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A fase de d.joão VI

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Page 1: A fase de d.joão VI

Alunos:Ana Beatriz Alves,Anna Karoliny,Larissa,Thaís Bento,Ramon, Elison,Jéssica e Mayara,2M2.

A Fase de D.João VI

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Nasceu em Lisboa em 13 de maio de 1767. Filho de D. Maria Izabel. Por problemas mentais de sua mãe, passou a governar desde 1792. Em 1818 foi aclamado rei de Portugal, Algarves e Brasil. Foi casado com D. Carlota Joaquina da Espanha. Pai de nove filhos, um deles era Pedro. Faleceu em Lisboa mesmo no dia 10 de março de 1826.

Breve Biografia de D. João VI

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Naquela época, os grandes mares eram dominados por grandes potências, como a Inglaterra e a França. Portugal tinha uma grande e antiga amizade com os ingleses, relações culturais e comerciais. Napoleão Bonaparte, com seu projeto de expansão territorial, implantou o Bloqueio Continental nos grandes mares, que proibia qualquer país de fazer comércio com a Inglaterra. Os portugueses não cumpriram o tratado e como conseqüência, o país foi invadido por tropas napoleônicas.

Razões da vinda da família real para o Brasil

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Por não se submeter ao tratado a família real recebeu dos ingleses apoio para fugir para a colônia. Porém, essa vinda pra cá já estava planejada, já que a colônia estava dando muitos lucros com o comércio do pau-brasil, ciclo do ouro, café, cana-de-açúcar e pedras preciosas. Os portugueses temiam que outras nações, como Holanda, França e a própria Inglaterra invadissem o Brasil e que as tropas não conseguissem retalhar o ataque e a invasão holandesa deixou-os ainda mais temerosos.

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A viagem foi longa e cansativa e durou cerca de três meses, transportando toda a família real e a Corte para o Brasil. A falta de espaço e de higiene causou nos tripulantes uma epidemia de piolho. Chegaram ao Rio de Janeiro em 7 de janeiro de 1808.

A viagem da Corte Portuguesa

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Entre as mudanças que ocorreram com a vinda da Família Real para o Brasil destacam-se:

a fundação do primeiro Banco do Brasil, em 1808;

a criação da Imprensa Régia e a autorização para o funcionamento de tipografias e a publicação de jornais também em 1808;

a criação da Academia Real Militar (1810);

a abertura de algumas escolas, entre as quais duas de Medicina – uma na Bahia e outra no Rio de Janeiro;

a instalação de uma fábrica de pólvora e de indústrias de ferro em Minas Gerais e em São Paulo;

a vinda da Missão Artística Francesa em 1816, e a fundação da Academia de Belas-Artes;

Mudanças no Colônia

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No contexto das negociações do Congresso de Viena, o Brasil foi elevado à condição de Reino dentro do Estado português, que assumiu a designação oficial de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves em 16 de dezembro de 1815. A carta de lei foi publicada na Gazeta do Rio de Janeiro de 10 de janeiro de 1816, oficializando o ato. O Rio de Janeiro, por conseguinte, subia à categoria de Corte e capital, as antigas capitanias passaram a ser denominadas províncias (hoje, os estados). No mesmo ano, a rainha Maria I morreu e D. João foi coroado rei como João VI. Deu ao Brasil como brasão-de-armas a esfera manuelina com as quinas, encontradas já no

Formação do Reino Unido

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D. João VI deixaria o Brasil em 1821. Em agosto de 1820 houvera no Porto uma revolução constitucionalista (revolução liberal portuguesa de 1820). Em setembro de 1820, uma Junta Provisória de Governo obrigou os portugueses a jurarem uma Constituição provisória, até redação de uma constituição definitiva. Em janeiro de 1821, em Portugal, aconteceu a solene instalação das Cortes Gerais, Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa, encarregadas de elaborar a constituição.

Em março, as Cortes em Portugal expediram decreto com as bases da constituição política da monarquia . No Rio, outro decreto comunicava o retorno do rei para Portugal. D. João VI partiu para Portugal cinco dias depois, em 16 de abril de 1821, deixando seu primogênito Pedro de Alcântara como Príncipe-Regente do Brasil.

Em 1821, o Brasil elegeu seus representantes, em número de 81, para as Constituintes em Lisboa.

Revolução do Porto e retorno de D. João

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A separação do Brasil foi informalmente realizada em janeiro de 1822, quando D. Pedro declarou que iria permanecer no Brasil ("Dia do Fico"), com as seguintes palavras: Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto: diga ao povo que fico. Agora só tenho a recomendar-vos união e tranqüilidade. Porém, a separação do Brasil se é dada no dia 7 de setembro de 1822, com o "grito do Ipiranga" que foi romantizado, apesar da separação anteriormente.