67
CENTRO ESPÍRITA ILDEFONSO CORREIA – CEIC DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE - DIJ PROGRAMA 2010 AULAS DE EVANGELIZAÇÃO 3º CICLO DA INFÂNCIA CEIC 1

Programa Evangelização 2010

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Programa de aulas da evangelização espírita do CEIC.

Citation preview

Page 1: Programa Evangelização 2010

CENTRO ESPÍRITA ILDEFONSO CORREIA – CEIC

DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE - DIJ

PROGRAMA 2010

AULAS DE EVANGELIZAÇÃO

3º CICLO DA INFÂNCIA

Coordenação: Adriana Basso Angelo J M Baptista Sandra M Negrão

07/02/2010

CEIC 1

Page 2: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo V – Espiritismo

Sumário

MÓDULO V: ESPIRITISMO 3

AULA 1 - HISTÓRICO DO ESPIRITISMO II 4AULA 2 - DEUS 6AULA 3 – ESPÍRITO, PERISPÍRITO E CORPO FÍSICO 8AULA 4 – PENSAMENTO E SINTONIA 9AULA 5 – ORAÇÃO DO PAI NOSSO 11AULA 6 - A CASA ESPÍRITA 12AULA 7 – EVOLUÇÃO ESPIRITUAL 14

MÓDULO VI: CRISTIANISMO 15

AULA 1 - O POVO JUDEU E JESUS 16AULA 2 – CRISTO: SUA VINDA, SEUS ENSINOS II 17AULA 3 – O SERMÃO DA MONTANHA II 19AULA 4 – OS DIÁLOGOS DE JESUS II 21AULA 5 – OS MILAGRES DE JESUS II 22AULA 6 - O PAPEL DOS APÓSTOLOS NA CONTINUIDADE DOS ENSINOS DE JESUS 23AULA 7 – O CONSOLADOR PROMETIDO 24

MÓDULO VII: CONDUTA ESPÍRITA 26

AULA 1 – LEIS DIVINAS II – A VERDADE 27AULA 2 – LEIS DE CONSERVAÇÃO E DESTRUIÇÃO 29AULA 3 – LEI DO TRABALHO II - COOPERAÇÃO 31AULA 4 – LEI DE SOCIEDADE II – O HOMEM NA SOCIEDADE 32AULA 5 – LEI DE IGUALDADE II – IGUALDADE DE DIREITOS 34AULA 6 – LEI DE LIBERDADE II – LIVRE-ARBÍTRIO E LEI DE CAUSA E EFEITO 36AULA 7 – LEI DE LIBERDADE III – LIBERDADE E LIMITES NA FAMÍLIA E NA SOCIEDADE 38

MÓDULO VIII: VIVÊNCIA EVANGÉLICA 39

AULA 1 – AMOR II: AMAR OS INIMIGOS 40AULA 2 – CARIDADE II: FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO 41AULA 3 – PERFEIÇÃO MORAL II: EGOÍSMO E AUTO-CONHECIMENTO 42AULA 4 – HONRAR PAI E MÃE II: DEVERES DOS FILHOS 43AULA 5 – MUITOS OS CHAMADOS E POUCOS OS ESCOLHIDOS II: CONHECIMENTO E AÇÃO SOCIAL 44AULA 6 – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS 45Aula 7 – NATAL II - O NATAL DE AMOR 46

CEIC 2

Page 3: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo V – Espiritismo

MÓDULO V: ESPIRITISMO

CEIC 3

Page 4: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo V – Espiritismo

Aula 1 - HISTÓRICO DO ESPIRITISMO II

Objetivos

Conhecer alguns dos fenômenos que deram origem às pesquisas do professor Rivail, especialmente os fenômenos de Hydesville e as mesas girantes.

Analisar a postura científica do professor Rivail.

Identificar Allan Kardec como um pseudônimo usado pelo professor Rivail.

Histórico do movimento espírita no Brasil e no Paraná

Conteúdo mínimo

Foram os fenômenos de Hydesville, através da mediunidade das irmãs Fox, e as mesas girantes, que deram origem às pesquisas do professor Rivail.

Ele não acreditou somente por acreditar, refletiu, pensou, concluiu racionalmente e foi pesquisar o que havia por trás dos fenômenos.

Depois de tudo compilado escreveu a obra O Livro dos Espíritos, e para não colocar seu nome adotou um pseudônimo, o de Allan Kardec, nome que usou em outra existência.

Allan Kardec não descobriu, nem inventou o Espiritismo, ele pesquisou e codificou a Doutrina Espírita.

Movimento Espírita é o conjunto de atividades desenvolvidas organizadamente pelos espíritas para pôr em prática a Doutrina Espírita. Atingiu seu alto estágio pela Unificação no plano nacional através do Pacto Áureo celebrado em 05/10/1949. O Espiritismo no Paraná.

Bibliografia sugerida

01 - CARNEIRO, Victor Ribas. As irmãs Fox e os fenômenos de Hydesville. ABC do espiritismo. 5. ed. Curitiba: FEP, 1996. cap. 4.

02 - DOYLE, Arthur Conan. História do espiritismo. São Paulo: Pensamento, 1995. 504 p.

03 – FEP. FEP: 100 anos semeando a boa nova por um futuro melhor. FEP, 2002, 87 p. Disponível em http://www.feparana.com.br/federacao.php?cod_item=37

04 – FEP. O Espiritismo no Paraná. Disponível em http://www.feparana.com.br/federacao.php?cod_item=29

05 - FOELKER, Rita. O enigma das mesas que falam. Capivari: EME, 2002. 36 p.

CEIC 4

Page 5: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo V – Espiritismo

06 - IMBASSAHY, Carlos. Hydesville. A missão de Allan Kardec. 2. ed. Curitiba: FEP, 1988. pt. I.

07 - _________________. Iniciação no Espiritismo. Op. cit. pt. I.

08 - _________________. O plano do Livro dos Espíritos. Op. cit. pt. I.

09 - LOUREIRO, Carlos Bernardo. A iniciação de Allan Kardec. Elucidações kardecistas. Salvador: LEAL, 1990. cap. 31.

10 - TAVARES, Clóvis. Allan Kardec ressurge. A vida de Allan Kardec para as crianças. 6. ed. São Paulo: LAKE, 1990. cap. V.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano I – Módulo I – Aula 7

Currículo FEP Ano II – Módulo I – Aulas 2 e 3

CEIC 5

Page 6: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo V – Espiritismo

Aula 2 - DEUS

Objetivos

Conceituar Deus, Espírito e matéria.

Identificar os elementos gerais do Universo como obra criada por Deus.

Apresentar provas da existência de Deus.

Conteúdo mínimo

Deus, espírito e matéria constituem o principio de tudo o que existe. O Espírito é o princípio inteligente do Universo. A matéria é o laço que prende o espírito; é o instrumento de que este se serve e sobre o qual, ao mesmo tempo, exerce sua ação.

Há dois elementos gerais do Universo: a matéria e o Espírito; e acima de tudo Deus, o criador, o pai de todas as coisas. Deus, espírito e matéria constituem o prin-cipio de tudo o que existe, a trindade universal.

A razão nos diz ser impossível que o Universo se tenha feito a si mesmo e que, não podendo também ser obra do acaso, há de ser obra de Deus. A casa do Pai é o Universo. As diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e oferecem, aos Espíritos que neles encarnam, moradas correspondentes ao adiantamento dos mesmos Espíritos.

Todo efeito inteligente tem que decorrer de uma causa inteligente. Do poder de uma inteligência se julga pelas suas obras. Não podendo nenhum ser humano criar o que a Natureza produz, a causa primária é, conseguintemente, uma inteligência superior à Humanidade. O Universo existe, logo tem uma causa. Duvidar da existência de Deus é negar que todo efeito tem uma causa e avançar que o nada pôde fazer alguma coisa.

Para crer-se em Deus, basta se lance o olhar sobre as obras da Criação. A existência de Deus é, pois, uma realidade comprovada não só pela revelação, como pela evidência material dos fatos.

CEIC 6

Page 7: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo V – Espiritismo

Bibliografia sugerida

01 - KARDEC, Allan. Deus. In: ___. A gênese. 37. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1996. cap. II, itens 1 a 19.

