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hóstia
ateu / ateia
Passa a tentar resolver as perguntas 6 a 12 da p. 17.
• 2, tantas me vejo: vejo-me tão multiplicada
• 7, elos: laços• 8, alças: presilhas• 8, enredos: teias• 18, precedo: antecipo• 23, esmoreço: desanimo• 33, veio: vaso sanguíneo
• 34, isento: independente• 35, afeito à: habituado à• 46, una: indivisível• 48, padeço: peno• 50, o meu alento: o meu ânimo• 55, o meu apego a: a minha
dedicação a• 57, acerbo: amargo
• 57: intento: desígnio• 58, do seu concerto com: da sua
aliança à• 61, aceito: aceite• 62, desterro: exílio
Em todo o poema, salvo erro meu, há uma única situação de característica linguística exclusiva do português do Brasil (nota que os casos de ausência de artigo antes de possessivo — «meu sonho» por «o meu sonho» — poderiam acontecer nas poesia de poetas portugueses). Esse caso é, na linha 61, o de aceito.
Ao dizer que tinha «biografia a mais» (l. 4), o autor referia-se aa) ser o relato da sua vida demasiado extenso.b) ter passado por muitas situações e experiências de vida. c) ter sido biografado por vários estudiosos.d) quem não gosta de ler biografias.
A frase de Gide citada nas ll. 5-7 é recordada, porque a partir dela se pode assumir um problema dos auto-retratos: a) as pessoas tendem a aproximar-se das características que para si mesmas idealizam.b) as pessoas descrevem-se sempre de modo parcial, porque são «juízes em causa própria».c) qualquer auto-retrato é incorrecto.d) o que importa na vida é o que julgamos que somos (não o que somos mesmo).
A altivez e o narcisismo que alguns lhe atribuema) são efectivas. b) são apenas aparentes (resultam da sua timidez e da reserva).c) são, em parte, meramente aparentes (resultado de como os outros interpretam a sua timidez), mas também reais (consequência de o escritor não ser hipócrita e ter o orgulho como «património genético»). d) são heranças familiares (com efeito, Manuel Alegre segue nesse comportamento um» tique de família: «levantar a cabeça,
O que o narrador descreve como «obsessão da morte» (l. 13) significaa) a noção de que tudo é passageiro; que só a literatura pode representar a eternidade.b) o medo de desaparecer; a clara noção de que nem pela literatura se continuará a viver.c) a consciência da efemeridade de tudo; a crença de que só a poesia pode sobreviver.d) que ele não acredita na «eternidade» (nem na vida; nem pela literatura).
Para Manuel Alegre, a poesiaa) é a vida.b) segue a vida.c) é independente da vida.d) é uma especial vivência da vida.
O autor gosta de a) música, porque esta gerou a poesia.b) poesia, porque a música dela depende. c) poesia, porque gosta, por exemplo, de flamenco, de Mozart, de fado.d) poesia; ao contrário, não gosta de flamenco, de Mozart ou de fado.
O autor de Marânus éa) Wolfgang Amadeus Mozart.b) Teixeira de Pascoaes.c) Federico García Lorca.d) Francisco Canaro.
Pelo último parágrafo, percebemos a importância que têm para o autora) a caça, a pesca, os livros.b) a caca, a caspa, os litros.c) a caça, a pesca, a escrita, alguma literatura e a música.d) a escrita e a leitura.
A propósito da p. 25 do manual (com auto-retrato de Rembrandt), ver aqui [http://www.youtube.com/watch?v=go0feRWIz90] filme com os múltiplos retratos que de si mesmo fez o pintor ao longo de toda a vida.
hóstia
ateu / ateia
Passa a tentar resolver as perguntas 6 a 12 da p. 17.
• Pronome pessoal: me, mim, eu, ele, lhe
• Determinante possessivo: minha, meu, minhas, meus
• Determinante demonstrativo: esse
encadear = ‘pôr em cadeia’
encandear = ‘ofuscar pela direcção da luz, cegar’ (cfr. candeia)
• confesso — presente do indicativo;
• esperava — pretérito imperfeito do indicativo;
• acontecesse — pretérito imperfeito do conjuntivo.
• Eu encadeei o meu texto e o teu (e ficámos como um belo texto Cláudio Ramos)
• Eu encandeei um mamute com os faróis da bicicleta de Vanessa Fernandes.
• Havia anos que o homem aguardava alguém que lhe dissesse a senha.
• Há muito tempo que não leio Os Lusíadas.
• Comenta-se que Camões teve vários amores na corte.
• Os jovens lêem pouco, mas vêem vários programas televisivos.
• Tu fizeste o teste sem dificuldade.
A expressão sublinhada desempenha a função sintáctica de vocativo.
No/mar/tan/ta/tor/men/ta e/tan/to/dano,
Tan/tas/ve/zes/a/mor/te a/per/ce/bida!
versos decassilábicos
• «arma» é hiperónimo de «revólver», «espingarda», «espada», «coprólito»
• «barco» é hipónimo de «meio de transporte».
• Todos os nautas queriam conhecer a Índia, embora (eles) não conhecessem a rota.
• A viagem era tão longa que os mantimentos não chegaram para todos os marinheiros.
TPC
Ir a www.esjgf.com, na zona amarela, clicar em Moodle II – Educom / em Entrar [escrever nome de utilizador e palavra-chave (se for necessário, abrir conta) e entrar] /
em Grupos de disciplinas, ir a 10.º ano e clicar em Português (Luís Prista), turmas 1, 2, 4, 5, 6 — para se inscreverem na disciplina ser-lhes-á pedida a chave [escrevem: Prista] / uma vez na disciplina, clicam em Testes, Ficha 1: Conjugação de verbos / e fazem o teste (no final é preciso clicar em enviar tudo).
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Se houver música e esta estiver sujeita a direitos de autor, não deverá cada trecho de uma composição exceder 20 segundos.