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Sustentabilidade nos Edifícios Liliana Soares Julho 2010

Sustentabilidade nos Edifícios

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Apresentação feita por Liliana Soares da EcoChoice no âmbito da Workshop: Intelligent Sensing and Smart Services Living Lab.

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Page 1: Sustentabilidade nos Edifícios

Sustentabilidade nos EdifíciosLiliana Soares

Julho 2010

Page 2: Sustentabilidade nos Edifícios

1. Construção Sustentável

2. Ferramentas de apoio à sustentabilidade

3. A energia na construção sustentável

4. Exemplos

Page 3: Sustentabilidade nos Edifícios
Page 4: Sustentabilidade nos Edifícios

Buildings in the United States have a significant impact on the environment and account for:

Energy:

• 37% of primary energy use

• 68% of all electricity use

Materials Use:

• 60% of non-food/fuel raw materials use

Waste

• 40% of non-industrial solid waste4 or 136 million tons of CDW per year

• 31%of mercury in municipal solid waste

Water

• 12% of potable water use

• 36 billion gal/day of water (137 milhões L/dia)

• 20% loss of potable water in many urban systems due to leakage

Air Quality10

• 35% of carbon dioxide emissions

• 49% of sulfur dioxide emissions

• 25% of nitrous oxide emissions

• 10% of particulate matter emissions

EPA, USA

Page 5: Sustentabilidade nos Edifícios

Fonte: Sarja et al, 2005

Page 6: Sustentabilidade nos Edifícios

“Criação e gestão responsável de um ambiente construído saudável,

tendo em consideração os princípios ecológicos e a utilização

eficiente dos recursos”Charles Kibert , 1994

Primeira Conferência Internacional de Construção Sustentável

Tampa, Estados Unidos

Princípios básicos da Construção Sustentável:

1. Reduzir o consumo de recursos;

2. Reutilizar os recursos;

3. Reciclar materiais em fim de vida do edifício e utilizar recursos recicláveis;

4. Proteger os sistemas naturais e a sua função em todas as actividades;

5. Eliminar materiais tóxicos e os sub-produtos em todas as fases de ciclo de vida.

Page 7: Sustentabilidade nos Edifícios

Green Building

Green building is the practice of creating structures and using processes that are environmentally

responsible and resource-efficient throughout a building's life-cycle from siting to design,

construction, operation, maintenance, renovation and deconstruction. This practice expands and

complements the classical building design concerns of economy, utility, durability, and comfort. Green

building is also known as a sustainable or high performance building.

Green buildings are designed to reduce the overall impact of the built environment on human health and

the natural environment by:

•Efficiently using energy, water, and other resources

•Protecting occupant health and improving employee productivity

•Reducing waste, pollution and environmental degradation

For example, green buildings may incorporate sustainable materials in their construction (e.g., reused, recycled-content, or

made from renewable resources); create healthy indoor environments with minimal pollutants (e.g., reduced product

emissions); and/or feature landscaping that reduces water usage (e.g., by using native plants that survive without extra

watering).

EPA, USA

Page 8: Sustentabilidade nos Edifícios
Page 9: Sustentabilidade nos Edifícios

INPUTS

Solo

Energia

Água

Materiais

Custos

Conforto

OUTPUTS

Resíduos

Efluentes

Emissões

Cargas térmicas

Desempenho

Económico

Satisfação dos

ocupantes

Instrumentos de apoio

•Gestão territorial

•AAE / EIS

•Planos e ferramentas (modelação, etc.)

Instrumentos de avaliação e gestão

•SGA / EMAS

•Sistema de certificação (LEED,

BREEAM, etc.)

•Sistemas de Gestão de Energia

•Benefícios fiscais e redução de custos (?)

Pro

jec

to

Su

ste

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l

Mo

nit

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Ac

om

pa

nh

am

en

to

Page 10: Sustentabilidade nos Edifícios

Redução da pressão sobre o solo e preservação de ecossistemas, habitats e paisagem

SOLO E TERRITÓRIO

Estratégias:

Gerir a ocupação;

Respeitar as funções ecológicas

do solo (impermeabilização,

substrato, etc);

Regenerar áreas degradadas;

Construção em altura.