02 - ________. De Deus. In: ___. O livro dos espíritos. 79. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1997. pt. 1, cap. I, pergs. 1 a 9.

03 - ________. Dos elementos gerais do Universo. In: ___. O livro dos espíritos. 79. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1997. pt. 1, cap. II, pergs. 21 a 28.

04 - ________. Da criação. In: ___. O livro dos espíritos. 79. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1997. pt. 1, cap. III, perg. 37.

05 - ________. Há muitas moradas na casa de meu Pai. In:___. O evangelho segundo o espiritismo. 107. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1993. cap. III, item 2.

Referências do Programa

Coleção nº 4 de Planos de Aula FEB – Módulo I – 1ª Aula

Coleção nº 4 de Planos de Aula FEB – Módulo I – 2ª Aula

Coleção nº 4 de Planos de Aula FEB – Módulo I – 3ª Aula

CEIC 7

Page 8: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo V – Espiritismo

Aula 3 – ESPÍRITO, PERISPÍRITO E CORPO FÍSICO

Objetivos

Definir espírito, perispírito e corpo físico, segundo o Espiritismo.

Reconhecer que espírito, perispírito e a matéria, fazem parte do Espírito encarnado e interferem um no outro simultaneamente.

Conteúdo mínimo

O Espírito necessita de mecanismos para desenvolver-se. Um deles é o corpo físico, mas para que o Espírito possa atuar no corpo físico é necessário um corpo espiritual que se chama perispírito.

Este recebe todas as influências, sensações e experiências do corpo e as registra, repassando-as para o Espírito; deste também recebe as informações, registra-as e repassa para o corpo físico.

Portanto tudo que ocorre no corpo físico reflete no corpo espiritual e conseqüentemente no Espírito, e vice-versa.

Bibliografia sugerida

01 - D’ASSUMPÇÃO, Gislaine Maria. Pingo de luz: de volta à casa do pai. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 43 p.

02 - KARDEC, Allan. Sede perfeitos. In: ___. O evangelho segundo o espiritismo. 107. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1993. cap. XVII, item 11.

03 - _______________. Gênese espiritual. In: ___. A gênese. 37. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1996. cap. XI, itens 10 a 14, 17 e18.

04 - _______________. Dos Espíritos. In: ___. O livro dos espíritos. 79. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1997. pt. 2, cap. I, pergs. 76 a 95.

05 - ______________. Os fluidos. Op. cit. cap. XIV, itens 7 a 9.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano II – Módulo I – Aula 6

CEIC 8

Page 9: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo V – Espiritismo

Aula 4 – PENSAMENTO E SINTONIA

Objetivos

Identificar o pensamento como um fio condutor de energias positivas e negativas.

Refletir sobre o pensamento como meio de sintonia entre os espíritos encarnados e desencarnados.

O pensamento é energia que se exterioriza e cria sintonia com outras mentes, sejam encarnadas ou desencarnadas, estes podem ser também fontes geradoras de desequilíbrios, doenças e acontecimentos negativos.

Conteúdo mínimo

Todo pensamento emitido cria imagens mentais que são vistas pelos Espíritos desencarnados.

Essas imagens emitem fluidos que impregnam, com sua própria composição positiva ou negativa, os ambientes e a própria pessoa que pensa.

Esta por sua vez pode influenciar pessoas, animais, plantas, etc. Por isso devemos tomar cuidado com o quê pensamos e com os lugares que freqüentamos.

Higiene mental é avaliar os tipos de pensamentos que temos, qual seu tipo de energia, se positiva proporcionando equilíbrio, paz, saúde, amor, ou negativa estimulando o egoísmo, a falta de fé, a avareza, a doença do corpo e o desequilíbrio do ambiente.

“O pensamento é exteriorização da mente, que independe da matéria e por sua vez é originada no Espírito.

O Espírito possui a faculdade mental que expressa o pensamento em todas as direções, utilizando-se do cérebro humano para comunicar suas idéias com as demais pessoas.

Disciplinar e edificar o pensamento através da fixação da mente em idéias superiores da vida, do amor, da arte elevada, do bem, da imortalidade, constitui objetivo moral da reencarnação, de modo que a plenitude, a felicidade sejam a conquista a ser lograda.

Pensar bem é fator de vida que propicia o desenvolvimento, a conquista da Vida.” (Autodescobrimento, Joanna de Ângelis, cap. 2, item Pensamento)

CEIC 9

Page 10: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo V – Espiritismo

Bibliografia sugerida

01 - FRANCO, Divaldo Pereira. Equipamentos existenciais. In:____. Autodescobrimento: uma busca interior. Pelo espírito Joanna de Ângelis. 9. ed. Salvador: LEAL, 2000. cap. 2, item Pensamento.

02 - _________. Em atividade. In: ____. Momentos de decisão. Pelo espírito Marco Prisco. Salvador: LEAL, 1977. cap. 40.

03 - KARDEC, Allan. Bem-aventurados os que têm puro o coração. In:___. O evangelho segundo o espiritismo. 107. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1993. cap. VIII, item 05.

04 - ____________. Pedi e obtereis. Op. cit. cap. XXVII, itens 9 e 10.

05 - ____________. Os fluidos. In:_____. A gênese. 37. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1996. cap. XIV, itens 14, 15, 18 a 21.

06 - ____________. Da intervenção dos Espíritos no mundo corporal. In:___. O livro dos espíritos. 79. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1997. pt. 2, cap. IX, pergs. 456 e 457.

07 - MENEZES, Frederico. Sombras. In: _____. Ajuda-te. Pelo espírito Marta. São Paulo: DPL, 2000. cap. 3.

08 - SIMONETTI, Richard. Carnaval – motivação diferente. In:____. Temas de hoje problemas de sempre. 6. ed. São Bernardo do Campo: Correio Fraterno do ABC, 1993.

09 - TEIXEIRA, José Raul. Exercícios psíquicos. In: _____. Educação e vivências. Pelo espírito Camilo, Niterói: Fráter, 1993. cap. 15.

10 - XAVIER, Francisco Cândido. O poder das trevas. In:___. Jesus no Lar. Pelo espírito Neio Lúcio. 30. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2003. cap. 39.

11 - ____________. Pensamento e conduta. In: _____. Encontro marcado. Pelo espírito Emmanuel. 9. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1997. cap. 41.

12 - ____________. O consolador. Pelo espírito Emmanuel. 24. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2003. perg. 53.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano II – Módulo I – Aula 7

Currículo FEP Ano II – Módulo III – Aula 2

CEIC 10

Page 11: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo V – Espiritismo

Aula 5 – ORAÇÃO DO PAI NOSSO

Objetivos

Analisar o verdadeiro significado das palavras ditas por Jesus na oração do Pai Nosso.

Identificar na oração do Pai Nosso: a exaltação e o agradecimento a Deus, assim como nossos pedidos de ajuda a Ele.

Conteúdo mínimo

Quando os apóstolos lhe pediram: “- Senhor, ensina-nos, então, a orar.”, Jesus mostrou através do Pai Nosso como devem ser as nossas preces.

Também nos ensinou a aceitação da vontade do Pai, a necessidade do perdão para sermos perdoados e a importância da confiança em Deus.

Bibliografia sugerida

01 - CALLIGARIS, Rodolfo. O Pai Nosso I a VI. In:____. O sermão da montanha. 11. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1998.

02 - FRANCO, Divaldo Pereira. Ensina-nos a orar. In:___. Luz do mundo. Pelo espírito Amélia Rodrigues. 7. ed. Salvador: LEAL, 2000. cap. 5.

03 - ____________________. A oração dominical. In:___. Trigo de Deus. Pelo espírito Amélia Rodrigues. 3. ed. Salvador: LEAL, 1993. cap. 17.

04 - ___________________. O poema de libertação. Op. cit. cap. 18.

05 - KARDEC, Allan. Coletânea de preces espíritas. In:___. O evangelho segundo o espiritismo. 107. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1993. cap. XVIII, itens 2 e 3.

