PalestraApresentação amcham-bh-22-05-2015

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“Tecnologias de Negócios Globais: novo caminho para incremento da

competitividade”

Prof. José Carlos CavalcantiDepto. de Economia da UFPE/

Depto. de Sistemas de Informação da UFPE

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http://pt.slideshare.net/jccss E-mail: cavalcanti.jc@gmail.com

Recife, 22/05/2015

Business Technology Simplified

Missão – identificar, e comunicar através de métodos analíticos e ferramentas exclusivos, como negócios inovadores globais começam, operam e prosperam; 

Visão- ser uma referência internacional em métodos e ferramentas analíticos na economia baseada em dados do século 21.

COMPETITIVIDADE

“Nós definimos competitividade como o conjunto de instituições, políticas, e fatores que determinam o nível de produtividade de um país.  O nível de produtividade, por seu turno, define o nível de prosperidade que pode ser atingido por uma economia.  O nível de produtividade também determina as taxas de retorno obtidas pelos investimentos em uma economia, que por sua vez, são os condutores fundamentais de suas taxas de crescimento. Em outras palavras, uma economia mais competitiva é uma que é mais provável de crescer mais rápido ao longo do tempo.”

The Global Competitiveness Report 2014-2015. World Economic Forum. 

Fonte: World Economic Forum (2015b)

Fonte: World Economic Forum (2015b)

Economias Baseadas em Fatores – neste estágio os países competem baseados nos seus dotes, os quais são primariamente trabalho de baixa qualificação e recursos naturais.  As empresas competem por preço e vendem produtos básicos (como commodities), e os baixos salários refletem baixa produtividade.

Fonte: World Economic Forum (2015b)

Economias Baseadas em Eficiência -  neste estágio as empresas desenvolvem processos eficientes e aumentam a qualidade de seus produtos para manterem competitividade e evitarem repassar custos de trabalho aos preços.  

Países neste estágio têm grandes mercados domésticos, ou acessam mercados estrangeiros, fomentam tecnologias existentes, melhoram a educação superior e o treinamento, alavancam bens eficientes, bem como contam com mercado de trabalho eficiente e mercado financeiro desenvolvido.

Fonte: World Economic Forum (2015b)

Economias Baseadas em Inovação - neste estágio à medida que os países o adentram, salários mais altos e o padrão de vida correspondente só são sustentáveis quando os negócios podem competir com processos de produção sofisticados e produtos inovadores.  Nestas economias os altos custos do trabalho levam a que a inovação seja um nivelador de desenvolvimento econômico mais importante do que os fomentadores de eficiência.

Tabela 1: Economias por nível de desenvolvimento e região geográfica

Fonte: World Economic Forum (2015a)

Tabela 2: Pesos de sub-índices e limites de renda para os estágios de desenvolvimento

Fonte: World Economic Forum (2015b)

Figura 1: Competitividade por economia

Fonte: World Economic Forum (2015a)

Fonte: World Economic Forum (2015a)

Obs: “High competitiveness” (alta competitividade) compreende países com scores gerais de 5 ou acima; “moderate competitiveness” (competitividade moderada) compreende scores de 4 a 5, e “low competitiveness” (baixa competitividade) compreende scores abaixo de 4

Índice de Competitividade Global do Brasil2014-2015

        Rank                       Score              Rank entre as                               (dentre 144 países)      (1-7)           economias 2013-2014                    

57 4.34 57

Um Setor de

Tecnologia

“Paradoxo” do Setor de TICs no Brasil

Somos o 5º maior mercado de TICs do mundo (dados da BRASSCOM, ABES e ASSESPRO), no entanto este setor está na 84ª posição mundial (dentre 144 países) em termos de preparo, uso e impacto na economia e sociedade, segundo o Índice de Preparo em Rede do Fórum Econômico Mundial em seu The Global Information Technology Report 2015. Como a 7ª economia do mundo (dados de PIB do FMI e do BIRD) pode ter, ao mesmo tempo, um setor de TICs tão ‘expressivo’ e tão ‘pouco relevante’?

Figura 17: O Arcabouço do Índice de Preparo em Rede

Fonte: World Economic Forum (2015). “The Global Information Technology Report – GITR”.

Figura 18: Sub-índices do IPR e seus pilares

Fonte: World Economic Forum (2015). “The Global Information Technology Report – GITR”.

Rank País/Economia Score Rank de 2014 (dentre 144 países)

1 Cingapura 6.0 2

2 Finlândia 6.0 1

3 Suécia 5.8 3

4 Holanda 5.8 4

5 Noruega 5.8 5

6 Suíça 5.7 6

7 Estados Unidos 5.6 7

8 Reino Unido 5.6 9

9 Luxemburgo 5.6 11

10 Japão 5.5 16

84 Brasil 3.9 69

Fonte: World Economic Forum (2015). “The Global Information Technology Report – GITR”.

