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• Combustível: o que arde
• Comburente: o que permite a combustão
• Calor (energia de ativação): o que provoca a reação
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• As chamas emitem luz visível, com radiações ultravioletas e infravermelhas – CEGUEIRA TEMPORÁRIA OU PARCIAL.
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• Ondas caloríficas que se transmitem através do espaço.
• Feita de molécula para molécula do corpo, por movimento vibratório, depende da condutividade térmica do material, bem como de sua superfície e espessura.
• Pelo aquecimento
criam-se correntes
ascendentes quentes e
correntes descendentes
frias.
• Pode ocorrer na
vertical ou na
horizontal.
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Caracteriza-se por queimar em superfície e profundidade. Após
a queima deixa resíduos. Ex. tecido, madeira, papel, etc.
• Extinção: Por arrefecimento e humidificação com água ou
solução aquosa, ou recobrindo com agente extintor de ação
múltipla.
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Caracteriza-se por queimar na superfície, não deixando
resíduos. Ex. vernizes, tintas, gasolina, álcool, éter, etc.
Extinção: Por abafamento ou por redução do teor de oxigênio
do ar, ou por ação química que interrompa a reação química em
cadeia.
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Ex. motores, quadros de distribuição, fios sob tensão,
computadores, etc.
Extinção: Emprego de agente não condutor elétrico, mas cujo
emprego não cause maiores danos aos equipamentos.
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Ex. Magnésio, zircônio, titânio, etc.
Extinção: emprego de técnicas e agentes extintores específicos
e especiais.
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Abafamento/asfixia: eliminação ou redução da concentração do
comburente, por exemplo isolando o fogo do ar ambiente, introduzindo um
gás inerte num ambiente confinado ou cobrindo a superfície em chamas com
alguma substância incombustível.
Arrefecimento: redução da temperatura do fogo para valores inferiores à
energia de activação lançando água sobre o fogo, em jacto ou pulverizada,
ou outras substâncias que absorvam o calor desenvolvido.
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• No nosso país, os acidentes de origem eléctrica
representam:
0,3 % dos acidentes com baixa médica
1% dos acidentes com incapacidade permanente
4% dos acidentes de trabalho mortais.
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• É o movimento dos elétrons em excesso: eles podem fluir como
corrente nos fios ou líquidos condutores, fazendo as lâmpadas
acenderem e os motores funcionarem; ou podem ficar
acumulados como eletricidade estática.
• Quando a carga é grande o suficiente, ela “salta”, como no raio
durante uma tempestade.
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Efeito fisiopatológico resultante da passagem da corrente eléctrica através
do corpo humano (a corrente susceptível de provocar um choque depende
das circunstâncias e dos indivíduos).
Os choques elétricos ocorrem de fato sempre que uma determinada corrente
elétrica percorre o corpo humano. Dependendo da situação, um choque pode
causar apenas um pequeno formigamento, queimaduras de 3º grau ou até
mesmo levar a pessoa a óbito.
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• Os principais fatores que determinam a gravidade do choque
elétrico são:
Percurso da corrente elétrica;
Características da corrente elétrica;
Resistência elétrica do corpo humano.
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1. O circuito estar sob tensão.
2. A pessoa estar em contacto com corpos sob tensão, para altas
tensões bastará estar muito próxima deles fechar o circuito
eléctrico, ou seja, fazer passar corrente.
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Percepção – formigueiro
Convulsão – esticão (com interrrupção do contacto) ou
tetanização (“agarrar” ao condutor o que pode levar a perda de
consciência).
Fibrilhação ventricular – descoordenação do batimento
cardíaco (se irreversível pode levar à morte).
Paragem respiratória e asfixia – por contracção dos
músculos ou paralisia dos centros nervosos.
Queimaduras – normalmente na zona de contacto (ex. mãos)
mas em alta tensão pode destruir todos os tecidos onde passa a
corrente.
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• Os efeitos dependem da intensidade da corrente (baixa/alta
tensão) e do tempo de contacto.
Electrização – todos os acidentes que envolvam contacto com
corrente eléctrica.
Electrocussão – acidentes mortais que resultam do contacto
com corrente eléctrica.
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Parada respiratória: inibição dos centros nervosos, inclusive dos que
comandam a respiração.
Parada cardíaca: alteração no ritmo cardíaco, podendo produzir fibrilação e
uma consequente parada.
Alteração no sangue: provocada por efeitos térmicos e eletrolíticos da
corrente elétrica.
Perturbação do sistema nervoso.
Sequelas em vários órgãos do corpo humano.
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Contacto directo
• Contacto com as partes
condutoras de uma
instalação eléctrica
Contacto indirecto
• Contacto com
estruturas ou
elementos condutores
que ficam
acidentalmente sob
tensão.
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Apenas profissionais certificados devem mexer em instalações eléctricas,
reparar aparelhos eléctricos e manutenção.
Desligar os aparelhos quando não estão a ser utilizados.
Não puxar pelo cabo de alimentação para desligar os aparelhos
Usar equipamentos e meios de protecção individual: duplicação de
isolamento, ferramentas isolantes, luvas e tapetes isolantes, etc.
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Conservação de distância segura relativamente a condutores
activos e peças em tensão
Inacessibilidade às partes activas usando protecções,
gradeamentos, etc.
Isolamento das partes activas
Utilização de tensão reduzida de segurança: <50V em corrente
alternada, <25V em ambiente molhado, <12V em ambiente
submerso.
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Ligação à terra das massas (partes metálicas).
Aparelho de corte automático – disjuntores diferenciais: em
caso de pequenas fugas de corrente.
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• Fusíveis e disjuntores: em caso de sobrecargas e curto-circuitos que
podem provocar sobreaquecimento.
• Equipamento antideflagrantes e blindados: para evitar faíscas em locais
com produtos inflamáveis ou explosivos.
• Ligação à terra e desionização do ar: para evitar faíscas provocadas por
electricidade estática em locais com gases inflamáveis.
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