06 - XAVIER, Francisco Cândido. A oração dominical. In:___. Boa nova. Pelo espírito Humberto de Campos. 32. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2004. cap. 18.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano II – Módulo I – Aula 9

CEIC 11

Page 12: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo V – Espiritismo

Aula 6 - A CASA ESPÍRITA

Objetivos

Identificar os tipos de trabalhos que são realizados na Casa Espírita, e a colaboração da Espiritualidade na realização desses trabalhos.

Identificar e analisar cada um dos diferentes aspectos da casa espírita: educativo (escola), hospitalar, religioso (Jesus o Mestre), filosófico (postura de vida).

Reconhecer a importância da conduta adequada na casa espírita para manutenção do bom ambiente espiritual. Enumerar as posturas adequadas para os freqüentam a casa espírita.

Conteúdo Mínimo

O Centro Espírita é um núcleo de espíritos encarnados e desencarnados, onde o mundo espiritual trabalha auxiliando e promovendo os ensinamentos ao Ser espiritual.

A Casa Espírita é um templo, pois dentro dela oramos e ouvimos a palavra do Cristo nas palestras. É uma escola onde nos educamos através dos cursos, das aulas e dos conhecimentos que nos são passados pelos Espíritos. Além disso, é também um hospital, pois aqui recebemos o remédio salutar que nos acalma, trazendo a compreensão e a paz, de acordo com nosso merecimento e necessidade.

Devemos ter dentro da casa espírita um comportamento condizente com todos esses aspectos. Necessita para isso de uma atmosfera fluídica favorável, limpa de imagens deletérias, mundanas e que esteja ligada às energias superiores através dos pensamentos elevados e em prece, das palavras de caridade, compreensão, fraternidade.

CEIC 12

Page 13: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo V – Espiritismo

Bibliografia sugerida

01 - FRANCO, Divaldo Pereira. Templo Espírita. In: ___. Crestomatia da imortalidade. Por diversos espíritos. 3. ed. Salvador: LEAL, 1994. cap. 21.

02 - ______________________. Novos rumos para o centro espírita. Salvador: LEAL, 1999. 32 p.

03 - ____________________. Centro espírita. In: ___. Sementeira da Fraternidade. Por diversos espíritos. 3. ed. Salvador: LEAL, 1979. cap. 55.

04 - LOUREIRO, Carlos Bernardo. O centro espírita. In: ___. Elucidações kardecistas. Salvador: LEAL, 1990. cap. 5.

05 - VIEIRA, Waldo. No templo. In:___. Conduta espírita. Pelo espírito André Luiz. 16. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1993. cap.11.

06 - XAVIER, Francisco Cândido. Antes da reunião. In: ___ Os mensageiros. Pelo espírito André Luiz. 33. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1999. cap. 43.

07 - ______________________. Assistência. Op. cit. cap. 44.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano I – Módulo I – Aula 1

Currículo FEP Ano II – Módulo I – Aula 1

CEIC 13

Page 14: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo V – Espiritismo

Aula 7 – EVOLUÇÃO ESPIRITUAL

Objetivos

Conceituar evolução espiritual e dizer como ela se processa.

Conteúdo Mínimo

A evolução é uma lei à qual não se pode fugir. É marcha para o progresso que cada um è compelido a realizar, através do esforço, do trabalho, da perseverança e do otimismo, no combate às imperfeições, em busca das virtudes e com o concurso das vidas sucessivas.

A evolução espiritual é contínua, não regride nunca, mas pode ser retardada em seu processamento se não se aproveitar bem a oportunidade que Deus concede ao Espírito reencarnante.

Os Espíritos podem conservar-se estacionários, mas não retrogradam. Em caso de estacionamento, a punição deles consiste em não avançarem, em recomeçarem as existências mal empregadas no meio conveniente à sua natureza.

Da purificação do Espírito decorre o aperfeiçoamento moral, para os seres que eles constituem quando encarnados. As paixões animais se enfraquecem e o egoísmo cede lugar ao sentimento da fraternidade.

Bibliografia sugerida

01 – KARDEC, Allan. Da lei de progresso. In:___. O livro dos espíritos. 79. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1997. pt. 3, cap. VIII, pergs. 779, 781, 783, 785 e 793.

02 - _______. Dos espíritos. Op. cit. pt. 2, cap. I, pergs. 96, 97, 100, 114 e 118.

Referências do Programa

Coleção nº 4 de Planos de Aula FEB – Módulo I – 15ª Aula

CEIC 14

Page 15: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VI – Cristianismo

MÓDULO VI: CRISTIANISMO

CEIC 15

Page 16: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VI – Cristianismo

Aula 1 - O POVO JUDEU E JESUS

Objetivos

Conhecer um pouco da história do povo de Israel, sua saga e suas dificuldades, bem como sua sociedade e o lugar onde viviam.

Identificar Abraão como o Pai do povo hebreu.

Apontar os fatos principais da vida de Moisés e a sua missão. Identificar Moisés como legislador, autor de várias leis, em especial a lei de talião.

Lembrar que Jesus nasceu judeu e conhecia profundamente a cultura de seu povo. Era o Messias aguardado pelo povo judeu, mas não foi assim reconhecido.

Conteúdo mínimo

"Dos espíritos degredados na Terra, foram os hebreus que constituíram a raça mais forte e mais homogênea, mantendo inalterados os seus caracteres através de todas as mutações." (A caminho da iuz, cap. VII).

Moisés foi o Espírito enviado por Deus para tirar o povo hebreu do cativeiro, revelar a existência de um Deus único, receber e divulgar os Dez Mandamentos.

Como legislador Moisés fez muitas leis que regulavam a vida de seu povo.

Bibliografia sugerida

01 - BÍBLIA, A. T. Gênesis. Português. Bíblia Sagrada. Tradução de Antônio Pereira de Figueiredo. São Paulo: Paumape, 1979. cap. 12, vers, 1-9.

02 - FRANCO, Divaldo Pereira. Respingos históricos. In:___. Primícias do Reino. Pelo Espírito Amélia Rodrigues. 3. ed. Salvador: LEAL, 1975,

03 - XAVIER, Francisco Cândido. O povo de Israel. In:__. A caminho da luz. Pelo Espírito Emmanuel. 29. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2002. cap. VII.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano I – Módulo II – Aula 1

Coleção nº 3 de Planos de Aula FEB – Unidade III – 2ª Aula

CEIC 16

Page 17: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VI – Cristianismo

Aula 2 – CRISTO: SUA VINDA, SEUS ENSINOS II

Objetivos

Reconhecer que a vinda do Cristo à Terra teve como maior objetivo trazer o ensino do amor.

Refletir que todos os Seus ensinos são atuais, apesar de já ter se passado dois mil anos.

Identificar Jesus como o mais perfeito modelo para os homens e o exemplo vivo de tudo o que pregava.

Estudar o ensino por parábolas através da Parábola das Bodas.

Conteúdo mínimo

O Mundo era um imenso rebanho desgarrado. Cada povo fazia o que lhe convinha, sempre pautado na vaidade, no orgulho, na descrença.

Cristo veio trazer ao mundo os fundamentos eternos da verdade e do amor.

Sua palavra mansa e generosa reunia a todos os infortunados e todos os pecadores. Escolheu o ambiente mais pobre para viver a intensidade de Suas lições.

Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra. Seus ensinamentos foram acompanhados pelo exemplo, pela Sua autoridade moral e representam para nós o maior código de conduta humana.

Os ensinos de Jesus foram transmitidos através de parábolas, sermões e diálogos. Seus ensinamentos foram adaptados ao desenvolvimento da época, por isso Ele falava por parábolas. Explicar as características das parábolas e apresentar a Parábola das Bodas, que fala sobre o chamado para a seara espiritual.

Bibliografia sugerida

01 - BÍBLIA, N. T. Mateus. Português. Bíblia sagrada. Tradução de Antônio Pereira de Figueiredo. São Paulo: Paumape, 1979. cap. 22, vers. 1 a 14.

02 - CALLIGARIS, Rodolfo. Parábolas evangélicas à luz do espiritismo. 5. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1991.

03 - KARDEC, Allan. Meu reino não é deste mundo. In:___. O evangelho segundo o espiritismo. 107. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1993. cap. II, item 4.

04 - _________. Conhecimento da lei natural. In: ___. O livro dos espíritos. 79. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1997. pt. 3, cap. I, perg 625.