Page 11: Sustentabilidade nos Edifícios

Redução de consumos de energias fósseis, redução de emissões, redução de alterações climáticas e QA

Energia

Estratégias:

Promover estratégias bioclimáticas;

Optimizar consumos;

Utilizar fontes de energia

renováveis;

Descentralização de consumos;

Utilizar equipamentos e sistemas

eficientes;

Promover a acessibilidade.

Page 12: Sustentabilidade nos Edifícios

Redução da produção de efluentes e da pressão sobre os sistemas de tratamento;

Melhoria da qualidade e disponibilidade de Recursos Hídricos

Oceanos97,40%

Mares internos (salgados)0,0075%

Gelo e neve1,98%

Água subterrânea0,59%

Lagos (água doce)0,0072%

Rios 0.00012%

Reservas globais de água

ÁGUA

Estratégias:

Optimizar consumos;

Reduzir consumos de água potável;

Utilizar águas pluviais e cinzentas;

Tratar e reciclar localmente

Page 13: Sustentabilidade nos Edifícios

Redução da produção de resíduos e sua toxicidade e da pressão sobre sistemas de tratamento

MATERIAIS

Estratégias:

Reduzir os desperdícios;

Reabilitar vs. Construção Nova;

Promover a existência de

ligações mecânicas;

Reutilizar e reciclar materiais e

resíduos;

Seleccionar fontes

sustentáveis;

LCA / EPD / Rótulo Ecológico,

etc.

Page 14: Sustentabilidade nos Edifícios
Page 15: Sustentabilidade nos Edifícios

Instrumentos de Apoio

Simulação dinâmica:

• Design Builder;

•Energy Plus;

•Ecotect;

•Visual DOE.

Actividades de IDT:

•Materiais e soluções;

•Tecnologias (Energia,

Água, infraestruturas,

etc.);

Modelação territorial:

• Intrumentos de SIG;

•ArcGis / Arcview;

Análise de Ciclo de Vida:

•SIMAPRO;

•BEES;

Instrumentos de Controlo e Monitorização

•Domótica;

•Plataformas web de registo;

•Sistemas de gestão de energia

Page 16: Sustentabilidade nos Edifícios

•Os sistemas de avaliação de construção sustentável são ferramentas que permitem a verificação, avaliação e reconhecimento / certificação da construção sustentável

•São desenvolvidos e mantidos por entidades externas, geralmente sem fins lucrativos, que paralelamente à actividade de avaliação desenvolvem acções de I&D para a sustentabilidade da Construção

•Estas ferramentas são especificas para cada local, reflectindo as necessidades e sensibilidades ambientais, sociais e económicas de cada contexto específico

Sistemas de Avaliação da Construção Sustentável

Page 17: Sustentabilidade nos Edifícios

Sistemas de Avaliação da Construção Sustentável

6 vertentes

22 áreas

50 critérios

Português

2005

11 casos certificados

9 Secções

N.º Critérios variável

UK

1990

110.808 certificações

3 Dimensões

9 Categorias

20 Parâmetros

Internacional

(adaptado)

2009

2 casos

8 Key areas

8 versões

USA

1998

1.823 certificações

Page 18: Sustentabilidade nos Edifícios

Sistema

Assessor

Promotor /

Proprietário

Reg

isto

do

pro

cesso

Ele

me

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atu

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rifica

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ação

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s

Sistemas de Avaliação da Construção Sustentável - Processo

Page 19: Sustentabilidade nos Edifícios

Sistemas de Avaliação da Construção Sustentável

Page 20: Sustentabilidade nos Edifícios

Sistemas de Avaliação da Construção Sustentável

Page 21: Sustentabilidade nos Edifícios

Sistemas de Avaliação da Construção Sustentável

Page 22: Sustentabilidade nos Edifícios

Sistemas de Avaliação da Construção Sustentável

Page 23: Sustentabilidade nos Edifícios

Sistemas de Avaliação da Construção Sustentável

Page 24: Sustentabilidade nos Edifícios

Sistemas de Avaliação da Construção Sustentável

Page 25: Sustentabilidade nos Edifícios

Sistemas de Avaliação da Construção Sustentável

Page 26: Sustentabilidade nos Edifícios

Sistemas de Avaliação da Construção Sustentável

Page 27: Sustentabilidade nos Edifícios

Lista de indicadores e parâmetros apoiada num Guia de Avaliação

Ambiente Sociedade Economia

Quantificação dos Parâmetros

Normalização dos Parâmetros

Avaliação do

desempenho e

Certificação

Agregação dos Parâmetros

Benchmarks Edifício em Avaliação

ESTRUTURA DA METODOLOGIA (SBToolPT – H)

