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MODELO

E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 05

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TEXTO BÍBLICO

• 3 entre  os  quais  também  todos  nós  andamos  outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais.

•1 Ele  vos  deu  vida,  estando  vós mortos nos vossos delitos e pecados,•2 nos  quais  andastes  outrora, segundo  o  curso  deste  mundo, segundo  o  príncipe  da  potestade  do ar,  do  espírito  que  agora  atua  nos filhos da desobediência;

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• 4 Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou,

• 5 e  estando  nós  mortos  em  nossos  delitos,  nos  deu  vida juntamente com Cristo, – pela graça sois salvos,

• 6 e,  juntamente  com  ele,  nos  ressuscitou,  e  nos  fez  assentar  nos lugares celestiais em Cristo Jesus;

• 7 para mostrar,  nos  séculos  vindouros,  a  suprema  riqueza  da  sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus.

• 8 Porque pela graça  sois  salvos, mediante a  fé;  e  isto não vem de vós; é dom de Deus;

• 9 não de obras, para que ninguém se glorie.• 10 Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, 

as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas.

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DESTAQUESEfésios 2:8,9• 8 Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não

vem de vós; é dom de Deus;• 9 não de obras, para que ninguém se glorie.

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LEITURA DEVOCIONAL

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OBJETIVOS• Salientar a nossa condição espiritual antes da salvação.• Enfatizar que a salvação é pela graça de Deus.• Destacar que o cristão foi salvo para praticar boas obras.

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1 - Quem nós éramos antes de estar em Cristo

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• Cronologicamente  a  vida  do  crente  está  dividida  em  duas partes:  antes  e  depois  daquele  momento  em  que  foi  salvo pela graça de Deus. Ele deve  lembrar constantemente o que era  em Adão  e  o  que  é  agora  em Cristo  Jesus. Não  se  deve negar nenhum lado da questão.  

• João disse: “...Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo. Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus. Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus,...” 1Jo 3:8-10. 

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• Agora que somos nascidos de novo e temos a vida eterna de Deus, fomos feitos filhos de Deus e não praticamos o pecado. 

• http://pt.slideshare.net/slidexpositivo/estudos-porque-no-pecar-63428578

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• OS CONTRASTES• Condenados ou justificados?   A  Bíblia  é  clara  em  seu  ensino 

que todos os  descendentes  de  Adão  estão  debaixo  da  mesma condenação.   Esta  doutrina  é  chamada  “depravação  hereditária total.”  Não há nenhuma pessoa isenta desta depravação. Todos nós somos  filhos  de  Adão,  portanto  filhos  da  desobediência.  “Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus,” Ro 3:22-23. “Portanto,  como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram,” Ro 5:12.  não há diferença, nem distinção.  “Pois  assim como  por  uma  só  ofensa  veio  o  juízo  sobre todos  os  homens para condenação,  assim  também  por  um  só  ato  de  justiça  veio  a  graça sobre todos os homens para justificação da vida,” Ro 5:18. 

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• “Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos crentes,” Gl 3:22. 

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• Todos pecamos, mas nem todos estão justificados.  O mundo está  dividido  entre os culpados e os justificados. A justificação é restrita aos verdadeiros crentes em Jesus Cristo.  Paulo usou o exemplo da justificação de Abraão pela fé, sem obras  e  antes  da  circuncisão  para  mostrar  que  ninguém  é justificado pela  lei ou cerimônia..  A circuncisão representa a lei. 

• Abraão foi justificado quando creu na palavra de Deus muitos anos  antes  da  sua  própria  circuncisão  e  mais  de  quatro séculos antes da Lei de Moises!  

• Antes  de  crer  em Cristo,  estávamos  condenados?   Claro  que sim.  Agora que cremos, somos justificados perante o tribunal do  céu?   Claro  que  sim,  pois  não há condenação contra os justificados.

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2 - Salvo pela graça mediante a fé

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• O que é Graça?• “...Por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na

qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus..." (Romanos 5: 2)

• Que é Graça?• Graça,  na  teologia  cristã,  é  favor  imerecido,  livremente  concedido 

por  Deus  aos  indivíduos  que  são  por  meio  dela  redimidos  e santificados. Graça  (do hebraico hen)  é mencionada neste  sentido na escritura hebraica. No novo testamento, graça (do grego charis) é associada quase exclusivamente com a figura de Cristo. Pela morte expiatória de Cristo, foi revelado o ilimitado favor de Deus.

• Graça  é  dar  a  alguém  algo  que  não  merece  (vida  eternal). Misericórdia é não dar a alguém algo que merece (morte eterna). 

