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FENÔMENOS PSÍQUICOS NA INFÂNCIA 3 (Evangelização Espírita Infantil) Postado por Virginia Carisio Scalia Santos (evangelizacao-tiavirginia.blogspot)

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Este trabalho é o terceiro sobre a psicologia da criança ( visitem os outros com o mesmo título). Vem em auxílio às evangelizadoras e professoras da infância, para que tenham uma melhor compreensão sobre os aspectos psicológicos próprios da criança. Com isso, elas terão condições de programarem suas aulas com maior riqueza, com mais serenidade e consequentemente com maior efetividade.Abraços. Virginia Scalia [email protected]

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FENÔMENOS PSÍQUICOS

NA INFÂNCIA 3(Evangelização Espírita Infantil)

Postado por Virginia Carisio Scalia Santos

(evangelizacao-tiavirginia.blogspot)

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1) “ESTÁGIO DE AQUISIÇÃO

O Estágio de Aquisição abrange a

idade lactente, a primeira e a

segunda infância.

a) Idade Lactente: (Fase de

interesses perceptivos)

Vai até os 2 anos. A criança se interessa

por tudo que venha impressionar-lhe

os sentidos: objetos coloridos, toques

de

sinos, campainhas, música, chocalho.

À medida que aprende a sentar, ficar

em pé, engatinhar, andar, a visão do

mundo vai se modificando e os

interesses também se diversificam. É

também o período de interesses

glóssicos (interesse em articular

palavras).”

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“b) Primeira Infância – (Fase de

interesses gerais)

Vai dos 3 aos 6 anos. Nesta fase, a

criança descobre o mundo:

observa, compara, reflete, inventa.

Aos poucos, reconhece e compara

tamanhos, dispõe cubos um ao lado

do outro, empilha-os ou faz

trenzinhos. É dispersiva, com

tempo de interesses curtos; sua

capacidade de atenção é pequena.

Até os 5 anos só lhe interessa

brincar. Logo depois existe

interesse em agrupamentos.”

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“Logo depois existe interesse em agrupamentos. É a

idade dos porquês, da imitação e da atividade lúdica

(o que tem caráter de jogos, brinquedos e

divertimentos – manuseio concreto de objetos).

Quando o evangelizador tem conhecimento deste

estado natural da criança, perceberá que atividades

simples, mas bem dirigidas e preparadas provocam

interesse e alegria nas crianças: é tudo o que elas

precisam naquele momento.”

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c) Segunda Infância (Fase de interesses especiais) –

Vai de 7 a 11 anos. Nesta fase a criança valoriza o

trabalho em si mesmo, constituindo a atividade

apenas o meio de atingir o objetivo. Não se interessa

por atividades solitárias. Procura cada vez mais

participar das atividades em grupo. Interessa-se por

estilos de roupas, determina tipos de atividades

lúdicas e desenvolve idéias por direitos e deveres. É

ainda nesta fase que compreendendo o

comportamento e os sentimentos dos que a cercam, a

criança é capaz de ter pena do sofrimento alheio e

sensibilizar-se com o sofrimento de outras pessoas.

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“Percebe, então, o que significam verdadeiramente a solidariedade e o

senso de boa camaradagem. Período rico na exploração do conteúdo

caridade, solidariedade, campanhas comunitárias e visitas a obras sociais.

Sente necessidade de conhecer a causa e o efeito das coisas. É nesta idade

que surge a mentira intencional. São acentuadas as noções de semelhança

e diferença.”

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2) ESTÁGIO DA ORGANIZAÇÃO

“Este estágio abrange a adolescência, fase dos interesses sociais.

O jovem liberta-se do egocentrismo, buscando convívio

constante com o próximo.

Movido pelas emoções, é o adolescente alegre, sensível,

generoso, otimista. É inseguro, revelando-se agressivo para

auto-afirmar-se.

Interessa-se pela política, filosofia. As questões religiosas têm

grande interesse nessa fase e o evangelizador deverá ter o

cuidado de não tentar mudar bruscamente as idéias religiosas

do jovem que há pouco veio de outra religião; qualquer

forçamento, neste setor, antes que ele possa assimilar os novos

conceitos, seria muito perigoso.”

