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AS MORTES COLETIVAS E A TRANSIÇÃO PLANETÁRIA Feesp – Palestra Pública – 20/maio/2012

As mortes coletivas e a transição planetária

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AS MORTES COLETIVAS E A TRANSIÇÃO PLANETÁRIA

Feesp – Palestra Pública – 20/maio/2012

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Morte: Única certeza de todos nós enquanto encarnados

“A morte foi absorvida na vitória,

Morte, onde está a tua vitória,

Morte, onde está o teu aguilhão?” - Paulo de

Tarso (I Coríntios, 15:54-55)

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Fenômeno biológico

Dimensão religiosa, social, filosófica,

antropológica, espiritual e pedagógica

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Uma antiga preocupação do homem

Neandertais: (300.000 a 29.000 anos atrás)

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Os homens de Lagoa Santa (MG)

(11.500 a 9.000 anos atrás)

Sepultamentos como rituais de arte

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O surgimento do temor da morte: ideia de punição

Deus Tot (Juiz dos mortos), Anúbis e Osíris: O coração leve

e a alma pesada

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Os gregos e seu Hades

O canto de Orfeu e sua amada Eurídice

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A barca de Caronte

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Idade Média: A morte como castigo de Deus

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As religiões e a morte

“O quadro apresentado pela Religião (...) não é muito

sedutor nem consolador. De um lado vemos as contorções dos danados que expiam suas torturas e nas chamas sem fim os seus erros passageiros...”

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“(...) De outro lado, as almas sofredoras e exaustas do

purgatório esperando a sua libertação da boa vontade dos

vivos que devem orar ou mandar orar por elas (...)”

“Essas duas categorias constituem a imensa maioria

da população do outro mundo” – Allan Kardec (“O

Céu e o Inferno” – Capítulo 2)

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A morte no nosso cotidiano: ainda a negação

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Os profetas do Apocalipse

Data marcada para o fim do mundo?

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FIM DO MUNDO????

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APOCALIPSE?

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Outro antigo temor humano

O dilúvio de Noé (Gênesis, Capítulo 6)

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Atlântida (9.600 a.C – “Timeu ou a Natureza” e “Crístias ou a Atlântida” – Platão) Vesúvio – 79 d.C

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As predições dos Evangelhos

“ No final dos tempos, o monte do Templo de Javé estará firmemente

plantado no mais alto dos montes, e será mais alto que as colinas. Para lá correrão todas as nações. Para lá irão

muitos povos, dizendo: ‘Venham! Vamos subir à montanha de Javé,

vamos ao Templo do Deus de Jacó, para que ele nos mostre seus caminhos, e

possamos caminhar em suas veredas’” ...

“ Nenhuma nação pegará em armas contra outra, e ninguém mais vai se

treinar para a guerra. Venha, casa de Jacó: vamos caminhar à luz de Javé”

(Isaías, 2: 2-5)

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A transição pelos

O Novo Testamento

“Haverá sinais no Sol, na Lua e nas Estrelas, e sobre a Terra haverá angústias das nações

em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas” (Lucas,

21:25)

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“..naqueles dias haverá uma aflição tal qual nunca

houve desde oprincípio da Criação, que

Deus criou até agora, nem jamais haverá”....

“Ora,naqueles dias, depois daquela aflição, o Sol se escurecerá e a Lua não

dará a sua Luz...”“...e as estrelas cairão dos céus e a forças que estão nos céus serão abaladas”

(Marcos 13:19,24 e 25)

A grande tribulação

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O apocalipse de João

“Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe” (Jo, 21:1)

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O que acontecerá para que o novo Céu e a nova Terra

surjam?

Lei de DestruiçãoE

Lei do Progresso

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Data marcada para o fim do mundo?

