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Home Sobre a Taróloga Crise Econômica Mundial Cartas Ciganas Tarô de Marselha Tarô Zen Tarô dos Anjos Tarô da Criança Interior Tarô Cósmico Tarô Mitológico Na Internet Os Arcanos Pessoais A Importância da Consulta de Tarô Previsões “Vamos tirar a sorte?” O futuro sob outros olhos Plano de Tarô Contínuo Desmistificando a Consulta de Tarô Consultas Tarolando por Vanessa Mazza Furquim A Culpa e o Tarô fevereiro 11th, 2008 | Artigos, Estudos, Tarô | Nenhum comentário » O Tarô é um poderoso instrumento de autoconhecimento, pois trabalha com nosso próprio subconsciente. Nem tudo está à mostra. Tal como um iceberg, aquilo que temos percepção sobre nós mesmos (a mente consciente) é apenas uma pequena fração do todo submerso (mente subconsciente e inconsciente). E é exatamente nestas duas últimas que se encontra toda a beleza e também todas as manchas da nossa alma, um misto de qualidades e defeitos que batalham entre si e dos quais somos tão pouco conscientes. Com certeza um dos sentimentos mais tenebrosos do ser humano é a culpa, pois esta sensação é algo que simplesmente não passa de um momento à outro, tal como um arroubo de alegria ou um instante de raiva. A culpa é um daqueles sentimentos que nos consomem dia-a-dia, que nos martirizam e dos quais não encontramos uma desculpa ética e aceita moralmente para deixá-lo de lado e continuarmos nossa vida normalmente. Afinal de contas, sentir-se culpado indica que em algum momento fizemos algo de tão terrível para nós ou para outro(s) que gerou arrependimento, auto-sacrifício e auto- punição. Podemos encontrar este sentimento muito bem representado pelo 9 de Espadas, que, dependendo do tipo de Tarô, nos traz novas luzes e matizes para o assunto. No Tarô Mitológico, por exemplo, temos o mito de Orestes. Aliás, todo o naipe de espadas nos conta a trajetória, passo a passo, de como este rapaz foi levado ao assassinato, primeiro pela mãe e depois pelo próprio deus Apolo. Em dado momento, após os dois crimes, a culpa sobrevêm a ele. A culpa está representada nesta carta pelas Mórias, seres que tinham o poder de decidir sobre a vida e a morte dos mortais, ao cortar o cordão da vida em sua roda de fiar. Neste baralho e em muitos outros semelhantes, a carta da culpa indica medo do futuro, crueldade consigo mesmo, angústia, tormento. Já que estamos sofrendo tantas conseqüências pelos atos passados (como a própria vergonha do erro cometido), como poderemos ter um futuro cheio de paz e alegria? O Tarô Osho-Zen faz uma releitura do 9 de Espadas associando-o à iluminação espiritual. Ele diz: O sofrimento não vem para torná-lo infeliz e sim para torná-lo consciente. Em outras palavras, nós só entendemos quem somos de verdade através do sofrimento. É a culpa que nos mostrará onde estão nossas maiores deficiências. Porém, de nada adianta viver o resto do tempo nos maldizendo, porque existem neste mundo pessoas muito melhores que nós e também muito piores em todos os sentidos. Page 1 of 4 Tarô - Tarolando 15/6/2009 http://www.vanessamazzafurquim.com/taronline/?cat=12

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“Vamos tirar a sorte?”

O futuro sob outros olhos

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Desmistificando a Consulta de Tarô

Consultas

Tarolando por Vanessa Mazza Furquim

A Culpa e o Tarô fevereiro 11th, 2008 | Artigos, Estudos, Tarô | Nenhum comentário »

O Tarô é um poderoso instrumento de autoconhecimento, pois trabalha com nosso próprio subconsciente. Nem tudo está à mostra. Tal como um iceberg, aquilo que temos percepção sobre nós mesmos (a mente consciente) é apenas uma pequena fração do todo submerso (mente subconsciente e inconsciente). E é exatamente nestas duas últimas que se encontra toda a beleza e também todas as manchas da nossa alma, um misto de qualidades e defeitos que batalham entre si e dos quais somos tão pouco conscientes.

Com certeza um dos sentimentos mais tenebrosos do ser humano é a culpa, pois esta sensação é

algo que simplesmente não passa de um momento à outro, tal como um arroubo de alegria ou um

instante de raiva.

A culpa é um daqueles sentimentos que nos consomem dia-a-dia, que nos martirizam e dos quais

não encontramos uma desculpa ética e aceita moralmente para deixá-lo de lado e continuarmos

nossa vida normalmente. Afinal de contas, sentir-se culpado indica que em algum momento fizemos

algo de tão terrível para nós ou para outro(s) que gerou arrependimento, auto-sacrifício e auto-

punição.

