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mauro-tapajos
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2. Necessidade de QoS
3. Para uma srie de novas aplicaes, so necessrios mecanismos que garantam otrfegocontnuo de pacotessem alterao 4. Apesar de IPv4 prever campos para indicao de nveis de QoS, as implementaes nos roteadores normalmente ignoram esta facilidade 5. Qualidade do Servio- QoS
6. Grupos de trabalho demonstraram que possvel se oferecer este tipo de suporte sobre uma rede assncrona de datagramas 7.
8. Dificuldade em prover este tipo de servio sobre redes de pacotes 9. Alternativa escolhida foi redes comutadas por circuito 10. Muitas corporaes utilizam rede telefnicas mas poucas implementam suas redes privadas de telefonia (custo!) Exemplo Redes de Voz (telefnicas) 11. Alternativas QoS em Camada 2
12. ATM pronta para QoS 13. Redes determinsticas: Token Ring, FDDI, TDM 14. Outras tecnologias sobre Fibra tica velocidade bastante para garantir demandas 15.
16. Redes privadas 17. Linhas dedicadas entre sites 18. Redes comutadas por circuitos pblicas e privadas (interconexo de PABX digitais) 19. ISDN (integrao dados e comutao por circuito tradicional) Redes de Dados - Modalidades 20. Tipos de Trfego
21. Normalmente roda sobre UDP e TCP (aplicaes bsicas da Internet) 22. Ex: FTP (sensvel a throughput), SMTP (no to afetado por atrasos), TELNET e HTTP (razoavelmente sensvel a atraso), todas com pequenas variaes na exigncia de QoS necessidade modesta de suporte QoS Inelstico
23. Melhor exemplo: Trfego real-time 24. Em caso de congestionamento, continua a enviar a mesma carga na rede (no recua) 25. Requisitos (throughput, atraso,jitter , perda de pacotes) 26. Trfego Inelstico
27. Existe, assim, a exigncia ento detratamento preferencial 28. Aplicaes que geram este tipo de trfego devem sinalizar requisitos 29. A rede deve ainda suportar trfego elstico podendo priorizar recursos para atendimento de trfego preferencial 30. Requisitos de Aplicao
31. Duas maneiras de se fazer isto:
32. Indicao do QoS desejado no cabealho IP 33. Requisitos de Aplicao - Exemplos 34. Algumas Tcnicas para seImplementar QoS em Redes
35. Bufferizao ( jitter ) 36. Enfileiramento diferenciado 37. Traffic Shaping(SLA) 38. Algoritmo de Leaky Bucket (balde vazante) 39. Algoritmo de Token Bucket (balde de fichas) 40. Reserva de recursos 41. Controle de admisso 42. Agendamento de pacotes ( packet scheduli ng ) 43. QoS sobre IP - Aspectos
44. Muitos dos protocolos de camada dois originalmente usados com IP foram desenvolvidos apenas para o escopo das redes de dados antigas: envio demailse arquivos 45. Estes protocolos no implementavam mecanismos para lidarem com trfego real-time sensvel atrasos na rede 46. Transmitem os dados em quadros de tamanho varivel e mecanismos de controle de erros geram retransmisses de um nmero incerto de quadros, no h garantia de tempo de entrega de um quadro (redes estatsticas) 47. QoS sobre IP
48. Mecanismos existentes disponveis:
50. QoS sobre IP
51. Uso cada vez maior de multimdia no contedo WEB 52. Trfego de tempo-real (por exemplo: transmisses de eventos em tempo real) Padres propostos para QoS pelo IETF (podem ser complementares)
53. Differentiated services- Diffserv 54. ISA Integrated Services
55. Conceito deFluxo : sequncia distinta de pacotes resultantes da mesma atividade e sujeitos aos mesmos parmetros de QoS (se difere de uma conexo TCP por ser unidirecional e poder ter mais de um destino caso multicast) 56. Desta forma, cada pacote pode ento ser associado a um fluxo 57. Limitado s redes que suportam a arquitetura (como uma Intranet) 58. Fluxos 59. Arquitetura ISA -Intserv
60. Existem componentesna arquitetura ISA queauxilia mesta tarefa, implementando os mecanismosIntserv :
61. Controle de admisso 62. Agente de gerenciamento 63. Protocolos de roteamento 64. Intserv Funes de Encaminhamento