05 - SCHUTEL, Cairbar. As parábolas e sua interpretação. In:___. Parábolas e ensinos de Jesus. 13. ed. Matão: O Clarim, 1993. pt. 1.

CEIC 17

Page 18: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VI – Cristianismo

06 - VINÍCIUS. Jesus e suas parábolas. In: _____. Em torno do Mestre. 6. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1991. pt. 1.

07 - XAVIER, Francisco Cândido. A vinda de Jesus. In:___. A caminho da luz. Pelo espírito Emmanuel. 29. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2002. cap. XII.

08 - XAVIER, Francisco Cândido & VIEIRA, Waldo. Verdade e crença. O Espírito da Verdade. 15. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2006. cap. 94.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano I – Módulo II – Aula 2

Currículo FEP Ano II – Módulo II – Aula 4 ( parte )

Coleção nº 4 de Planos de Aula FEB – Módulo II – 4ª Aula

CEIC 18

Page 19: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VI – Cristianismo

Aula 3 – O SERMÃO DA MONTANHA II

Objetivos

Conhecer as frases ditas por Jesus no Sermão da Montanha.

Identificar os ensinos trazidos neste Sermão, enfatizando os caps. VIII a X do Evangelho Segundo o Espiritismo.

Refletir sobre a mansuetude, ensinada por Jesus.

Identificar nas atitudes diárias se está sendo cumprido o ensino do Cristo.

Comparar as conseqüências das atitudes de mansuetude e as de irritabilidade.

Conteúdo mínimo

Jesus consolou os sofredores do mundo através das bem-aventuranças contidas no “Sermão da Montanha”, no qual exortou os homens à humildade, à resignação, à paciência, à pureza e a misericórdia, informando que essas virtudes conduzirão a criatura ao Criador.

Analisar o Sermão da Montanha, descrito nas passagens de: Mateus 5:1-12; Lucas: 6: 20-26.

"Aprendei de mim que sou humilde e manso de coração". (Jesus).

A irritabilidade produz a cólera e a cólera é uma das causas predominantes de enfermidades físicas.

Da mansidão vem a indulgência, a simpatia, a bondade e o cumprimento do amor ao próximo.

Bibliografia sugerida

01 - BÍBLIA, N. T. Lucas. Português. Bíblia sagrada. Tradução de Antônio Pereira de Figueiredo. São Paulo: Paumape, 1979. cap. 6, vers. 20 a 26.

02 - __________________. Mateus. Op. cit. cap. 5, vers. 1 a 12.

03 - FRANCO, Divaldo Pereira. Brandos e pacíficos. In:___. Quando voltar a primavera. Pelo espírito Amélia Rodrigues. 5. ed. Salvador: LEAL, 1994. cap. 3.

04 - KARDEC, Allan. Bem aventurados os que têm puro o coração. In:___. O evangelho segundo o espiritismo. 107. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1993. cap. VIII.

05 - ________. Bem aventurados os que são brandos e pacíficos. Op. cit. Cap. IX.

06 - ________. Bem aventurados os que são misericordiosos. Op. cit. Cap. X.

CEIC 19

Page 20: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VI – Cristianismo

07 - SCHUTEL, Cairbar. As bem-aventuranças – um trecho do sermão do monte. In:___. Parábolas e ensinos de Jesus. 13. ed. Matão: O Clarim, 1993. pt. 2.

08 - ________. Mansidão e irritabilidade. Op. cit.

09 - XAVIER, Francisco Cândido. O sermão do monte. In:___. Boa nova. Pelo espírito Humberto de Campos. 32. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2004. cap. 11.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano I – Módulo II – Aula 4

Currículo FEP Ano II – Módulo II – Aula 3

CEIC 20

Page 21: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VI – Cristianismo

Aula 4 – OS DIÁLOGOS DE JESUS II

Objetivos

Reconhecer a importância dos diálogos nos ensinamentos de Jesus.

Reconhecer a realidade da vida espiritual e sua maior importância que a vida material.

Estudar o ensino por diálogos através do diálogo com Nicodemus.

Conteúdo mínimo

O Mestre Jesus sabia valorizar a palavra como instrumento divino de comunicação e de educação. Seus ensinos também foram transmitidos através de diálogos com o povo, com os adversários e com os apóstolos.

Seus diálogos sempre resultavam em preciosos ensinamentos espirituais, quer fossem simples perguntas e respostas ou diálogos mais demorados. Merecem por isso ser conhecidos e estudados, por exemplo, as passagens em Mt 17:14-21 ( ou Mc 9:14-29 ) e Mt 9:10-13 ( ou Lc 5:29-32 ).

Apresentar também o diálogo com Nicodemus ( Jo 3:1-12 ), onde se aprende que é preciso reencarnar para progredir espiritualmente e alcançar planos superiores de vida.

Bibliografia sugerida

01 - BÍBLIA, N. T. João. Português. Bíblia sagrada. Tradução de Antônio Pereira de Figueiredo. São Paulo: Paumape, 1979.

02 - ___________. Mateus. Op. cit. Caps. 9, vers. 10 a 13 e 17, vers. 14 a 21.

03 – FRANCO, Divaldo. Nicodemus, o Amigo. In:___. Primícias do Reino. Pelo espírito Amélia Rodrigues. 9. ed. Salvador/BA: LEAL, 2003. cap. 4.

04 - KARDEC, Allan. Ressurreição e reencarnação. In:___. O evangelho segundo o espiritismo. 107. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1993. cap. IV, itens 4 a 9.

Referências do Programa

OLIVEIRA, Therezinha. Como Jesus dialogava com o povo. In: ___ Estudos Espíritas do Evangelho. 6 ed. Campinas / SP: Editora Allan Kardec, 2005. Cap. 18

_______. Memoráveis diálogos de Jesus. Op. cit. Cap. 19.

CEIC 21

Page 22: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VI – Cristianismo

Aula 5 – OS MILAGRES DE JESUS II

Objetivos

Identificar os fatos extraordinários e os milagres feitos por Jesus à luz do conhecimento espírita, enfatizando os fenômenos anímicos e mediúnicos: dupla vista, caminhada sobre a água, transfiguração e tempestade aplacada.

Reconhecer os ensinos trazidos nessas realizações.

Conteúdo mínimo

Os milagres, ou o sobrenatural, não são nada mais que fenômenos naturais cuja lei ainda ignoramos. Dia virá em que os aceitaremos como naturais.

Bibliografia sugerida

01 - CARVALHO, Marilena Mota Alves de (Org.) et al. Jesus, o modelo. In: _____. O melhor é viver em família 6. Rio de Janeiro: CELD, 1996. item Jesus anda sobre o mar.

02 - KARDEC, Allan. Caracteres dos milagres. In:_____. A gênese. 37. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1996. cap. XIII, itens 1 a 3.

03 - ____________. Os milagres do evangelho. Op. cit. cap. XV.

04 - ___________. Estudo sobre a natureza do Cristo. In:___. Obras póstumas. 33. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1993. pt. I, item II.

05 - SCHUTEL, Cairbar. Jesus anda sobre o mar - o pedido de Pedro. In:___. Parábolas e ensinos de Jesus. 13. ed. Matão: O Clarim, 1993. pt. 2.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano II – Módulo II – Aula 2 ( parte )

CEIC 22

Page 23: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VI – Cristianismo

Aula 6 - O PAPEL DOS APÓSTOLOS NA CONTINUIDADE DOS ENSINOS DE JESUS

Objetivos

Reconhecer a importância dos apóstolos para que os ensinos do Cristo fossem propagados por todos os tempos.

Conhecer fatos ocorridos com os primeiros cristãos: os homens do caminho, a perseguição aos cristãos, e suas mortes.

Conteúdo mínimo

A Doutrina de Jesus propagou-se no mundo através dos discípulos que partiram para lugares variados, pregando, ensinando e curando muita gente.

O que caracterizou os propagadores foi a firmeza de suas convicções, demonstração de coragem diante dos sofrimentos e perseguições.

Refletir sobre a importância dos quatro evangelhos.

