1
24 JULHO 2016 – XVII DOMINGO DO TEMPO COMUM – Ano C Leituras: 1ª Gen 18,20-32 Col 2,12-14 Evangelho: Lc 11,1-13 AVISOS 12 agosto, sexta 21h00 – Reunião, de Preparação para o Sacramento do Batismo, para Pais e Padrinhos – para os batismos que se realizam a 14 e 15 de agosto. Salmo: “Quando Vos invoco, sempre me atendeis, Senhor.” O tema fundamental que a liturgia nos convida a refletir, neste domingo, é o tema da oração. Ao colocar diante dos nossos olhos os exemplos de Abraão e de Jesus, a Palavra de Deus mostra-nos a importância da oração e ensina-nos a atitude que os crentes devem assumir no seu diálogo com Deus. A primeira leitura sugere que a verdadeira oração é um diálogo “face a face”, no qual o homem – com humildade, reverência, respeito, mas também com ousadia e confiança – apresenta a Deus as suas inquietações, as suas dúvidas, os seus anseios e tenta perceber os projetos de Deus para o mundo e para os homens. A segunda leitura, sem aludir diretamente ao tema da oração, convida a fazer de Cristo a referência fundamental (neste contexto de reflexão sobre a oração, podemos dizer que Cristo tem de ser a referência e o modelo do crente que reza: quer na frequência com que se dirige ao Pai, quer na forma como dialoga com o Pai). O Evangelho senta-nos no banco da “escola de oração” de Jesus. Ensina que a oração do crente deve ser um diálogo confiante de uma criança com o seu “papá”. Com Jesus, o crente é convidado a descobrir em Deus “o Pai” e a dialogar frequentemente com Ele acerca desse mundo novo que o Pai/Deus quer oferecer aos homens. A forma como Jesus Se dirige a Deus mostra a existência de uma relação de intimidade, de amor, de confiança, de comunhão entre Ele e o Pai (de tal forma que Jesus chama a Deus “papá”); e Ele convida os seus discípulos a assumirem uma atitude semelhante quando se dirigem a Deus… É essa a atitude que devemos assumir na nossa relação com Deus. Ele é o “papá” a quem amo, a quem confio, a quem recorro, com quem partilho a vida, e não um Deus distante, inacessível, indiferente. (Dehonianos) COMUNICADO DA JUNTA DE FREGUESIA Resíduos verdes urbanos Entende-se por resíduos sólidos verdes urbanos os provenientes da limpeza e manutenção de pequenos jardins ou pequenas hortas das habitações ou outros espaços de uso privado, nomeadamente aparas, troncos, ramos, relva e ervas. É proibida a colocação de resíduos verdes junto aos contentores de lixo, vias públicas ou espaços públicos. Solução: Queima de sobrantes - Em espaços rurais, efetuar a queima dos sobrantes não é proibido fora do período crítico, que é anualmente estabelecido por Portaria - art.º 28 DL 17/2009 de 14 de janeiro - Em espaços urbanos, será necessário requerer autorização à Câmara Municipal de Estarreja - art.º 29 DL 310/2002 - Se tiver grandes quantidades, sugerimos que contacte produtores de biomassa. Recolha de monos A Câmara Municipal de Estarreja disponibiliza ao Munícipe um serviço de recolha de monos ou monstros, objetos domésticos de grandes dimensões fora de uso como mobílias, colchões, frigoríficos ou outros eletrodomésticos, etc. Para se desfazer destes resíduos volumosos deverá marcar previamente a sua recolha, preencher a inscrição para “Recolha de Lixos Especiais”. Mais informações dirigir-se ao Gabinete de Atendimento ao Munícipe, na Câmara Municipal de Estarreja ou na Junta de Freguesia de Pardilhó A Câmara Municipal de Estarreja e a Junta de Freguesia de Pardilhó, agradece a colaboração de todos!

