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PROJETO MONITORAMENTO EM DH Oficinas de monitoramento da situação dos Direitos Humanos no Brasil -2011-

Projeto Monitoramento em Direitos Humanos

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Oficinas de monitoramento da situação dos Direitos Humanosno Brasil-2011-

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Page 1: Projeto Monitoramento em Direitos Humanos

PROJETO MONITORAMENTO EM DH

Oficinas de monitoramento da situação dos Direitos Humanos

no Brasil

-2011-

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PARTE I

TERMOS DE REFERÊNCIA DA OFICINA

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FINALIDADE E OBJETIVOS

FINALIDADE:

- Formativa (no âmbito do monitoramento) e informativa (no âmbito do processo).

- Levantamento de subsídios para posicionamento nos aspectos gerais (temas e macro-temas) e de coleta de imagens e depoimentos sobre casos e situações de violação (direitos e sujeitos).

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FINALIDADE E OBJETIVOSOBJETIVOS:- Envolver diferentes atores e sujeitos que trabalham com

DHs, para troca de informações, leituras, experiências e metodologias acerca do monitoramento.

- Favorecer o debate acerca das políticas de DHs e sua relação com os temas e macro-temas e levantar subsídios para a construção do Relatório Periódico III e a construção de Interprogramas;

- Favorecer a construção de uma dinâmica de articulação da sociedade civil no Estado para o monitoramento (Recomendações PIDESC e PNDH3)

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METODOLOGIA E CONTEÚDO

CRIANDO ACORDO SOBRE:

Turno I:- RETOMADA:

- HISTÓRICO DO PROJETO

- IDENTIFICAÇÃO DE RESULTADOS – APRENDIZADOS E DESAFIOS DO MONITORAMENTO (A PARTIR DA SISTEMATIZAÇÃO DO PROCESSO)

- APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES DE TEMAS E MACRO-TEMAS (A PARTIR DA PROPOSTA DE EMENTA ELABORADA) 

- DIÁLOGO E DEBATE COM O PLENÁRIO A PARTIR DE ALGUNS ENFOQUES GERAIS

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METODOLOGIA E CONTEÚDOTurno II:- LEVANTAMENTO DE DADOS, INFORMAÇÕES, AVALIAÇÕES EM RELAÇÃO

AOS TEMAS E MACRO-TEMAS, NOS SEGUINTES ASPECTOS:

1) SOBRE A REALIDADE DAS POPULAÇÕES.

2) EM RELAÇÃO À ATUAÇÃO DO ESTADO.

3) EM RELAÇÃO À ATUAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL.

OS ASPECTOS DEVERÃO SER TRATADOS SOBRE DUAS ÓTICAS:

A) QUANTO À SITUAÇÃO ATUAL .

B) QUANTO ÀS MUDANÇAS OCORRIDAS NOS ÚLTIMOD QUATRO ANOS (2007-2011)

- APRESENTAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO EM PLENÁRIO- CONSTITUIÇÃO DE UM COMITÊ DE MONITORAMENTO DA SOCIEDADE CIL

SOBRE O PNDH3.

OBS: SUGERE-SE QUE DURANTE O DIA SE FAÇAM GRAVAÇÕES DE DEPOIMENTOS E DENÚNCIAS.

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PARTE I I

RETOMADA HISTÓRICA

DO PROCESSO PROJETO MONITORAMENTO EM DH

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CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL

ASPECTOS GERAIS:

1992 – Ratificação do PIDESC e PIDCP 1993 – Participação Ativa em Viena Emb. Saboya foi coordenador da Sistematização1994 – Projeto de Lei novo CNDH Secretaria Nacional de DH/MJ – Status de Ministério (2003)1995 – Criação da CDH da Câmara dos Deputados1996 – I Conferência Nacional de Direitos Humanos (A partir deste ano realização anual) Programa Nacional de Direitos Humanos I 1997 – MNDH critica PNDH por não contemplar DhESC

