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Aulas de Informática II
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InformInformInformInformInformInformInformInformáááááááática IItica IItica IItica IItica IItica IItica IItica II
TTTTTTTTóóóóóóóópicos e Introdupicos e Introdupicos e Introdupicos e Introdupicos e Introdupicos e Introdupicos e Introdupicos e Introduççççççççãoãoãoãoãoãoãoão
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.JrProf. Sergio.JrProf. Sergio.JrProf. Sergio.JrProf. Sergio.JrProf. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
EmentaEmenta
• A informática e seu aspecto estratégico para as organizações
• Entender o que é ser um empreendedor• Desenvolver a habilidade de defesa de seus projetos• Informática como fator crítico de sucesso• Estudo e análise da Administração de Informática• Conceitos de Computação• Elementos de Sistemas• Sistemas de Atualização de Investimentos e de
Automação• Construção de planilhas eletrônicas
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Bibliografia BBibliografia Báásicasica
• CAMARA, F. Informática corporativa:conceitos, termos e siglas. Florianópolis: Visual Books, 2001
• Haberknorn, E. Gestão Empresarial com ERP. Ed. Microsiga Intelligence 2005
• Haberknorn, E. Teoria do ERP –Enterprise Resource Planning. Ed. Microsiga Intelligence 1995
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Bibliografia ComplementarBibliografia Complementar
• PEREIRA, A. Vendendo Software. Ed. Novatec, 2004.
• LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação – Eficácia nas Organizações. Ed. Futura 2002
• WEINBERG, G. M. Consultoria o Segredo do Sucesso. Mc Graw Hill, 1990.
• GOLDRATT, E. M. A Meta – um processo de melhoria contínua. Ed. Jeff Cox, 2003
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Tecnologia de InformaTecnologia de Informaççãoão
• Tudo aquilo que pode ser utilizado para obter, armazenar, tratar, comunicar e disponibilizar a informação
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
TI e EstratTI e Estratéégiagia
McFarlan’s Grid
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
PapPapééis da TI nais da TI naEstratEstratéégia Empresarialgia Empresarial• Support
– Atividades de suporte a tarefas
– Rotinas automatizadas– Ex.: Automação de
Escritório
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
PapPapééis da TI nais da TI naEstratEstratéégia Empresarialgia Empresarial
• Enabler– Habilitador das
estratégias definidas– Forte uso de
tecnologia– Ex.: e-Commerce
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PapPapééis da TI nais da TI naEstratEstratéégia Empresarialgia Empresarial• Driver
– Tecnologia direcionando a Estratégia– Uso intensivo de TI, altamente integrada à operação– Ex.: Zoho, Submarino.com, Amazon
Alinhamento TI x NegAlinhamento TI x Negóócio Icio I
• Varia de quatro formas diferentes– Suporte– Fábrica– Transição– Estratégico
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
McFarlanMcFarlan’’ss GridGrid
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr Norlan e McFarlan (2005)
Impacto Futuro
Defensivo Ofensivo
McFarlanMcFarlan’’ss GridGridFFáábricabrica• Quando os sistemas caem, perde-se
negócios• A maior parte dos negócios principais é
feito através de S.I.• Investimentos em TI focados em
manutenção dos negócios• Ex.: Companhias aéreas
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr Norlan e McFarlan (2005)
McFarlanMcFarlan’’ss GridGridSuporteSuporte• A interrupção dos serviços não gera grandes
dramas para o negócio• Sistemas lentos não geram grandes
impactos (normalmente, são mesmo lentos)• O trabalho pode ser facilmente revertido para
o “modo manual”• Investimentos em TI focados em manutenção• Ex.: Manufaturas tradicionais
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr Norlan e McFarlan (2005)
McFarlanMcFarlan’’ss GridGridTransiTransiççãoão• Há a expectativa por novos sistemas, mas
ainda estão em um horizonte futuro• TI promete redução de custos e
transformações de negócios• Os níveis de investimentos em TI se
elevam• Ex.: e-Commerce
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr Norlan e McFarlan (2005)
McFarlanMcFarlan’’ss GridGridEstratEstratéégicogico• A importância da TI para a operação atual
é extremamente alta– Impactos do tempo de resposta imediatos– Quedas dos serviços geram grandes perdas
• Custos e mudanças futuras fortemente influenciadas pela TI