65. Selecionador de rota : define o prximo destino do pacote 66. Agendador de pacotes : define e gerencia as vrias filas de pacotes baseado nas caractersticas de cada fluxo, na situao da interface de sada e das informaes de trfego 67. Funes ISA -Intserv
68. Algoritmo de roteamento gera vrias rotas podendo oferecer melhores caminhos baseados em vrias mtricas 69. Algoritmo de enfileiramento define regras para tratar os pacotes que chegam nas filas dos roteadores 70. Poltica de descarte em situao de congestionamento, decidir quais pacotes tem prioridade e quais so escolhidos primeiro para o descarte 71. Arquitetura ISA - Intserv 72. Arquitetura ISA - Servios
74. Melhor Esforo
75. Servios ISA Servio Garantido
76. Prev um nvel de recursos ou taxa de dados garantida 77. Define um limite superior para o atr a so atravs do percurso do pacote 78. No tolera perdas de pacotes porbuffer overflow 79. Servios ISA Carga Controlada
80. No define um limite superior para o atraso, mas impede que um porcentagem razovel do trfego no experimente atrasos muito maiores que o normal 81. Poucas perdas de pacotes 82. Adequado s chamadas a plicaes de tempo real adaptativas (vdeo pode experimentar atraso ou perder um frame, voz pode ajustar perodos de silncio) 83. RSVP(Resource Re S er V ation Protocol)
84. a escolha atual para a funo de protocolo de reserva de recursos prevista emIntServ 85. Pretende ser adotado de maneira gradual 86. Descrito na RFC 2205 87. Baseado em fluxos ( streams ) ao invs de pacotes individuais 88. um protocolosimplexque trabalhaantesde qualquer informao ser enviada 89. Suporta IPv4 (ToS) e IPv6 (campoflow label ) 90. RSVP
91. Pode trabalhar com as mudanas nos grupos multicast 92. Receptores podem escolher dentre vrias fontes de informao 93. ComunicaoUnicast pode usar reserva de recursos como alterativa para evitar ou sanar congestionamentos 94. ComunicaoMulticast reduo de carga possvel quando determinados membros do grupo no querem a transmisso ou no suportam determinado nvel de detalhes (exemplo: canais de vdeo de melhor ou pior resoluo) 95. RSVP
96. O receptor da transmisso inicia a reserva e a mantm 97. Uma reserva (sesso) alocada num roteador para uma sesso definida por:
98. Identificador de protocolo (campoprotocol ) 99. Porta de destino 100. RSVP e Roteamento
101. Opera independentemente do protocolo de roteamento utilizado mas deve interagir com o mesmo 102. O host previamente se inclui no grupo multicast relacionado atravs de IGMP (se unicast o roteamento automtico) e depois emite seu pedido de reserva 103. Acompanha as mudanas nas rotas usadas de forma transparente para a transmisso 104. Soft state um conjunto de informaes de estado num roteador que pode expirar se no for atualizada constantemente pelos usurios atravs de mensagens 105. MensagensRSVP
107. Mensagens de erro e confirmao: sinalizam erro e confirmam reservas ( path-error, reservation-request-error e reservation-request-acknoledgement ) 108. Mensagens deteardown : removem informao de caminho (path) e reservas. So enviadas por aplicaes ou roteadores
109. OperaoRSVP 110. OperaoRSVP
111. Pode operar de forma transparente atravs de ns no-RSVP atravs de tunelamento 112. Cada receptor enviar uma mensagemRESVreservandorecursospara determinada origem dentro de uma sesso 113. Uma sesso identificada pelo endereo de destino e um identificador de reserva (32 bits) 114. No caminho, os roteadores iro reservando os recursos necessrios 115. Caso seja impossvel em algum deles, ser enviada uma mensagem de erro 116. RSVP 117. Especificao da Reserva
118. Um pedido de reserva (chamadoflowdescriptor ) feito pela destino 119. Umflowdescriptor composto por umflowspec(define parmetros no agendador de pacotes Rspec e Tspec) e umfilterspec(define os pacotes a aplicar a reserva) 120.
