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A apresentação trata: - da diferença entre desastres e risco; - modelos e diretrizes para gerenciamento de risco, níveis e escalas; - Conceito de Risco; - Evolução das políticas públicas no Estado de SP; - Situação atual do gerenciamento de risco em SP; - Papel do Instituto Geológico.
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Política pública na prevenção de desastres naturais
Cláudio José Ferreira
Roteiro
(1) Desastres vs Risco, modelo de gerenciamento;
(2) Diretrizes para gerenciamento de risco, níveis e escalas;
(3) Conceito de Risco;
(4) Evolução das políticas públicas no Estado de SP;
(5) Situação atual do gerenciamento de risco em SP;
(6) Papel do Instituto Geológico.
Desastre Risco
●Risco
● Probabilidade● Predição● Previsão● Prognose● Estimativa
●Desastre, acidente, evento, fenômeno
● O que já ocorreu● Acontecido
Risco vs desastre
Risco vs desastre e etapas de gestão
Reconstrução e retomada ou melhoria das condições prévias ao desastre
Recuperação Recuperação
Assistência emergencial durante ou logo após o desastre
Resposta Resposta
Prevenção Prevenção
Evitar a instalação de situações de risco
Preparação Preparação
Conviver com os riscos
RISCO DESASTRE
Mitigação Mitigação
Reduzir ou remediar os possíveis impactos
LEI Nº 12.608, DE 10 DE ABRIL DE 2012
Modelo de gestão de risco
Modificado ISO 31000
Estabelecimento do contexto
Identificação
Análise
Apreciação
Tratamento do risco
Comunicação & Tomada de
DecisãoMonitoramento
Avaliação de Risco
Prevenção Preparação Mitigação
Modelo de gestão de
risco
Fonte: Living with RiskA global review of disaster reduction initiativesUNITED NATIONSNew York and Geneva, 2004 Volume I
Modificado ISO 31000
Modelo de gestão de risco
Definição do escopo e critérios para o gerenciamento de risco e sua política
Estabelecimento do contexto
Identificação
Análise
Apreciação
Tratamento do risco
Comunicação & Tomada de
DecisãoMonitoramento
Avaliação de Risco
Prevenção Preparação Mitigação
Modificado ISO 31000
Modelo de gestão de risco
Define quais riscos precisam de “tratamento” e a prioridade para sua implementação
Estabelecimento do contexto
Identificação
Análise
Apreciação
Tratamento do risco
Comunicação & Tomada de
DecisãoMonitoramento
Avaliação de Risco
Prevenção Preparação Mitigação
Modelo de gestão de risco
Modificado ISO 31000
Manter os tomadores de decisão a par do andamento e resultados do plano de gerenciamento de risco.
Estabelecimento do contexto
Identificação
Análise
Apreciação
Tratamento do risco
Comunicação & Tomada de
DecisãoMonitoramento
Avaliação de Risco
Prevenção Preparação Mitigação
Modelo de gestão de risco
Modificado ISO 31000
1. controle da eficiência e eficácia das medidas;
2. novas informações;
3. tirar lições de acidentes;
4. detectar mudanças no contexto;
5. identificar novos riscos;
6. Fundamentar planos de contingência.
Estabelecimento do contexto
Identificação
Análise
Apreciação
Tratamento do risco
Comunicação & Tomada de
DecisãoMonitoramento
Avaliação de Risco
Prevenção Preparação Mitigação
Modificado ISO 31000
- Planejamento territorial;- Políticas habitacionais;- Cultura de risco e resiliência;- Desenvolvimento científico e tecnológico;- Uso dos recursos naturais.
- Análise e mapeamento risco;- Planos de contingência;- Treinamento/simulados;- Capacitação.
- Obras;- Planos de contingência.