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3) ESTÁGIO DE PRODUÇÃO

“Normalmente os interesses estão estabilizados pelas diretrizes

tomadas, pela educação recebida, pelos conceitos cristãos, se recebidos.

Nesta idade o indivíduo, já

organizado, constrói, produz, luta, compreende, vive plenamente com

todas as capacidades desenvolvidas.”

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ATENÇÃO

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• Atenção é um estado de concentração da

energia psíquica sobre um fato ou um

objeto, discriminando-o dos simultâneos.

• A característica fundamental da atenção

é a direção segura do pensamento:

_ É a característica preliminar e

fundamental da atenção. Quanto mais a

criatura dirige seu pensamento, maior o

seu índice intelectual.

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• “É preciso, entretanto, que a direção seja

segura. A tendência natural do Espírito é a

dispersão, a divagação. Chamamos a isso de

„disponibilidade mental‟. Para que haja

atenção, é necessário que o Espírito controle

sua dispersão e imprima uma direção

segura ao pensamento.

• Na atenção, realiza-se um ato de escolha, de

seleção. Na „disponibilidade mental‟, muitos

são os estados de consciência que

atravessam a mente.

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• Quando o indivíduo

vai atender a algum

objeto, ele se adapta,

isto é, se acomoda

física e

espiritualmente da

melhor maneira

possível, a bem

compreender ou

aprender os mínimos

detalhes. Há então

uma adaptação geral

do corpo e do

Espírito, desenvolven

do a tensão dos

sentidos, dos

movimentos, da

mente, é uma tensão

do Espírito e do

corpo, numa total

concentração de

esforços.

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• a)

– A variação brusca de

intensidade, a

diminuição do timbre

da voz no decurso de

uma palestra, o

silêncio, o tique-taque

do relógio, despertam

atenção.

• b –

Limitação do campo da

atenção, nos casos de

idéias fixas, que deixa

a atenção acorrentada a

uma única idéia, para

qual emerge toda a

atividade mental.Ex:

Obsessão, Êxtase

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No delírio, existe um

ritmo desordenado no

curso das idéias. Na

embriaguez não existe

capacidade de

selecionar os

estímulos, havendo

indecisão.

A tendência para

distrações é muito

grande na infância, e

no começo da

juventude caracteriza-

se por uma fugacidade

atencional, que cessa

aos 15 anos, mais ou

menos.

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d) Atrofia –

Estado mórbido,

apresentado pelos

deficientes mentais.

Não há atenção

espontânea, nem

voluntária a não ser

esporadicamente.

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• A) Primitiva – Aparece já

nos primeiros dias de vida e

a forma elementar da

atenção, que tem caráter

passivo, dependendo dos

estímulos exteriores

(luz, som, tato, etc). Após 6

meses de vida, a atenção já

representa uma forma ativa

esse relaciona também com

os estímulos internos...

Continua, porém, volúvel e

involuntária. São essas

características ainda de 4 a

6 anos.

• B) Voluntária – Nas

crianças de 9 a 11 anos, já

notamos a atenção

voluntária, derivada da

atenção espontânea e como

resultado da experiência da

criança sobre o plano

objetivo. Até então os

móveis da atenção eram seus

interesses imediatos. Daí em

diante, novos motivos de

ordem social e moral passam

a dominar a atenção...

Lentamente vai aumentando

sua capacidade de esforço e

domínio sobre a atenção...

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• Dissemos que a atenção

consiste numa adaptação

física e espiritual ao

objeto. Essa adaptação

representa desgaste de

energia

nervosa, que, ultrapassand

o certo limite, se traduz

em fadiga.

• Para se verificar a

condição de atenção de

uma assembléia, basta

olhar a atitude física dos

ouvintes...

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• Fadiga por

desinteresse;

• Fadiga por Causa

Orgânicas;

• Condições

Ambientais;

• Fadiga por atenção

excessiva

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