• Ex.: Bancos, seguradoras
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr Norlan e McFarlan (2005)
TI e EstratTI e Estratéégiagia
Estratégias Genéricas de Porter
EstratEstratéégia Competitivagia Competitiva
“Ações ofensivas ou defensivas para criar
uma posição defensável em uma
indústria, para enfrentar com sucesso as
cinco forças competitivas e, assim, obter
um retorno sobre o investimento maior
para a empresa”Porter, 1991, p. 49
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
5 For5 Forçças de Mercadoas de Mercado
FornecedoresFornecedoresFornecedores ConcorrentesConcorrentesConcorrentes
NovosEntrantes
NovosNovosEntrantesEntrantes
SubstitutosSubstitutosSubstitutos
ClientesClientesClientes
5 For5 Forçças de Mercadoas de Mercado
• Quanto maiores as forças, menor a atratividade do mercado
• Forças muito fracas podem indicar um mercado monopolista, onde os ganhos da empresa são superiores
•• AtenAtenççãoão: a unidade de análise das 5 Forças de Mercado é o setor, não a empresa
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
EstratEstratéégias Competitivas gias Competitivas GenGenééricasricas• Liderança em custo• Diferenciação• Nicho ou Enfoque
EstratEstratéégias Competitivas gias Competitivas GenGenééricasricas• Liderança em custo
– Foco em processos– Low cost, low fare– Ganhos de escala– Curva de experiência– Minimização de custos– Acesso favorável a
recursos– Vantagem de
negociação– Guerra de preços
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
EstratEstratéégias Competitivas gias Competitivas GenGenééricasricas
• Diferenciação– Foco em produto– Pode reduzir a
parcela de mercado potencial
– Preço Premium– Sentimento de
exclusividade– Qualidade de
produtoProf. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
EstratEstratéégias Competitivas gias Competitivas GenGenééricasricas• Nicho
– Foco em mercado– Atendimento de
demandas muito específicas
• “Buracos de mercado”– Alvo estratégico estreito
• Concentração de esforços
– Alta redução da parcela de mercado potencial
– Interessante para empresas pequenas e médias
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
EstratEstratéégias Competitivas gias Competitivas GenGenééricasricas• O perigo do meio
termo– Não atende a ninguém
satisfatoriamente– Estratégia pobre– Alto risco de fracasso
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Vantagem CompetitivaVantagem Competitiva
• Tem sua fonte nas várias atividades da empresa, que contribuem para a sua construção
• Cadeia de Valor• Características:
– Valiosa para o cliente– Rara– Difícil de imitar– Difícil de substituir
Porter, 1996; Barney, 1991
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TI e Vantagem CompetitivaTI e Vantagem Competitiva
• É uma VC se tiver papel significativo na determinação de posição de custo, diferenciação ou nicho
• Pode influenciar outros aspectos que criem VC
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
CadeiaCadeia de de ValorValor
Coordenação Administrativa e Serviços de Apoio
Administração de Recursos HumanosAdministração de Recursos Humanos
Desenvolvimento TecnológicoDesenvolvimento Tecnológico
Compra de RecursosCompra de Recursos
LogísticaInterna
LogísticaInterna
OperaçõesOperações LogísticaExterna
LogísticaExterna
Marketinge
Vendas
Marketinge
Vendas
Atendimentoao ClienteAtendimentoao Cliente
Van
tagem
Com
pet
itiv
a
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
TI e Cadeia de ValorTI e Cadeia de Valor
•• LogLogíística (interna e externa)stica (interna e externa): SCM, gestão de materiais por computadores, comunicação
•• OperaOperaççõesões: Controle de processos, controle de produção, melhoria de qualidade de produto
•• Marketing e VendasMarketing e Vendas: Multimídias, Análise de mercados (CRM, SIG, DM, etc.), B2B, B2C
•• ServiServiççosos: Comunicação, Análise de mercados, melhoria de qualidade de serviço
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
TI e as 5 ForTI e as 5 Forçças de Mercadoas de Mercado
•• Fornecedores e ClientesFornecedores e Clientes: SCM, portais de compra, de venda
•• SubstitutosSubstitutos: avanços tecnológicos que substituam um produto existente
•• Novos entrantesNovos entrantes: TI como barreira de entrada•• ConcorrentesConcorrentes: avanços em custos,
diferenciação e posicionamento através de tecnologias de análise de mercado
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
TI e TI e FirstFirst MoversMovers (I)(I)