Modelo de gestão de risco
Estabelecimento do contexto
Identificação
Análise
Apreciação
Tratamento do risco
Comunicação & Tomada de
DecisãoMonitoramento
Avaliação de Risco
Prevenção Preparação Mitigação
Diretrizes para o gerenciamento de riscoHyogo 2005- Mundo PNPDEC 2012-Brasil PEPDNRR 2011 - SP
Prioridade nacional e local com um forte base institucional
Atuação articulada entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
Sistematizar ações institucionais
Identificar, avaliar e monitorar riscos a desastres e melhorar os sistemas de alerta
Planejamento com base em pesquisas e estudos
Promover o diagnóstico atualizado dos perigos e de riscos
Usar conhecimento, inovação e educação para construir uma cultura de resiliência
Participação sociedade civil Capacitação, treinamento e disseminação do conhecimento
Reduzir os fatores de risco indiretos
Priorizar ações preventivas Planejamento de uso e ocupação do solo
Fortalecer a preparação a desastres
Abordagem sistêmica das ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação
Monitoramento e fiscalização em áreas de risco e sujeitas a perigos geológicos
Adoção da bacia hidrográfica como unidade de análise das ações relacionados a corpos d’água;
Gerenciar áreas de risco já existentesGerenciar áreas de risco já existentes
Estabelecer estratégias de redução de riscoEstabelecer estratégias de redução de risco
Política Política
Gerenciamento Gerenciamento
Planejamento Planejamento
Evitar aparecimento de novas áreasEvitar aparecimento de novas áreas
Intervir localmente para reduzir o riscoIntervir localmente para reduzir o risco
Intervenção Intervenção
Níveis de Gestão
Níveis de Gestão e Escalas/Resoluções
Níveis de Gestão e Escalas/Resoluções
CONCEITOS DE RISCO
Política Nacional de Defesa Civil - 1995
Estratégia Internacional para
Redução de Desastres – ONU -
2009
ISO 31000 Gerenciamento de
Risco - 2009
Medida de danos ou prejuízos potenciais
Relação existente entre uma ameaça com o grau de
vulnerabilidade do sistema receptor a seus efeitos
Combinação da probabilidade de ocorrência
de um evento e suas consequências negativas
Efeito da incerteza sobre objetivos
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DO RISCO
R = f ( Evento, Vulnerabilidade, Consequências)
Política Nacional
Ameaça Vulnerabili-dade
Dano, Perda, Prejuízo
ISDR- ONU Perigo Vulnerabili-
dade Exposição
ISO - 31000
Fontes Controle Consequência
R = P * V *D
BiológicoBiológico GeofísicoGeofísico HidrológicoHidrológico MeteorológicoMeteorológico
Epidemia Doença infecciosa
viral Doença infecciosa
bacteriana Doença infecciosa
parasítica Doença infecciosa
fúngica Doença infecciosa
por príon
Infestação de insetos
Estouro de animais
Epidemia Doença infecciosa
viral Doença infecciosa
bacteriana Doença infecciosa
parasítica Doença infecciosa
fúngica Doença infecciosa
por príon
Infestação de insetos
Estouro de animais
Terremoto Vulcão Movimento de
massa (seco) Queda de blocos
rochosos Escorregamento Avalanche Subsidência
Terremoto Vulcão Movimento de
massa (seco) Queda de blocos
rochosos Escorregamento Avalanche Subsidência
Inundação Inundação em geral Inundação
relâmpaga Tromba d'água /
Ressaca
Movimento de massa (úmido) Queda de blocos
rochosos Escorregamento Avalanche Subsidência
Inundação Inundação em geral Inundação
relâmpaga Tromba d'água /
Ressaca
Movimento de massa (úmido) Queda de blocos
rochosos Escorregamento Avalanche Subsidência
Temporal Ciclone Tropical Ciclone Extra-tropical Temporal local
Temporal Ciclone Tropical Ciclone Extra-tropical Temporal local
ClimatológicoClimatológico
Temperatura extrema Onda de calor Onda de frio Condições de
inverno extremas
Seca Incêndios
naturais Incêndios florestais Incêndios
campestres
Temperatura extrema Onda de calor Onda de frio Condições de
inverno extremas
Seca Incêndios
