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30 OUTUBRO 2016 – XXXI DOMINGO DO TEMPO COMUM – Ano C Leituras: Sab 11,22-12,2 2 Tes 1,11-2,2 Evangelho: Lc 19,1-10 AVISOS Dia 31, segunda 21h00 – Ensaio com os três grupos corais para preparação da celebração do Dia dos Fieis Defuntos. Terça 1 novembro – Dia de Todos os Santos 15h00 – Missa dos Fieis Defuntos no cemitério Dia 4, sexta 21h00 – Reunião de Catequistas no Salão Paroquial. 21h00 – Reunião de preparação para o Sacramento do Batismo para pais e padrinhos. Crisma Estão abertas as inscrições de adultos para preparação do Sacramento do Crisma. MUDANÇA DA HORA – Os relógios deverão ser atrasados 60 minutos às 2 horas do dia 30 de Outubro. Pelo que a Missa Vespertina a partir do próximo sábado será às 19h00. Salmo: Louvarei para sempre o vosso nome, Senhor meu Deus e meu Rei. A liturgia deste domingo convida-nos a contemplar o quadro do amor de Deus. Apresenta-nos um Deus que ama todos os seus filhos sem excluir ninguém, nem sequer os pecadores, os maus, os marginais, os “impuros”; e mostra como o amor é transformador e revivificador. Na primeira leitura um “sábio” de Israel explica a “moderação” com que Deus tratou os opressores egípcios. Essa moderação explica-se por uma lógica de amor: esse Deus omnipotente, que criou tudo, ama com amor de Pai cada ser que saiu das suas mãos – mesmo os opressores, mesmo os egípcios – porque todos são seus filhos. A segunda leitura faz referência ao amor de Deus, pondo em relevo o seu papel na salvação do homem (é d’Ele que parte o chamamento inicial à salvação; Ele acompanha com amor a caminhada diária do homem; Ele dá- lhe, no final da caminhada, a vida plena) … Além disso, avisa os crentes para que não se deixem manipular por fantasias de fanáticos que aparecem, por vezes, a perturbar o caminho normal do cristão. O Evangelho apresenta a história de um homem pecador, marginalizado e desprezado pelos seus concidadãos, que se encontrou com Jesus e descobriu n’Ele o rosto do Deus que ama… Convidado a sentar-se à mesa do “Reino”, esse homem egoísta e mau deixou-se transformar pelo amor de Deus e tornou-se um homem generoso, capaz de partilhar os seus bens e de se comover com a sorte dos pobres. Este homem procurava “ver” Jesus. O “ver” indica aqui, mais do que curiosidade: indica uma procura intensa, uma vontade firme de encontro com algo novo, uma ânsia de descobrir o “Reino”, um desejo de fazer parte dessa comunidade de salvação que Jesus anunciava. No entanto, o “mestre” devia parecer-lhe distante e inacessível, rodeado desses “puros” e “santos” que desprezavam os marginais como Zaqueu. O subir” a um sincómoro” indica a intensidade do desejo de encontro com Jesus, que é muito mais forte do que o medo do ridículo ou das vaias da multidão. (Dehonianos) PARA REFLETIR... Amando como Deus, sentindo a vocação cristã, estaremos despertos para o encontro com Cristo. Ele passa pela nossa vida, faz-nos um convite e nós seguimo-lo. Quem acolhe o seu convite sente-se alegre e livre. Apesar das dificuldades da vida e de algum desespero, procuremos ir ao encontro de Jesus. Sejamos dignos da nossa vocação, ou seja, olhemos para os outros como Jesus olha, amemos os outros como Jesus ama. Só desta forma louvaremos para sempre o nome do Senhor, nosso Deus e nosso Rei. A conversão cristã não é somente “não matar, não roubar”, mas fazer o bem, oferecer a vida por Cristo! Temos medo de que pessoas pecadoras se aproximem da comunidade: É preciso aproximarmo-nos porque elas necessitam de salvação. Os elementos do Conselho Económico, Fábrica da Igreja irão proceder à recolha da Oblata Paroquial, passando pelas diferentes casas que fazem parte da paróquia.