•• FirstFirst Mover (Primeiro a moverMover (Primeiro a mover--se)se): É o pioneiro na adoção ou desenvolvimento da tecnologia
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TI e TI e FirstFirst MoversMovers (II)(II)
• Vantagens– Definição de regras e padrões– Reputação– Posição privilegiada no mercado– Custos de mudança (clientes)– Acesso a canais– Curva de aprendizagem– Lucros iniciais
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
TI e TI e FirstFirst MoversMovers (III)(III)
• Desvantagens– Custos do Pioneirismo
• Desenvolvimento• Aprovações legais• Treinamentos• Desenvolvimento de complementos
– Incerteza da demanda– Descontinuidades tecnológicas– Imitação
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Abordagem Abordagem SociotSociotéécnicacnica (I)(I)
• Administradores devem entender as tecnologias
• Técnicos devem compreender os objetivos organizacionais e o impacto de TI sobre as pessoas
• Tecnologia e organização devem ir se ajustando até alcançar harmonia
Laudon e Laudon, 1999
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Abordagem Abordagem SociotSociotéécnicacnica (II)(II)
TECNOLOGIATECNOLOGIA ORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO
AlternativasAlternativas AlternativasAlternativas
Design finalTECNOLOGIADesign final
TECNOLOGIADesign final
ORGANIZAÇÃODesign final
ORGANIZAÇÃO
Abreu e Rezende, 2003, p. 31Abreu e Rezende, 2003, p. 31
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TI nas OrganizaTI nas Organizaçções (I)ões (I)
A complexidade do negócio e suas necessidades de tratamento, tornam clara a necessidade de utilização da tecnologia da informação para que as organizações consigam dar um tratamento satisfatório às suas informações e, conseqüentemente, para que seus administradores tenham a possibilidade de utilizá-las corretamente em seu trabalho.
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
TI nas OrganizaTI nas Organizaçções (II)ões (II)
• Prover uma vantagem competitiva, permitindo respostas rápidas às mudanças de mercado
• Informação necessária, acurada e no tempo para permitir melhor tomada de decisão
• Reduzir custos• Acesso a mercados que requerem tecnologia
específica• Flexibilidade• Prover uma plataforma tecnológica que permita que
outros sistemas de negócio sejam produzidos
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
TI nas OrganizaTI nas Organizaçções (III) ões (III) ––Razões para o InvestimentoRazões para o Investimento• Maior rapidez nas operações• redução de custos• Aumento da continuidade (resposta rápida)• Controle (precisão, acuidade, previsibilidade,
consistência, certeza)• Compreensibilidade (visibilidade, análise,
síntese) das funções produtivasZuboff (1994)
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
TI nas OrganizaTI nas Organizaçções (III) ões (III) ––Problemas apontadosProblemas apontados• Os investimentos em TI não são relacionados com a
estratégia de negócios• O retorno financeiro dos investimentos em TI é
inadequado• A tecnologia é empregada cegamente, sem objetivos
definidos• As relações entre os usuários e especialistas de
soluções de TI não é boa• Os projetistas de sistemas não consideram as
preferências e os hábitos de trabalho dos usuários
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
TI Aplicada... (I)TI Aplicada... (I)
• Sobre Produtos– Novos produtos– Melhoria de qualidade– Mudanças de características– Normalmente, estratégias de nicho ou
diferenciação
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
TI Aplicada... (II)TI Aplicada... (II)
• Sobre Processos– Impacto sobre curvas de aprendizagem– Processos otimizados– Velocidade de produção– Normalmente, estratégias de liderança em
custo
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
CenCenáário de TI (I)rio de TI (I)
• Disseminação do uso da Tecnologia da Informação– Popularização
• Maior Qualificação• Incorporação da tecnologia pela sociedade
– Redução de custos (ganhos de escala)– Aumento de capacidades
• Velocidade• Processamento• Armazenamento• Trabalho em rede
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
CenCenáário de TI (II)rio de TI (II)
• Conectividade– Ferramentas de trabalho em grupo– Integração de sistemas– Transações digitais
• Compras• Sistema bancário/financeiro• Serviços
– Interatividade com usuários
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
CenCenáário de TI (III)rio de TI (III)
• Convergência tecnológica– Internet