naturais Incêndios florestais Incêndios
campestres
Classificação Ameaças, Perigos, Fatores Naturais de Risco
Fonte: CRED http://www.emdat.be/classification
Desequilíbrio da biocenose
Desequilíbrio da biocenose Geodinâmica ExternaGeodinâmica ExternaGeodinâmica InternaGeodinâmica Interna
SideraisSiderais
Pragas animais Pragas Vegetais
Pragas animais Pragas Vegetais
Eólicas Vendavais ou tempestades;
Ciclones Extratropicais; Ciclones Tropicais; Tornados e trombas d'Águas
Temperaturas extremas Ondas de frio; Nevadas;
Avalanches de neve; Granizos; Geadas, Ondas de Calor
Incremento das precipitações hídricas Inundações graduais;
Inundações bruscas; Alagamentos; Inundações litorâneas
Redução das precipitações hídricas Estiagens; Secas; Queda
intensa da umidade relativa do ar; Incêndios florestais
Eólicas Vendavais ou tempestades;
Ciclones Extratropicais; Ciclones Tropicais; Tornados e trombas d'Águas
Temperaturas extremas Ondas de frio; Nevadas;
Avalanches de neve; Granizos; Geadas, Ondas de Calor
Incremento das precipitações hídricas Inundações graduais;
Inundações bruscas; Alagamentos; Inundações litorâneas
Redução das precipitações hídricas Estiagens; Secas; Queda
intensa da umidade relativa do ar; Incêndios florestais
Sismologia Terremotos Maremotos e Tsunamis
Vulcanologia Erupções
Geomorfologia, intemperismo, erosão, acomodação do solo Queda de blocos Escorregamento Corrida de massa Rastejo Erosão laminar Erosão linear, sulcos, ravinas,
vossorocas Subsidência do solo Erosão fluvial Erosão Marinha
Sismologia Terremotos Maremotos e Tsunamis
Vulcanologia Erupções
Geomorfologia, intemperismo, erosão, acomodação do solo Queda de blocos Escorregamento Corrida de massa Rastejo Erosão laminar Erosão linear, sulcos, ravinas,
vossorocas Subsidência do solo Erosão fluvial Erosão Marinha
Impacto de meteoritos
Impacto de corpos siderais
Impacto de meteoritos
Impacto de corpos siderais
Fonte: CODAR
Classificação Ameaças, Perigos, Fatores Naturais de Risco
BiológicoBiológico GeológicoGeológico HidrológicoHidrológico MeteorológicoMeteorológico
Epidemia Doença infecciosa
viral Doença infecciosa
bacteriana Doença infecciosa
parasítica Doença infecciosa
fúngica
Infestação/pragas
Epidemia Doença infecciosa
viral Doença infecciosa
bacteriana Doença infecciosa
parasítica Doença infecciosa
fúngica
Infestação/pragas
Terremoto Vulcão Movimento de
massa Queda de blocos
rochosos Deslizamento Corrida de massa Subsidência e
colapso
Erosão
Terremoto Vulcão Movimento de
massa Queda de blocos
rochosos Deslizamento Corrida de massa Subsidência e
colapso
Erosão
Inundação Enxurrada Alagamento
Inundação Enxurrada Alagamento
Sistemas Regionais Ciclones Frentes frias
Tempestades Temperatura
extremaOnda de calor
Onda de frio
Sistemas Regionais Ciclones Frentes frias
Tempestades Temperatura
extremaOnda de calor
Onda de frio
ClimatológicoClimatológico
Seca Seca Incêndio florestal Baixa umidade do
ar
Seca Seca Incêndio florestal Baixa umidade do
ar
Fonte: Ministério da Integração, Instrução Normativa n° - 1, de 24 de agosto de 2012 - COBRADE
Classificação Ameaças, Perigos, Fatores Naturais de Risco
Vulnerabilidade Política Nacional de Defesa Civil - 1995
Estratégia Internacional para Redução de Desastres – ONU
- 2009
ISO 31000 Gerenciamento de Risco - 2009
Vulnerabilidade: condição intrínseca ao corpo ou sistema
receptor que, em interação com a magnitude do evento ou
acidente, caracteriza os efeitos adversos.
Vulnerabilidade: características e circunstâncias de uma comunidade, sistema ou
bem que a fazem suscetível ao efeitos de um perigo.
Controle: medida que modifica o risco. Inclui qualquer processo, política, equipamento, prática
ou outra ação que modifica o risco
Vulnerabilidade: Relação existente entre a
magnitude da ameaça, caso ela se concretize, e
a intensidade do dano consequente.