121. Distinta ( distinct ) fixed filter(FF) Seleo de originadores ( senders )
122. wild card Tipos de Reservas de Recursos 123.
124. Se prev comunicao de roteadores que suportam RSVP atravs de tunelamento para criar a malha de roteadores RSVP 125. As nuvens no-RSVP devem ter capacidade em excesso para garantirem o servio Reservas 126. Servios Diferenciados - DS
127. Para grandes quantidades de trfego a sinalizao prevista pode ser onerosa 128. A informao de estados nos roteadores pode tomar grandes propores em redes maiores 129. Esta arquitetura descrito naRFC 2475 130. Prev uma forma de oferecer servios QoS simples, fcil e com pouca gerao de overhead 131. No exige que as aplicaes suportem a arquitetura o provedor do servio ir definir os nveis contratados 132. DiffServ- Premissas
133. Pode agregarvrios pacotes pertencentes vrios fluxos diferentes - mesmos campos DS so tratados da mesma maneira facilitando a escalabilidade no caso de grandes redes 134. DS prev implementao nos roteadores encaminhando e enfileirando os pacotes se baseando unicamente no campo ToS 135. No exige que se armazene nos roteadores informao de estado dos fluxos existentes 136. Campo Tipo do Servio no padro IPv4 ToS
137. TOS a seleo do prximo salto 138. Campo DS IPv4
139. Categorias possveis (2^6 = 64 classes): 140. Xxxxx0 usado correntemente para definir classes previstas no padres em uso (000000 significa servio comum melhor esforo) 141. Xxxx11 reservado para testes e uso local 142. Xxxx01 reservado para testes e uso local e futuros padres 143. DiffServ-Servios
144. Se um pacote endereado para dentro do domnio, o provedor deve garantir o servio tal qual foi acertado no SLA servio uniforme e consistente 145. Se o pacote endereado para fora do domnio, o provedor o encaminha por outros domnios requerendo o servio que mais se assemelha ao pedido no campo DS 146. SLA Service Level Agreement
147. O SLA um contrato firmado entre um provedor de servio e um cliente (usurio) detalhando os parmetros de performance da rede em operao 148. Documentos SLA podem conter parmetros como:
149. Restries nos pontos de entrada e sada da rede do provedor, definindo o escopo do servio 150. Perfis de trfego consistentes com o servio que ser oferecido (ex. Parmetrostoken bucket ) 151. A resposta da rede ao trfego em excesso do cliente 152. OperaoDiffServ 153. Diffserv- Operao
154. Roteadores internos tem mecanismos para manipular os pacotes de acordo com as classes definidas
155. Descarte seletivo Externa
156. Condicionamento de trfego para o servio desejado 157. Maior complexidade nos roteadores 158. Destination Domain Providers Diffserv Domain Source Domain *Pre-marking *SLA *TCA Providers Diffserv Domain Non-DS Capable Domain *Pre-marking *SLA *TCA Diffserv Routers Non Diffserv Routers Ingress Router Egress Router Egress Router Ingress Router Interior Router *SLA *TCA *SLA *TCA Interior Router
159. SLA - Service Level Agreements Host Egress Router PHB Conditioning and PHB Conditioningand PHB Host Egress Router PHBConditioning and PHB Conditioningand PHB Host DS Unaware Router ArquiteturaDiffServ 160.