Bibliografia sugerida

01 - SCHUTEL, Cairbar. Os apóstolos. In:___. Parábolas e ensinos de Jesus. 13. ed. Matão: O Clarim, 1993, pt. 2.

02 - ________. Conclusão. In:____. Vida e atos dos apóstolos. Matão: O Clarim, 1993.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano II – Módulo II – Aula 6

CEIC 23

Page 24: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VI – Cristianismo

Aula 7 – O CONSOLADOR PROMETIDO

Objetivos

Identificar a Doutrina Espírita como o Consolador prometido por Jesus.

Relacionar os ensinamentos do Cristo encontrados na Doutrina Espírita.

Reconhecer que os ensinamentos da Doutrina Espírita completam e explicam a Doutrina do Cristo.

Reconhecer a importância dos ensinos do Cristo para o espírita e sua conduta.

Conteúdo mínimo

“O Espiritismo realiza como ficou demonstrado todas as condições do Consolador prometido por Jesus. Não é uma doutrina individual, nem de concepção humana; ninguém pode se dizer seu criador. É fruto do ensino coletivo dos Espíritos, ensino a que preside o Espírito de Verdade”. (A Gênese, cap. XVII, item 40)

O Consolador prometido constitui a Terceira Revelação de Deus e procede de Espíritos sábios e bondosos que, do Além, enviaram os seus ensinamentos mediúnicos.

“Assim como Cristo disse: - Não vim destruir a lei, porém cumpri-la”, também o Espiritismo diz: “Não venho destruir a lei Cristã, mas dar-lhe execução”. Nada ensina contrário ao que ensinou Jesus, mas desenvolve, completa e explica, em termos claros e para toda gente o que foi dito apenas de forma alegórica.” (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. I, item 7)

“O Espiritismo é de ordem divina, pois se assenta nas próprias leis da Natureza e estai certos de que tudo o que é de ordem divina tem grande e útil objetivo”. (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. I, item 10)

Ao demonstrar as conseqüências que resultam de cada um de nossos atos, dando a certeza da vida futura, o Espiritismo tem por finalidade a renovação íntima dos indivíduos.

Bibliografia sugerida

01 - FRANCO, Divaldo Pereira. O consolador. In:___. Luz do mundo. Pelo espírito Amélia Rodrigues. 7. ed. Salvador: LEAL, 2000. cap. 20.

02 - KARDEC, Allan. Não vim destruir a lei. In:___. O evangelho segundo o espiritismo. 107. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1993. cap. I, itens 7 e 10.

03 - ____________. O Cristo consolador. Op. cit. cap. VI, itens 3 a 7.

CEIC 24

Page 25: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VI – Cristianismo

04 - ____________. Caráter da revelação espírita. In:_____. A gênese. 37. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1996. cap. I, item 26.

05 - ____________. Predições do evangelho. Op. cit. cap. XVII, itens 35 a 40.

06 - VINÍCIUS. A doutrina dos espíritos. In:_____. Na escola do Mestre. 6. ed. São Paulo: FEESP, 1995. cap. 31.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano II – Módulo II – Aula 7

Coleção nº 4 de Planos de Aula FEB – Módulo II – 6ª e 7ª Aula

CEIC 25

Page 26: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VII – Conduta Espírita

MÓDULO VII: CONDUTA ESPÍRITA

CEIC 26

Page 27: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VII – Conduta Espírita

Aula 1 – LEIS DIVINAS II – A VERDADE

Objetivos

Identificar a Verdade Divina sobre a qual nos falou o Cristo, associando-a com o Bem.

Reconhecer que devemos sempre falar a verdade, mesmo quando nos traga conseqüências negativas.

Analisar situações onde a verdade pode magoar e ferir; neste caso então, calar é a melhor caridade.

Reconhecer que a verdade percebida por alguém está mais ligada aos seus valores morais e ao seu desenvolvimento espiritual do que à Verdade Divina.

Reconhecer que quem se empenha em promover a Verdade Divina não pode empregar a violência e a agressividade, pois estes vícios contrapõem-se à Verdade de Deus.

Conteúdo mínimo

“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho a verdade e a vida...” (Jo 14:6). A verdade leva em conta o bem, o amor, o respeito pelos outros, por si mesmo e pelos ensinos do Cristo; deve servir para o outro crescer e melhorar, para desfazer um equívoco, ou para que os responsáveis possam assumir as conseqüências de seus atos.

Somente o homem de palavra e de ação reta é capaz de falar a verdade, mesmo sofrendo as conseqüências por isso.

Quando a verdade machuca, fere, rebaixa, não está levando em conta o amor e a caridade, portanto não é benéfica.

Jamais conseguiremos convencer alguém se não entrarmos primeiro em seu coração com a paciência, a mansuetude, a tolerância e o respeito.

Será muito mais, pelos nossos atos e gestos, que convenceremos os outros; do que com palavras estéreis muitas vezes carregadas de ironia, agressão e violência.

Bibliografia sugerida

01 - BÍBLIA, N. T. Colossenses. Português. Bíblia sagrada. Tradução de Antônio Pereira de Figueiredo. São Paulo: Paumape, 1979. cap. 3, vers. 9.

02 - __________________. Efésios. Op. cit. cap. 4, vers. 25.

03 - CAMARGO, Célia Xavier. Mentiras, nunca mais! In: _____. O menino

CEIC 27

Page 28: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VII – Conduta Espírita

ambicioso, o servo insatisfeito e outras histórias. Londrina: L. Machado, 2004. cap. 23.

04 – FRANCO, Divaldo Pereira. Verdade e amor. In: ____. Momentos de decisão. Pelo espírito Marco Prisco. Salvador: LEAL, 1977. cap. 12.

05 - _______. Profilaxia da alma. Op. cit.. cap. 28.

06 - KARDEC, Allan. Da lei divina ou natural. In: ___. O livro dos espíritos. 79. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1997. pt. 3, cap. I, pergs. 629 a 646.

07 - MENEZES, Frederico. Sombras. In: _____. Ajuda-te. Pelo espírito Marta. São Paulo: DPL, 2000. cap. 3.

08 - TEIXEIRA, José Raul. Necessidade da calma. In: _____. Educação e vivências. Pelo espírito Camilo. Niterói: Fráter, 1993. cap. 21.

09 - XAVIER, Francisco Cândido. A bênção do estímulo. In:___. Jesus no lar. Pelo espírito Neio Lúcio. 30. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2003. cap. 18.

10 - _______. A visita da verdade. Op. cit. cap. 25.

11 - _______. O consolador. Pelo espírito Emmanuel. 24. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2003. pergs. 192 e 193.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano II – Módulo III – Aula 3

Currículo FEP Ano II – Módulo IV – Aula 5

CEIC 28

Page 29: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VII – Conduta Espírita

Aula 2 – LEIS DE CONSERVAÇÃO E DESTRUIÇÃO

Objetivos

Identificar a Divisão da Lei Natural, conforme o Livro dos Espíritos.

Reconhecer os principais aspectos das Leis de Conservação e de Destruição.

Discutir os conceitos de necessário e supérfluo, bem como de destruição necessária e destruição abusiva.

Conteúdo mínimo

Apresentar a divisão das leis divinas.

Reconhecer que o instinto de conservação é lei natural e que Deus nos facultou os meios de conservação e os bens terrestres necessários à vida.

Reconhecer que a transformação é necessária, visando a renovação e a melhoria dos seres vivos.

Reconhecer que o homem, dotado de livre-arbítrio e ainda dominado pelo egoísmo, viola as leis de Deus ao ultrapassar os limites do necessário e será responsabilizado pelas privações infligidas aos outros, inclusive nos campos social e ambiental.

Bibliografia sugerida

01 – CALLIGARIS, Rodolfo. A lei de conservação. In: ___. As leis morais. 14. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2007.

02 – __________. A lei de destruição. Op. cit..

03 - FRANCO, Divaldo Pereira. Desperdícios. In: ____. Leis morais da vida. Pelo espírito Joanna de Ângelis. Salvador: LEAL, 1976. cap. 20.

04 - KARDEC, Allan. Da lei divina ou natural. In: ___. O livro dos espíritos. 79. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1997. pt. 3, cap. I, pergs. 647 e 648.

05 - _______. Da lei de conservação. Op. cit. pt. 3, cap. V, pergs. 702 a 727.