Fonte: Living with Risk
DANO/EXPOSIÇÃO
Política Nacional de Defesa Civil - 1995
Estratégia Internacional para
Redução de Desastres – ONU -
2009
ISO 31000 Gerenciamento de
Risco - 2009
Dano: intensidade das perdas humanas, materiais ou ambientais, induzidas às pessoas,
comunidades, instituições, instalações e/ou ecossistemas, como consequência de um
desastre.
Exposição: pessoas, propriedades, sistemas ou outros elementos presentes em zonas perigosas que estão portanto sujeitas a danos potenciais.
Consequência: resultado de um evento que afeta os objetivos.
Eventos históricosComissão Geográfica e Geológica
Relatório “Sobre os movimentos das águas observadas no valle do Tietê e
Tamanduatehy durante a enchente de janeiro de 1887”
Eventos históricosMonte Serrat, Santos, 1928
Fotos: Poliantéia Santista, 1996, Ed. Caudex, S. Vicente/SP
Eventos históricosSantos, 1956
Fonte: www.novomilenio.inf.br/santos
Eventos históricosCaraguatatuba 1967
Fotos: Arquivo Agência Estado - AE
Fonte: Saulo Gil – Imprensa Livre
Gerenciamento Risco - Histórico
Fonte: Saulo Gil – Imprensa Livre
1985 - Deslizamentos generalizados na região de Cubatão
1985 - Instalação de Comissão Especial para a Restauração da Serra do Mar
1987 - Plano de Contingência para o Polo Industrial de Cubatão
Verão de 1987-88 - Acidentes generalizados com mortes na região da Serra do Mar
1988 - Relatório “Instabilidades da Serra do Mar - Situações de Risco”
Gerenciamento Risco - Histórico
Fonte: Saulo Gil – Imprensa LivreGestão Ambiental e Planejamento Territorial
Ações de Defesa Civil
Evitar
Conviver
Gerenciamento Risco - Histórico
Gestão Ambiental e Planejamento Territorial
Evitar e mitigar
• Cartas geológico-geotécnicas
1989 - Guarujá
90/92 – Ubatuba
94/96 – São Sebastião
95 - Cubatão
98/05 – SIIGAL
Mapas de risco – 2004 -2012
• Instrumentos de Políticas Públicas
PD municipais
GERCO - ZEE
UCs
CBH Ações de Defesa Civil
Conviver e mitigar
PPDCPPDC
• Desenvolvimento e Operação de Planos Preventivos e de Contingência de Defesa Civil
• identificação e caracterização de áreas de risco críticas
Plano Preventivo de Defesa CivilPlano Preventivo de Defesa Civil
Arranjo Institucional - Histórico
CCEEAANNTTEECC
DAEE
Plano Plano ContingênciaContingência
Vale RibeiraVale Ribeira
SAISPSAISP
PPDC PPDC
Serra do MarSerra do Mar
Planos de Planos de ContingênciaContingência
Escorregamentos e Escorregamentos e InundaçõesInundações
Mapeamento de Mapeamento de RiscoRisco
CEDEC
IG IPT
COMDECREDEC
Comitê para Estudos das Ameaças Naturais e Tecnológicas do Estado de São PauloComissão Especial para Restauração da Serra do Mar
Sistema de Alerta a Inundações de São Paulo
CETESB
Plano Plano ContingênciaContingência
Polo IndustrialPolo IndustrialCubatãoCubatão
CCEERRSSMM
Políticas Públicas – Situação AtualCausas
Políticas Públicas – Situação Atual
Mortes Desastres Afetados Mortes homicídios dolosos
MORTES Total de 345
Valores em % Período 2000 - 2011
DESASTRES Total de 2680
●Nível Federal
●Ministério da Integração● Defesa Civil/CENAD
●Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
● CEMADEN● Ministério das Cidades
● aptidão urbana, mapeamento risco, Minha Casa Minha Vida
● Ministério das Minas e Energia● mapeamento risco CPRM
●Ministério do Meio Ambiente● ANA (reservatórios)
Atores públicos no gerenciamento de risco
●Nível Estadual SP
●Casa Militar● Defesa Civil
●Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia
● IPT● Secretaria da Habitação
● Habitação Social● Secretaria do Meio Ambiente
● INSTITUTO GEOLÓGICO● Zoneamento
Ecológico-Econômico
●Nível Municipal
Fonte: Cláudio Amaral 2012
Exemplo Estado do Rio de Janeiro
Programa Estadual de Prevenção de Desastres
Naturais e Redução de Riscos Geológicos - PDN
Histórico Criação da Proposta
FEV. e MAR. 2010 – demanda Governador para Casa Militar e Instituto Geológico - informações sobre: número, gravidade e localização de áreas de risco no Estado de São Paulo; como mapear todas os municípios.
