17
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EPROINFO: AMBIENTE COLABORATIVO DE APRENDIZAGEM UESB – FORMAÇÃO CONTINUADA MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Professora: Suzana Amorim Orientanda: Valuza Maria Saraiva Saberes Indígenas

Apresentção eproinfo

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Apresentção eproinfo

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOEPROINFO: AMBIENTE COLABORATIVO DE APRENDIZAGEMUESB – FORMAÇÃO CONTINUADA MÍDIAS NA EDUCAÇÃO

Professora: Suzana Amorim Orientanda: Valuza Maria Saraiva

Saberes Indígenas

Page 2: Apresentção eproinfo

A SER DESENVOLVIDO

Magistério Indígena (3º. ano do Ensino Médio)

urma composta somente com Professores Indígenas que atuam nas suas respectivas aldeias, representantes da etnias Pataxó Hã

Hã Hãe e Tupinambá

Page 3: Apresentção eproinfo

•A Temática Indígena nas Escolas;

•O Imaginário dos não índios sobre os povos indígenas;

•Representações sociais dos povos indígenas no mundo dos profissionais da educação;

TEMAS A ABORDAR

Page 4: Apresentção eproinfo

NÚMEROS INDÍGENAS

NO BRASIL Existem e resistem 222 povos e 180 línguas

NA BAHIA14 e são: Funiô e Kariri Xocó, Kaimbé, Kantaruré, Kiriri, Kiriri Barra, Pankararé, Pankaru, Pataxó, Pataxó Hã Hã Hãe, Tapuia, Tupinambá, Tuxá, Tumbalalá e Xucuru Kariri

Page 5: Apresentção eproinfo

Números Indígenas na Educação da Bahia

57 escolas (7 são estaduais e 50 são municipais)

308 professores

190 classes,

6.127 o total de estudantes.

Page 6: Apresentção eproinfo

• Desconhecimento, por parte dos profissionais da educação, das variantes que determinam as etnias;

• Pouca noção ou desconhecimento das etnias que existiram e existem na atualidade nesse Estado por parte dos vários segmentos educacionais;

• Inexistência de formação continuada para professores que refaçam o jeito de ver as nossas heranças indígenas;

• Profissionais atuando em várias áreas sem o devido conhecimento sobre os indígenas do nosso Estado, podendo perpetuar preconceitos que podem se expressar de variadas formas, dentre outros.

Dificuldades das escolas dos “Brancos”

Page 7: Apresentção eproinfo

GERAL

Evidenciar memórias, histórias, tradições, mitos, crenças, costumes, e valores dos povos, construindo a visão de cientificidade presente na vida indígena.

OBJETIVOS

Page 8: Apresentção eproinfo

• Reconhecer como professores de história e outras disciplinas percebem ou trabalham conteúdos sobre os povos indígenas.

• Fazer levantamento dos aspectos do imaginário que fazem parte das práticas de sala de aula dos não índios quanto aos povos indígenas que o Brasil e a Bahia abrigam.

• Assegurar o levantamento das memórias e histórias indígenas, sua análise e divulgação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Page 9: Apresentção eproinfo

METODOLOGIA

• Nas comunidades indígenas, fazer levantamento dos mitos, músicas, artesanatos, culinária, medicina, pinturas, curiosidades e dados dos territórios de identidade - utilizando filmadora, máquina fotográfica e equipamentos em geral;

• Fazer levantamento bibliográfico, documental e eletrônico de conteúdos sobre os povos da Bahia e do Brasil

• Levantar as principais categorias de análise quanto a compreensão dos povos indígenas pelos não índios e aplicar questionários com professores de escolas da rede pública. Analisar resultados.

• PRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PESQUISADO NO SITE E EM VARIADOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO;

Page 10: Apresentção eproinfo

RESULTADOS ESPERADOS

• Ampla divulgação dos saberes sobre os povos indígenas da Bahia e do Brasil;

• Professores mais conscientes do seu papel político –social junto às comunidades indígenas;

• Maior conhecimento para melhor reconhecimento da cientificidade dos povos indígenas;

• Povos indígenas Tupinambá e Pataxó Hã Hã Hãe com profissionais da educação mais capazes de utilizar mídias para favorecer seu povo;

Page 11: Apresentção eproinfo

Tempo previsto para conclusão

novembro de 2010.

Page 12: Apresentção eproinfo

Critérios de avaliação:

• Capacidade de elaborar variados gêneros textuais e fazer revisão ortográfica;

• Aprofundamento da pesquisa: bibliográfica, eletrônica e documental;

• Nível de discussão (diálogos e trocas) e apresentação das produções grupais e coletivamente;

• Aptidão para sistematizar e analisar os dados das pesquisas;

• Autonomia para utilizar referências e não plagiar em registros escritos, fotográficos e outros;

Page 13: Apresentção eproinfo

Forma de socialização das produções

Site, jornais, divulgação dos resultados das pesquisas nas unidades escolares e na

Secretaria da Educação.

Page 14: Apresentção eproinfo

PESQUISA

BIBLIOGRÁFICA

• AZANHA, G. VALADÃO, V. M. Senhores dessas terras – Os povos indígenas no Brasil: da colônia aos nossos dias. Coleção História em Documentos. São Paulo: Atual Editora, 1991.

• BARBIER, R. Pesquisa-ação na instituição educativa. Rio de Janeiro: Zahar, 1985 (Tradução de Estela Abreu).

• BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand, 1989. (Tradução Tomaz Tadeu da Silva).

• LÜDKE, M, A. M. E. D. Etnografia da prática escolar. 7 ed. São Paulo: Papirus,1986.

Page 15: Apresentção eproinfo

DOCUMENTAL

BRASIL. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece Diretrizes e Bases para a Educação Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 23 dez.

1996. Seção.

_______. As Leis e a Educação Escolar Indígena. Ministério da Educação. Brasília, 2005.

_______.CONSTITUIÇÃO FEDERAL: República Federativa do Brasil. Senado Federal. Brasília, Centro Gráfico, 1988.

________, Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei No. 11.645 de 10 de março de 2008.

_______. Referencial curricular nacional para as escolas indígenas. MEC – Ministério da Educação. Brasília: MEC/ SEF, 1998.

Page 16: Apresentção eproinfo

ELETRÔNICA

• Retratos da Saga indígena Fulni-ô e Kariri Xocó no Nordeste Brasileiro – Vídeo assistido na disciplina Tecnologia da Informação e Gestão do Conhecimento- UNEB, Salvador, 2008.

• O Povo Brasileiro. Documentário sobre pesquisas de Darcy Ribeiro.

• Site: www.lcsantos.com.br

• www.mec.gov.br

• www.indiosonline.com.br

• www.eproinfo.mec.gov.br

Page 17: Apresentção eproinfo

SABERES INDÍGENAS

“Queremos uma escola em que o índio seja doutor sem deixar

de ser índio” Cacique Lázaro Kiriri