Page 28: Sustentabilidade nos Edifícios

Base de dados em desenvolvimento na Univ. Minho (exemplo)

Parâmetro 1 – Valor agregado das categorias de impacte ambiental de ciclo

de vida de área útil de pavimento e por ano

Quantificação de parâmetros

Page 29: Sustentabilidade nos Edifícios

A normalização dos parâmetros tem como objectivo evitar os efeitos de escala na

agregação dos parâmetros de cada indicador e resolver o problema de alguns

dos indicadores serem do tipo “maior é melhor” e outros do tipo “maior é pior”.

Na normalização é utilizada a fórmula de Diaz-Baltero:

iPP

PPP

ii

iii

**

*com,

Pi – Valor do parâmetro (i);

P*i – Pior valor do parâmetro (i);

P*i – Melhor valor do parâmetro (i);

Desta forma, o valor dos parâmetros torna-se adimensional e varia entre 0 (pior

solução) e 1 (melhor solução).

Normalização dos Parâmetros

Exemplo - normalização da energia total anual não-renovável necessária para aquecimento e

arrefecimento (incluindo produção de água quente):

Notation: PENR

Unit: kWh/m2.year

Value: 100

Conventional value: 140

Best practice: 35

38,014035

140100

PP

PPP

*ENR

*

ENR

*ENRENR

ENR

Page 30: Sustentabilidade nos Edifícios

com,

Em que Wx representa o peso de cada parâmetro

iA

m

i

iAA PWI 1

Fi

n

i

iFF PWI 1

iEE PI

111

n

i

i

m

i

i WFWA

Nota do desempenho ambiental

Nota do desempenho sócio-funcional

Nota do desempenho económico

- Permite sintetizar num único valor o comportamento da solução em cada

uma das dimensões do desenvolvimento sustentável.

Agregação dos Parâmetros

- Determinação do desempenho relativo das soluções ao nível de cada

indicador (Ii)

Page 31: Sustentabilidade nos Edifícios

Ambientais

Importância relativa de cada um dos impactes ambientais segundo a EPA dos EUA

Pesos

Page 32: Sustentabilidade nos Edifícios

com,

W1 + W2 + W3 = 1

IA – Desempenho ambiental;

IF – Desempenho sócio-funcional;

IE – Desempenho económico.

EFA IWIWIWNS 321

Permite sintetizar num único valor o comportamento global da solução:

Nota Sustentável (NS)

Page 33: Sustentabilidade nos Edifícios

Nível Condições

A+

1,00P

CU

A 1,00P0,70CU

B 0,70P0,40CU

C 0,40P0,10CU

D 0,10P0,00 CU

E 0,00PCU

Page 34: Sustentabilidade nos Edifícios
Page 35: Sustentabilidade nos Edifícios
Page 36: Sustentabilidade nos Edifícios

Repartição de consumos de electricidade (ECCP, 2001)

Transportes Indústria

Edifícios Construção e obras públicas

Outros

Transportes

Edifícios

Outros

Indústria

Construção e obras

públicas

Transportes Indústria

Edifícios Construção e obras públicas

Outros

Transportes

Edifícios

Outros

Indústria

Construção e obras

públicas

20002005

34%

29%

24%

4% 2%

35%

28%

30%

5% 2%

Consumos energéticos

Page 37: Sustentabilidade nos Edifícios

Energia nos edifícios

Habitação + Indústria + Serviços• 10% Iluminação

• 10,7% Equipamentos

= 20% total energia consumida

Page 38: Sustentabilidade nos Edifícios

Para além da regulamentação

Office Buildings at Night

Image: © Richard Schultz/Corbis

Fonte: CML

Page 39: Sustentabilidade nos Edifícios

Para além da regulamentação

Page 40: Sustentabilidade nos Edifícios

Buildings in the United States have a significant impact on the environment and account for:

