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CURSO DE INSPETORES / CURSO DE INSPETORES / AUDITORES EM INTEGRIDADE AUDITORES EM INTEGRIDADE ESTRUTURAL ESTRUTURAL

Aula Integridade Strutural

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CURSO DE INSPETORES / CURSO DE INSPETORES / AUDITORES EM INTEGRIDADE AUDITORES EM INTEGRIDADE

ESTRUTURALESTRUTURAL

-- LEGISLALEGISLAÇÇÃO ANPÃO ANP

-- LEGISLALEGISLAÇÇÃO MARÃO MARÍÍTIMATIMA

-- SOCIEDADES CLASSIFICADORASSOCIEDADES CLASSIFICADORAS

Alexandre JosAlexandre Joséé Trinas de FreitasTrinas de Freitas

Engenheiro Naval, M.Sc.Engenheiro Naval, M.Sc.

LEI Nº 9.478, de 06/08/1997

Art. 8o

A ANP terá como finalidade promover a regulação, a contratação e a fiscalização das atividades econômicas integrantes da indústria do petróleo, do gás natural e dos biocombustíveis, cabendo-lhe:

.....................................................................................................

VII - fiscalizar diretamente, ou mediante convênios com órgãos dos Estados e do Distrito Federal, as atividades integrantes da indústria do petróleo, do gás natural e dos biocombustíveis, bem como aplicar as sanções administrativas e pecuniárias previstas em lei, regulamento ou contrato;

LEGISLAÇÃO ANPLEGISLALEGISLAÇÇÃO ANPÃO ANP

DECRETO No 2455, DE 14/01/1998

Art. 3º

Na execução de suas atividades, a ANP observará os seguintes princípios: ......................................................................... VI - fiscalização exercida no sentido da educação e

orientação dos agentes econômicos do setor, bem como da prevenção e repressão de condutas violadoras da legislação pertinente, das disposições estabelecidas nos contratos e nas autorizações;

LEGISLAÇÃO ANPLEGISLALEGISLAÇÇÃO ANPÃO ANP

LEI 9.966, de 28/04/2000

Art. 27 São responsáveis pelo cumprimento desta lei: ......................................................................... V – o órgão regulador da indústria do petróleo, com as

seguintes competências: a) fiscalizar diretamente, ou mediante convênio, as

plataformas e suas instalações de apoio, os dutos e as instalações portuárias, no que diz respeito às atividades de pesquisa, perfuração, produção, tratamento, armazenamento e movimentação de petróleo e seus derivados e gás natural.

LEGISLAÇÃO ANPLEGISLALEGISLAÇÇÃO ANPÃO ANP

• A fim de estabelecer critérios para a condução das atividades de exploração e produção dentro dos padrões internacionalmente consagrados, em 2001 a ANP deu início à regulamentação da segurança operacional, tendo como prioridade as instalações marítimas, em função da complexidade e dos riscos inerentes à atividade offshore.

LEGISLAÇÃO ANPLEGISLAÇÃO ANP

• Estabelecer critérios que permitam aos concessionários documentar as condições de Segurança Operacional de modo a atender às necessidades da ANP na fiscalização das atividades de Perfuração e Produção em Instalações Marítimas.

• Estabelecer critérios para implantação e operação de um adequado Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional nas Instalações Marítimas de Perfuração e Produção novas ou em operação.

OBJETIVOSOBJETIVOS

Embasamento no Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional e Avaliação de Risco

Sistema de segurança ajustado às características de cada Instalação

Postura não-restritiva à inovação tecnológica

Ênfase no monitoramento permanente do desempenho operacional quanto à segurança

PARÂMETROSPARÂMETROS

Contratação ABS Consulting

Visita a Reguladores de outros países.

Parte “Naval”: CONVÊNIO DPC (2001)

“BOAS PRÁTICAS DE ENGENHARIA”

PUC / ITUC

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSPEÇÃO E

AUDITORIA DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DAS INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

HISTÓRICOHISTHISTÓÓRICORICO

INSPEÇÕES

A atividade de Inspeção compreende a verificação física e documental de um conjunto representativo de equipamentos e tubulações da Instalação, podendo resultar no registro de não-conformidades a serem corrigidas pelo concessionário.

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA INSPEÇÃO (Anexo A)

Vasos de pressão

Trocadores de calor

Caldeiras

Tanques atmosféricos

Tubulações

Equipamentos rotativos

Inspeção visual

MANUAL DE PROCEDIMENTOSMANUAL DE PROCEDIMENTOSMANUAL DE PROCEDIMENTOS

AUDITORIAS

A atividade de auditoria considera os dados levantados pela inspeção, em conjunto com aspectos relevantes para a integridade estrutural relacionados à prática efetiva da inspeção, da avaliação de integridade e da manutenção dos equipamentos e tubulações. São também levados em conta a gestão da política de integridade desenvolvida pelo concessionário.