• Intercomunicações• Interatividade• Processamento remoto
– Digitalização e disponibilização de informações
– Integração
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
CenCenáário de TI (IV)rio de TI (IV)ForForçça de Trabalhoa de Trabalho
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
CenCenáário de TI (V)rio de TI (V)Software e LinguagensSoftware e Linguagens
PrimeiraPrimeiraGeraGeraççãoão
SegundaSegundaGeraGeraççãoão
TerceiraTerceiraGeraGeraççãoão
QuartaQuartaGeraGeraççãoão
Quinta Quinta GeraGeraççãoão
Programasescritos pelousuário
Linguagens de Máquina
Programasescritos pelousuário
Linguagens de Máquina
Programas emPacotes
Linguagens Simbólicas
Programas emPacotes
Linguagens Simbólicas
SistemasOperacionais
Linguagens de Alto Nível
SistemasOperacionais
Linguagens de Alto Nível
Sistemas de Gerenciamento deBanco de Dados
Linguagens de Quarta Geração
Pacotes para Microcomputador
Sistemas de Gerenciamento deBanco de Dados
Linguagens de Quarta Geração
Pacotes para Microcomputador
Linguagem Naturale Linguagem
Orientada a ObjetosPacotes Multiuso
Interface GráficaCapacidade paraUso em Redes e
Ajuda Especializada
Linguagem Naturale Linguagem
Orientada a ObjetosPacotes Multiuso
Interface GráficaCapacidade paraUso em Redes e
Ajuda Especializada
Tendência: Rumo a pacotes de aplicativos fáceis de utilizar, para múltiplas finalidades, com capacidade para uso em redes para produtividade ecolaboração
Tendência: Rumo a linguagens e ferramentas visuais e de conversaçãoTendência: Rumo a linguagens e ferramentas visuais e de conversação
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Gestão de Dados e Gestão de Dados e InformaInformaççõesões
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Gestão de Dados e InformaGestão de Dados e Informaçções (I)ões (I)
•• DadosDados: Fluxos de fatos brutos que representam eventos, como transações comerciais
•• InformaInformaççõesões: Conjuntos de dados significativos e úteis a seres humanos em processos como o se tomada de decisões
•• ConhecimentoConhecimento: Informação interiorizada e contextualizadas para gerar valor
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Gestão de Dados e Gestão de Dados e InformaInformaçções (II)ões (II)
DadosDadosDados InformaçãoInformaInformaççãoão ConhecimentoConhecimentoConhecimento
Menor parte do Menor parte do conhecimentoconhecimento
Dados Dados combinadoscombinados
InformaInformaçção ão interiorizada e interiorizada e
aplicadaaplicada
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Gestão de Dados e Gestão de Dados e InformaInformaçções (III)ões (III)
Relatório Mensal Vendas - Região Oeste
1200100
OesteCharles Mann
79154Sapatos
Vendedor: Charles MannEmp No. 79154Item Quant. PreçoSapatos 1200 100
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Gestão de Dados e Gestão de Dados e InformaInformaçções (IV)ões (IV)
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Gestão de Dados e Gestão de Dados e InformaInformaçções (V)ões (V)• Caractere > Campo > Registro > Arquivo
(Tabela) > Banco de Dados• Tipos
– Hierárquico– Rede– Relacional– Distribuídos
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Gestão de Dados e Gestão de Dados e InformaInformaçções (VI)ões (VI)• SGBD – Sistema Gerenciador de Banco
de Dados– Oracle– Sybase– Progress– SQL Server– DB2
• Data Warehouse (DW)
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Gestão de Dados e Gestão de Dados e InformaInformaçções (VII)ões (VII)
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Gestão de Dados e Gestão de Dados e InformaInformaçções (VIII)ões (VIII)• Controle de Acesso: permitir ou não o
acesso a sistemas e informações– Normalmente, realizado pelo SO
• Nível de Acesso: estabelece alçadas de acesso a sistemas e informações– Normalmente, realizado pelo próprio sistema
de informação
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Gestão de Dados e Gestão de Dados e InformaInformaçções (IX)ões (IX)
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Gestão de Dados e Gestão de Dados e InformaInformaçções (X)ões (X)• No mercado moderno, informação é
recurso estratégico à medida em que facilita e melhora a decisão estratégica
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Redes e InternetRedes e Internet
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Redes e InternetRedes e InternetEvoluEvoluççãoão