Energy:

• 37% of primary energy use

• 68% of all electricity use

Materials Use:

• 60% of non-food/fuel raw materials use

Waste

• 40% of non-industrial solid waste4 or 136 million tons of CDW per year

• 31%of mercury in municipal solid waste

Water

• 12% of potable water use

• 36 billion gal/day of water (137 milhões L/dia)

• 20% loss of potable water in many urban systems due to leakage

Air Quality

• 35% of carbon dioxide emissions

• 49% of sulfur dioxide emissions

• 25% of nitrous oxide emissions

• 10% of particulate matter emissions

EPA, USA

Para além da regulamentação

Page 41: Sustentabilidade nos Edifícios

A energia nos Sistemas de Avaliação de Construção Sustentável

Requisitos mínimos: cumprimento da regulamentação energéticaPeso da área Energia: 17% - área de maior pesoPeso da área Emissões Atmosféricas: 2%

Page 42: Sustentabilidade nos Edifícios

Requisitos mínimos: variável (dependendo do tipo de edifício) - local codesPeso da secção Energia: 19%Número de critérios da secção Energia: 26

A energia nos Sistemas de Avaliação de Construção Sustentável

Page 43: Sustentabilidade nos Edifícios

Requisitos mínimos: cumprimento da regulamentação energéticaPeso da categoria Alterações climáticas e QAI: 5%Peso da área Eficiência energética: 13%

A energia nos Sistemas de Avaliação de Construção Sustentável

Page 44: Sustentabilidade nos Edifícios

Sistemas de Avaliação da Construção Sustentável

Energia é a área de maior peso em todas as metodologias

Requisito mínimo: Cumprimento da Certificação Energética

Para diferentes tipologias:

•Diferentes critérios

•Nº variado de créditos

Mandatory Credits

Categorias:

•Alterações climáticas e QAE

•Eficiência energética

Base de dados de LCA para

soluções construtivas tipo

Áreas:

•Energia

•Emissões atmosféricas

Todos os critérios têm

mesmo peso

C8 – Desempenho passivo

Peso: 17 + 2 = 19 % Peso: 19 % Peso: 13 + 5 = 18 %

Page 45: Sustentabilidade nos Edifícios
Page 46: Sustentabilidade nos Edifícios
Page 47: Sustentabilidade nos Edifícios
Page 48: Sustentabilidade nos Edifícios

MORADIA BELO HORIZONTELOCAL: LEIRIA

CLIENTE: MARCELO SOUSA

AREAS DE INTERVENÇÃO:

• PLANEAMENTO E ARQUITECTURA BIOCLIMÁTICA

• AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

• ENERGIA E QUALIDADE DO AR INTERIOR

• MATERIAIS E RESÍDUOS

• CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA RCCTE

• CERTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL PELO

SISTEMA LIDERA

Page 49: Sustentabilidade nos Edifícios

EDIFÍCIOHABITACIONALLOCAL: ARMAÇÃO DE PÊRA

CLIENTE: TIAGO MACHADO

AREAS DE INTERVENÇÃO:

• PLANEAMENTO E ARQUITECTURA BIOCLIMÁTICA

• AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

• ENERGIA E QUALIDADE DO AR INTERIOR

• ÁGUA E EFLUENTES

• MATERIAIS E RESÍDUOS

• CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA RCCTE

• CERTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL PELO

SISTEMA LIDERA

Page 50: Sustentabilidade nos Edifícios

EDIFÍCIO DE APOIO SOCIALLOCAL: MARVÃO

CLIENTE: CÂMARA MUNICIPAL DE MARVÃO

AREAS DE INTERVENÇÃO:

• PLANEAMENTO E ARQUITECTURA BIOCLIMÁTICA

• AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

• ENERGIA E QUALIDADE DO AR INTERIOR

• ÁGUA E EFLUENTES

• MATERIAIS E RESÍDUOS

Page 51: Sustentabilidade nos Edifícios
Page 52: Sustentabilidade nos Edifícios

COLÉGIO BERNARDETTELOCAL: OLHÃO

CLIENTE: COLÉGIO BERNARDETTE ROMEIRA

AREAS DE INTERVENÇÃO:

• PLANEAMENTO E ARQUITECTURA BIOCLIMÁTICA

• AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

• ENERGIA E QUALIDADE DO AR INTERIOR

• ÁGUA E EFLUENTES

• MATERIAIS E RESÍDUOS

• CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA

• CERTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL PELO SISTEMA

LIDERA

Page 53: Sustentabilidade nos Edifícios

COMPLEXO ESCOLAR DOS ARCOSLOCAL: ÓBIDOS

CLIENTE: CÂMARA MUNICIPAL DE ÓBIDOS

AREAS DE INTERVENÇÃO:

• PLANEAMENTO E ARQUITECTURA BIOCLIMÁTICA

• ENERGIA E QUALIDADE DO AR INTERIOR

• ÁGUA E EFLUENTES

• MATERIAIS E RESÍDUOS

Page 54: Sustentabilidade nos Edifícios

COMPLEXO ESCOLAR DA FURADOUROLOCAL: ÓBIDOS

CLIENTE: CÂMARA MUNICIPAL DE ÓBIDOS

AREAS DE INTERVENÇÃO:

• PLANEAMENTO E ARQUITECTURA BIOCLIMÁTICA

• AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

• ENERGIA E QUALIDADE DO AR INTERIOR

• ÁGUA E EFLUENTES

• MATERIAIS E RESÍDUOS

Page 55: Sustentabilidade nos Edifícios

INTERNATIONAL PREPARATORY SCHOOLLOCAL: CASCAIS

CLIENTE: EC HARRIS

AREAS DE INTERVENÇÃO:

• PLANEAMENTO E ARQUITECTURA BIOCLIMÁTICA

• AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

• ENERGIA E QUALIDADE DO AR INTERIOR

• SIMULAÇÃO TÉRMICA EM ECOTECT

• ÁGUA E EFLUENTES

• MATERIAIS E RESÍDUOS

• CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA RSECE

• CERTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL PELO SISTEMA

LIDERA

Page 56: Sustentabilidade nos Edifícios

JARDIM DE INFÂNCIA CUSTÓIASLOCAL: MATOSINHOS

CLIENTE: CÂMARA MUNICIPAL DE MATOSINHOS

AREAS DE INTERVENÇÃO:

• AUDITORIA À SUSTENTABILIDADE

Page 57: Sustentabilidade nos Edifícios

VILA LAGO MONSARAZ

GOLFE & NAUTIC

RESORTLOCAL: MONSARAZ

CLIENTE: IMOHOLDING

AREAS DE INTERVENÇÃO:

• ESTRATÉGIA DE AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL PARA ECO-

COMUNIDADE

• PLANEAMENTO E ARQUITECTURA BIOCLIMÁTICA

• MOBILIDADE SUSTENTÁVEL

• BIODIVERSIDADE, SOLO E PAISAGEM

• ENERGIA, EMISSÕES E QUALIDADE DO AR INTERIOR

• ÁGUA E EFLUENTES

• MATERIAIS E RESÍDUOS

Page 58: Sustentabilidade nos Edifícios

L’ANDVINEYARDSLOCAL: MONTEMOR-O-NOVO

CLIENTE: SOUSA CUNHAL TURISMO SA

AREAS DE INTERVENÇÃO:

• AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO

SUSTENTÁVEL PELO SISTEMA BREEAM

Page 59: Sustentabilidade nos Edifícios

Reino Unido

Code for Sustainable HomesOn the 27 February 2008 the Government confirmed a mandatory rating against theCode will be implemented from 1 May 2008.

The Code measures the sustainability of a new home against nine categories ofsustainable design, rating the 'whole home' as a complete package. The Code uses a 1to 6 star rating system to communicate the overall sustainability performance of a newhome. The Code sets minimum standards for energy and water use at each level and,within England, replaces the EcoHomes scheme, developed by the Building ResearchEstablishment (BRE).

The Code will provide valuable information to home buyers, and offer builders a toolwith which to differentiate themselves in sustainability terms.

Tendências

Page 60: Sustentabilidade nos Edifícios

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Tlm: +351 962108593

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