Folha informativa 24-07-2016

Embed Size (px)

Citation preview

24 JULHO 2016 – XVII DOMINGO DO TEMPO COMUM – Ano C Leituras: 1ª Gen 18,20-32 2ª Col 2,12-14 Evangelho: Lc 11,1-13

AVISOS 12 agosto, sexta

21h00 – Reunião, de Preparação para o Sacramento do

Batismo, para Pais e Padrinhos – para os batismos que se realizam a 14 e 15 de agosto.

Salmo: “Quando Vos invoco, sempre me atendeis, Senhor.” O tema fundamental que a liturgia nos convida a refletir, neste domingo, é o tema da oração. Ao colocar diante dos nossos olhos os exemplos de Abraão e de Jesus, a Palavra de Deus mostra-nos a importância da oração e ensina-nos a atitude que os crentes devem assumir no seu diálogo com Deus. A primeira leitura sugere que a verdadeira oração é um diálogo “face a face”, no qual o homem – com humildade, reverência, respeito, mas também com ousadia e confiança – apresenta a Deus as suas inquietações, as suas dúvidas, os seus anseios e tenta perceber os projetos de Deus para o mundo e para os homens. A segunda leitura, sem aludir diretamente ao tema da oração, convida a fazer de Cristo a referência fundamental (neste contexto de reflexão sobre a oração, podemos dizer que Cristo tem de ser a referência e o modelo do crente que reza: quer na frequência com que se dirige ao Pai, quer na forma como dialoga com o Pai). O Evangelho senta-nos no banco da “escola de oração” de Jesus. Ensina que a oração do crente deve ser um diálogo confiante de uma criança com o seu “papá”. Com Jesus, o crente é convidado a descobrir em Deus “o Pai” e a dialogar frequentemente com Ele acerca desse mundo novo que o Pai/Deus quer oferecer aos homens. A forma como Jesus Se dirige a Deus mostra a existência de uma relação de intimidade, de amor, de confiança, de comunhão entre Ele e o Pai (de tal forma que Jesus chama a Deus “papá”); e Ele convida os seus discípulos a assumirem uma atitude semelhante quando se dirigem a Deus… É essa a atitude que devemos assumir na nossa relação com Deus. Ele é o “papá” a quem amo, a quem confio, a quem recorro, com quem partilho a vida, e não um Deus distante, inacessível, indiferente. (Dehonianos)

COMUNICADO DA JUNTA DE FREGUESIA Resíduos verdes urbanos Entende-se por resíduos sólidos verdes urbanos os provenientes da limpeza e manutenção de pequenos jardins ou pequenas hortas das habitações ou outros espaços de uso privado, nomeadamente aparas, troncos, ramos, relva e ervas. É proibida a colocação de resíduos verdes junto aos contentores de lixo, vias públicas ou espaços públicos. Solução: Queima de sobrantes - Em espaços rurais, efetuar a queima dos sobrantes não é proibido fora do período crítico, que é anualmente estabelecido por Portaria - art.º 28 DL 17/2009 de 14 de janeiro - Em espaços urbanos, será necessário requerer autorização à Câmara Municipal de Estarreja - art.º 29 DL 310/2002 - Se tiver grandes quantidades, sugerimos que contacte produtores de biomassa. Recolha de monos A Câmara Municipal de Estarreja disponibiliza ao Munícipe um serviço de recolha de monos ou monstros, objetos domésticos de grandes dimensões fora de uso como mobílias, colchões, frigoríficos ou outros eletrodomésticos, etc. Para se desfazer destes resíduos volumosos deverá marcar previamente a sua recolha, preencher a inscrição para “Recolha de Lixos Especiais”. Mais informações dirigir-se ao Gabinete de Atendimento ao Munícipe, na Câmara Municipal de Estarreja ou na Junta de Freguesia de Pardilhó A Câmara Municipal de Estarreja e a Junta de Freguesia de Pardilhó, agradece a colaboração de todos!