MANUAL DE PROCEDIMENTOSMANUAL DE PROCEDIMENTOSMANUAL DE PROCEDIMENTOS

PLANO DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA (Anexo B)

Gestão

• Gestão relacionada à integridade

Engenharia de inspeção e integridade

• Responsabilidade técnica

• Qualificação e treinamento

• Documentação e informação

• Planos de inspeção

• Integridade Estrutural

MANUAL DE PROCEDIMENTOSMANUAL DE PROCEDIMENTOSMANUAL DE PROCEDIMENTOS

Manutenção

• Responsabilidade Técnica

• Qualificação e treinamento

• Documentação e informação

• Procedimentos de manutenção

Equipamentos e tubulações

• Inspeção de auditoria da instalação

• Relatórios de inspeção

• Dispositivos de controle e segurança

Processo e operação

• Processo

• Operação

• Ambiente de trabalho

MANUAL DE PROCEDIMENTOSMANUAL DE PROCEDIMENTOSMANUAL DE PROCEDIMENTOS

REGIME DE SEGURANÇA OPERACIONAL (para as

Instalações Marítimas de Perfuração e Produção de

Petróleo e Gás Natural)

REGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE

GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL

(para as Instalações Marítimas de Perfuração e

Produção de Petróleo e Gás Natural)

SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA OPERACIONAL (SGSO)

SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANSISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇÇA A OPERACIONAL (SGSO)OPERACIONAL (SGSO)

RESPONSABILIDADES CONCESSIONÁRIO

determinar que o Operador da Instalação disponha de um sistema de gestão que atenda às práticas do sistema de gestão de segurança operacional instituído pela ANP.

determinar que o Operador da Instalação providencie a verificação dos elementos críticos de segurança operacional da Instalação e a auditoria de seu sistema de gestão da segurança operacional.

submeter à ANP a documentação prevista.

REGIME DE SEGURANÇA OPERACIONALREGIME DE SEGURANREGIME DE SEGURANÇÇA OPERACIONALA OPERACIONAL

ATRIBUIÇÕES ANP

efetuar análise da documentação.

efetuar auditorias na Instalação para verificação do funcionamento do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional .

efetuar inspeções dos elementos críticos de segurança operacional da Instalação.

investigar acidentes ocorridos em cada Instalação.

exercer ações de injunção quando constatadas não-conformidades com o Regulamento Técnico e demais exigências contidas na legislação pertinente.

REGIME DE SEGURANÇA OPERACIONALREGIME DE SEGURANREGIME DE SEGURANÇÇA OPERACIONALA OPERACIONAL

Instalações Marítimas cobertas pelo Regime de

Segurança Operacional:

Instalações de Perfuração.

Instalações de Produção.

Instalações de Armazenamento e Transferência

REGIME DE SEGURANÇA OPERACIONALREGIME DE SEGURANREGIME DE SEGURANÇÇA OPERACIONALA OPERACIONAL

REGULAMENTO TÉCNICO DO SGSODocumentação de Segurança Operacional (DSO)

Prazos para apresentação da DSO

Prazos para análise da DSO

Instalações em operação

• Adequação em 4 anos

• Cronograma

Instalações em construção

• Operação em até 1 ano: cronograma

SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA OPERACIONAL (SGSO)

SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANSISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇÇA A OPERACIONAL (SGSO)OPERACIONAL (SGSO)

APLICAÇÃO (ATIVIDADES)

perfuração de poços.

completação e restauração de poços.

produção de petróleo e gás natural.

processamento primário de petróleo.

armazenamento e transferência de petróleo.

compressão e transferência do gás natural.

REGULAMENTO TÉCNICO DO SGSOREGULAMENTO TREGULAMENTO TÉÉCNICO DO SGSOCNICO DO SGSO

APLICAÇÃO (CICLO DE VIDA DA INSTALAÇÃO)

Projeto.

Construção.

Instalação.

Operação.

Descomissionamento.

REGULAMENTO TÉCNICO DO SGSOREGULAMENTO TREGULAMENTO TÉÉCNICO DO SGSOCNICO DO SGSO

EXCLUSÕES

Instalações marítimas de perfuração e de produção em trânsito e fora de operação autorizada pela ANP.

Instalações terrestres de perfuração e de produção.

Dutos.