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• Graça  é  favor  imerecido.  Os  anjos,  que  nada  conhecem  de pecado,  não  compreendem  o  que  seja  a  aplicação  da  graça para com eles; mas nossa pecaminosidade requer a concessão da graça por parte de um Deus misericordioso. 

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• “Em 1512, antes que Lutero ou Zwínglio houvessem iniciado a obra da Reforma, Lefèvre, escreveu: 

• ‘...É Deus que dá, pela fé, a justiça que, somente pela graça, justifica para a vida eterna...’ – Wylie. B. 13, cap. 1. 

• Tratando  dos  mistérios  da  redenção,  exclamou:  "Oh!  que indizível  grandeza  a  daquela  permuta  -  é  condenado Aquele que  não  tem  pecado,  e  o  que  é  culpado  fica  livre;  o  Bem-aventurado suporta a maldição, e o maldito recebe a bênção; a  Vida  morre,  e  os  mortos  vivem;  a  Glória  é  submersa  em trevas, e é revestido de glória aquele que nada conhecia além da confusão de rosto!" - D'Aubigné, London ed., b. 12, cap. 2. GC 212.

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Graça é Poder

• [O  Senhor]  me  disse:  “...A Minha graça te basta, por que o Meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo..." 2 Corintios 12:9.

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• “Sem  a  graça  de  Cristo  acha-se  o  pecador  em  estado desesperador;  coisa  alguma  pode  ser  feita  em  seu  favor;  mas pela graça divina é comunicado ao homem poder sobrenatural, que opera em seu espírito, coração e caráter. 

• É pela comunicação da graça de Cristo que se discerne o pecado em sua natureza odiosa, sendo afinal expulso do templo da alma.

• É pela graça que somos levados em comunhão com Cristo, para com Ele sermos associados na obra da salvação. 

• A  fé  é  a  condição  sob  a  qual  Deus  houve  por  bem  prometer perdão  aos  pecadores;  não que exista na fé qualquer virtude pela qual se mereça a salvação, mas porque a fé pode prevalecer-se dos méritos de Cristo, o remédio provido para o pecado.”

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“...A fé é a mão que recebe o que Deus oferece...”

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3 - Uma vida de amor e de boas obras

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• Jesus  Cristo  disse: “Eu sou a videira, vós os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto (Jo. 15:6). 

• Com estas palavras, o mestre nos ensinou que a nova vida é evidenciada através dos seus frutos. 

• As  doutrinas  da  graça,  longe  de  ensinarem  um  cristianismo apático e meramente teórico, nos estimula a ação. 

• Temos  a  promessa  de  que  o  Filho  trabalhará  por  nosso intermédio. 

• Seremos  instrumentos de  Jesus Cristo,  logo é natural que os frutos seja evidentes (Lc. 6:43-44).

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I - O que são boas obras

• As  boas  obras  são  todo  o cumprimento  da  vontade  de Deus. 

• Tudo aquilo que ele nos pede em sua palavra. 

• Sejam preceitos que regulam a  nossa  conduta  como indivíduos  diante  de  Deus, em  relação  ao  próximo  ou  à sociedade em geral.

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1 - São provenientes da fé• Quando  falamos de boas obras,  precisamos  ter em mente que 

nem  tudo  o  que  costumamos  chamar  de  boas  obras,  na realidade o são segundo critérios bíblicos. 

• Podemos  fazer  muitas  coisas  que  tenham  uma  boa  aprovação social. Os ímpios inclusive também o fazem (Mt. 7:11; Rm. 2:14). Porém, a questão é, qual o princípio que nos leva a praticar boas ações?  Quais  os  requisitos  para  que  elas  sejam  consideradas boas obras diante de Deus? Pois a própria Bíblia afirma que os nossos  melhores  atos  são  considerados  como “trapo da imundícia” (Is.  64:6).  Se  esta  é  a  nossa  situação  e  todas  as nossas  ações  estão  contaminadas  pelo  pecado,  e  não  há ninguém bom sobre a terra  (Sl. 14:1-3; Mt. 19:7; Rm. 3:10-12), como elas podem ser consideradas boas obras?

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• A  resposta  está  em  Hebreus 11:6  onde  lemos  que “...sem fé é impossível agradar a Deus...” .

• Isto significa que os nossos atos de  justiça  ou  as  nossas  boas obras, elas são aceitas diante de Deus,  porque  elas  foram santificadas  pelo  sacrifício  de Cristo Jesus.

