69
CULTURA DO CAFÉ: 10 ANOS DE ESTUDOS (2001-2011)

9 marcelo café (10anos)

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 9  marcelo café (10anos)

CULTURA DO CAFÉ: 10 ANOS DE ESTUDOS (2001-2011)

Page 2: 9  marcelo café (10anos)

CULTURA DO CAFÉ: 10 ANOS DE ESTUDOS DA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO E AVALIAÇÕES DO EFEITO POTENCIALIZADOR DO SISTEMA AGCELENCE DA

BASF INFLUENCIANDO NA BEBIDA DO CAFÉ

Marcelo Melo Linhares, SAGRA / UNIPAM, Patos de Minas, MG Enivaldo Marinho Pereira, Campo Experimental Café Cerrado, Rio Paranaíba, MG Evandro Binotto Fagan, Centro Universitário Patos de Minas, MG

Campo ExperimentalCafé do Cerrado

Page 3: 9  marcelo café (10anos)

Experimento I: ESTUDO DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE (2006- 2007)

EXPERIMENTO II : ESTUDO CANTUS NO CONTROLE DO COMPLEXO PHOMA (2006-2007)

EXPERIMENTO III: RESPOSTAS CAFEEIRO A APLICAÇÃO DE DOSES DE OPERA (2007-2008)

EXPERIMENTO IV: EFEITO DA ESTROBILURINA PIRACLOSTROBINA ANR NA CULTURA DO CAFEEIRO - EFEITO DOENÇA E EFEITO FISIOLOGICO (2009-2010)

EXPERIMENTO V: EFEITOS DO CANTUS NA ANR DA CULTURA DO CAFEEIRO E POSSÍVEIS EFEITOS FISIOLOGICOS (2010-2011)

EXPERIMENTO VI: ESTUDO DE CASO: 10 ANOS DE ESTUDO DA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO SUBMETIDOS AO SISTEMA DE TRATAMENTO DA BASF (2001-2010)

EXPERIMENTO VII: SISTEMA AGCELENCE DA BASF INFLUENCIANDO NA QUALIDADE DE BEBIDA DO CAFÉ (2011)

Page 4: 9  marcelo café (10anos)

EXPERIMENTO I: (2006- 2007)

FERRUGEM (Hemileia vastatrix) CERCOSPORIOSE (Cercorpora coffeicola)

Page 5: 9  marcelo café (10anos)

Campo Experimental Café do Cerrado

Page 6: 9  marcelo café (10anos)

TRATAMENTO NOME COMERCIAL PRINCIPIO ATIVO DOSAGEM

T1Testemunha - Sem aplicação

T2Opera Epoxiconazole + Piraclostrobina 1,5 L + 1,0 L ha-1

T3Priori Ciproconazo l+ Azoxistrobina 3 x 0,5 L ha-1

T4Sphere Ciproconazol + Trifloxistrobina 3 x 0,6 L ha-1

O delineamento experimental blocos ao acaso, 4 tratamentos com 4 repetições.

Page 7: 9  marcelo café (10anos)

Avaliação Ferrugem em folhas do cafeeiro

2

7

5 5

2

0 01

0

2

8

1 1 12

4

1 1 1

13

0

2

4

6

8

10

12

14

dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07

% F

erru

gem

folh

as

T1 T2 T3 T4

Figura : Avaliação da incidência de ferrugem (Hemileia vastatrix) em folhas do cafeeiro submetido aos tratamentos T1 testemunha, T2 Opera, T3 Priori, T4 Sphere. Campo Experimental Café do Cerrado, município de Rio Paranaíba / MG, 2007.

Page 8: 9  marcelo café (10anos)
Page 9: 9  marcelo café (10anos)

Avaliação Cercosporiose em folhas do cafeeiro

9

54

3

9

2

01

0

9

21 1

0

9

6

1 12

10

0

2

4

6

8

10

12

dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07

% C

erco

spor

iose

folh

as

T1 T2 T3 T4

Figura : Avaliação da incidência de cercosporiose (Cercospora coffeicola) em folhas do cafeeiro submetido aos tratamentos T1 testemunha, T2 Opera, T3 Priori, T4 Sphere. Campo Experimental Café Cerrado, município de Rio Paranaíba / MG, 2007.