REGULAMENTO TÉCNICO DO SGSOREGULAMENTO TREGULAMENTO TÉÉCNICO DO SGSOCNICO DO SGSO

Práticas de Gestão (17)

Liderança, Pessoal e Gestão (9):• Prática de Gestão No 1: Cultura de Segurança, Compromisso e

Responsabilidade Gerencial

• Prática de Gestão No 2: Envolvimento do Pessoal

• Prática de Gestão No 3: Qualificação, Treinamento e Desempenho do Pessoal

• Prática de Gestão No 4: Ambiente de Trabalho e Fatores Humanos

• Prática de Gestão No 5: Seleção, Controle e Gerenciamento de Contratadas

• Prática de Gestão No 6: Monitoramento e Melhoria Contínua do Desempenho

• Prática de Gestão No 7: Auditorias

• Prática de Gestão No 8: Gestão da Informação e da Documentação

• Prática de Gestão No 9: Investigação de Acidentes

REGULAMENTO TÉCNICO DO SGSOREGULAMENTO TREGULAMENTO TÉÉCNICO DO SGSOCNICO DO SGSO

Instalações e Tecnologia (5):• Prática de Gestão No 10: Projeto, Construção,

Instalação e Decomissionamento.

• Prática de Gestão No 11: Elementos Críticos de Segurança Operacional.

• Prática de Gestão No 12: Identificação e Análise de Riscos.

• Prática de Gestão No 13: Integridade Mecânica.

• Prática de Gestão No 14: Planejamento e Gerenciamento de Grandes Emergências.

REGULAMENTO TÉCNICO DO SGSOREGULAMENTO TREGULAMENTO TÉÉCNICO DO SGSOCNICO DO SGSO

Práticas Operacionais (3):

Prática de Gestão No 15: Procedimentos Operacionais.

Prática de Gestão No 16: Gerenciamento de Mudanças.

Prática de Gestão No 17: Práticas de Trabalho Seguro e Procedimentos de Controle em Atividades Especiais.

REGULAMENTO TÉCNICO DO SGSOREGULAMENTO TREGULAMENTO TÉÉCNICO DO SGSOCNICO DO SGSO

LEI Nº 9.537, DE 11/12/1997 (LESTA)

Dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional.

DECRETO No 2596, DE 18/05/1998 (RLESTA)

Regulamenta a Lei No 9.537

NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA (NORMANS)

LEGISLAÇÃO MARÍTIMA (NACIONAL)LEGISLALEGISLAÇÇÃO MARÃO MARÍÍTIMA (NACIONAL)TIMA (NACIONAL)

Gerência de Vistorias, Inspeções e Perícias Técnicas (GEVI) é o setor da Diretoria de Portos e Costas composto por Vistoriadores e Inspetores que exercem as atividades de vistoria e inspeção nos termos estabelecidos pela LESTA. Os vistoriadores e inspetores lotados nas Capitanias dos Portos ou Delegacias compõem o Grupo de Vistorias e Inspeções (GVI).

NORMAM 01

Estabelece as normas para embarcações destinadas à operação em mar aberto. Essas normas aplicam-se a todas as embarcações de bandeira brasileira destinadas à navegação em mar aberto, com exceção de:

• a) embarcações de esporte e/ recreio, a menos onde previsto nas Normas específicas para tais embarcações (NORMAM 03); e

• b) embarcações da Marinha do Brasil.

NORMAMsNORMAMsNORMAMs

NORMAM 02

Estabelece as normas para embarcações destinadas à operação na Navegação Interior. Essas normas aplicam-se a todas as embarcações de bandeira brasileira destinadas à navegação interior, com exceção de:

• a) embarcações de esporte e/ recreio, a menos onde previsto nas Normas específicas para tais embarcações (NORMAM 03); e

• b) embarcações da Marinha do Brasil.

NORMAM 03

Estabelece as normas e procedimentos para o emprego das embarcações de esporte e/ou recreio e atividades correlatas não comerciais.

NORMAM 04

Estabelece as normas para a operação de embarcações estrangeiras em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB).

NORMAM 05

Estabelece normas gerais, requisitos de fabricação, testes de avaliação e procedimentos para homologação de materiais, equipamentos e sistemas instalados ou utilizados a bordo de embarcações nacionais em conformidade com os requisitos estabelecidos em Convenções, Códigos, Resoluções e outros regulamentos da IMO e/ou em regulamentos nacionais específicos.

Estabelece também as normas para autorização de funcionamento de estações de manutenção de equipamentos infláveis de salvatagem.

Catálogo de material homologado(http://www.dpc.mar.mil.br/CatMatHomol/CatMatHom.htm)

NORMAM 06

Estabelece os requisitos e procedimentos para a concessão do reconhecimento para Entidades Especializadas e Sociedades Classificadoras atuarem em nome da Autoridade Marítima Brasileira na regularização,controle e certificação de embarcações.

NORMAM 07

Estabelece normas e procedimentos para padronizar as ações de Inspeção Naval para a fiscalização dos aspectos relacionados com a segurança da navegação, a salvaguarda da vida humana e a prevenção da poluição ambiental por parte de embarcações, plataformas ou suas instalações de apoio em Águas Jurisdicionais Brasileiras.