Podemos encontrar este sentimento muito bem representado pelo 9 de Espadas, que, dependendo

do tipo de Tarô, nos traz novas luzes e matizes para o assunto. No Tarô Mitológico, por exemplo,

temos o mito de Orestes. Aliás, todo o naipe de espadas nos conta a trajetória, passo a passo, de

como este rapaz foi levado ao assassinato, primeiro pela mãe e depois pelo próprio deus Apolo. Em

dado momento, após os dois crimes, a culpa sobrevêm a ele.

A culpa está representada nesta carta pelas Mórias, seres que tinham o poder de decidir sobre a

vida e a morte dos mortais, ao cortar o cordão da vida em sua roda de fiar.

Neste baralho e em muitos outros semelhantes, a carta da culpa indica medo do futuro, crueldade

consigo mesmo, angústia, tormento. Já que estamos sofrendo tantas conseqüências pelos atos

passados (como a própria vergonha do erro cometido), como poderemos ter um futuro cheio de paz

e alegria?

O Tarô Osho-Zen faz uma releitura do 9 de Espadas associando-o à iluminação espiritual. Ele diz: O

sofrimento não vem para torná-lo infeliz e sim para torná-lo consciente.

Em outras palavras, nós só entendemos quem somos de verdade através do sofrimento. É a culpa

que nos mostrará onde estão nossas maiores deficiências. Porém, de nada adianta viver o resto do

tempo nos maldizendo, porque existem neste mundo pessoas muito melhores que nós e também

muito piores em todos os sentidos.

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Este sentimento tem apenas o sentido de informar que você errou, o que o torna tão falível como

qualquer outro ser humano. Na verdade, isso o ajuda a ser mais humilde e a ter mais consciência de

seus atos.

Porém, tome cuidado! A culpa têm a tendência a querer coroar-lhe de mártir, o que de certa forma,

é apenas uma variante do sentimento de vítima, do egoísmo e do orgulho.

Por isso, se você estiver sentindo culpa, não viva atormentado como Orestes, nem rebaixe a si

mesmo ou se puna. Chore, mas medite e se transforme! Seu erro com certeza não foi o maior erro

de todos e nem é você o pior dos seres humanos. Não tente encontrar grandeza dentro da própria

miséria, pois somos todos iguais e sofremos da mesma forma.

Liberte-se da culpa e seja feliz por saber e ser quem é e por ter aprendido mais uma lição!

NA VIDA É PRECISO UM POUCO DE TOLICE janeiro 21st, 2008 | Artigos, Tarô | Nenhum comentário »

Um das cartas mais emblemáticas do Tarô representa também um dos personagens mais misteriosos e multifacetados deste oráculo e de qualquer baralho comum de cartas. Ele é o curinga, o bobo da corte, o louco, o tolo, a eterna criança.

Visto geralmente como alguém inconseqüente e irresponsável, o Arcano Maior de nº. 0 ou 22, que

indica tanto o início quanto o final da trajetória humana, representa aquele sentimento em nós de ir

além do conhecido, de ultrapassar fronteiras, de simplesmente encarar a vida como uma criança,

cheia de pureza, dando a tudo um significado totalmente novo e belo, sem a malícia que a

maturidade com certeza a tudo impregna.

Tarô Mitológico

Ser tolo é algo muito condenável pela nossa sociedade. Como pode, afinal, uma pessoa perdoar

outra tantas vezes sobre o mesmo assunto e mesmo assim, continuar confiando nela? Como pode

alguém acreditar que tudo dará certo, apesar de existirem somente provas ao contrário? Enfim,

como pode alguém ter uma perspectiva tão alegre da vida, quando existem tantas misérias e tanta

dor?

Assim é o Louco, este ser um tanto infantil, um tanto maroto, como um espírito amoral da Natureza,que quer brincar, sem se pegar a nada, sem ter a pretensão de controlar o universo, a vida e aspessoas, sem desejar ter garantias sobre tudo antes de dar o grande salto no precipício. O Loucocertamente não fica imaginando o que deve ter do outro lado. Ele simplesmente dá o primeiro passo e descobre por si mesmo.

Tarô CósmicoA grande lição deste Arcano para nós é, portanto, aprender a viver de forma livre, sem

nos impor barreiras, sem assumir responsabilidades que não são nossas. Ele nos incita a ter

coragem, a nos arriscar e confiar sempre no melhor. Ele fala que devemos sentir a vida pulsando em

nós com alegria, compreensão, perdão e principalmente, aceitação.

Aceitar a vida é coisa dos tolos… não é o que dizem ao nosso redor? Que temos que lutar o tempo

todo, exigir mudanças, controlar os acontecimentos. Só que no fim, isso só nos deixa exaustos,

inconformados, depressivos. Será mesmo esta a melhor forma de lidar com os desafios da vida? Ou

deveríamos ser mais despojados, tal como o Louco, que anda pelo mundo sem nenhuma bagagem,

sem nenhum livro de regras e conhecimentos preestabelecidos para guiá-lo?

