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Adriana Arezes nº1 Luís Eugénio nº18 José António Silva 1

Riscos de incêndio e Riscos elétricos

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Adriana Arezes nº1

Luís Eugénio nº18José António Silva

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• Combustível: o que arde

• Comburente: o que permite a combustão

• Calor (energia de ativação): o que provoca a reação

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Sólido Gasoso

Líquido

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• As chamas podem atingir 2 500°C – QUEIMADURAS.

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• As chamas emitem luz visível, com radiações ultravioletas e infravermelhas – CEGUEIRA TEMPORÁRIA OU PARCIAL.

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Dificuldades respiratórias

Intoxicação

Dificuldades respiratórias

Intoxicação

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Irradiação Condução Conveção

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• Ondas caloríficas que se transmitem através do espaço.

• Feita de molécula para molécula do corpo, por movimento vibratório, depende da condutividade térmica do material, bem como de sua superfície e espessura.

• Pelo aquecimento

criam-se correntes

ascendentes quentes e

correntes descendentes

frias.

• Pode ocorrer na

vertical ou na

horizontal.

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Caracteriza-se por queimar em superfície e profundidade. Após

a queima deixa resíduos. Ex. tecido, madeira, papel, etc.

• Extinção: Por arrefecimento e humidificação com água ou

solução aquosa, ou recobrindo com agente extintor de ação

múltipla.

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Caracteriza-se por queimar na superfície, não deixando

resíduos. Ex. vernizes, tintas, gasolina, álcool, éter, etc.

Extinção: Por abafamento ou por redução do teor de oxigênio

do ar, ou por ação química que interrompa a reação química em

cadeia.

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Ex. motores, quadros de distribuição, fios sob tensão,

computadores, etc.

Extinção: Emprego de agente não condutor elétrico, mas cujo

emprego não cause maiores danos aos equipamentos.

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Ex. Magnésio, zircônio, titânio, etc.

Extinção: emprego de técnicas e agentes extintores específicos

e especiais.

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Abafamento/asfixia: eliminação ou redução da concentração do

comburente, por exemplo isolando o fogo do ar ambiente, introduzindo um

gás inerte num ambiente confinado ou cobrindo a superfície em chamas com

alguma substância incombustível.

Arrefecimento: redução da temperatura do fogo para valores inferiores à

energia de activação lançando água sobre o fogo, em jacto ou pulverizada,

ou outras substâncias que absorvam o calor desenvolvido.

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• No nosso país, os acidentes de origem eléctrica

representam:

0,3 % dos acidentes com baixa médica

1% dos acidentes com incapacidade permanente

4% dos acidentes de trabalho mortais.

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• É o movimento dos elétrons em excesso: eles podem fluir como

corrente nos fios ou líquidos condutores, fazendo as lâmpadas

acenderem e os motores funcionarem; ou podem ficar

acumulados como eletricidade estática.

• Quando a carga é grande o suficiente, ela “salta”, como no raio

durante uma tempestade.

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Efeito fisiopatológico resultante da passagem da corrente eléctrica através

do corpo humano (a corrente susceptível de provocar um choque depende

das circunstâncias e dos indivíduos).

Os choques elétricos ocorrem de fato sempre que uma determinada corrente

elétrica percorre o corpo humano. Dependendo da situação, um choque pode

causar apenas um pequeno formigamento, queimaduras de 3º grau ou até

mesmo levar a pessoa a óbito.

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• Os principais fatores que determinam a gravidade do choque

elétrico são:

Percurso da corrente elétrica;

Características da corrente elétrica;

Resistência elétrica do corpo humano.

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1. O circuito estar sob tensão.

2. A pessoa estar em contacto com corpos sob tensão, para altas

tensões bastará estar muito próxima deles fechar o circuito

eléctrico, ou seja, fazer passar corrente.

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Percepção – formigueiro

Convulsão – esticão (com interrrupção do contacto) ou

tetanização (“agarrar” ao condutor o que pode levar a perda de

consciência).

Fibrilhação ventricular – descoordenação do batimento

cardíaco (se irreversível pode levar à morte).

Paragem respiratória e asfixia – por contracção dos

músculos ou paralisia dos centros nervosos.

Queimaduras – normalmente na zona de contacto (ex. mãos)

mas em alta tensão pode destruir todos os tecidos onde passa a

corrente.

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• Os efeitos dependem da intensidade da corrente (baixa/alta

tensão) e do tempo de contacto.

Electrização – todos os acidentes que envolvam contacto com

corrente eléctrica.

Electrocussão – acidentes mortais que resultam do contacto

com corrente eléctrica.

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Parada respiratória: inibição dos centros nervosos, inclusive dos que

comandam a respiração.

Parada cardíaca: alteração no ritmo cardíaco, podendo produzir fibrilação e

uma consequente parada.

Alteração no sangue: provocada por efeitos térmicos e eletrolíticos da

corrente elétrica.

Perturbação do sistema nervoso.

Sequelas em vários órgãos do corpo humano.

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Contacto directo

• Contacto com as partes

condutoras de uma

instalação eléctrica

Contacto indirecto

• Contacto com

estruturas ou

elementos condutores

que ficam

acidentalmente sob

tensão.

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Apenas profissionais certificados devem mexer em instalações eléctricas,

reparar aparelhos eléctricos e manutenção.

Desligar os aparelhos quando não estão a ser utilizados.

Não puxar pelo cabo de alimentação para desligar os aparelhos

Usar equipamentos e meios de protecção individual: duplicação de

isolamento, ferramentas isolantes, luvas e tapetes isolantes, etc.

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Conservação de distância segura relativamente a condutores

activos e peças em tensão

Inacessibilidade às partes activas usando protecções,

gradeamentos, etc.

Isolamento das partes activas

Utilização de tensão reduzida de segurança: <50V em corrente

alternada, <25V em ambiente molhado, <12V em ambiente

submerso.

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Ligação à terra das massas (partes metálicas).

Aparelho de corte automático – disjuntores diferenciais: em

caso de pequenas fugas de corrente.

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• Fusíveis e disjuntores: em caso de sobrecargas e curto-circuitos que

podem provocar sobreaquecimento.

• Equipamento antideflagrantes e blindados: para evitar faíscas em locais

com produtos inflamáveis ou explosivos.

• Ligação à terra e desionização do ar: para evitar faíscas provocadas por

electricidade estática em locais com gases inflamáveis.

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