“Os Espíritos levianos são (...) reconhecidos pela facilidade

com que predizem o futuro e se referem com precisão a fatos materiais que não podemos

conhecer (...) Todo anúncio de acontecimento para uma época certa é indício de mistificação”

– Allan Kardec (“O Livro dos Médiuns” – Item 267 – Questão

8)

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A transição planetária já começou

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Classificação dos mundos

Mundos Primitivos

Mundos de Expiações e Provas

Mundos de Regeneração

Mundos Felizes

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“Os mundos regeneradores servem de transição entre os mundos de expiação e os felizes (...) o homem ainda está sujeito às leis que regem a matéria. A Humanidade experimenta as vossas sensações e os vossos desejos, mas está isenta das paixões que vos escravizam”O homem “ainda tem provas a sofrer, mas estas não se revestem das pungentes angústias da expiação”

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São a “aurora da felicidade”

Santo Agostinho (1862)(“O Evangelho Segundo o Espiritismo” – Cap.3 – Itens 16 e 17)

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Visão espírita dos tempos de crise: a destruição e a

renovação

6/janeiro/1868

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O Julgamento final

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“Ora, quando o Filho do homem vier em sua

majestade, (...) sentar-se-á sobre o trono de sua glória; e estando todas as nações

reunidas diante dele, separará uns dos outros,

como um pastor separa as ovelhas à sua direita e os

bodes à sua esquerda” (Mateus, 25: 31-46)

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“Devendo o bem reinar sobre a Terra, será preciso dela excluir os Espíritos endurecidos no mal, e

que poderiam acarretar-lhe perturbações” – Allan Kardec (GE

– Cap.17 – Item 63)

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Destino dos Espíritos excluídos

Mundos inferiores à Terra

Serão substituídos por Espíritos mais adiantados

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“(...) a qualificação de julgamento final não é exata, pois que os Espíritos passam por semelhantes depurações a cada renovação dos mundos

que habitam”“Não há pois (...) julgamento

final, mas há julgamentos gerais, em todas as épocas de renovação parcial ou total da

população dos mundos”Kardec (GE – Cap.17 – Item 67)

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Os tempos são chegados

O que devemos esperar?

Grandes acontecimentos?

“(...) essas palavras não anunciam a perturbação das leis da natureza, mas sim o seu cumprimento” – Kardec

(GE – Cap.18 – Item 1)

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A Lei do Progresso e a Terra

Transformaçãoconstante = Abrigo para seres

mais aperfeiçoados material

e moralmente

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Progresso: lento e gradual, e por modificações bruscas

Movimentos subordinados ao livre-arbítrio humano

Limitados às vezes à uma raça ou nação, em outras

serão gerais

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“A movimentação que se manifesta por vezes em toda

uma população, entre os homens de uma mesma raça, não é coisa fortuita, nem o

resultado de um capricho; tem sua causa nas leis da natureza” – Arago (GE – Cap.18 – Item 8)

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As crises de crescimento Dolorosas, mas necessárias“A humanidade terrestre, (...)

está totalmente, já há quase um século, no trabalho de

transformação; é por isso que ela se agita de todos os lados, presa de uma espécie de febre, (...) até

que retorne seu assento sobre novas bases” – Dr.Barry (GE –

Cap.18 – Item 9)

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Os flagelos naturais destruidores Ação do homem ou de algo mais?“(...) os períodos de

renovações morais da humanidade coincidem, como

tudo leva a crer, com as revoluções físicas do globo,

elas podem ser acompanhadas ou precedidas

de fenômenos naturais, insólitos para aqueles que

não estejam habituados, (...) de flagelos destruidores” – Kardec (GE – Cap.18 – Item

10)

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Flagelos = Consequência do movimento que se opera no

mundo físico e moral

Tailândia (Oceano Índico) 2004

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Tsunami Japão 2011

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As mortes coletivas segundo o Espiritismo

Renovação pelas leis naturais“É necessário que tudo se destrua para renascer e se regenerar, porque isso a

que chamais destruição não é mais que transformação, cujo objetivo é a renovação e o melhoramento dos seres

vivos” (“O Livro dos Espíritos” – Q.728)

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Destruição necessária?

Regeneração moral por mudanças bruscas

“semelhantes àquelas de uma torrente que rompe seus

diques, que lhe fazem franquear em alguns anos o espaço que levou séculos a percorrer” – Kardec (GE –

Cap.18 – Item 13)

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Mas não haveria outro modo de melhorar a humanidade, que não

o flagelo?“Sim, e diariamente (Deus) o emprega, pois deu a cada um

os meios de progredir pelo conhecimento do bem e do mal. É o homem que não os

aproveita; então, é necessário castigá-lo em seu orgulho e

fazê-lo sentir a própria fraqueza” – Livro dos Espíritos

– Questão 738

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Os que sucumbem nas tragédias coletivas: vítimas?