NORMAM 08

Estabelece normas e procedimentos para tráfego e permanência de embarcações em AJB

NORMAM 09

Estabelece as normas para instauração e instrução de Inquérito Administrativo sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN), suas formalidades e tramitação até o Tribunal Marítimo (TM).

NORMAM 10

Estabelece as normas e procedimentos para autorização de pesquisa, remoção, demolição ou exploração de bens soçobrados pertencentes a terceiros ou a União e, do turismo subaquático em sítios arqueológicos incorporados ao domínio da União.

NORMAM 11

Estabelece as normas e procedimentos para padronizar a solicitação e a emissão de parecer para a realização de obras sob, sobre e às margens das águas jurisdicionais brasileiras (AJB) nos aspectos relacionados ao ordenamento do espaço aquaviário e à segurança da navegação, sem prejuízo das obrigações do interessado perante os demais órgãos responsáveis pelo controle da atividade em questão.

NORMAM 12

Estabelece as diretrizes para o serviço de praticagem em águas jurisdicionais brasileiras.

NORMAM 13

Estabelece as normas e procedimentos relativos ao ingresso, inscrição e carreira dos aquaviários e para concessão e emissão de Certidão de Serviços de Guerra.

NORMAM 14

Estabelece normas para o cadastramento junto às Capitanias dos Portos, Delegacias e Agências das empresas brasileiras de navegação e de peritos em compensação de agulhas magnéticas, assim como para se efetuar o cadastramento de Sociedades Classificadoras junto à DPC.

NORMAM 15

Estabelece as normas para controle e certificação de equipamentos e sistemas de mergulho, cadastramento de empresas prestadoras de serviços subaquáticos e credenciamento de entidades para ministrar cursos de mergulho profissional.

NORMAM 16

Estabelece as normas, condições e requisitos para execução das atividades de assistência e salvamento de embarcação, coisa ou bem, em perigo no mar, nos portos e nas vias navegáveis interiores.

NORMAM 17

Estabelecer regras, procedimentos e instruções de sinalização náutica para aplicação em território nacional e nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB).

NORMAM 18

Norma interna que estabelece procedimentos de controle de arrecadação da Autoridade Marítima.

NORMAM 19

Estabelece as normas, instruções e procedimentos atinentes às atividades de meteorologia marítima na área de responsabilidade do Brasil.

NORMAM 20

Estabelece requisitos referentes à prevenção da poluição por parte das embarcações em AJB, no que tange ao Gerenciamento da Água de Lastro.

NORMAM 21

Estabelece o Regulamento de Uniformes da Marinha Mercante Nacional.

NORMAM 22

Estabelece os procedimentos a serem observados pelo pessoal da mArinha Mercante para cumprimento do Cerimonial da Marinha Mercante Nacional.

SOLAS 74

LOAD LINE 66

RIPEAM 72

STCW 78

MARPOL 73/78

TONNAGE 69

Convenções e Códigos InternacionaisConvenConvençções e Cões e Cóódigos Internacionaisdigos Internacionais

Código Internacional para o Transporte de Substâncias Perigosas (IMDG Code)

Código Internacional de Gerenciamento da Segurança(ISM Code)

Código para a Construção e Equipamento de Navios que Transportam Produtos Químicos Perigosos a Granel(BCH Code)

Código Internacional para a Construção e Equipamento de Navios que Transportam Produtos Químicos Perigosos a Granel (IBC Code)

Código para a Construção e Equipamento de Navios que Transportam Gases Liquefeitos a Granel (GC Code)

Código Internacional para a Construção e Equipamento de Navios que Transportam Gases Liquefeitos a Granel (IGC Code)

Código Internacional de Dispositivos Salva-Vidas (LSA Code)

Código para a Construção e Equipamento de Unidades Móveis de Perfuração em Alto Mar (MODU Code)

Código para o Transporte de Carga Sólida a Granel (BC Code)

Código Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias (ISPS Code)

Código Internacional de Segurança para Embarcações de Alta Velocidade (HSC Code)

Código de Segurança para Sistemas de Mergulho

Código de Estabilidade Intacta para todos os tipos de Navios (IS Code)

Código de Prática Segura para Estivagem e Peiação da Carga

Código de Prática Segura para o Carregamento e Descarregamento de Graneleiros (BLU Code)

Código de Segurança de Embarcações Dinamicamente Suportadas (DSC Code)

Código Internacional para Aplicação dos Procedimentos para Testes de Fogo (FTP Code)

SOCIEDADES CLASSIFICADORASHistóricoRegrasAtuaçãoSociedades estrangeiras que atuam no Brasil

• ABS• BV• DNV• GL• LRS• NK• RINA

IACSEntidades Especializadas

FIM