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Redes e InternetRedes e InternetTipologiasTipologias
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Sistemas de InformaSistemas de Informaççãoão
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Categorias de Sistemas (TI)Categorias de Sistemas (TI)
• Sistemas Operacionais (compiladores, utilitários, etc)
• Sistemas de Banco de Dados (hierárquicos, relacionais, OO, espacial)
• Sistemas Estruturados (Transacionais sob medida ou Pacote)
• Sistemas de Computador Pessoal (aplicativos desktop - planilhas, editores)
• Sistemas ERP
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Categorias de Sistemas (TI)Categorias de Sistemas (TI)
• Sistemas EIS e de Extração de Informação (DW e DM)
• Sistemas Web• Sistemas de Inteligência Artificial (sistemas
especialistas)• Sistemas Científico e de Engenharia (CAD)• Sistema Embutido (reside na memória - controle
de microondas, automóveis)• Sistema de Tempo Real (controle inteligente de
tráfego)
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
A Empresa DigitalA Empresa Digital
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
EmpresaEmpresa Digital Digital -- UsosUsos
• Comunicar e colaborar• Accessar informações• Participar de discussões• Fornecer informações• Divertir-se• Realizar transações de negócios
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
EmpresaEmpresa DigitalDigitalDesenhoDesenho OrganizacionalOrganizacional• Organizaçoes achatadas• Separação do trabalho do local de
trabalho• Reorganização de fluxos de trabalho• Flexibilidade crescente• Redefinição das fronteiras organizacionais
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
EmpresaEmpresa DigitalDigitalDesenhoDesenho OrganizacionalOrganizacional
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
EmpresaEmpresa DigitalDigital
• E-commerce– B2C – Business to Consumer
• E-business– B2B – Business to Business
• E-Market– C2C – Consumer to Consumer
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
EmpresaEmpresa DigitalDigital
• E-Gov – Serviços públicos pela Internet– G2G – Government to Government– G2B – Government to Business– G2C – Government to Consumer
• Outros modelos– B2E – Business to Employee
• Requisições internas, Comunicação oficial, Ofertas parafuncionários
– B2C2 – Business to Communities• Baseado em conceitos de Web 2.0, relacionando empresas
a comunidades
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EmpresaEmpresa DigitalDigital
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
BI e Inteligência ArtificialBI e Inteligência Artificial
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Inteligência Artificial (I)Inteligência Artificial (I)
• Inteligência– Latim: inter (entre) + legere (escolher)– Capacidade humana de escolher entre
alternativas
• Artificial– Latim: artificiale (não natural)
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Inteligência Artificial (II)Inteligência Artificial (II)
• Inteligência Artificial– Tipo de inteligência construída pelo homem a
fim de dotar máquinas a realizar o trabalho de simulação da inteligência humana
– Ramo da computação preocupada com a automação do comportamento inteligente
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Inteligência Artificial (III)Inteligência Artificial (III)AbordagensAbordagens•• CognitivaCognitiva (John McCarthy, Marvin Minsky,
Newell e Simon)– Ênfase aos processos cognitivos, forma de raciocínio
do ser humano– Busca encontrar explicação para comportamentos
inteligentes
•• ConexionistaConexionista (McCulloch, Pitss, Heldo, Hopfield, etc.)– Biológica ou Ascendente– Ênfase ao modelo de funcionamento do cérebro,
neurônios e conexões (Redes Neurais)
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Inteligência Artificial (IV)Inteligência Artificial (IV)
• Computação Evolutiva– Algoritmo Genético– Programação Evolutiva
• Lógica Fuzzy• Sistemas Baseados em Regras• RBC – Raciocínio Baseado em Casos• Redes Neurais• Agentes Inteligentes e Sistemas Multiagentes
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Inteligência Artificial (V)Inteligência Artificial (V)
• Heurística– Do grego heuriskein (descobrir)– Procedimento para resolver problemas através de um
enfoque intuitivo, no qual a estrutura do problema éinterpretada e explorada inteligentemente
– Proporciona um meio de solucionar um problema complexo para o qual não há uma abordagem mais direta disponível
– Técnicas para decisão entre várias alternativas