Lei da Causa e Efeito = Resgate e aprendizado

Preexistimos e sobreviveremos à morte

física

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“Na provação coletiva verifica-se a convocação dos Espíritos encarnados, participantes do mesmo débito, com referência

ao passado delituoso e obscuro.” - Emmanuel

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Acaso não existe...

“O mecanismo da justiça, na lei das compensações, funciona então

espontaneamente” (...) e convoca “os comparsas na dívida do

pretérito para os resgates em comum, razão por que,(...) intitulais ‘doloroso acaso’ às circunstâncias

que reúnem as criaturas mais díspares no mesmo acidente, que lhes ocasiona a morte física ou as

mais variadas mutilações, no quadro de seus componentes individuais.” – Emmanuel (“O Consolador” – Questão 250)

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Expiações coletivas e cada um com sua responsabilidade

particular

“Há as faltas do indivíduo, as da família, as da nação; e cada uma,

qualquer que seja o seu caráter, se expia em virtude da mesma lei (...)

As expiações também são solidárias, o que não suprime a expiação simultânea das faltas individuais” - Clélia Duplantier

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O homem e seus três caracteres

IndivíduoMembro da família

Cidadão

“Sob cada uma dessas faces pode ele criminoso e virtuoso, (...) pode ser virtuoso como pai de família, ao mesmo tempo que criminoso como cidadão e reciprocamente. Daí as situações especiais que

para si cria nas suas sucessivas existências” – Clélia Duplantier

(“Obras Póstumas”)

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Inocente de hoje, culpado de ontem“(...) faltas coletivas (...) são

expiadas coletivamente pelos indivíduos que para elas

concorreram, para sofrerem juntos a pena de talião, ou para terem ensejo de reparar o mal que praticaram, demonstrando devotamento à causa pública,

socorrendo e assistindo aqueles a quem outrora maltrataram.” – Clélia

Duplantier (“Obras Póstumas” – As expiações coletivas)

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“Embainha tua espada porque todos os que

lançaram mão da espada, à espada morrerão” (Mateus,

26: 51 e 52)

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Uma expiação familiar

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Dramas coletivos - Terremotos

“Imaginemos guerreiros do passado que destruíram cidades, arrasaram lares,

matando mulheres e crianças sob os escombros de suas casas, fazendo milhares de

vítimas...” – Emmanuel (“Chico Xavier pede licença” –

Desencarnações coletivas)

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Dramas coletivos - Acidentes aéreos

“(...) delinquentes que, em outras épocas, atiraram irmãos indefesos do cimo de torres altíssimas (...);

companheiros (...) que cometeram hediondos crimes sobre o dorso do

mar (...), ou suicidas que se despenharam de arrojados

edifícios e picos agrestes (...)” – Instrutor Druso (“Ação e Reação” –

Cap.18 – André Luiz)

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Dramas coletivos – Acidentes públicos

“Invasores ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos

coletividades na volúpia do saque, tornamos à Terra em encargos diferentes, mas em regime de

encontro marcado para a desencarnação conjunta em

acidentes públicos” – Emmanuel (“Chico Xavier pede licença”)

Ataque à futura sede Embaixada Brasil – Iraque (Dezembro/2009)

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Dramas coletivos - Epidemias

“Exploradores da comunidade, quando lhe exauríamos as

forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras “–

Emmanuel (“Chico Xavier pede licença”)

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Gran Circus – Niterói 1961

Vinculações com ano 177

– Lião

“Cartas e crônicas” –

Cap.6 (Espírito

Humberto de Campos)

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Incêndio Edifício Joelma (S.Paulo – 1974)

“Diálogo dos Vivos” – Cap.26 – (Espírito

Emmanuel)

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Desencarnação coletiva – Mesma situação no pós-túmulo?

“Nos casos de morte coletiva observou-se que todos os que

pereceram ao mesmo tempo nem sempre se reveem imediatamente.