Page 10: 9  marcelo café (10anos)

Avaliação Cercosporiose em frutos do cafeeiro

1

8

6

8

1 0,5 01

21 1

21

4

1 1 12

4

10

0

2

4

6

8

10

12

dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07

% C

erco

spor

iose

frut

os

T1 T2 T3 T4

Figura : Avaliação da incidência de cercosporiose (Cercospora coffeicola) em frutos do cafeeiro submetido aos tratamentos T1 testemunha, T2 Opera, T3 Priori, T4 Sphere. Campo Experimental Café Cerrado, município de Rio Paranaíba / MG, 2007.

Page 11: 9  marcelo café (10anos)

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

T1 T2 T3 T4

Desfolha

Figura: Avaliação de porcentagem de desfolha na cultura do cafeeiro em maio de 2007 submetido aos tratamentos T1 testemunha, T2 Opera, T3 Priori, T4 Sphere. Campo Experimental Café do Cerrado, município de Rio Paranaíba / MG, 2007.

% DESFOLHA / MAIO 2007

Page 12: 9  marcelo café (10anos)

Figura : Análise visual de vigor, estado geral de sanidade, coloração verde de plantas na cultura do cafeeiro em maio de 2007 submetido aos tratamentos T1 testemunha, T2 Opera, T3 Priori, T4 Sphere. Campo Experimental Café Cerrado, município de Rio Paranaíba / MG, 2007.

VIGOR / MAIO 2007

Page 13: 9  marcelo café (10anos)

EXPERIMENTO II: (2006- 2007)

ESTUDO DO CANTUS NO CONTROLE DO COMPLEXO PHOMA

Page 14: 9  marcelo café (10anos)

Fazenda Paraíso – Grupo Veloso

APENAS COMPARATIVO

Page 15: 9  marcelo café (10anos)

TRATAMENTO APLICAÇÕES Nº APLICAÇÕES DOSAGEM HÁ DE CANTUS

Lote Yutaka Set e Nov 2 150 gramas ha-1 pré e pós florada

Lote SL 10 Set e Nov 2 150 gramas ha-1 pré e pós florada

Lote SB Nov 1 150 gramas ha-1 em pós florada

Lote SL 04 Nov 1 150 gramas ha-1 em pós florada

Page 16: 9  marcelo café (10anos)

Figura: Avaliação da porcentagem de phoma em folhas na cultura do cafeeiro no mês de outubro de 2006 no estudo de caso onde os talhões submetidos a aplicação do fungicida Cantus em pré e pós florada talhões Yutaka e SL10, e os talhões onde obtiveram tratamento com o fungicida Cantus somente em pós florada talhões SL04 e SB. Fazenda Paraíso, município de Carmo do Paranaíba / MG, 2006.

Comparativo das áreas com e sem aplicação de Cantus

Page 17: 9  marcelo café (10anos)
Page 18: 9  marcelo café (10anos)

Figura : Avaliação da porcentagem de phoma em rosetas/chumbinhos na cultura do cafeeiro no mês de outubro de 2006 nos talhões submetidos a aplicação do fungicida Cantus em pré e pós florada talhões Yutaka e SL10, e os talhões onde obtiveram tratamento com o fungicida Cantus somente em pós florada talhões SL04 e SB. Fazenda Paraíso, município de Carmo do Paranaíba / MG, 2006.

Comparativo das áreas com e sem aplicação de Cantus

Page 19: 9  marcelo café (10anos)
Page 20: 9  marcelo café (10anos)

EXPERIMENTO III: (2007- 2008)

RESPOSTAS DO CAFEEIRO A APLICAÇÃO DE DOSES DE OPERA

Page 21: 9  marcelo café (10anos)

TRATAMENTO NOME COMERCIAL PRINCIPIO ATIVO DOSAGEM

T1Testemunha absoluta - Sem aplicação

T2Opera Piraclostrobina e Epoxiconazole 1,5 L ha-1 + 1,0 L ha-1

T3Priori Xtra + Nimbus Azoxystrobin e Cyproconazole 0,5 L + 0,5 L+ 0,5 L ha-1

T4Opera Piraclostrobina e Epoxiconazole 3,0 L ha-1

T5Opera Piraclostrobina e Epoxiconazole 6,0 L ha-1

T6Opera Piraclostrobina e Epoxiconazole 12,0 L ha-1

T7Opera + óleo Nim 0,5% Piraclostrobina e Epoxiconazole 1,5 L ha-1 + 1,0 L ha-1

Page 22: 9  marcelo café (10anos)

T1: Testemunha absoluta sem aplicaçãoT2:Opera 1,5 L ha-1 Dez + 1,0 L ha-1 março; T3: Priori Xtra 0,5 L ha-1 dez + fev + Abr + Nimbus a 0,5%; T4: Opera 3 L ha-1 Dez; T5: Opera 6 L ha-1 Dez; T6: Opera 12 L ha-1 Dez; T7 Opera 1,5 L ha-1Dez + 1,0 L ha-1Março + 0,5 % óleo de Nim.

