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Tempos da Tempos da Ignorância Ignorância ESE, Capítulo 18, itens 10 e 11 Aula para Grupo Jovem Espírita

Tempos de Ignorância

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Tempos da Tempos da IgnorânciaIgnorância

ESE, Capítulo 18, itens 10 e 11

Aula para Grupo Jovem Espírita

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ESE, ESE, Capítulo18, itens 10 e Capítulo18, itens 10 e 11.11.

• “... Muito se pedirá àquele a quem se tiver muito dado, e se fará prestar maiores contas àqueles a quem se tiver confiado mais coisas.

• “... Somos nós, pois, também cegos? Jesus lhes respondeu: Se fôsseis cegos, não teríeis pecado; mas agora dizeis que vedes e é por isso que vosso pecado permanece em vós.”

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IgnorânciaIgnorância• “Somos todos protegidos pela

nossa “ignorância”, pois somente seremos avaliados pela Divina Providência, de conformidade com as possibilidades do “saber” e “sentir”, isto é, segundo a nossa maneira de ver a nós próprios e o mundo que nos rodeia.” (Renovando Atitudes)

• Quanto mais ignorante mais feliz??? Será??

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IndividualidadeIndividualidade• “...encontramos também na reencarnação a guarida desses métodos de ensino, pois

ela se baseia na multiplicidade de experiências ocorridas nos diversos avatares por onde a alma percorre seus caminhos vivenciais, como um ser individual. As diversidades do nosso tempo de criação, nossas heranças reencarnatórias, experiências emocionais e mentais, ambientes sociais onde ocorrem essas mesmas experiências, estruturas sexuais, masculinas ou femininas, e motivações várias desenvolvidas na atualidade particularizam os seres humanos com vocações, tendências, interesses, grau de raciocínio e discernimento “sui generis”.

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Fomos criados simples e Fomos criados simples e ignorantesignorantes

• O Amor de Deus programou-nos simples inicialmente para permitir que nos desenvolvêssemos, de forma gradativa, até atingir maiores plenitudes e totalidades. (...) Esse processo evolucional nos mostra que podemos estar um pouco atrás, ou adiante, das criaturas, embora cada uma delas tenha suas características próprias e certas de acordo com sua idade astral. Nesse decurso evolutivo, todos nós passamos por fases de egoísmo e orgulho até atingirmos mais tarde as grandes virtudes da alma. Consideremos, portanto, que não seremos censurados por estar nessas fases “primitivas”, porque o que chamamos de “defeito” ou “inferioridade” seja, talvez, a passagem por esses ciclos iniciantes onde estagiamos. Lembremos que essas “fases” ou “ciclos” não foram criados por nós, mas pelos desígnios de Deus, que regem a Natureza como um todo.

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Castigo ou Castigo ou consequência?consequência?

• “Não somos responsáveis por aquilo que não sabemos, não sofreremos um castigo por atos ou atitudes que ignoramos. Talvez essas idéias de punição, alienatórias, sejam os frutos da incapacidade de nossa reflexão sobre a Bondade Divina, O que chamamos de “sofrimento” é simplesmente “resultado” de nossa falta de habilidade para desenvolver as coisas corretamente, pois na vida não existem “prêmios” nem “castigos”, somente as consequências dos nossos atos.”

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• “Vale, porém, considerar que, à medida que nossa consciência se expande e maior lucidez se faz em nossa mente, maiores serão nossos compromissos perante a existência. “Se fôsseis cegos, não teríeis pecado; mas agora dizeis que vedes e é por isso que vosso pecado permanece em vós”. Podemos pretextar ignorância, mas se tivermos consciência de nossos feitos isso sempre será levado em conta. Avaliemos atentamente: os tesouros da alma que já integramos nos obrigarão a prestar maiores ou menores contas perante a Vida Maior.”