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INICIATIVAS DE MONITORAMENTO DHs

1999/2000 – Informe da Sociedade Civil PIDESC (17 audiências estaduais e apresentação do Informe no Comitê DESC)

2001 – Governo apresenta Informe Oficial PIDESC2002 – Plano Nacional de Direitos Humanos II2003 – Contra Informe e Observações do Comitê

DESC2003 - Relatório Periódico I (Parceiros de Misereor)2004 – IX Conferência Nacional – Sistema Nacional

de Direitos Humanos

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APROFUNDANDO INICIATIVAS DE MONITORAMENTO DHs

- 2004 – (MARÇO) NASCE PROPOSTA DE ATUAÇÃO CONJUNTA (PIDESC E RELATÓRIO PERIÓDICO). REUNIÃO ENTRE PARCEIROS DE MISEREOR; MNDH E PLATAFORMA DHESCA E ADESÃO DE EED NA SEQUÊNCIA.

- 2004 – CRIA-SE UMA COORDENAÇÃO QUE ELABORA A AGENDA DE TRABALHO PARA A CONSTRUÇÃO DOS DOIS RELATÓRIOS.

- 2005 - ABRIL – Seminário de Construção dos Referenciais Metodológicos e de Conteúdo para os dois relatórios.

- MAIO – Oficina de Trabalho para elaboração dos Termos de Referência e Indicadores.

- JULHO – Inicio da elaboração dos textos do Relatório Periódico de Monitoramento dos DH.

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APROFUNDAMENTO INICIATIVAS MONITORAMENTO EM DHs

- 2005/2006 – Audiências Públicas em 26 Estados.

- Conclusão dos textos do Relatório Periodico.

- 2007 – Seminário de Lançamento do Relatório Periodico e Aprovação do texto do Contra-Informe.

- Lançamento nos Estados do Relatório Periodico.

- Edição e Tradução do Contra-Informe PIDESC

- Entrega do Informe oficial ao Comitê final de 2007

- 2008 - Entrega do Informe Paralelo ao Comitê em maio.

- 2009 - Sessão Comitê DESC em maio (recomendações ao Estado Brasileiro)

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OBSEVAÇÕES DO COMITÊPRINCIPAIS CONSTATAÇÕES:- PERSISTENTE DESIGUALDADE ESTRUTURAL APESAR DOS PROGRAMAS

SOCIAIS (FALTA CARÁTER DE DH E UNIVERSALIZAÇÃO);- FALTA DE AÇÕES ESPECIFICAS E EFETIVAS COM RELAÇÃO ÀS

POPULAÇÕES NEGRAS E INDÍGENAS (HOMOLOGAÇÃO DE TERRAS E TERRITÓRIOS);

- PREVALÊNCIA DA CULTURA DA VIOLÊNCIA E IMPUNIDADE NO ESTADO BRASILEIRO (AMPLIAÇÃO CONTRA DEFENSORES DE DIREITOS, SINDICATOS E MOV. SOCIAIS);

- POBREZA, DESIGUALDADE E VIOLÊNCIA COM FORTE CARÁTER DISCRIMINATÓRIO SOBRE POPULAÇÕES NEGRAS E FEMININAS (RACISMO E SEXISMO);

- TRABALHO ( FATOR INFORMALIDADE; CONDIÇÕES DEGRADANTES – DISCRIMINAÇÃO DE RAÇA E GÊNERO; EXPLORAÇÃO INFANTIL E DE POPULAÇÕES TRADICIONAIS ETC);

- INSUFICIÊNCIA DO CDDPH COMO INSTRUMENTO DE PROMOÇÃO E PROTEÇAO DOS DHs (DAR PASSO PARA O CNDH E RATIFICAÇÃO DO PF).