FERRUGEM

Page 23: 9  marcelo café (10anos)

Nº INTERNÓDIOS POR RAMO PRODUTIVO

T1: Testemunha absoluta sem aplicaçãoT2:Opera 1,5 L ha-1 Dez + 1,0 L ha-1 março; T3: Priori Xtra 0,5 L ha-1 dez + fev + Abr + Nimbus a 0,5%; T4: Opera 3 L ha-1 Dez; T5: Opera 6 L ha-1 Dez; T6: Opera 12 L ha-1 Dez; T7 Opera 1,5 L ha-1Dez + 1,0 L ha-1Março + 0,5 % óleo de Nim.

Page 24: 9  marcelo café (10anos)

TAMANHO EM MM DOS INTERNÓDIOS

T1: Testemunha absoluta sem aplicaçãoT2:Opera 1,5 L ha-1 Dez + 1,0 L ha-1 março; T3: Priori Xtra 0,5 L ha-1 dez + fev + Abr + Nimbus a 0,5%; T4: Opera 3 L ha-1 Dez; T5: Opera 6 L ha-1 Dez; T6: Opera 12 L ha-1 Dez; T7 Opera 1,5 L ha-1Dez + 1,0 L ha-1Março + 0,5 % óleo de Nim.

Page 25: 9  marcelo café (10anos)

VIGOR VISUAL DE PLANTAS

T1: Testemunha absoluta sem aplicaçãoT2:Opera 1,5 L ha-1 Dez + 1,0 L ha-1 março; T3: Priori Xtra 0,5 L ha-1 dez + fev + Abr + Nimbus a 0,5%; T4: Opera 3 L ha-1 Dez; T5: Opera 6 L ha-1 Dez; T6: Opera 12 L ha-1 Dez; T7 Opera 1,5 L ha-1Dez + 1,0 L ha-1Março + 0,5 % óleo de Nim.

Page 26: 9  marcelo café (10anos)

PRODUTIVIDADE SACAS HECTARE

T1: Testemunha absoluta sem aplicaçãoT2:Opera 1,5 L ha-1 Dez + 1,0 L ha-1 março; T3: Priori Xtra 0,5 L ha-1 dez + fev + Abr + Nimbus a 0,5%; T4: Opera 3 L ha-1 Dez; T5: Opera 6 L ha-1 Dez; T6: Opera 12 L ha-1 Dez; T7 Opera 1,5 L ha-1Dez + 1,0 L ha-1Março + 0,5 % óleo de Nim.

Page 27: 9  marcelo café (10anos)

A esquerda T2 Opera 1,5 L ha dez + 1,0 L ha março, a direita T7 Opera 1,5 L ha dez + 1,0 L ha março acrescentado 0,5% de óleo de Nim nas aplicações.

Page 28: 9  marcelo café (10anos)

EXPERIMENTO IV: (2009- 2010)

EFEITO DA ESTROBILURINA PIRACLOSTROBINA NA ANR NA CULTURA DO CAFEEIRO - EFEITO DOENÇA E EFEITO FISIOLOGICO?

Page 29: 9  marcelo café (10anos)

A nitrato redutase (NR) é uma enzima presente no citosol das células corticais da epiderme da raiz e nas células mesofílicas da parte aérea. (TAIZ; ZEIGER, 2004).

NITRATO REDUTASE

Page 30: 9  marcelo café (10anos)

Campo Experimental Café do Cerrado

Page 31: 9  marcelo café (10anos)

TRATAMENTO NOME COMERCIAL PRINCIPIO ATIVO DOSAGEM

T1Testemunha - Sem aplicação

T2Opera Epoxiconazole + Piraclostrobina 1,5 L ha-1 + 1,0 L ha-1

T3Opus + Cercobin Epoxiconazole+Tiofanato metílico 0,6 L há + 1,0 Kg ha-1

O delineamento experimental blocos ao acaso, 3 tratamentos com 8 repetições.

Page 32: 9  marcelo café (10anos)

ANÁLISE LABORATORIAL DA (ANR) ATIVIDADE NITRATO REDUTASE

Depois de colhidas as folhas foram picadas, evitando-se as nervuras principais.