06 - _______. Da lei de destruição. Op. cit. pt. 3, cap. VI, pergs. 728 a 765.

07 - XAVIER, Francisco Cândido. Uso e Abuso. In:___. Estude e viva. Pelos espíritos Emmanuel e André Luiz. 5. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1982. cap. 7.

08 - _______. Sobras. In:___. Religião dos espíritos. Pelo espírito Emmanuel. 11. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1998.

CEIC 29

Page 30: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VII – Conduta Espírita

Obs: as referências 01, 02, 03, 07 e 08 foram incluídas pela Coordenação.

Referências do Programa

Coleção nº 4 de Planos de Aula FEB – Módulo III – 10ª Aula

CEIC 30

Page 31: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VII – Conduta Espírita

Aula 3 – LEI DO TRABALHO II - COOPERAÇÃO

Objetivos

Compreender que cooperar com os outros representa facilitar tarefas para nós próprios.

Reconhecer que a cooperação faz parte da Lei de amor e fraternidade ensinada pelo Cristo.

Identificar a cooperação divina em nossas vidas.

Conteúdo mínimo

Cooperar significa colaborar, ajudar, contribuir com os outros em suas tarefas, dificuldades, necessidades e é uma forma de expressar a Lei de amor fraterno, de caridade, de solidariedade.

Bibliografia sugerida

01 - RODRIGUES, Wallace Leal V. A serra. In: ___. E, para o resto da vida... 2. ed. Matão/SP: O Clarim, 2001.

02 - XAVIER, Francisco Cândido. Entra e coopera. In: ___. Caminho, verdade e vida. Pelo espírito Emmanuel. 23. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2003. cap. 39.

03 - _______. Cooperação. Op. cit. cap. 175.

04 -_______ . Erguer e ajudar. In: ___. Fonte viva. Pelo espírito Emmanuel. 29. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2003. cap. 33.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano I – Módulo IV – Aula 3

CEIC 31

Page 32: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VII – Conduta Espírita

Aula 4 – LEI DE SOCIEDADE II – O HOMEM NA SOCIEDADE

Objetivos

Identificar que a vida em sociedade exige que seus membros se respeitem e se valorizem.

Compreender que o grupo social é muito importante, mas o familiar é nossa maior obrigação.

Conteúdo Mínimo

Todos temos necessidade da vida em grupo. Necessitamos de amigos, colegas e companheiros. É necessário que saibamos discernir quando os membros do grupo não nos respeitam, querem fazer valer suas opiniões, impõem maneiras de agir e ser como sendo certas. Também quando julgamos que o nosso grupo de amigos é mais importante que nossos pais e irmãos, que sabem mais que eles. Nunca podemos esquecer que quem nos amou primeiro e nos amará sempre são nossos pais, só querem nosso bem, mesmo quando nos colocam limites e sanções.

O grupo nos ajuda a colocar em prática as regras de moral cristã, pois devemos agir sempre baseados nelas que são as únicas eternas. Todas as outras são regras sociais, vão e vêm conforme a época.

"Em tudo o que fizerdes, remontai à Fonte de todas as coisas para que nenhuma de vossas ações deixe de ser purificada e santificada pela lembrança de Deus". (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVII, item 10).

"Sede joviais, sede ditosos, mas seja a vossa jovialidade a que provém de uma consciência limpa". (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVII, item 10).

Bibliografia Sugerida

01- FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO PARANÁ. Ao meu querido pai. In:_____. Momento espírita: volume 2. 2. ed. Curitiba, 2001.

02 - KARDEC, Allan. Da lei de sociedade. In: ___. O livro dos espíritos. 79. ed. Rio [de _ Janeiro]: FEB, 1997. pt. 3, cap. VII, perg. 766.

03 - _______. Da lei de justiça, de amor e de caridade. Op. cit. pt. 3, cap. XI, perg. 877.

04 - _______. Sede perfeitos. In:___. O evangelho segundo o espiritismo. 107. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1993. cap. XVII, item 10.

05 - TEIXEIRA, José Raul. Juventude e amizades. In:_____. Cântico da juventude. Pelo espírito Ivan de Albuquerque. 2. ed. Niterói: Fráter, 1995.

06 -_____. Sobre a sua família. In:_____. Para uso diário. Pelo espírito

CEIC 32

Page 33: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VII – Conduta Espírita

Joanes. 3. ed. Niterói: Fráter, 2001. cap. 3.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano I – Módulo III – Aula 4

CEIC 33

Page 34: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VII – Conduta Espírita

Aula 5 – LEI DE IGUALDADE II – IGUALDADE DE DIREITOS

Objetivos

Reconhecer que todos somos iguais perante Deus.

Perceber que as desigualdades existentes na sociedade - de riquezas, de classe social e de aptidões - provêm das diferenças e dos diversos níveis espirituais.

Compreender que o Espírito não tem sexo, e que, estagia num corpo feminino ou masculino, conforme a sua necessidade.

Perceber que as diferenças entre homens e mulheres são causadas em grande maioria, pelo orgulho, egoísmo, ciúme e o medo.

Conteúdo mínimo

“Perante Deus, são iguais todos os homens? “Sim, todos tendem para o mesmo fim e Deus fez suas leis para todos. Dizeis freqüentemente “O Sol luz para todos” e enunciais assim uma verdade maior e mais geral do que pensais.” Todos os homens estão submetidos às mesmas leis da Natureza. Todos nascem igualmente fracos, acham-se sujeitos às mesmas dores e o corpo do rico se destrói como o do pobre. Deus a nenhum homem concedeu superioridade natural, nem pelo nascimento, nem pela morte: todos, aos seus olhos, são iguais.” (O Livro dos Espíritos, perg. 803)

“São iguais perante Deus o homem e a mulher e têm os mesmos direitos? “Não outorgou Deus a ambos a inteligência do bem e do mal e a faculdade de progredir?” (O Livro dos Espíritos, perg. 817)

“Sendo iguais perante a lei de Deus, devem os homens ser iguais também perante as leis humanas? “O primeiro princípio de justiça é este: Não façais aos outros o que não quereríeis que vos fizessem.”

a) — Assim sendo, uma legislação, para ser perfeitamente justa, deve consagrar a igualdade dos direitos do homem e da mulher? “Dos direitos, sim; das funções, não. Preciso é que cada um esteja no lugar que lhe compete. Ocupe-se do exterior o homem e do interior a mulher, cada um de acordo com a sua aptidão. A lei humana, para ser eqüitativa, deve consagrar a igualdade dos direitos do homem e da mulher. Todo privilégio a um ou a outro concedido é contrário à justiça. A emancipação da mulher acompanha o progresso da civilização. Sua escravização marcha de par com a barbaria.

Os sexos, além disso, só existem na organização física. Visto que os Espíritos podem encarnar num e noutro, sob esse aspecto nenhuma diferença há entre eles. Devem, por conseguinte, gozar dos mesmos direitos.” (O Livro dos Espíritos, perg. 822, 822a)

CEIC 34

Page 35: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VII – Conduta Espírita

Bibliografia sugerida

01 – CALLIGARIS, Rodolfo. A igualdade de direitos do homem e da mulher. In: ___. As leis morais. 14. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2007.

02 – DENIS, Leon. Questões sociais. In: ___. Depois da morte. 10. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1978. pt 5, cap. LV.

03 - KARDEC, Allan. Da lei de igualdade. In:___. O livro dos espíritos. 79. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1997. pt. 3, cap. IX, pergs. 817 a 822.

04 - XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo espírito Emmanuel. 24 ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2003. pergs. 55 e 56.

Obs: as referências 01 e 02 foram incluídas pela Coordenação.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano II – Módulo IV – Aulas 1 ( parte ) e 2

CEIC 35

Page 36: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VII – Conduta Espírita

Aula 6 – LEI DE LIBERDADE II – LIVRE-ARBÍTRIO E LEI DE CAUSA E EFEITO

Objetivos

Dizer o que é o livre-arbítrio.

Justificar a Lei de causa e efeito.

Estabelecer a relação entre livre-arbítrio e Lei de causa e efeito.