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OBSERVAÇÕES DO COMITÊQUESTÕES NEGLIGENCIADAS:- DEBATE SOBRE QUESTÕES ESTRUTURANTES E MODELO DE

DESENVOLVIMENTO (GRANDES PROJETOS INFRAEST. AGRO E HIDRONEGÓCIO; ENERGIA ETC);

- PAPEL DO JUDICIÁRIO E DO LEGISLATIVO (SUAS RELAÇÕES COM OS GRANDES INTERESSES QUE GERAM VIOLAÇÕES DE DHs);

- ASPECTO DO COMBATE À CULTURA DE CORRUPÇÃO INSTITUCIONAL NO BRASIL (MECANISMOS DE CONTROLE EFETIVOS);

- SITUAÇÃO TOTALMENTE DESUMANA, CRESCENTE E CADA VEZ MAIS JOVEM DAS POPULAÇÕES ENCARCERADAS NO BRASIL;

- SITUAÇÃO CRESCENTE DA DISCRIMINAÇÃO E EXPLORAÇÃO LABORAL SOBRE OS MIGRANTES NO PAÍS;

- APELO À AÇÕES MAIS ESTRUTURANTES AO INVÉS DA PERSISTENTE AÇÃO ASSISTENCIAL QUE DOMINA AS AÇÕES DE GOVERNO (GARANTIR DIREITOS EFETIVOS CAPAZES DE GERAR AUTONOMIA ÀS POPULAÇÕES).

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PARTE III

APRENDIZAGENS DO

PROCESSO E DESAFIOS QUE PERMANECEM

Page 15: Projeto Monitoramento em Direitos Humanos

APRENDIZAGENS DO PROCESSO

1) Conhecimento e incorporação de instrumentos e mecanismos

- No sentido de ser as primeiras grandes experiências articuladas e coletivas;- No sentido de exigir interação entre legislações e instrumentos nacionais e

internacionais- No sentido de metodologias e participação (que vão desde as audiências

nacionais às agendas no Comitê)

2) Ampliação da capacidade de monitoramento- Através da utilização de instrumentos e mecanismos internacionais de

direitos humanos (unido às legislações nacionais e constituição federal)- Através da exigência de unir práticas organizativas e de articulação entre a

incidência local, nacional e internacional- Através da repercussão e ampliação de consciência sobre a necessidade de

se criar novos indicadores de avaliação adequados aos DH

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APRENDIZAGENS DO PROCESSO3) Construção de leituras da realidade e da situação dos

DHs- No sentido de que ler a realidade com o olhar dos DHs exige ampliação do

horizonte conceitual e também dos instrumentos metodológicos- No sentido de conjugar análises gerais e estruturantes à questões amplas e

específicas (desafio à sistematização do acumulado pelas audiências)- Identificação de abordagens e questões chave para expressar ao COMITÊ

DESC ONU como subsídios às recomendações

4) Articulação e coordenação de agentes diversos- Na realização das audiências e construção dos documentos- Manifesta e elogiada pelo COMITÊ DESC ONU no esforço da sociedade

civil brasileira (inclusive como recomendação a outros países)- A participação direta gerou legitimidade ao processo como um todo (tanto

como incidência externa às instâncias mas também interna às organizações)

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APRENDIZAGENS DO PROCESSO5) Interdependência dos direitos humanos- Mesmo que por exigência do COMITÊ a construção dos informes devesse

ser por direitos houve um esforço para dar conta da transversalidade ( sobretudo na análise geral inicial dos instrumentos)

- Centralidade na questão das desigualdades orientou as recomendações do COMITÊ no âmbito das políticas e a fragilidade protetiva do Estado Brasileiro orientou recomendações para a criação do CNDH

6) Articulação da exigibilidade com a justiciabilidade a processo de luta

- Ampliação da compreensão de que exigibilidade e justiciabilidade dos DHs está articulado a processos de luta popular (ex. ampliação de casos levados às instâncias máximas nacionais e internacionais)

- Exigibilidade passa a ser compreendida como luta pela responsabilização do Estado na efetivação dos DHs (ex. culminado no PNDH3, dezembro 2009).

