3º. trimestre 3º. trimestre 20122012

Comentarista: Comentarista: Pr. Pr. Dilmo dos SantosDilmo dos Santos

LIÇÃO 1LIÇÃO 101 de Julho de 201201 de Julho de 2012

““A divindade de Jesus”A divindade de Jesus”

TEXTO ÁUREOTEXTO ÁUREO““No princípio, era o Verbo, e o Verbo No princípio, era o Verbo, e o Verbo

estava com Deus, e o Verbo era Deus”. Jo estava com Deus, e o Verbo era Deus”. Jo 1.11.1

VERDADE APLICADAVERDADE APLICADAO meio mais completo de revelação de O meio mais completo de revelação de Deus é a encarnação, em que a vida e o Deus é a encarnação, em que a vida e o

discurso de Jesus foi a manifestação discurso de Jesus foi a manifestação especial do Pai.especial do Pai.

INTRODUÇÃO.INTRODUÇÃO.O propósito maior do Evangelho de João é afirmar que Jesus é o O propósito maior do Evangelho de João é afirmar que Jesus é o

Filho eterno de Deus (Jo 20.31). O autor, segundo a tradição Filho eterno de Deus (Jo 20.31). O autor, segundo a tradição judaico-cristã, é o próprio João, o apóstolo. judaico-cristã, é o próprio João, o apóstolo.

Ele é aquele discípulo a quem Jesus amava e que estava presente Ele é aquele discípulo a quem Jesus amava e que estava presente na última ceia, na crucificação, e ao túmulo vazio do Senhor. Na na última ceia, na crucificação, e ao túmulo vazio do Senhor. Na Bíblia, há quatro livros biográficos sobre Jesus, os primeiros três Bíblia, há quatro livros biográficos sobre Jesus, os primeiros três

são geralmente conhecidos como sinóticos. são geralmente conhecidos como sinóticos.

João é impar porque nos ajuda a entender os outros três. Pois dá João é impar porque nos ajuda a entender os outros três. Pois dá uma interpretação mais profunda da vida do Senhor.uma interpretação mais profunda da vida do Senhor.

1. QUEM É JESUS SEGUNDO JOÃO?O Evangelho de João é, obviamente, notável por suas O Evangelho de João é, obviamente, notável por suas

referências à divindade de Jesus. Já no princípio de seu referências à divindade de Jesus. Já no princípio de seu livro, João expressa particularmente essa ideia: “No livro, João expressa particularmente essa ideia: “No

princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1).Verbo era Deus” (Jo 1.1).

TÓPICOSTÓPICOS1.1. Ele é eterno1.1. Ele é eterno1.2. Ele é divino1.2. Ele é divino1.3. Ele é criador1.3. Ele é criador

2. A ENCARNAÇÃO DE JESUS2. A ENCARNAÇÃO DE JESUSJesus veio ao mundo como um ser totalmente humano. Um Jesus veio ao mundo como um ser totalmente humano. Um conhecido judeu do I século d.C., participando de todas as conhecido judeu do I século d.C., participando de todas as

atividades de um ser humano comum. Diferente de atividades de um ser humano comum. Diferente de reencarnação, Ele de fato encarnou, fez-se homem e habitou reencarnação, Ele de fato encarnou, fez-se homem e habitou entre nós (Fl 2.5-8). E manifestou-se entre os homens como entre nós (Fl 2.5-8). E manifestou-se entre os homens como

luz do mundo (Jo 1.4). luz do mundo (Jo 1.4).

Veio para eliminar as trevas profundas da humanidade. Essa Veio para eliminar as trevas profundas da humanidade. Essa é uma verdade essencial, negada terminantemente pelos é uma verdade essencial, negada terminantemente pelos gnósticos da época. Eles afirmavam que a encarnação de gnósticos da época. Eles afirmavam que a encarnação de Jesus não teria sido real (1Jo 4.2,3). Mas João consegue Jesus não teria sido real (1Jo 4.2,3). Mas João consegue

provar que, de fato, Ele esteve entre os homens. provar que, de fato, Ele esteve entre os homens.

TÓPICOS2.1. O testemunho de João Batista2.2. A rejeição dos homens2.3. A manifestação do verbo

3. AS BÊNÇÃOS DA ENCARNAÇÃO3. AS BÊNÇÃOS DA ENCARNAÇÃOJesus, ao encarnar e viver entre os homens, comunicou Jesus, ao encarnar e viver entre os homens, comunicou

suas bênçãos, enriquecendo a experiência humana suas bênçãos, enriquecendo a experiência humana com o que há de melhor do céu, a Sua própria com o que há de melhor do céu, a Sua própria

natureza. natureza.

Sua presença modificou comportamentos, trouxe Sua presença modificou comportamentos, trouxe esperança e pavimentou as estradas esburacas da alma esperança e pavimentou as estradas esburacas da alma

humana. Sua graça, Sua verdade e Sua glória, humana. Sua graça, Sua verdade e Sua glória, marcaram para sempre, a história dos homens (Jo 1.14, marcaram para sempre, a história dos homens (Jo 1.14,

17).17).

TÓPICOSTÓPICOS3.1. A Graça de Jesus3.2. Jesus é a Verdade3.3. A Glória de Jesus

CONCLUSÃOCONCLUSÃOO evangelho de João procura mostrar de fato quem Jesus é, O evangelho de João procura mostrar de fato quem Jesus é,

ele revela a sua identidade divina sem rodeios, mas de ele revela a sua identidade divina sem rodeios, mas de forma axiomática. forma axiomática.

Ele não se distancia das questões difíceis de seu tempo que Ele não se distancia das questões difíceis de seu tempo que envolvia necessidade de respostas mais bem elaboradas, ele envolvia necessidade de respostas mais bem elaboradas, ele vai profundamente a fonte de Vida e, com ousadia, traz de vai profundamente a fonte de Vida e, com ousadia, traz de lá o seu ensino e pregação eloquentes. Nem tampouco ele lá o seu ensino e pregação eloquentes. Nem tampouco ele

tem medo de inovar fazendo uso das filosofias gregas, tem medo de inovar fazendo uso das filosofias gregas, mostrando quem de fato era o Verbo verdadeiro.mostrando quem de fato era o Verbo verdadeiro.

Fontes: Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,

Revista: JESUS CRISTO - Editora Betel - 3º. Trimestre 2012– Lição 01.Edição local: Pastor Adalberto Alves