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Sistemas Especialistas Sistemas Especialistas baseados em IA (I)baseados em IA (I)• Sistemas que reproduzem o conhecimento de
um especialista• Está baseado no conhecimento do especialista
humano, de forma que necessita do mesmo para a sua construção
• Separa o conhecimento específico da metodologia de resolução de problemas
• Toma decisões lógicas na ausência ou imprecisão de informações
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Sistemas Especialistas Sistemas Especialistas baseados em IA (II)baseados em IA (II)• Capacidade de “aprender”• Não necessitam recodificação em caso de
novas regras, ao contrário dos sistemas tradicionais
• Proporciona velocidade na resolução de problemas
• Nunca atingirá a capacidade cognitiva do especialista humano, mas é uma boa ferramenta na ausência do mesmo
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Sistemas EspecialistasSistemas EspecialistasClassificaClassificaçção (I)ão (I)
•• InterpretaInterpretaççãoão: observam fatos, fazendo análise de dados e buscando determinar relações e significados
•• DiagnDiagnóósticostico: detectam falhas advindas da interpretação de dados. Possuem um sistema próprio de interpretação de dados.
•• MonitoramentoMonitoramento: Verifica comportamentos em limites pré-estabelecidos
•• PrediPrediççãoão: A partir de dados presentes e passados, busca criar previsões de cenários futuros, tendências.
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Sistemas EspecialistasSistemas EspecialistasClassificaClassificaçção (II)ão (II)
•• PlanejamentoPlanejamento: o sistema prepara um programa de iniciativas a serem adotadas para se atingir determinado objetivo
•• DepuraDepuraççãoão: possui mecanismos para fornecer soluções para mau funcionamento provocado por distorções de dados, validando cada etapa do processo
•• ReparoReparo: desenvolve e executa planos de reparos automáticos, verificados na etapa de diagnóstico
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Sistemas EspecialistasSistemas EspecialistasClassificaClassificaçção (III)ão (III)
•• InstruInstruççãoão: verifica e corrige comportamento de aprendizado de estudantes. Normalmente, possui subsistemas de diagnóstico e reparo. Propõe problemas a serem resolvidos e vai aumentando o nível à medida que o treinando consegue resolve-los
•• ControleControle: governa o comportamento geral de outros sistemas (de computação ou não). É, portanto, o mais complexo
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Estrutura de umEstrutura de umSistema EspecialistaSistema Especialista
Base de ConhecimentoBase de Conhecimento
Máquina de InferênciaMáquina de Inferência
Subsistema de Aquisição de
conhecimento
Subsistema de Aquisição de
conhecimento
Subsistema de Explicação
Subsistema de Explicação InterfaceInterface
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IA IA –– Algoritmos GenAlgoritmos Genééticos (I)ticos (I)
• Métodos Adaptativos usados para resolver problemas de busca e otimização
• Inspirados no processo genético e evolutivo dos organismos vivos
• Em campos onde não existam bons algoritmos específicos, podem proporcionar boas soluções
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
IA IA –– Algoritmos GenAlgoritmos Genééticos (II)ticos (II)
• Trabalham com populações de indivíduos, cada qual representando uma possível solução para o problema
• A partir dessa população inicial, são gerados novos indivíduos mais adaptados à solução do problema. Cada repetição desse processo cria uma nova geração de soluções
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IA IA –– Algoritmos GenAlgoritmos Genééticos (III)ticos (III)
• Principais técnicas– Cruzamento– Cruzamento por pontos– Mutação
• Exemplos de Aplicações– Agendamento de horários– Definição de estratégia de jogos– Otimização de rotas
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
IAIARaciocRaciocíínio Baseado em Casosnio Baseado em Casos• Busca soluções para um problema através
da comparação do problema com experiências passadas semelhantes, adaptando a solução se necessário e sugerindo a melhor alternativa
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IAIARaciocRaciocíínio Baseado em Casosnio Baseado em Casos
ProblemaProblema Soluções iniciais
Soluções iniciaisSoluções
iniciaisSoluções iniciaisSoluções
iniciaisSoluções iniciaisSoluções
iniciaisSoluções iniciais