Folha informativa 30-10-2016

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30 OUTUBRO 2016 – XXXI DOMINGO DO TEMPO COMUM – Ano C

Leituras: 1ª Sab 11,22-12,2 2ª 2 Tes 1,11-2,2 Evangelho: Lc 19,1-10

AVISOS

Dia 31, segunda 21h00 – Ensaio com os três grupos corais para preparação da celebração do Dia dos Fieis Defuntos.

Terça 1 novembro – Dia de Todos os Santos 15h00 – Missa dos Fieis Defuntos no cemitério

Dia 4, sexta 21h00 – Reunião de Catequistas no Salão Paroquial. 21h00 – Reunião de preparação para o Sacramento do Batismo para pais e padrinhos. Crisma – Estão abertas as inscrições de adultos para preparação do Sacramento do Crisma. MUDANÇA DA HORA – Os relógios deverão ser atrasados 60 minutos às 2 horas do dia 30 de Outubro. Pelo que a Missa Vespertina a partir do próximo sábado será às 19h00.

Salmo: Louvarei para sempre o vosso nome, Senhor meu Deus e meu Rei.

A liturgia deste domingo convida-nos a contemplar o quadro do amor de Deus. Apresenta-nos um Deus que ama todos os seus filhos sem excluir ninguém, nem sequer os pecadores, os maus, os marginais, os “impuros”; e mostra como só o amor é transformador e revivificador. Na primeira leitura um “sábio” de Israel explica a “moderação” com que Deus tratou os opressores egípcios. Essa moderação explica-se por uma lógica de amor: esse Deus omnipotente, que criou tudo, ama com amor de Pai cada ser que saiu das suas mãos – mesmo os opressores, mesmo os egípcios – porque todos são seus filhos. A segunda leitura faz referência ao amor de Deus, pondo em relevo o seu papel na salvação do homem (é d’Ele que parte o chamamento inicial à salvação; Ele acompanha com amor a caminhada diária do homem; Ele dá-lhe, no final da caminhada, a vida plena) … Além disso, avisa os crentes para que não se deixem manipular por fantasias de fanáticos que aparecem, por vezes, a perturbar o caminho normal do cristão. O Evangelho apresenta a história de um homem pecador, marginalizado e desprezado pelos seus concidadãos, que se encontrou com Jesus e descobriu n’Ele o rosto do Deus que ama… Convidado a sentar-se à mesa do “Reino”, esse homem egoísta e mau deixou-se transformar pelo amor de Deus e tornou-se um homem generoso, capaz de partilhar os seus bens e de se comover com a sorte dos pobres. Este homem procurava “ver” Jesus. O “ver” indica aqui, mais do que curiosidade: indica uma procura intensa, uma vontade firme de encontro com algo novo, uma ânsia de descobrir o “Reino”, um desejo de fazer parte dessa comunidade de salvação que Jesus anunciava. No entanto, o “mestre” devia parecer-lhe distante e inacessível, rodeado desses “puros” e “santos” que desprezavam os marginais como Zaqueu. O subir” a um sincómoro” indica a intensidade do desejo de encontro com Jesus, que é muito mais forte do que o medo do ridículo ou das vaias da multidão. (Dehonianos)

PARA REFLETIR...

Amando como Deus, sentindo a vocação cristã, estaremos despertos para o encontro com Cristo. Ele passa pela nossa vida, faz-nos um convite e nós seguimo-lo. Quem acolhe o seu convite sente-se alegre e livre. Apesar das dificuldades da vida e de algum desespero, procuremos ir ao encontro de Jesus. Sejamos dignos da nossa vocação, ou seja, olhemos para os outros como Jesus olha, amemos os outros como Jesus ama. Só desta forma louvaremos para sempre o nome do Senhor, nosso Deus e nosso Rei. A conversão cristã não é somente “não matar, não roubar”, mas fazer o bem, oferecer a vida por Cristo! Temos medo de que pessoas pecadoras se aproximem da comunidade: É preciso aproximarmo-nos porque elas necessitam de salvação.

Os elementos do Conselho Económico, Fábrica da Igreja irão proceder à recolha da Oblata Paroquial, passando pelas diferentes casas que fazem parte da paróquia.