Conteúdo Mínimo

"O Espírito encarnado ou desencarnado possui, em diversos graus, a faculdade de decidir e executar o que decidiu.

Todos nós, de acordo com o grau de evolução que alcançamos, temos a liberdade de pensar, querer e agir.

O livre-arbítrio é inviolável: não se pode obrigar alguém a querer algo se isso for contrário á sua vontade".

'A criatura é o artífice de sua felicidade ou desgraça, pois, segundo a lei de causa e efeito 'a cada um será dado segundo suas obras' (Mateus, 16:27)"

"Pelo uso do livre-arbítrio, a alma fixa o próprio destino, prepara suas alegrias ou dores."

"O livre-arbitrio é definido como 'a faculdade que tem o indivíduo de determinar a sua própria conduta' (...)."

"Na esfera individual, o livre-arbítrio é o único elemento dominante. A existência de cada homem é resultante de seus atos e pensamentos."

"Ele próprio [ o Espírito ] escolhe o gênero de provas por que há de passar e nisso consiste o seu livre-arbítrio."

Bibliografia sugerida

01 – CALLIGARIS, Rodolfo. O livre-arbítrio. In: ___. As leis morais. 14. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2007.

02 - KARDEC, Allan. Da vida espírita. In:___. O livro dos espíritos. 79. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1997. pt 2, cap. VI, perg 258.

03 - _______. Da lei de liberdade. Op. cit. pt 3, cap. X, pergs 843 a 850.

04 – ROCHA, Cecília & equipe. Currículo para as escolas de evangelização espírita infanto-juvenil. 3. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2006.

CEIC 36

Page 37: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VII – Conduta Espírita

05 - XAVIER, Francisco Cândido. Dicionário da alma. Pelo espírito Emmanuel. 5 ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2004. pág 230.

Referências do Programa

Coleção nº 4 de Planos de Aula FEB – Módulo III – 14ª Aula

CEIC 37

Page 38: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VII – Conduta Espírita

Aula 7 – LEI DE LIBERDADE III – LIBERDADE E LIMITES NA FAMÍLIA E NA SOCIEDADE

Objetivos

Compreender que o respeito à individualidade do outro esbarra em nossos limites e liberdade.

Reconhecer que liberdade é muito mais do que se fazer o que se quer.

Perceber que limites e liberdade estão sempre andando juntos, pois a nossa liberdade termina quando começa a do outro.

Conteúdo Mínimo

Para vivermos em grupo, principalmente no familiar devemos respeitar a individualidade do outro, os direitos de cada pessoa e observar a responsabilidade que nos cabe na alegria e felicidade desse grupo.

Temos, na família consangüínea o teste permanente de nossas relações com a Humanidade.

Liberdade nem sempre significa fazer o que se quer, mas se libertar dos defeitos e vícios para podermos viver plenamente a paz e alegria.

Limite é saber medir até onde podemos usar de nossa liberdade, sem ferir a do outro.

"Foge também dos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, a caridade, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor". (II Timóteo 2:22).

Bibliografia sugerida

01 - KARDEC, Allan. Da lei de liberdade. In: ___. O livro dos espíritos. 79. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1997. pt 3, cap. X, pergs. 825 a 827.

02 - VIEIRA, Waldo. Perante os parentes. In: ___. Conduta espírita. Pelo espírito André Luiz. 16. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1993. cap. 19.

03 - XAVIER, Francisco Cândido. Liberdade. In: ___Vinha de luz. Pelo espírito Emmanuel 19. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2003. cap. 128.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano I – Módulo III – Aulas 3 e 6

CEIC 38

Page 39: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VIII – Vivência Evangélica

MÓDULO VIII: VIVÊNCIA EVANGÉLICA

CEIC 39

Page 40: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VIII – Vivência Evangélica

Aula 1 – AMOR II: AMAR OS INIMIGOS

Objetivos

Identificar as pequenas atitudes de vingança que temos no dia-a-dia.

Reconhecer que a vingança é filha do orgulho e do egoísmo.

Perceber que nas pequenas atitudes de vingança estamos desenvolvendo o ódio.

Conteúdo mínimo

“Se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a outra. (Mateus 5:39)”.

Devemos lembrar da oração do Pai Nosso: “Perdoai as nossas dívidas como perdoamos nossos devedores”; quando estivermos para nos vingar de alguém por algo que nos fizeram e não aprovamos ou não gostamos.

Bibliografia sugerida

01 - KARDEC, Allan. Amai os vossos inimigos. In:___. O evangelho segundo o espiritismo. 107. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1993. cap. XII, itens 9 e 10.

02 - MENEZES, Frederico. Oração. In: _____. Ajuda-te. Pelo espírito Marta. São Paulo: DPL, 2000. cap. 28.

03 - XAVIER, Francisco Cândido. A face oculta. In:____. Encontro marcado. Pelo espírito de Emmanuel. 9. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1997. cap. 22.

04 - ____________. Pensamento espírita. In: _____. Coragem. Por diversos espíritos. 31. ed. Uberaba: CEC, 2002. cap. 45.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano II – Módulo IV – Aula 3

CEIC 40

Page 41: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VIII – Vivência Evangélica

Aula 2 – CARIDADE II: FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO

Objetivos

Reconhecer que toda a moral de Jesus resume-se na caridade e na humildade.

Compreender a afirmativa “fora da caridade não há salvação”

Demonstrar a importância da prática da caridade para nossa felicidade futura.

Conteúdo mínimo

A caridade é, sobretudo, cristã e esteve presente em toda a vida de Jesus, seu incomparável divulgador e expoente.

Os Espíritos nos ensinam que a caridade é a virtude por excelência e que só ela nos dá a chave dos destinos elevados. Caridade e humildade são as sendas únicas da salvação.

Estudar a parábola do Bom Samaritano.

Bibliografia sugerida

01 – DENIS, Leon. A caridade. In: ___. Depois da morte. 10 ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1978. pt. 5, cap. XLVII, págs. 272 a 277.

02 – FRANCO, Divaldo Pereira. Caridade. In: ___. Estudos espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 1. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1982. cap. 16.

03 - KARDEC, Allan. Fora da caridade não há salvação. In:___. O evangelho segundo o espiritismo. 107. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1993. cap. XV.

04 – XAVIER, Francisco Cândido. Na intimidade doméstica. In: ___. Livro da esperança. Pelo espírito Emmanuel. 18 ed. Uberaba/MG: CEC, 2004. cap. 40.

05 - XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Até o fim. In: ___. Estude e viva. Pelos espíritos André Luiz e Emmanuel. 5 ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1982. cap. 9.

06 - _____________________________. . Os novos samaritanos. In: ___. O espírito da verdade. Por vários espíritos.9 ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1995. cap. 86.

Referências do Programa

Esta aula foi criada pela Coordenação.

CEIC 41

Page 42: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VIII – Vivência Evangélica

Aula 3 – PERFEIÇÃO MORAL II: EGOÍSMO E AUTO-CONHECIMENTO

Objetivos

Identificar a necessidade de uma constante auto-avaliação para saber quem realmente somos.

Perceber que o auto-amor é indispensável à saúde física e mental do espírito encarnado.

Conteúdo mínimo

O autoconhecimento é indispensável ao progresso do Espírito. Devemos examinar a nós mesmos constantemente, para descobrir de que modo podemos melhorar, e saber realmente quem somos, quais nossos defeitos e vícios que por sua vez devem ser combatidos com persistência e perseverança. É necessário cultivar a auto-aceitação, que fortalece a paciência e nos ajuda a viver em harmonia conosco e com os semelhantes. Sabermos que se errarmos teremos a constante oportunidade de consertar, de modificar e continuar progredindo. Alimentar o sentimento de culpa em nada ajuda nossa evolução, ao contrário, provoca enfermidades do corpo e da mente.

Na adolescência é comum nos sentirmos insatisfeitos com nossa aparência, nosso corpo, devido às grandes transformações que nele ocorre. Refletir positivamente, aceitando-o, modifica nosso humor e contribui para um bom relacionamento.

Bibliografia sugerida

01 - FEDERAÇÃO ESPIRITA DO PARANÁ. O maior desafio. In: ___. Momento espírita: volume 3. Curitiba, 2002.