Soluções iniciais
Soluções iniciaisSoluções
iniciaisSoluções iniciaisSoluções
iniciaisSoluções iniciaisBase de
CasosBase de Casos
Solução Confirmada
Solução Confirmada
Solução PropostaSolução Proposta
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IA IA –– Redes Neurais (I)Redes Neurais (I)
• Sistemas que podem adquirir, armazenar e utilizar conhecimento
• Partes Interconectadas – Várias unidades de processamento
• Imitam as habilidades do sistema nervoso biológico
• Pode aprender com o ambiente• Busca resolver problemas de aproximação,
predição, classificação, categorização e otimização
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IA IA –– Redes Neurais (II)Redes Neurais (II)
• Principais aplicações– Reconhecimento de caracteres– Reconhecimento de voz– Predição séries temporais
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IA IA –– Agentes Inteligentes (I)Agentes Inteligentes (I)
• Personagens computacionais que atuam de acordo com um script pré-definido
• Podem atuar isoladamente ou em grupo (Sistema Multiagentes)
• Sistema Multiagentes: Simulação social
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IA IA –– Agentes Inteligentes (II)Agentes Inteligentes (II)
• Características dos agentes:– Autonomia de decisão– Autonomia de execução– Objetivos próprios– Reatividade– Adaptabilidade– Mobilidade– Personalidade– Interatividade com usuário– Ambiente de atuação– Comunicabilidade
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IA IA –– Agentes Inteligentes (III)Agentes Inteligentes (III)
• Exemplos de aplicações– Comércio eletrônico e pesquisas de preço– Pesquisas na internet– Personalização de interfaces– Ajuda On-line– Tarefas em geral
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BI BI –– Business IntelligenceBusiness Intelligence (I)(I)
• Administração de dados• Inteligência de Negócios• Inteligência Competitiva• Início na década de 70• Conjunto de sistemas diversos focados na
análise de negócios
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BI BI –– Business IntelligenceBusiness Intelligence (II)(II)
• Características– Extrair e integrar fontes de dados diversas– Utilizar histórico e experiências– Analisar dados contextualizados– Uso de hipóteses– Causa e efeito– Gerar conhecimento útil a partir de
informações relevantes e dados precisos
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BI BI –– Business IntelligenceBusiness Intelligence (III)(III)
• Ferramentas– DBM– CRM– DM, DW– Data Mining– Webhouse– SIG– SAD– Front End– Etc
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
BI BI –– Business IntelligenceBusiness Intelligence (IV)(IV)
• Exemplos de uso– Avaliação de custos: Qual o custo de criação
de uma nova linha de produtos– Fidelização: Por que perdemos os clientes
mais lucrativos?– Desempenho: Qual o resultado esperado
para tal decisão?– Qualidade: Qual a qualidade percebida dos
nossos produtos e por quê?
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Carreiras em Tecnologia e Carreiras em Tecnologia e GestãoGestão
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
• http://blog.sucessosi.com.br/2007/07/14/novas-carreiras-profissionais/
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Estudos de ViabilidadeEstudos de Viabilidade
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Estudo de Viabilidade (I)Estudo de Viabilidade (I)
• Viabilidade Técnica• Viabilidade Econômica• Viabilidade Política
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Estudo de Viabilidade (II)Estudo de Viabilidade (II)
• Qual é o objetivo do projeto?• Quais os problemas-chave encontrados?• Haverá interligação com outras aplicações? Há
compatibilidade?• Os impactos na organização foram avaliados?• Prevê mudanças organizacionais? Quais? Por
quê?• Existem modelos de documentos com volumes
e periodicidade?
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Estudo de Viabilidade (III)Estudo de Viabilidade (III)
• Foi considerada a possibilidade de uso de pacotes?
• O projeto envolve técnicas e/ou recursos especiais?
• A demanda de equipamentos de hardware e software e prazos de disponibilidade foram avaliados? A capacidade técnico-empresarial dos fornecedores foi verificada?
Prof. Sergio.JrProf. Sergio.Jr
Estudo de Viabilidade (IV)Estudo de Viabilidade (IV)
• Que argumentos sustentam a alternativa de solução indicada?
• A solução indicada é técnica e economicamente viável?
