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ESCOLA BBLICA DOMINICALLio 10As Leis Civis Entregues por Moiss aos IsraelitasUma Jornada de F - A formao do povo de Israel e sua herana espiritual

TEXTO UREO Mas o juzo voltar retido, e segui-lo-o todos os retos de corao. (Sl 94:15)

VERDADE PRTICA Deus justo e deseja que o seu povo aja com justia.

INTRODUO Ainda no deserto, Deus, por meio de Moiss, detalhou os mandamentos incluindo vrias clusulas para que o povo entendesse que precisava de regras para que existisse justia em sua sociedade.

x 21:1-12 Hoje devemos entender que a dureza da Lei no refletia o carter amoroso e misericordioso de Deus, mas apenas sua estratgia permissiva de acordo com cada situao.INTRODUO

I - Moiss, o mediador das leis divinas1. O mediador Embora na Lei, o povo precisasse de profetas e sacerdotes como mediadores, todos precisavam saber que Moiss era apenas um representante, e que todas as coisas eram feitas mediante o poder de Deus.

1 Tm 2:5,61. O mediadorI - Moiss, o mediador das leis divinas Atualmente, muitos se espelham em homens influentes aceitando suas opinies como verdadeiras regras de conduta. Isso tambm uma forma de idolatria, pois antes de aceitar qualquer argumento, devemos examin-lo segundo as Escrituras Sagradas.

2. Leis concernentes escravidoI - Moiss, o mediador das leis divinas A escravido, como as demais injustias, no so do agrado de Deus, mas como ela j existia, Ele no a extinguiu - at mesmo porque muitos escravos nem tinham para onde ir e como sobreviver -, simplesmente a regulamentou para que ela fosse menos injusta.

1 Co 6:202. Leis concernentes escravidoI - Moiss, o mediador das leis divinas Quando o escravo aceitava a servido, seu senhor o marcava com um furo na orelha indicando que ele lhe pertencia. Quando aceitamos a Cristo como nosso Senhor, a marca que Ele nos deu o selo do Esprito Santo, e apenas o que quer em troca adorao e obedincia.

2. Leis concernentes escravidoI - Moiss, o mediador das leis divinas

Sovela: Instrumento pontudo usado para furar (x 21:6).

Ter a orelha furada significava que a pessoa aceitava a escravido.Hoje, fazer enormes furos na orelha est na moda. Ser coincidncia?

3. Ricos e pobresI - Moiss, o mediador das leis divinas Deus sempre procurou diminuir a desigualdade social promovendo leis e prometendo bnos queles que ajudassem aos mais necessitados.

Tg 5:4,13. Ricos e pobresI - Moiss, o mediador das leis divinas No Novo Testamento, a assistncia social foi oficialmente colocada como parte do ministrio, a qual deveria ser cumprida pelos obreiros da Igreja. E a promessa para que comete injustias financeiras a perdio em todos os sentidos.

II - Leis acerca de crimes1. Brigas, conflitos, lutas pessoais Em uma nao to grande e rebelde, seria impossvel no haver contendas; por isso, as leis concernentes ao desrespeito ao prximo eram bastante rgidas.

1 Co 6:7,81. Brigas, conflitos, lutas pessoaisII - Leis acerca de crimes Cristos que realmente honram ao seu Salvador, preferem o prejuzo em vez de escandalizarem o Evangelho. Quando surge algum problema, o melhor a fazer tentar dialogar e, se necessrio, envolver apenas a direo da igreja.

2. Crimes capitaisII - Leis acerca de crimes Deus no interferia de forma direta, apenas regulamentava a justia humana, pois a mesma era muito falha e seus julgamentos imparciais. Tanto que Ele ordenou a criao de cidades de refgio, no territrio dos levitas, para os assassinos involuntrios.

Rm 12:18-212. Crimes capitaisII - Leis acerca de crimes Jesus substituiu conceito de olho por olho e dente por dente pelo amor e o perdo aos inimigos. A vingana pertence a Deus. A melhor forma de vencer aquele que nos faz o mal constrangendo-o com o nosso bem.

3. Uma terra puraII - Leis acerca de crimes O objetivo de tantas leis, as quais abrangiam tanto a rea religiosa quanto a moral e a social, que no houvesse injustia na terra de Cana, que era sagrada para Deus.

1 Pe 3:9,123. Uma terra puraII - Leis acerca de crimes Hoje essa terra pode ser representada pelo nosso corao e a nossa vida como um todo, os quais devem permanecer puros sob quaisquer circunstncias. Nosso dever sempre buscar a paz e confiar na justia divina para que tambm no venhamos a nos tornar to culpados quanto aqueles que nos fizeram o mal.

III - Leis concernentes propriedade1. O roubo Respeitar o que pertence ao prximo, algo que o homem, por sua prpria natureza egosta, nem sempre faria espontaneamente; ento, para tornar mais segura a vida dos cidados honestos, haviam severas punies contra os crimes de roubo.

1 Co 6:9,101. O rouboIII - Leis concernentes propriedade Pessoas que agem desonestamente, se no se arrependerem, no so dignas do Reino dos Cus. E preciso saber que a desonestidade no consiste apenas em pegar aquilo que no lhe pertence, mas tambm em mentir, trair, prejudicar, julgar precipitadamente e omitir ajuda ao prximo.

2. Profanao do solo e o fogoIII - Leis concernentes propriedade O respeito natureza e os cuidados ambientais tambm estavam includos na Lei de Deus. Isso visava tanto proteger a sua criao quanto propiciar uma vida satisfatria ao prprio homem. Se algum causasse algum dano ao meio ambiente tinha que restituir esse prejuzo.

Lc 16:1,22. Profanao do solo e o fogoIII - Leis concernentes propriedade No somos donos, mas administradores da terra e do que nela h. Por isso, em cada atitude no meio em que vivemos, devemos ter total responsabilidade, pois as consequncias envolvero no apenas a ns, mas tambm todos a nossa volta e nossos descendentes, e teremos que prestar conta disso diante de Deus.

CONCLUSO Todos os pontos da Lei visavam no somente ensinar o povo a adorar a Deus, mas tambm tornar melhor sua vivncia na terra, o que revela seu carter cheio de bondade e misericrdia.

Ef 6:5-9 Apesar de a Lei ter sido aplicada aos israelitas, seus princpios so de grande valor tambm para ns nos dias atuais. Para os cristos, o que ficou determinado foi a obedincia aos governantes humanos desde que, obviamente, isso no venha a ferir os mandamentos divinos.CONCLUSO

ESCOLA BBLICA DOMINICALLio 10As Leis Civis Entregues por Moiss aos IsraelitasUma Jornada de F - A formao do povo de Israel e sua herana espiritual

Edio e comentrio: Jonas M. Olmpio