Logo após realizou-se a análise de ANR seguindo a metodologia descrita por Cataldo et al. (1975)

Page 33: 9  marcelo café (10anos)

“ EFEITO VERDE ” = Efeito fisiológico ou controle de doença ?

Fonte: Décio Bruxel, Fazenda São João, Pivo 5, Abril 2011

Page 34: 9  marcelo café (10anos)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

JAN FEV MAR ABRIL MAIO

Periodo de avaliação

Inci

dênc

ia d

e Fe

rrug

em (%

)

T1 T2 T3

b

a

aa

a

a b bb bb b b bb0

5

10

15

20

25

JAN FEV MAR ABRIL MAIO

Periodo de avaliação

Inci

dênc

ia d

e C

erco

spor

iose

(%)

T1 T2 T3

a

a

aa

a

b

b b

bb

bc bcbc

bcbc

Controle de doença (Isolando fator doença)

Avaliação em folhas do cafeeiro no período de Janeiro a Maio submetidas a aplicações de T1: testemunha absoluta sem aplicação, T2: Opera (Piraclostrobina e Epoxiconazole) e T3: Opus (Epoxiconazole) + Cercobin (Tiofanato metílico), Rio Paranaíba / MG, 2010.

Page 35: 9  marcelo café (10anos)

0

5

10

15

20

25

30

T1 T2 T3 T1 T2 T3 T1 T2 T3

SUPERIOR MÉDIO INFERIOR

ESTRATO

AN

R (

µg N

-NO

2 g fi

tom

assa

fres

ca h

-1 )

a a

a

b bb b

b

b

1 DAA: ANR - Efeito fisiológico com a Piraclostrobina

ANR nos estratos da planta de café (terço superior, terço médio e terço inferior); 1 dia após aplicação DAA submetidas a aplicações de T1: testemunha absoluta sem aplicação, T2: Opera (Piraclostrobina e Epoxiconazole) e T3: Opus (Epoxiconazole) + Cercobin (Tiofanato metílico), Patos de Minas/MG, 2010.

35,93%

Page 36: 9  marcelo café (10anos)

0

5

10

15

20

25

30

T1 T2 T3 T1 T2 T3 T1 T2 T3

SUPERIOR MÉDIO INFERIOR

ESTRATO

AN

R (

µg N

-NO

2 g fi

tom

assa

fres

ca h

-1 )

a

a a

b

b

b

a

b

b

ANR nos estratos da planta de café (terço superior, terço médio e terço inferior); 3 dia após aplicação DAA submetidas a aplicações de T1: testemunha absoluta sem aplicação, T2: Opera (Piraclostrobina e Epoxiconazole) e T3: Opus (Epoxiconazole) + Cercobin (Tiofanato metílico), Patos de Minas/MG, 2010.

EfeitoFisiológico

Controle Doença

3 DAA: ANR - Efeito fisiológico com a Piraclostrobina

Page 37: 9  marcelo café (10anos)

0

5

10

15

20

25

T1 T2 T3 T1 T2 T3 T1 T2 T3

SUPERIOR MÉDIO INFERIOR

ESTRATO

AN

R (

µg N

-NO

2 g fi

tom

assa

fres

ca h

-1 )

aa

ab b

c

b

aa

ANR nos estratos da planta de café (terço superior, terço médio e terço inferior); 8 dia após aplicação DAA submetidas a aplicações de T1: testemunha absoluta sem aplicação, T2: Opera (Piraclostrobina e Epoxiconazole) e T3: Opus (Epoxiconazole) + Cercobin (Tiofanato metílico), Patos de Minas/MG, 2010.

8 DAA: ANR - Efeito fisiológico com a Piraclostrobina

Page 38: 9  marcelo café (10anos)

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

T1 T2 T3 T1 T2 T3 T1 T2 T3

SUPERIOR MÉDIO INFERIOR

ESTRATO

AN

R (

µg N

-NO

2 g

fitom

assa

fres

ca h

-1 )

a a

aa

a

b

b

a

a

ANR nos estratos da planta de café (terço superior, terço médio e terço inferior); 16 dia após aplicação DAA submetidas a aplicações de T1: testemunha absoluta sem aplicação, T2: Opera (Piraclostrobina e Epoxiconazole) e T3: Opus (Epoxiconazole) + Cercobin (Tiofanato metílico), Patos de Minas/MG, 2010.

