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O Q U E F A Z E M O S M I L I T A R E S E M I

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Às vésperas da proclamação da república,lamentando o fato de Pedro II estar divorciado das coisas militares,

Eduardo Prado, político e historiador, um monarquista convicto,admitiu que existia no Brasil

"um exército esquecido, mal-organizado, mal-instruído, e mal-pago".

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Palavras de Benjamim Constant em reuniãodo Clube Militar, em 9 de novembro de 1889,

após criticar o governo imperial pelashostilidades contra os militares:

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“Mais do que nunca preciso que me sejam dados plenos poderespara tirar a classe militar de um estado de coisas

incomparável com a honra e a dignidade.Comprometo-me, sob palavra,

se não encontrar dentro de oito diasuma solução honrosa para o Exército e a Pátria,

resignar aos empregos públicos e quebrar minha espada”.

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Em 15 de novembro ombreavacom o Marechal Deodoro da Fonseca

na Proclamação da República.

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No início de 1964 o governo populista de João Goulart,coligando-se a grupos sediciosos de ideologia marxista,tentou incorporar o Brasil à ordem política internacional

ditada pela “União das Repúblicas Socialistas Soviéticas”,expondo a nação brasileira ao perigo de uma submissão

a um regime estrangeiro de ideologia comunista.

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Já em 1962 o General Castelo Branco havia escrito:

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Já em 1962 o General Castelo Branco havia escrito:

“A guerra revolucionária é uma luta de classes, de fundo ideológico, imperialista, para a conquista do mundo; tem uma doutrina, a marxista-leninista. É uma ameaça para os regimes fracos e uma inquietação para os regimes democráticos. Perfaz, com outros, os elementos da guerra fria.”

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Já em 1962 o General Castelo Branco havia escrito:

“As Forças Armadas não podem atraiçoar o Brasil. Defender privilégios de classes ricas está na mesma linha antidemocrática de servir a ditaduras fascistas ou sindico-comunistas.”

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Em 31 de março de 1964, as Forças Armadas,atendendo ao chamamento do povo brasileiro,eliminou a ameaça de sovietização do Brasil.

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Com a queda do muro de Berlim e o desmantelamento da União Soviética, com total falência dos regimes comunistas do Leste Europeu, as organizações latino-americanas de ideologia

marxista reuniram-se em 1990 para a reorganização dos movimentos de esquerda na América Latina e região do Caribe.Criaram, então uma organização internacional chamada Fórum de São Paulo, com a participação de Fidel Castro e Lula, sendoresponsável pela organização, toda a cúpula do PT brasileiro.

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Participam do Fórum várias organizações de caráter militar, entre elas as FARC e outras organizações consideradas terroristas e

envolvidas no tráfico de drogas, todas de orientação marxista, da Guatemala, da Colômbia, do Uruguai e da Bolívia, além das forças

regulares de Cuba e da Venezuela, esta em processo aberto de preparação de suas Forças Armadas para uma suposta guerra.

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O objetivo institucional do Fórum de São Paulo é intervir emtodos os países da América Latina e do Caribe, em esforço

conjunto, através da propaganda e do apoio financeiro, para garantir a vitória dos partidos de esquerda nas eleições de todos os países e formar uma força de pressão ideológica

contra a influência norte-americana na América do Sul

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Essa intervenção deverá determinar o controle político dos países dominados, através da desestruturação da organização

política atual e da criação de forças paramilitares, formadas por elementos ligados a centrais sindicais, movimentos de sem-terras e sem-teto, com cooptação de grupos armados, recrutados entre elementos oriundos do crime organizado.

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Para isso é necessário que estabeleçam bases financeiras de suporte para a manutenção dessas forças e para a manutenção do próprio Fórum, com recursos externo provindos de fontes diversas não selecionadas moralmente e da captação interna

via corrupção direta ou malversação do dinheiro público.

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Para anular a resistência interna dos países dominados, é necessário que se neutralizem as Forças Armadas através da sucatagem de todo o equipamento bélico, e da supressão de verbas para treinamento e manutenção da tropa, de modo a

criar desânimo, descrença e apatia no meio militar.

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Nas últimas duas décadas os governos civis do Brasilmenosprezaram as Forças Armadas como instituição nacional,comprometendo a sua capacidade de cumprir com eficiência

a missão constitucional que lhe foi atribuída desde a sua criação.Menosprezaram de forma ostensiva a honra e a soberania nacional,

corrompendo política e administrativamente as instituições públicase ameaçando incorporar o Brasil a essa nova ordem política emergente

expondo toda a nação brasileira ao perigo de uma submissãoa doutrinas estrangeiras, surgidas das cinzas de uma ideologia morta.

Lançaram a classe militar, através da propaganda difamatória, a um estado de coisas incomparável com a honra e com a dignidade.

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E em consequência desses governos mal intencionados,temos hoje, novamente, uma Força Armada

esquecida, mal-equipada, mal-instruída, e mal-paga.

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http://educaterra.terra.com.br/almanaque/15novembro

http://pt.wikipedia.org/wiki/Humberto_de_Alencar_Castelo_Branco