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Indicadores
Elenara Ribas
Hospital Mãe de Deus
HOSPITAL MÃE DE DEUS
ANO
EMPLEADOS 2.460
CAMAS 345
1.407 camas 65% camas al sistema de salud pública 1.451.542 Personas atendidas em 2013
Mensuração
• “Embora possa parecer um paradoxo, toda ciência exata se baseia na ideia de aproximação. Se um homem lhe afirmar que conhece algo exatamente, você pode ter certeza ao inferir que esta falando com um homem inexato”
• Bertrand Russell
• O que é? Um conjunto de observações que reduzem a incerteza quando o resultado é expresso como uma quantidade
INDICADORES E MOTIVAÇÃO
5
• INDICADORES funcionam como ferramentas que
conduzem ao comportamento desejado;
• Dão aos indivíduos o direcionamento que precisam para
atingir a estratégia da organização;
•As pessoas respondem ao que é comunicado e não o que
é esperado;
Indicadores
• Atributos:• Validade • Precisão • Reprodutibilidade • Oportunidade• Comparabilidade-Sensibilidade/ especificidade• Viés de seleção e de informação• Facilidade• Interpretabilidade• Custo
Foco
• Estrutura
• Processo
• Resultado
• Tendência – driver
• Comparação
• Individual
• Grupo
segurança
• O que é?
Conhecimento dos eventos
Complicações clinicas
FisicaNão sofrer
dano
Não sofrer dano
previsível
Altamente recomendáveis
Checklist perioperatório e anestésico
Pacotes que incluem checklist de prevenção de infecção de cateter venoso central
Intervenções para reduzir o uso de cateter urinário
Pacotes para reduzir pneumonia associada a ventilação mecânica
Higiene de mãos
Lista de abreviações não utilizáveis
Prevenção de lesões de pressão
Precauções para evitar infecções associadas a assistência
Intervenções para profilaxia de trombose venosa
Intervenções para reduzir quedas
Farmácia clínica para reduzir eventos adversos relacionados a drogas
Documentação de preferencias do paciente quanto a manutenção da vida
Obtenção de consentimento informado
Treinamento de times
Reconciliação medicamentosa
Redução da exposição a radiação da TC e fluoroscopia
Sistemas de resposta rápida
Uso de métodos complementares para detecção de eventos adversos ou erros
Exercícios de simulação
Ann Intern Med. 2013;158(5_Part_2):365-368
• Suspeita
• Busca ativa de casos ( trigger)
• Acesso a microbiologia
• Qualidade de laboratório
• 3 diferentes definições de infecção: • Associada (CLABSI/CABSI);
• Relacionada (CRBSI);
• Suspeita
Como medir segurança ?
Processo Resultado
Direcionadores
Missão e visão
• Segurança como estratégia
• Focos estratégicos
Epidemiologia
• Necessidades da população atendida
Direcionadores externos
• Legislação
• Acreditação
• Certificação
Profissionais
• Preocupações
• Valores
Observatório ANAHP 2014
´http://proqualis.net/indicadores-de-seguran%C3%A7a-do-paciente
QUALISS – programa de qualificação dos prestadores
• Se voce não está medindo, nãoestá gerenciando
• Se voce está medindoerroneamente, não estágerenciando
• Se voce está somente medindo, não está gerenciando
• (adaptado Prof Mary-Dixon-Woods -citado em ISQUA 2014)
Mensuração de segurança
Eventos passados
• O cuidado foi seguro ?
Confiável
• Os nossos sistemas e processos
são confiáveis ?
Sensibilidade das operações
• O cuidado é seguro hoje?
Antecipação e preparação
• O cuidado será seguro no futuro?
Integração e aprendizagem
• Estamos melhorando?
A framework for measuring and monitoring safetyThe Health Foundation 2014
Proporção de pacientes avaliadospara risco de úlcera de pressão
Auditoria de processos .