Na perturbação que se segue à morte cada um vai para seu lado ou só se preocupa com aqueles

que lhe interessam” – Allan Kardec (“O Livro dos Espíritos” – Questão

165)

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Um acidente aéreo – “Ação e Reação” – Capítulo 18

“(...) se o desastre é o mesmo para todos os que tombaram, a morte é diferente para cada um (...) Morte

física não é o mesmo que emancipação espiritual” – Instrutor

Druso

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Depois do sofrimento, a compensação

“Essas vítimas terão

noutra existência uma larga

compensação para seus

sofrimentos, se souberem

suportá-la sem

lamentar” (“O Livro dos

Espíritos” – Q. 738-b)

Page 62: As mortes coletivas e a transição planetária

Na dor, o aprendizado

“(...) a sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de

resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e

progressos sempre mais amplos (...) É por este motivo que, de

todas as calamidades terrestres, o homem se retira com mais

experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e

valorizar a vida” – Emmanuel (“Chico Xavier pede licença”)

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A prova moral para todos = exercício da inteligência;

desenvolvimento da paciência e do amor ao próximo

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Características da nova geração que se desenha

“É assim que se veem fundar uma porção de instituições protetoras, civilizadoras e

emancipadoras; (...) que as leis penais se impregnam a cada dia de um sentimento mais humano.

Os preconceitos de raça se enfraquecem, os povos começam a se encarar como membros de

uma grande família” – Kardec (GE – Cap.18 – Item 21)

Page 65: As mortes coletivas e a transição planetária

Os elementos discordantes = Por que ainda permanecem

na Terra?

“A época atual é de transição: os elementos

das duas gerações se confundem” – Kardec (GE

– Cap.18 – Item 28)

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As raças rebeldes

Se rebelam contra o progresso, “mas dia a dia

se aniquilam corporalmente” (“O Livro

dos Espíritos” – Q.787)

Page 67: As mortes coletivas e a transição planetária

O difícil momento atual

“(...) a violência, a sensualidade, a abjeção, os escândalos, a

corrupção atingirão níveis jamais pensados, (...) enquanto as

enfermidades degenerativas, os transtornos bipolares de conduta, as cardiopatias, os cânceres, os

vícios e os desvarios sexuais clamarão por paz, pelo retorno à ética, à moral, ao equilíbrio...”

Page 68: As mortes coletivas e a transição planetária

O desequilíbrio que busca a solução

“Frutos das paixões das criaturas que lhe sofrerão os

efeitos em forma de consumpção libertadora, lentamente surgirão os valores da saúde integral, da alegria sem jaça, da harmonia

pessoal, da integração no espírito cósmico da vida” -

Manoel Philomeno de Miranda (“Transição Planetária” –

Psicografia Divaldo P.Franco – 2010 – p.37)

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O que nos será exigido para vivermos no mundo de

regeneração?

Caridade, fraternidade e solidariedade

Que nos garantirão o bem-estar moral

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“Já não é mais somente o desenvolvimento da inteligência o que os

homens necessitam, é a elevação do sentimento,

e por isso é preciso destruir tudo quanto possa excitar neles o

egoísmo e o orgulho” – Kardec (GE – Cap.18 –

Item 5)

Page 71: As mortes coletivas e a transição planetária

“Unicamente o progresso moral pode assegurar a felicidade dos homens sobre a

Terra pondo um freio às más paixões;

unicamente ele pode fazer reinar entre os

homens a concórdia, a paz e a fraternidade” – Kardec (GE – Cap.18 –

Item 19)

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O auxílio das mortes coletivas no preparo para o mundo de regeneração

Page 73: As mortes coletivas e a transição planetária

“(...) se as faltas coletivamente cometidas são expiadas

solidariamente, os processos realizados em comum são

igualmente solidários, princípio em virtude do qual

desaparecerão as dissensões de raças, de famílias e de

indivíduos e a Humanidade, livre das faixas da infância,

avançará, célere e virilmente, para a conquista de seus

verdadeiros destinos” – Allan Kardec (“Obras Póstumas” – As

expiações coletivas)

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“Ergamos os pensamentos, os corações, as vontades! Abramos nossas almas aos grandes sopros do Espaço! Levantemos nossas vistas para o futuro sem limites; lembremo-nos de que esse futuro nos pertence, nossa

tarefa é conquistá-lo” – Léon Denis (“O problema do ser, do destino e da dor” –

Capítulo 27)

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Muita paz a todos!