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2 - São para a glória de Deus• Outro  princípio  que  devemos  avaliar  para  sabermos  se 

estamos  ou  não  praticando  boas  obras,  são  as  nossas intenções.  Jesus  advertiu  severamente  aos  seus  discípulos para  que  se  guardassem  de “exercer a justiça diante dos homens, como o fim de serdes vistos por eles” (Mt.  6:1)  e também  para  que  não  fizéssemos  nada  pensando  em recompensa (Mt. 6:3). 

• O  que  nos  deve  motivar  à  práticas  das  boas  obras  é  nosso desejo de obedecer a Deus, que o seu nome seja glorificado (Mt. 5:16) e que seu reino seja estabelecido. “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1 Co. 10:31).

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• Contudo,  é  importante  salientar  que  mesmo  trabalhando sempre para a glória de Deus, ele prometeu nos recompensar de uma forma justa no dia do seu juízo (Ec. 12:14; Mt. 16:27; 1 Co. 15:58; Hb. 6:10; 1 Pd. 1:17; Ap. 14:13; 22:12).

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II - Chamado para as boas obras

1 - Evidência da salvação• Nós não somos salvos pelas nossas boas obras. • Aliás, para que elas  sejam boas, elas precisam brotar de um 

coração regenerado, precisa ser fruto de fé. • Contudo,  também  não  fomos  salvos  para  a  inatividade  (Mt. 

3:8-10;  7:16-20;  12:33;  13:8;  Lc.  3:8-9;  6:44;  At.  2:10;  Rm. 6:22; Cl. 1:10; 2 Ts. 2:16-17; 1 Tm. 2:10; 5:10; 2 Tm. 2:21; 3:17; Tt. 1:16; 2:7, 14; 3:8, 14; Hb. 10:24; Tg. 2:17; 1 Pd. 2:12)

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III - Obras de caráter pessoal

• Por obras de caráter pessoal queremos somente  reforçar aquilo  que  aprendemos quando  estudamos  sobre santificação. 

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• São aquelas obras que tem a ver com o meu relacionamento com  Deus.  Podemos  descrevê-las  através  das  palavras  do apóstolo Paulo: “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.” (Gl. 5:22-23).

• A  pergunta  que  nos  fazemos  é,  onde  se  dá  o  desempenho deste serviço e qual serviço é este? 

• Será somente o evangelismo? • Creio que não? • Jesus  Cristo,  como  rei  sobre  todas  as  coisas,  deseja  que 

sejamos agentes transformadores numa sociedade corrompida e que através do nosso viver o seu reino seja proclamado. Isso inclui todas as áreas da nossa vida.

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• Portanto,  o  local  do  nosso “serviço” é  o  nosso  trabalho,  a política,  o  meio-ambiente,  a  família,  a  igreja,  ou  seja,  cada local onde as  leis do nosso Senhor  Jesus Cristo precisam ser obedecidas. 

• Por isso, podemos falar de obras de caráter social.

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IV - Obras de caráter social

Anthony Hoekema (1913-1988), teólogo reformado, escreveu:• “Somos santificados não apenas como membros do corpo de

Cristo, mas como cidadãos do Reino de Deus. O reino de Deus é o seu reinado sobre todo o universo criado, dinamicamente ativo da história humana através de Jesus Cristo. Estar sujeito a esse reino significa obediência a Deus em cada área da vida.”

• “Vós sois o sal da terra (...) Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa. Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” (Mt. 5:13-16)

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• Este  ensinamento  nos  mostra  que  temos  uma responsabilidade social muito grande, principalmente por que ela é produzida pelo motivo certo: a glória de Deus, e é fruto da nossa fé em Jesus Cristo. Porém , antes de prosseguirmos, precisamos  fazer  algumas  considerações  para  que  não percamos o foco de como deve ser o envolvimento social da igreja evangélica.

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1 - Não confundirmos Igreja com Estado• É  comum  os  ativistas  sociais  apelarem  para  os  profetas  do 

Antigo Testamento buscando argumentos para o seu trabalho social. 

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• É verdade que eles denunciaram a injustiça e a opressão. • Porém,  não  podemos  nos  esquecer  de  que  na  nação 

teocrática de Israel, estado era igreja e igreja era estado. • Com  isto  não  queremos  dizer  que  não  devamos  ter  uma 

mensagem profética contra estes abusos. • O que queremos enfatizar é que na nova dispensação há uma 

diferença bem definida entre igreja e estado. • Devemos  denunciar  e  chamarmos  os  nossos  governantes  a 

juízo, nos posicionando quando necessário. • O que não podemos fazer é assumir o papel do Estado. 