• Todos as necessidades levantadas pelo usuário serão atendidas pela solução?
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Viabilidade TViabilidade Téécnicacnica
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Viabilidade EconômicaViabilidade Econômica
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Viabilidade PolViabilidade Polííticatica
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SeleSeleçção Tão Téécnicacnica
• Condicionantes:– Tecnologia disponível – Econômicos– Política governamental – Capacidade técnico-operacional
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Tecnologia DisponTecnologia Disponíível (I)vel (I)
• Requisitos Funcionais– Descrição funcional– Tipo de aplicação– Interface homem/máquina
• Requisitos Operacionais– Modalidade de operação– Desempenho– Total de usuários– Forma de utilização (monousuário, multiusuário,
Cliente/Server, ambiente web) – Compatibilidade
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Tecnologia DisponTecnologia Disponíível (II)vel (II)
• Requisitos de Configuração– Processador– Descrição dos componentes– Memória real– Meios de entrada– Meios de saída– Dispositivos de armazenamento– Periféricos– Modularidade
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Fatores EconômicosFatores Econômicos
• Modalidade de aquisição• Condições de pagamento• Cronograma de pagamento• condições de entrega (total ou fracionada)• Prazo de entrega• Prazo de testes e instalação
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Capacidade TCapacidade Téécnicocnico--Operacional (I)Operacional (I)• Suporte
– Manutenção preventiva– Manutenção corretiva– Suporte local– Capacidade de atendimento (telefônico, virtual,
presencial )– Disponibilidade técnica– Garantias (equipamentos, instalação, etc)– Legislação– Tempo de atuação no mercado
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Capacidade TCapacidade Téécnicocnico--Operacional (II)Operacional (II)• Capacitação
– Qualidade treinamento– Quantidade de horas– Número de participantes– Conteúdo programático– Material didático
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Um Projeto de Tecnologia Bem Um Projeto de Tecnologia Bem SucedidoSucedido• No prazo e orçamento previstos• Dentro das especificações técnicas e
qualidade previstas• Cliente/usuário satisfeito com o
produto/serviço recebido• Produto/serviço obtido é usado em sua
totalidade
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Fatores CrFatores Crííticos de Sucesso (I)ticos de Sucesso (I)
• Gerência competente: o principal fator para o sucesso de um projeto é possuir um único líder que seja experiente, treinado, respeitado e tendo o tempo necessário disponível
• Equipe competente: pessoas experientes, treinadas e com tempo disponível
• Planejamento e controle adequado: um planejamento de qualidade, tanto do projeto como do produto sendo desenvolvido, éfundamental. O controle (acompanhamento) do projeto deve ser feito com rigor
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Fatores CrFatores Crííticos de Sucesso (II)ticos de Sucesso (II)
• Inexistência ou neutralização de itens de alto risco: minimizar as situações que podem ocasionar o fracasso total do projeto
• Atenção especial às ferramentas gerenciais mais estratégicas: projetos diferentes devem ser executados de forma diferente e, para cada um, existe uma estratégia gerencial mais adequada
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Fatores CrFatores Crííticos de Sucesso (III)ticos de Sucesso (III)
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Riscos (I)Riscos (I)
•• Risco BaixoRisco Baixo: Expectativa de atrasos e excesso de gastos normais. Prejuízo baixo ou insignificante. Nenhum risco para a carreira/imagem do líder do projeto
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Riscos (II)Riscos (II)
•• Risco MRisco Méédiodio: Expectativa de atraso ou excesso de gastos fora dos planos. Prejuízo considerável para a empresa e para a carreira/imagem do líder do projeto. Risco do líder do projeto ser destituído do cargo.
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Riscos (III)Riscos (III)
•• Risco AltoRisco Alto: Expectativa de atrasos e excessos de gastos inaceitáveis. Chance do projeto ser abortado. Carreira e imagem do líder do projeto seriamente afetada.
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Desafios GerenciaisDesafios Gerenciais
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Vulnerabilidade de TelecomVulnerabilidade de Telecom
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DesafiosDesafios
• Avanços tecnológicos em telecomunicações e softwares
• Invasões• Vírus• Perdas de dados• Acesso e capacitação
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BibliografiaBibliografiaBARNEY, Jay. Firm Resources And Sustained Competitive Advantage.
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