02 - FRANCO, Divaldo Pereira. Auto-realização. In: ___. O despertar do espírito. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 4. ed. Salvador: LEAL, 2000.

03 - KARDEC, Allan. Da perfeição moral. In: ___. O livro dos espíritos. 79. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1997. pt. 3, cap. XII, perg. 919.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano I – Módulo III – Aula 1

CEIC 42

Page 43: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VIII – Vivência Evangélica

Aula 4 – HONRAR PAI E MÃE II: DEVERES DOS FILHOS

Objetivos

Compreender que a verdadeira caridade começa dentro do nosso lar, com aqueles que conosco convivem, principalmente para com nossos genitores que nos deram a vida física.

Identificar atitudes as quais demonstrem que estamos honrando os pais.

Conteúdo mínimo

O mandamento “honrar vosso pai e vossa mãe“, é a síntese da lei geral de caridade e amor ao próximo, pois quem não ama e respeita seu pai e sua mãe não pode amar a si próprio nem a outro.

A forma de demonstrar esse amor é através da atenção, obediência, tolerância, do respeito e da gratidão que devemos ter para com eles.

Bibliografia sugerida

01 - FRANCO, Divaldo Pereira. Deveres dos filhos. In: ___. S.O.S. família. Pelo espírito Joanna de Ângelis e outros espíritos. 16. ed. Salvador: LEAL, 2002. cap. 23.

02 - ________. Genitores. In: ___. Momentos de decisão. Pelo espírito Marco Prisco. Salvador: LEAL, 1977. cap. 4.

03 - KARDEC, Allan. Honrai a vosso pai e a vossa mãe. In:___. O Evangelho segundo o espiritismo. 107. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1993. cap. XIV, itens 3 e 4.

04 - TEIXEIRA, José Raul. Sobre a sua família. In: ___. Para uso diário. Pelo espírito Joanes. 3. ed. Niterói: Fráter, 2001. cap. 3.

05 - ________. Cooperação dos filhos. In: ___. Vereda familiar. Pelo espírito Thereza de Brito. Niterói: Fráter, 1995. cap. 18.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano II – Módulo III – Aula 5

CEIC 43

Page 44: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VIII – Vivência Evangélica

Aula 5 – MUITOS OS CHAMADOS E POUCOS OS ESCOLHIDOS II: CONHECIMENTO E AÇÃO SOCIAL

Objetivos

Compreender que quanto mais conhecimento tivermos, a respeito dos reais significados da vida, mais responsabilidade temos perante aqueles que se encontram em infortúnio e desconhecimento.

Reconhecer que, de acordo com o que já conquistamos, todos devemos dar nossa quota de contribuição para o benefício geral.

Conteúdo mínimo

“Porque todo aquele, a quem muito foi dado, muito será pedido, e ao que muito confiaram, mais contas lhe tomarão.” (Lucas, 12:48.)

Todos os conhecimentos e valores, que nos foram oportunizados conquistar, devem ser repartidos com quem ainda está em infortúnio, que sofre com a ignorância, o desconhecimento moral e espiritual; assim contribuiremos na grande obra do Pai atuando como co-criadores.

Bibliografia sugerida

01 - FRANCO, Divaldo Pereira. Convite à solidariedade. In:___. Convites da vida. Pelo espírito Joanna de Ângelis. Salvador: LEAL, 1972. cap. 55.

02 - ________. Em função do amor. In: ___. Otimismo. Pelo espírito Joanna de Angelis. 10. ed. Salvador: LEAL, 2001. cap. 13.

03 - ________. Campanha começar em casa. In: ___. S.O.S. família. Pelo espírito Joanna de Ângelis e outros espíritos. 16. ed. Salvador: LEAL, 2002. cap. 21.

04 - XAVIER, Francisco Cândido. Receita de vida eterna. In: ___. Encontro marcado. Pelo espírito de Emmanuel. 9. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1997. cap. 23.

05 - _______. No serviço cristão. In: ___. Vinha de luz. Pelo espírito Emmanuel. 18. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2003. cap. 69.

Referências do Programa

Currículo FEP Ano II – Módulo III – Aula 8

CEIC 44

Page 45: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VIII – Vivência Evangélica

Aula 6 – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS

Objetivos

Analisar o poder da fé.

Analisar a diferença entre a fé cega e a fé raciocinada.

Conteúdo mínimo

Embora não se possa definir a fé, entendemo-la como a força que nasce com a própria alma, certeza instintiva da existência de Deus.

Apoiada nos fatos e na lógica, ensina-nos a Doutrina Espírita que "fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão em todas as épocas da Humanidade." Por isso nos recomenda: Amai-vos e instruí-vos.

Bibliografia sugerida

01 - FRANCO, Divaldo Pereira. Fé. In:___. Estudos espíritas. Pelo espírito Joanna de Ângelis. 1. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1982. cap. 14.

02 - ________. A fé indispensável. In: ___. Rumos libertadores. Pelo espírito Joanna de Angelis. 2. ed. Salvador: LEAL, 1988. cap. 46.

03 - KARDEC, Allan. A fé transporta montanhas. In:___. O Evangelho segundo o espiritismo. 107. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1993. cap. XIX.

04 - XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo espírito Emmanuel. 24. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2003. pergs. 354 a 357.

05 - ______. Máximo e mínimo. In: ___. Livro da esperança. Pelo espírito Emmanuel. 18. ed. Uberaba/MG: Comunhão Espírita Cristã, 2004. cap. 65.

Obs: as referências 01, 02, 04 e 05 foram incluídas pela Coordenação.

Referências do Programa

Coleção nº 4 de Planos de Aula FEB – Módulo II – 6ª Aula

CEIC 45

Page 46: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VIII – Vivência Evangélica

Aula 7 – NATAL II - O NATAL DE AMOR

Objetivos

Reconhecer o clima de harmonia e fraternidade despertado pelas comemorações do nascimento de Jesus. Compreender que o clima natalino deve vigorar ao longo de todo o ano, praticando-se ações de caridade e amor ao próximo.

Compreender também que o Natal é momento de reflexões morais e de renovação de atitudes em prol do próximo, bem como um momento de renovação interior.

Conteúdo mínimo

O período do Natal é aproveitado pelos Espíritos para sensibilizar os corações humanos para as doações sem recompensas, para o perdão, e para os trabalhos comunitários, pois os cristãos estão envoltos em Suas vibrações de amor despertadas pela lembrança do Divino amigo.

Jesus deve ser lembrado na noite de Natal na intimidade do próprio lar, no aconchego dos familiares.

O Natal de Jesus é renovador convite à releitura de Sua mensagem, a novas reflexões em torno de Suas palavras de luz, à revivescência dos Seus projetos de amor para com a Humanidade. Analise como você se encontra e de que forma deveria estar moralmente , conscientizando-se do que já fez e de quanto ainda pode e deve investir em favor de você mesmo e do seu próximo mais próximo, no lar, no trabalho, na rua, na humanidade...

Bibliografia sugerida

01 - FRANCO, Divaldo Pereira. Atualidade do Natal. In:___. Diretrizes para o êxito. Pelo espírito Joanna de Ângelis. 3. ed. Salvador: LEAL, 2004. cap. 36.

02 - ________. Natal de amor. In: ___. Lições para a felicidade. Pelo espírito Joanna de Angelis. 3. ed. Salvador: LEAL, 2003. cap. 15.

03 - SIMONETTI, Richard. A nostalgia do Natal. In:____. Uma razão para viver. 5. ed. Bauru: CEAC, 2001.

04 – TEIXEIRA, J Raul. Natal no lar. In: ___. Vereda familiar. Pelo espírito Thereza de Brito. 3 ed. Niterói : Fráter, 1991. cap. 34.

05 - VINÍCIUS. Considerações sobre o Natal. In: _____. Na seara do Mestre. 7. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1992.

Obs: as referências 01, 02 e 04 foram incluídas pela Coordenação.

CEIC 46

Page 47: Programa Evangelização 2010

CEIC/DIJ - 3º Ciclo da InfânciaPrograma de Aulas 2010Módulo VIII – Vivência Evangélica

Referências do Programa

Currículo FEP Ano II – Módulo IV – Aula 7 ( parte )

CEIC 47