16 DAA: ANR - Efeito fisiológico com a Piraclostrobina

Efeito Fisiológico

ControleDoença

61,47%

Page 39: 9  marcelo café (10anos)

EXPERIMENTO V: (2010- 2011)

EFEITOS DO CANTUS (BOSCALID) NA ANR DA CULTURA DO CAFEEIRO E POSSÍVEIS EFEITOS FISIOLOGICOS

Fonte: CANTUS - BASF(2010).

Page 40: 9  marcelo café (10anos)

Fazenda Cabeceira do Córrego Lenheiro

Page 41: 9  marcelo café (10anos)

TRATAMENTO NOME COMERCIAL PRINCIPIO ATIVO DOSAGEM

T1Testemunha absoluta - Sem aplicação

T2Folicur + Rovral Tebuconazole + Iprodione 0,5 L ha-1 + 0,5 L ha-1

T3Comet Piraclostrobina 0,3 L ha-1

T4Cantus Boscalid 0,180 Kg ha-1

T5Cercobin Tiofanato Metilico 1,0 Kg ha-1

T6Belkute Iminoctadine Tris 1,0 L ha-1

T7Amistar Azoxystrobin 0,1 Kg ha-1

O delineamento experimental blocos ao acaso, 7 tratamentos com 3 repetições.

Page 42: 9  marcelo café (10anos)

cd

cb

a

cd cdd

0

5

10

15

20

25

30

35

40

T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7

Tratamentos

AN

R, (

µg

N-N

O2 g

FF

h-1 )

Cantus ( Boscalid ) - Possui efeitos fisiológicos?

Atividade da enzima nitrato redutase (ANR) em plantas de café com 2 DAA T1: Testemunha absoluta sem aplicação,T2: Folicur + Rovral (Tebuconazole + Iprodione) na dosagem de 0,5 L ha-1 + 0,5 L ha-1 respectivamente, T3: Comet (Piraclostrobina) na dosagem de 0,3 L ha-1, T4: Cantus (Boscalid) na dosagem de 0, 180 Kg ha-1, T5: Cercobin (Tiofanato Metilico) na dosagem de 1,0 Kg ha-1, T6: Belkute (Iminoctadine Tris) na dosagem de 1,0 L ha-1, T7: Amistar (Azoxystrobin) na dosagem de 0,1 Kg ha-1.

23,92 %58,66 %

Page 43: 9  marcelo café (10anos)

EXPERIMENTO VI: (2001- 2010)

ESTUDO DE CASO: 10 ANOS DE ESTUDO DA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO SUBMETIDOS AO SISTEMA DE TRATAMENTO DA BASF.

Page 44: 9  marcelo café (10anos)

Fazenda Soares – Pedro Humberto Veloso

Page 45: 9  marcelo café (10anos)
Page 46: 9  marcelo café (10anos)

COLHEITAS

Page 47: 9  marcelo café (10anos)

Estudo da Produtividade

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 MÉDIA

SISTEMA TRATAMENTO BASF

sc/ha

66,4 48,2 67,2 46,09 85,4 0 62,3 37,2 43,75 50,72

TRATAMENTO PADRÃO PRODUTOR

sc/ha

63,2 36,0 76,7 27,07 82,1 0 52,1 35,3 39,58 45,77

PRODUTIVIDADE SACAS HECTARES EM 10 ANOS DE ESTUDOS REALIZANDO 9 COLHEITAS

*No ano de 2006 a área foi esqueletada, por esse motivo a safra zero no ano de 2007.

Acréscimo de Produtividade = Média de 4,95 sacas ha-1 ano10,81% em relação ao tratamento padrão adotado pelo produtor

Page 48: 9  marcelo café (10anos)

ESTUDO DA PRODUTIVIDADE

10 anos de tratamentos e estudos da lavoura (2001 -2010) realizando 9 colheitas

Sc/ha

Page 49: 9  marcelo café (10anos)

Figura . Avaliação de qualidade, separação dos grãos em cereja, verde e seco/passa das duas áreas experimentais, talhão B1, Fazenda Soares, município de Carmo do Paranaíba/MG onde foi realizado o estudo de caso da produtividade há da cultura do cafeeiro 2001-2010.

A qualidade dos grãos é essencial para alcançar uma boa produtividade

Page 50: 9  marcelo café (10anos)
Page 51: 9  marcelo café (10anos)

Talhão B1 - PADRÃO

Page 52: 9  marcelo café (10anos)

Talhão B1 - BASF

Page 53: 9  marcelo café (10anos)

Talhão B1 - PADRÃO Talhão B1 - BASF

Page 54: 9  marcelo café (10anos)

EXPERIMENTO VII: FINALIZANDO OS ESTUDOS (2011)

SISTEMA AGCELENCE DA BASF INFLUENCIANDO NA QUALIDADE DE BEBIDA DO CAFÉ

Classificação : Normas padrão mundial

fragrância/aroma, uniformidade, xícara limpa, doçura, sabor, acidez, corpo, finalização, balanço, conceito final

Todos itens sendo avaliados notas de 0 a 10 pontos.