161. Medidor ( meter ) medidor de trfego para verificar concordncia com o perfil definido para o mesmo 162. Marcador ( marker ) remarcacodepointsse necessrio de acordo com a poltica em vigor 163. Delineador ( shaper ) formata o fluxo de pacotes para o perfil 164. Descartador ( dropper ) Funo de Condicionamento de TrfegoDiffserv 165. Multiprotocol Label Switching(MPLS)
166. Pode ter vrios propsitos: garantir certo nvel de performance, rotear adequadamente em situaes de congestionamento ou criar tneis VPN 167. Suporta IP, IPX, Apletalk, ATM e FR e pode trabalhar com protocolos como RSVP e OSPF 168. Define anecessidadede um protocolo para distribuio delabels:por exemplo:Label Distribution Protocol(LDP) entre LSRs 169. Pode estabelecer rotas com base em critrios como:
170. Classe de servio 171. Polticas Viabiliza de maneira fcil engenharia de trfego (camada 3) 172. MPLS 173. MPLS
174. Cada fluxo (FEC Forward Equivalence Class ) tem um caminho especfico atravs de LSRs definido com base nos seus requisitos de QoS 175. O encaminhamento feito somente com base nolabel(o cabealho IP no analisado) identificado em cada pacote e que pode ainda ser substitudo 176. O protocolo de roteamento determina a topologia e as condies das rotas para que um caminho seja definido para a FEC 177. Os demais LSRs so avisados de um novo caminho criado para uma FEC 178. Base de dados de encaminhamento ( Forwarding Information Base FIB) : possui as entradas de cada label conhecido e seu encaminhamento 179. MPLS
180. Cria uma estrutura de suporte QoS semelhante usada em ATM (mais rpida que o encaminhamento IP) 181. Suporte QoS multiprotocolo orientado conexo (mesmo sobre redes IP) 182. Cria uma camada de controle e provisionamento de rede independente dos ns da rede (NE Networks Elements ) e do encaminhamento (roteamento IP) 183. Engenharia de trfego permite a definio de rotas dinamicamente, alocao de recursos baseados em demandas conhecidas, balanceamento de trfego dinmico e otimizao da utilizao de rede 184. Suporte a VPN garantias de performance e segurana 185. Prov nveis SLA especficos e garantidos, diferenciando clientes 186. MPLS - Arquitetura LER de entrada LER de sada LSR 187. MPLS
188. Um LSP ( Label Switched Path ) definido atravs de um protocolo de distribuio de labels com LDP, RSVP-TE ou CR-LDP 189. MPLS permite roteamento explcito 190. Integrao comDiffserv
191. Diffserv tem um campo de 6 bits podendo ter 64 classes de servio Empilhamento delabels - hierarquia de caminhos 192. MPLS 193. HeaderMPLS
194. Exp - Informaes DS ou PHB ( Class-of-Service- CoS) 195. S bitstack 196. TTL 197. Cabealhos MPLS em Vrias Tecnologias de Redes 198. Engenharia de Trfego
199. Exige um protocolo de troca de informaes de rotas 200. Protocolos de roteamento com extenses apropriadas para divulgao de rotas e recursos disponveis na rede 201. Constraint-based routing - CBR- capacidade de encontrar caminhos com base em mecanismos de otimizao e critrios de restrio 202. Suporta critrios relacionados com recursos disponveis (por exemplo: banda disponvel) e tambm relacionados com aspectos administrativos (por exemplo: clientes VIP) 203. Suporte a rotashot stand-by 204. RSVP pode estabelecer caminhos sobre uma rede MPLS com base em critrios CBR 205. Pode-se ainda estabelecer rotas manualmente 206. Redes Multiservios Data-Optimized Optical Advanced Services QoS Engine Packet Multiplexing to the Transport Layer