- MAR. 2010 – CEDEC consulta COMDECs para apuração preliminar das áreas de risco: 3.690 áreas. - percepção de risco.
- JUN. 2010 – Instituto Geológico apresenta a SMA e CMil Proposta Preliminar do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos.
JUL. a Dez. 2010 - contatos com dirigentes e técnicos de outras instituições e secretarias de estado.
DEZ. 2010 - informação técnica “A Política Estadual de Mudanças Climáticas e Comunicação Estadual sobre Vulnerabilidade a Desastres Naturais e Plano Estratégico para Ações Emergenciais e Mapeamento de Áreas de Risco (PEMC) e RQA 2010.
JAN. e FEV. 2011 - duas reuniões estratégicas com representantes de todas as instituições envolvidas na proposta CEDEC (Cmil); IG, CPLA, e CETESB (SMA); SHab.; IPT (SDECT); DAEE e SABESP (SSRH). Assuntos: Conteúdo da Proposta; Estratégias de encaminhamento; Minuta de Decreto do PDN;
- MAI. e JUN. 2011 – planos e contato CEPAM para ações de capacitação municipal;
O que é o PDN ?
Programa que visa integrar as ações de Estado voltadas
para evitar acidentes e desastres associados à
ocorrência de fenômenos naturais, induzidos ou não
pelas atividades humanas.
Aplica-se à articulação de Políticas Setoriais,
relacionadas ao tema, permitindo a operacionalização
de Política Pública Específica, com amparo legal, e com
o estabelecimento de plano de metas e ações.
Diretrizes do PDN
Evitar o aparecimento de
áreas de risco
Gerenciar as áreas de risco já existentes
Eliminar / Mitigar os riscos existentes
ZEE, Plano Diretor - Cartas Geológico-Geotécnicas, de Suscetibilidade, de Perigos, Geoambientais.
- Urbanização, implantação de infraestrutura, obras de estabilização, realocação.- Informação e Capacitação
- Urbanização, implantação de infraestrutura, obras de estabilização, realocação.- Informação e Capacitação
Monitoramento, Sistemas de Alerta, PPDC, Ações de Defesa Civil
Diagnóstico
Planejamento e Ordenamento
Territorial
Monitoramento e Fiscalização
Redução, Mitigação e Erradicação
Capacitação, Treinamento e Disseminação
PDN - ObjetivosConhecer o problema e avaliar seu controle e evolução
Evitar que o problema apareça ou aumente
Capacitar e treinar agentes e técnicos, e disseminar informação
Evitar que as áreas de risco se ampliem e que ocorram acidentes, e minimizar danos
Promover medidas corretivas para eliminar as situações de risco e reduzir as perdas
PDN - Organização
PDN - Organização
AÇÕES ESTRATÉGICAS (122 ações)
em andamento 73 ações
curto prazo 18 ações
médio prazo 31 ações
Produtos estratégicos PDN
- 1. GEOPORTAL DE RISCOS & Plano Diretor de Integração de Informações sobre Áreas de Risco
- 2. Plano de Avaliação e Mapeamento de Áreas de Risco no Estado de São Paulo
- 3. Plano de ampliação e aperfeiçoamento dos Planos Preventivos e de Contingência, do monitoramento e da resposta a emergências
O Instituto Geológico no
Gerenciamento de Risco a Eventos Geodinâmicos
Pesquisa
Estratégias e Parcerias
Comunicação
Capacitação & Transferência Conhecimento
Avaliação e mapeamento de risco;Monitoramento hidro-geotécnico;Sistema de Informações e Tomada de Decisão
PDN;Parceria DRM, Mineropar;ZEE, Lei Mudanças Climáticas;Habitação Social;Banco Mundial, Secretaria dos Transportes
Seminário Anual RiscoPublicações científicas e de divulgação
Orientação estudantes;Cursos de extensão;Disciplinas de Pós-Graduação