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APRENDIZAGENS DO PROCESSO

7) Construção de uma nova cultura de DHs- Manifesta já nos vários pontos anteriores e no processo de

discussão dos informes e relatórios, audiências estaduais e agendas nacionais e internacionais (mostram um amplo processo de conteúdo, metodologia e estratégias no âmbito dos DHs e dos DHESCA em especial)

- Envolvimento de vários atores sociais, de naturezas diversas, participando das agendas de DHs (ex. Conferências) e visibilidade na mídia (mesmo que de forma sensacionalista ou conservadora), mostram a penetração do tema nos meios, e também a necessidade de crescente refinamento e posicionamento do discurso e da prática dos DHs.

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DESAFIOS QUE PERMANECEM1) CARÁTER DE LUTA PERMANENTE

- ESTABELECER UMA AGENDA COM DINÂMICA E METODOLOGIA MAIS PERMANENTE DE MONITORAMENTO NOS ESTADOS (RELAÇÃO COM RESULTADOS ESTRUTURAIS NO ÂMBITO LOCAL)

- ESTABELECER UMA DINÂMICA QUE PERMITA UM ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS MOMENTOS REALIZADOS (AVERIGUAÇÃO DOS RESULTADOS DO PONTO DE VISTA QUANTITATIVO E QUALITATIVO NAS POLÍTICAS – EVITAR PROCESSOS DESCOLADOS).

2) FORTALECIMENTO DOS PROCESSOS COLETIVOS

- SUPERAR A FRAGMENTAÇÃO ENTRE PARCEIROS E ENTRE A AGENDA LOCAL E NACIONAL

- FORTALECER O DIÁLOGO NA PERSPECTIVA DA COMPLEMENTARIEDADE COM OUTRAS INICIATIVAS DE MONITORAMENTO DOS DH (INICIATIVAS; PROCESSOS; PROJETOS ETC).

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DESAFIOS QUE PERMANECEM3) FORTALECIMENTO DA MOBILIZAÇÃO- SUPERAR O CARÁTER EPISÓDICO NOS ESTADOS E EM NÍVEL NACIONAL

(AUDIÊNCIAS; SEMINÁRIOS E LANÇAMENTOS).- DEFINIÇÃO DE UMA AGENDA COMUM – SUPERAÇÃO DA PONTUALIDADE

PELA PROCESSUALIDADE

4) INVESTIMENTO EM CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO- FOMENTAR E POSSIBILITAR MOMENTOS DE FORMAÇÃO ENVOLVENDO O

TEMA DOS DIERITOS HUMANOS E, SOBRETUDO A PERSPECTIVA PRÓPRIA DO MONITORAMENTO (OFICINAS/AUDIÊNCIAS).

- SISTEMATIZAR OS RESULTADOS DO PROCESSO DESENCADEADO PELO PROJETO E DIFUNDIR PARA AS REDES PARCEIRAS E PARA A BASE NO SENTIDO DE PARTILHAR OS APRENDIZADOS E QUALIFICAR O PROCESSO DE MONITORAMENTO EM DH.

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DESAFIOS QUE PERMANECEM5) INCIDÊNCIA NA FOMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS DH’S- ESTABELECER RELAÇÃO COM ESPAÇOS/INSTÂNCIAS DE CONTROLE

SOCIAL PARA IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS (CONSELHOS; COMITÊS; CONFERÊNCIAS ETC).