Page 55: 9  marcelo café (10anos)

PONTUAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

Até 65 pontos Café Bom

De 75 até 79,99 pontos Café Comercial Muito Bom

De 80 até 94,99 pontos Café Especial

Acima de 95 pontos Café Excepcional

As classes de qualidade seguem um padrão internacional

Page 56: 9  marcelo café (10anos)

2 CLASSIFICADORES JUÍZES SPECIALTY COFFEE

1º Classificador/ degustador :

JOSE REINALDO VIEIRA ANTUNES, Classificador/Degustador Coocacer/Assocafé/VelosoTrading, Juiz SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA – SCAA desde 2005 (1ª turma Brasil).

2º Classificador/ degustador:

JOSÉ EDUARDO PEREIRA ROSA, Classificador/ Degustador Andrade Bros Exportação de café, Juiz SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA –SCAA desde 2005 (1ª turma Brasil) especializado CERTIFICATE Q-GRADER.

Page 57: 9  marcelo café (10anos)

AMOSTRA TRATAMENTO PRINCIPIO ATIVO DOSAGEM

AMOSTRA 01 T1 - Testemunha - Sem aplicação

AMOSTRA 02 T2 - Opera Epoxiconazole + Piraclostrobina 1,5 L ha-1 + 1,0 L ha-1

AMOSTRA 03 T3 -Opus + Cercobim Epoxiconazole+Tiofanato metílico 0,6 L ha-1+ 1,0 Kg ha-1

Page 58: 9  marcelo café (10anos)

1º Classificação - Coocacer

Page 59: 9  marcelo café (10anos)

JOSE REINALDO VIEIRA ANTUNESClassificador/ Degustador Coocacer/Assocafé/VelosoTrading; Juiz SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA - SCAA

Page 60: 9  marcelo café (10anos)
Page 61: 9  marcelo café (10anos)

Amostra 01 = 76,00 pontosAmostra 02 = 80,75 pontosAmostra 03 = 79,00 pontos

Page 62: 9  marcelo café (10anos)

2º Classificação

JOSÉ EDUARDO PEREIRA ROSA, Classificador/ Degustador Andrade Bros Exportação de café, Juiz SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA SCAA desde 2005 (1ª turma Brasil) especializado CERTIFICATE Q-GRADER.

Page 63: 9  marcelo café (10anos)
Page 64: 9  marcelo café (10anos)

Amostra 01 = 77,00 pontosAmostra 02 = 79,50 pontosAmostra 03 = 78,50 pontos

Page 65: 9  marcelo café (10anos)

TENDÊNCIA

Page 66: 9  marcelo café (10anos)

- Melhor controle das doenças ferrugem, cercosporiose e phoma;

- Melhor aspecto geral das plantas, maior vigor;

-Piraclostrobina acréscimo ANR, até 61,47% em relação à testemunha absoluta devido efeito fungicida + efeito fisiológico e de até 35,93% em relação a testemunha relativa devido real efeito fisiológico.

- Boscalid acréscimo ANR de 23,92 % a mais em relação a piraclostrobina e de 58,66 % superior à testemunha absoluta.

CONCLUSÃO

Page 67: 9  marcelo café (10anos)

Maior produtividade, média 4,95 sacas ha-1 ano, 10,81% em relação aopadrão produtor.

Maior quantidade de café cereja e menor quantidade de café verde e seco/passa.

Tendência de uma melhoria na qualidade da bebida

“Contudo esse sistema estará auxiliando o produtor não somente para controle das doenças, mas também a obter plantas mais saudável, com mais vigor, melhorando a qualidade e produtividade da lavoura cafeeira.”

Page 68: 9  marcelo café (10anos)

AGRADECIMENTOS

À toda equipe da BASF;

Aos diretores da SAGRA ;

Ao Campo Experimental Café do Cerrado;

Ao Grupo Veloso;

Ao Dr. Evandro Binotto Fagan;

À todos que contribuiram para realização dos experimentos.

Page 69: 9  marcelo café (10anos)

MUITO OBRIGADO !

Campo ExperimentalCafé do Cerrado