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• A igreja deve preparar bons cidadãos, para que contribuam com a formação de um bom Estado e não assumir a responsabilidade deste.

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2- O modismo• Este é outro perigo. • De  tempos  em  tempos  somos  acometidos  por modismo,  e  a 

igreja também está sujeita a isto. • O  terceiro  setor  tem  sido  amplamente  discutido.  Debate-se 

muito sobre a responsabilidade social. • Porém, devemos trabalhar, não movidos por modismos e sim 

pelas motivações corretas. • Proclamar a glória de Deus, expressando assim a nossa fé em 

Jesus Cristo. • Se  assim  fizermos,  os  modismos  virão  e  irão,  mas  nunca 

abandonaremos  o  nosso  trabalho  e  sempre  teremos  uma perspectiva cristã correta do mesmo.

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3- Não perdermos de vista as prioridades• É  importante  e  necessário  o  nosso  envolvimento  social, 

porém  a  Bíblia  nos  dá  algumas  prioridades  quanto  ao exercício do mesmo. 

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• Deus  também  manda  chuva  e  sol  sobre  maus  e  bons  (Mt. 5:45),  concedendo  fartura  e  alegria  até  mesmo  aos  pagãos panteístas (At. 14:17). 

• Logo, se devemos amar e fazer o bem até mesmo aos nossos inimigos  (Mt.  5:44),  não  deveríamos  ajudar  os  nossos compatriotas,  aqueles  que  passam  fome,  desabrigados, injustiçados  e  lembrarmo-nos  dos  encarcerados  (Hb.  10:34; 13:1-3). 

• Aliás,  não  seria  a  pregação  do  evangelho  o maior  bem  que poderíamos fazer a alguém? Não é este o maior tesouro que possuímos  e  é  justamente  este  que  temos  que  repartir? Porém,  a  Bíblia  nos  orienta  a  antes  de  sair  e  ajudar  os estrangeiros, lembrarmo-nos dos da nossa casa, os da família da fé. 

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• Devemos ser diligentes no auxílio tanto aos de fora, como aos da própria igreja, aos nossos irmãos, os quais o Senhor chama de pequeninos (Mt. 10:42; 11:25; 18:6; 25:40, 45; Mc. 9:42 Lc. 10:21).

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3.1 - Ação social - A  igreja,  quando possuir  condições  para  tal, ela pode e deve se envolver na ação social. 

• Temos  diversos  exemplos  bíblicos  de  como,  tanto  indivíduos como igreja se envolviam nesta tarefa (At. 9:36; 2 Co. 9:8-11; 1 Tm. 6:17-18; Tt. 3:14; Hb. 10;24; Tg. 2:14-17). Isto pode ser feito de duas formas:

a - envolvimento pessoal • Não  precisamos  de  uma  instituição  organizada  para 

ajudarmos aos pobres. • Tal  como Dorcas  (At. 9:36), podemos nos envolver pessoal e 

informalmente nesta tarefa.

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B -envolvimento organizacional

• Podemos também, como igreja, desenvolver  alguma  atividade organizada,  com  pessoas devidamente  preparadas  para tal,  a  fim  de  atender  alguma necessidade da sociedade local. 

• É  importante  que  cada  cristão reconheça a sua vocação e seus dons.

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Conclusão• “Concluímos que a santificação não é completa sem a

preocupação social. • A santificação significa que devemos promover a justiça para

todos, através da legislação, da ação política e através da mídia.

• Devemos nos opor a toda forma de injustiça: racismo, opressão de minorias, o tratamento dos trabalhadores como se fosse máquinas e não gente, etc. Santificação significa oposição à demanda pelo aborto, pois causa a morte de milhões de potenciais portadores da imagem de Deus.

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• Santificação significa preocupação com a educação das crianças; isso implica não só o estabelecimento e manutenção de boas escolas cristãs, mas o cuidado com o bem estar das escolas públicas.

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• Crescer em santificação requer preocupação com o ambiente – usando nossa influência para se opor à poluição do ar e da água, ao corte irresponsável das florestas, etc.

• Isso significa sofrer pela fome mundial e trabalhar pelo alívio da pobreza.

• Significa envolver-se na luta contra as drogas, na reabilitação de drogados e na restauração dos alcoólicos.

• Isso inclui a preocupação com melhores prisões e por programas de redução do crime.

• Significa diligência na obra pela paz mundial e o fim da desastrosa corrida armamentista nuclear.”