Mortalidade por patologia ( DRG)
Revisão de prontuários ( trigger)
Notificações
Analise da cultura de segurança
Treinamentos
FMEA
Round de segurança
Entrevistas com o paciente
Reclamações
Processos específicos:
Higiene de mãos
Medicação
Infecção
Estratégico
Matriz das áreas Resultados categorias
Matriz das especialidades e
institutos médicos
Resultados individuais
AÇ
ÕES
DE
SEG
UR
AN
ÇA
1 . Identificação do Paciente 7,65
2 . Confirmação da Informação Verbal 3,88
3 . Segurança de Medicamentos de Alta Vigilância
7,654. Cirurgia Segura
Realização do checklistMarcação de lateralidade
4,07
8,16
5 . Higiene de mãos ( SR, CTIA, CTI neo, Emergencia, UCE) 2,82
6 . Numero de quedas por 1000 pacientes-dia
17,51
GLO
BA
IS
7.Incidência de Ulcera de pressão por 1000 pacientes-dia 12,61
8.Taxa de prescrição até 15h 22,89
9.Incidência de FLEBITE em pacientes internados
7,30
CEN
TRO
DE
TER
AP
IA IN
TEN
SIV
A
(AD
ULT
O E
P
EDIÁ
TRIC
O)
10.Readmissão em < 48h 0,41
11. Taxa de Pneumonia associado a VMI0,13
12.Taxa de Infecção de Corrente Sanguíneas associada a cateter
2,18
CEN
TRO
DE
TER
AP
IA
INTE
NSI
VA
N
EON
ATA
L
13.Taxa de Pneumonia em RN de baixo peso0,21
14. Infecção em cateter em RN de baixo peso0,54
CEN
TRO
C
IRÚ
RG
ICO 15. Taxa de Uso de antibiotico profilático na indução
anestésica
0,21
16.Taxa de pacientes com infecção após cirurgia Limpa
0,21
CEN
TRO
OB
STÉT
RIC
O
17.Taxa de utilização de Cefazolina na Indução Anestésica ( escolha Correta)
0,50
18.Retorno da mãe à sala de parto ou ao CO, devido a alguma complicação
0,58
19.Taxa de pacientes com infecção após cirurgia Limpa0,50
Identificarobjetivos
Revisarevidências
Preparação paraauditoria
Seleção dos critérios
Amostragem
Desenho do questionário
Mensurar resultado
Estudo piloto
Implantando a melhoria
Benchmarking
Melhoriacontínua da qualidade
Sustentando a melhoria
Analisar as mudanças
Escolher o tópico
Coletardados
Analisardados
Feedback do resultado
Programarnova auditoria
Auditoria Clínica -Gestão da Eficácia Clínica Dario Fortes Ferreira
Área global
Resultados Globais
Real Esperado R/E Real Esperado R/E Real Esperado R/E
N 709 1.195 327
Idade 58,51 60,09 60,55
Mortalidade 9,31% 6,14% 1,51 11,72% 8,05% 1,45 9,48% 7,02% 1,35
Permanência 8,62 7,21 1,20 8,71 7,54 1,16 7,58 7,16 1,06
Permanência Ajustada 7,26 6,29 1,15 6,53 6,25 1,04 6,22 6,10 1,02
Perm Pré op U 5,00 5,13 0,98 5,90 5,17 1,14 4,95 6,32 0,78
Perm Pré Op E 1,51 1,58 0,96 1,64 1,82 0,90 0,99 1,53 0,64
Faturamento Real 11.059,40 8.505,00 1,30 12.843,02 10.906,24 1,18 11.901,38 9.712,64 1,23
Faturamento Ponderado 12.837,33 9.914,09 1,29 14.071,70 12.070,60 1,17 13.165,00 11.010,73 1,20
Custo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Margem Real 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Margem Ponderada 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CMA 53,61% 70,17% 0,76 61,68% 79,00% 0,78 72,73% 80,42% 0,90
Reinternação 30 31,31% 26,45% 1,18 30,79% 28,31% 1,09 18,65% 26,76% 0,70
Reinternação 60 39,49% 34,19% 1,16 39,83% 36,79% 1,08 21,41% 33,62% 0,64
Reinternação 90 43,86% 38,21% 1,15 44,44% 41,10% 1,08 21,41% 36,99% 0,58
2010 2011 2012INSTITUTO DO CÂNCER
DRGs Críticos: Mortalidade
20010-2012N Real Esperado Diferença Impacto
DESVINCULADO DE INSTITUTOS 31 19,4% 9,3% 10,1% 3,13
INSTITUTO DA MULHER 0
INSTITUTO DE DOENÇAS RESPIRATORIAS 5 20,0% 9,3% 10,7% 0,54
INSTITUTO DE MEDICINA VASCULAR 174 6,9% 9,3% -2,4% -4,11
INSTITUTO DE TRAUMATO-ORTOPEDIA 0
INSTITUTO DO CÂNCER 6 16,7% 9,3% 7,4% 0,44
Mortalidade DRG 2 Craniotomia, idade >17 anos, sem CC
Obrigada!!