Ser tolo também significa aprender a estimar a si mesmo, do jeito que se é, e a caminhar pelas

próprias pernas, indo para onde a correnteza quiser nos levar, sem controle, sem desconfianças e

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sem medo. Afinal, Deus nos criou, como a tudo mais, para expandirmos nossa particularidade, para

sermos, enfim, únicos.

Saia pelo mundo então - liberte-se das correntes que lhe aprisionam, sejam elas os sentimentos da

culpa, o medo de ficar sozinho, a desconfiança que nos faz pensar que seremos machucados a

qualquer instante - e permita-se sonhar!

As crianças que habitam em nós querem brincar janeiro 18th, 2008 | Artigos, Tarô | 1 Comentário »

É possível que, para nossa mente dita “adulta”, soe estranho admitir e até mesmo pensar que, na verdade, ainda agimos como crianças ou pré-adolescentes. Pois é justamente nesta fase que nossas mentes ficaram congeladas, mesmo nossos corpos tendo se desenvolvido e nossas responsabilidades aumentado. Dizem que grande parte dos adultos ainda mantém uma mente adolescente. Em outras palavras, você já observou como são suas reações frente aos problemas? Frente às adversidades? Como você demonstra que está contrariado? Será que não faz pirraça, fica de cara amarrada, finge que não está ouvindo?Antes de lidar com um problema, é preciso reconhecê-lo para que seja possível traçar um plano realmente efetivo para resolvê-lo. Porque, enquanto negarmos certas características nossas - não as percebendo com lucidez - a tendência é que continuemos simplesmente agindo no “automático”, o que é, com certeza, uma tendência global.Então, se ainda agimos como crianças, temos dois caminhos a percorrer, duas escolhas: ou nos tornamos de fato adultos, ou assumimos de uma vez nosso caráter infantil, transformando-o da pirraça para a graça, da irritabilidade fácil para a inocência, transformando enfim daquele condicionamento de não querer assumir responsabilidades, para aquele natural em todos os pequenos, de simplesmente relaxar frente à vida, aproveitando cada momento, brincando, confiando no sonho, alimentando a esperança, realizando tudo com alegria espontânea, com força de vontade (porque quando uma criança quer, ela o obtém).Desse modo, se não formos adultos reais, pelos menos seremos adultos-crianças, cheios de prazer e vida, ao invés de adultos-infantilizados, que nada realizam e que esperam que os outros (pais artificiais) dêem conta do recado.As crianças dentro de nós querem brincar, por isso, aqui vão algumas dicas:- Procure fazer atividades consideradas infantis como recortes, colagens, desenhos;- Sai para dançar músicas alegres em lugares informais;- Vá para a praia e para o campo e brinque com os animais, na areia, na grama;- Faça um piquenique;- Pratique algum esporte sem regras, sem pontuação, sem o intuito de manter o corpo em forma, apenas para se divertir;- Leia livros ou assista filmes bobos, sem muito compromisso, livros e filmes que lhe tragam uma sensação de bem-estar;- Invente novos pratos na cozinha, misturando coisas inusitadas, não se importando se haverá ou não sujeira para limpar.Entre muitas outras coisas…O importante é manter o espírito da despreocupação, pelo menos uma vez ao dia, se lembrando que nós não temos controle sobre a vida, mas temos sobre nós mesmos, sobre nossa postura e nossa mente.Faça dos seus dias uma seqüência de alegria, riso, diversão e coisas surpreendentes. Deixe sua criança interior brincar!

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2008 – ANO DE RENOVAÇÃO novembro 30th, 2007 | Artigos, Estudos, Previsões, Tarô | Nenhum comentário »

Se formos desmembrar o ano de 2008, veremos que ele é formado pela junção de dois Arcanos Maiores: O Julgamento (20) e a Justiça (08).Estas duas cartas, uma ao lado da outra, têm enorme e significativo simbolismo, pois demonstra que, finalmente, estamos terminando uma fase de sofrimentos e desvios.

Afinal, o momento do Julgamento chegou, demonstrando

que está na hora de observarmos com lucidez e muita

honestidade aquilo que viemos praticando nos últimos

tempos. A Justiça também não nos permite mentir para nós

mesmos ou sermos excessivamente indulgentes, pois sua

moral impecável exige de nós uma análise coerente e justa

de nossas ações.

Podemos então perceber que o mundo, inclusive o Brasil,

passará por uma fase de grande renovação e tomada de

consciência. Muitas verdades, boas e más, convenientes e

inconvenientes virão à tona, e todos nós teremos que aceitá-

las, aprendendo com elas.

Já a carta síntese, resultado da somatória entre O Julgamento (20) e a Justiça (08) nos revelará a

Roda da Fortuna (10), carta da mudança, do ciclo natural da vida, nos informando que, assim como

as altas e baixas marés e os movimentos das estações, aqueles que estavam por cima, em

vantagem, passarão a estar embaixo e vice-versa.

Desse modo, poderemos esperar grandes revelações, transformações e mudanças surpreendentes para o ano que vem, além do surgimento de novas oportunidades e a própria dissolução de diversos karmas que, a partir de 2008, começarão a ser sanados.

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