- AMPLIAR A DIFUSÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO COMITÊ DESC AO ESTADO BRASILEIRO E MONITORAR SUA APLICAÇÃO/REALIZAÇÃO (PNDH3)

- POTENCIALIZAR OS INSTRUMENTOS PARA A INCIDÊNCIA NA FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS DE DH (RELATÓRIO PERIÓDICO)

6) RELAÇÃO E INCIDÊNCIA POLÍTICA JUNTO AOS ESPAÇOS INSTITUCIONAIS

- DEFINIR ESTRATEGICAMENTE COM QUE ESPAÇOS INSTITUCIONAIS DEVE-SE MANTER RELAÇÃO DE DIÁLOGO MAIS PERMANENTE (SEDH; CDHMC; PFDC ETC)

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DESAFIOS QUE PERMANECEM7) VISIBILIDADE E POTENCIALIZAÇÃO DO PROCESSO- SISTEMATIZAR OS RESULTADOS DO PROCESSO DESENCADEADO PELO

PROJETO E DIFUNDIR PARA AS REDES PARCEIRAS E PARA A BASE NO SENTIDO DE PARTILHAR OS APRENDIZADOS E QUALIFICAR O PROCESSO DE MONITORAMENTO EM DH.

- UTILIZAR DIFERENTES MEIOS E ALTERNATIVAS DE COMUNICAÇÃO, DIVULGAÇÃO, DENÚNCIA E DOCUMENTAÇÃO QUE AMPLIEM A VISIBILIDADE DOS PROCESSOS.

8) METODOLOGIA E DINÂMICA DE CONSTRUÇÃO DOS INSTRUMENTOS- REDEFINIR FORMATOS, CONTEÚDOS E ESTRATÉGIAS DE CONSTRUÇÃO DOS

INSTRUMENTOS PARA UM MELHOR APROVEITAMENTO DOS MESMOS (RELATÓRIOS; DOCUMENTÁRIOS ETC).

- AVANÇAR NA DEFINIÇÃO DE INDICADORES DE MONITORAMENTO (EM PARCERIA COM AS REDES E INICIATIVAS JÁ EXISTENTES)

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PARTE IV

INTRODUÇÃO AOS TEMAS E MACRO-TEMAS PARA DEBATE E TRABALHO

NOS GRUPOS

Page 24: Projeto Monitoramento em Direitos Humanos

TEMAS E MACRO-TEMASTEMAS:

1) DIREITOS HUMANOS

2) DESENVOLVIMENTO

3) DEMOCRACIA

MACRO-TEMAS:

1) DESIGUALDADE E DIREITOS HUMANOS

2) CONFLITOS SOCIAIS E SISTEMA DE JUSTIÇA

3) DIVERSIDADE E DISCRIMINAÇÃO

4) POLÍTICAS PÚBLICAS E DIREITOS HUMANOS

5) CRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS E LUTAS SOCIAIS

6) PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

7) VIOLÊNCIA E GARANTIA DE DIREITOS

8) TERRITORIALIDADE E LUTA POR DIREITOS

Page 25: Projeto Monitoramento em Direitos Humanos

ENFOQUES DO DEBATE1. Enfrentamento do modelo de desenvolvimento

que não realiza os DH (DH e Políticas Públicas)

2. Institucionalidade do Estado Democrático de Direito versus fortalecimento da participação direta (mudança nas institucionalidades)

3. Concepção de direitos humanos libertária, multicultural, universalista e de indivisibilidade (afirmação de territórios, populações, etnias etc)

Page 26: Projeto Monitoramento em Direitos Humanos

ENFOQUES DO DEBATE4. Articulação da dimensão local e nacional na luta pelos

direitos humanos

5. Enfrentamento criminalização e desmoralização da luta e dos movimentos sociais de direitos humanos (combate ao crescimento do conservadorismo; fortalecimento dos defensores de DH)

6. Fortalecimento do campo democrático popular de luta e organização, fortalecendo alianças e articulações (mobilização social)

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REALIZAÇÃO

Coordenação Geral do Projeto:

Plataforma DhESCA Brasil, Parceiros de Misereor no Brasil, MNDH e PAD Brasil.

Apoio:

EED e MISEREOR