Tabela 3: Índice de Preparo em Rede – IPR 2015

Rank País/Economia Score Rank Score Rank Score

1 Cingapura 5.9 2 5.9 1 6.0

2 Nova Zelândia 5.7 1 5.9 6 5.4

3  Finlândia 5.6 4 5.8 11 5.4

4 Reino Unido 5.5 5 5.7 9 5.4

5 Hong Kong 5.5 12 5.4 3 5.6

6 Noruega 5.5 6 5.6 7 5.4

7 Holanda 5.5 7 5.5 8 5.4

8 Canadá 5.4 11 5.4 4 5.5

9 Suíça 5.4 9 5.5 10 5.4

10 Luxemburgo 5.4 3 5.8 27 5.0

111 Brasil 3.5 95 3.4 121 3.6

Sub-índice Ambiente Ambiente de do político e negócios e Ambiente regulatório de inovação

Tabela 4: Sub-índice do Ambiente e Pilares

Fonte: World Economic Forum (2015). “The Global Information Technology Report – GITR”.

Rank País/Economia Score Rank Score Rank Score Rank Score

1 Finlândia 6.7 5 7.0 9 6.6 1 6.5

2 Taiwan, China 6.4 1 7.0 13 6.5 23 5.8

3 Islândia 6.4 6 7.0 25 6.3 13 5.9

4 Suécia 6.4 3 7.0 18 6.4 28 5.7

5 Noruega 6.4 1 7.0 27 6.2 12 5.9

6 Áustria 6.3 12 6.6 5 6.7 27 5.7

7 Austrália 6.3 6 7.0 28 6.2 17 5.9

8 Cingapura 6.3 19 6.2 30 6.1 2 6.5

9 Alemanha 6.2 13 6.6 41 5.9 10 6.1

10 Suíça 6.2 10 6.8 65 5.4 3 6.4

91 Brasil 4.3 56 4.5 89 4.6 108 3.9

Sub-índice Infraestrutura de e conteúdo Capacidade de Preparo digital pagamento Habilidades

Tabela 5: Sub-índice de Preparo e Pilares

Fonte: World Economic Forum (2015). “The Global Information Technology Report – GITR”.

Rank País/Economia Score Rank Score Rank Score Rank Score

1 Suécia 5.9 2 6.7 3 5.9 20 5.1

2 Cingapura 5.9 11 6.2 14 5.3 1 6.2

3 Finlândia 5.9 5 6.6 4 5.9 17 5.2

4 Japão 5.9 13 6.2 2 6.0 7 5.4

5 Holanda 5.9 7 6.5 6 5.8 13 5.3

6 Coréia do Sul 5.9 9 6.4 12 5.4 3 5.7

7 Luxemburgo 5.8 6 6.5 11 5.4 11 5.4

8 Noruega 5.7 3 6.7 10 5.5 24 5.1

9 Dinamarca 5.7 1 6.8 8 5.7 40 4.6

10  Estados Unidos 5.7 18 6.0 7 5.7 14 5.3

60 Brasil 4.0 62 4.4 52 3.8 71 3.9

Sub-índice de Uso Uso nos Uso no Uso individual negócios governo

Tabela 6: Sub-índice de Uso e Pilares

Fonte: World Economic Forum (2015). “The Global Information Technology Report – GITR”.

Rank País/Economia Score Rank Score Rank Score

1 Cingapura 6.0 4 5.8 1 6.2

2 Holanda 5.9 5 5.8 3 6.1

3 Finlândia 5.8 1 6.1 12 5.6

4 Suécia 5.7 2 6.0 16 5.5

5 Coreia do Sul 5.6 10 5.2 4 6.0

6 Estados Unidos 5.6 7 5.6 11 5.6

7 Israel 5.5 6 5.7 19 5.4

8 Suíça 5.5 3 5.9 34 5.0

9 Reino Unido 5.5 13 5.1 6 5.8

10 Noruega 5.4 11 5.2 7 5.7

75 Brasil 3.6 76 3.1 73 4.0

Sub-índice de Impactos Impactos Impacto Econômicos Sociais

Tabela 7: Sub-índice de Impacto e Pilares

Fonte: World Economic Forum (2015). “The Global Information Technology Report – GITR”.

Figura 2: Atividade empreendedora nascente por economia (% do total da população) (early-stage entrepreneurial activity)

Fonte: World Economic Forum (2015a)

Atividade empreendedora nascente - medida como uma percentagem da população em idade para trabalhar (entre 18-64 anos) que são empreendedores nascentes, isto é, pessoas ativamente envolvidas em abrir um negócio que eles serão proprietários ou co-proprietários – sem necessariamente ter salários por mais de três meses, ou são gerentes-proprietários – com salários por mais de três meses .

Figura 3: Distribuição da atividade empreendedora nascente (% da população) por competitividade (score)

Fonte: World Economic Forum (2015a)

Figura 5: Taxa de atividade empreendedora de empregados e a atividade empreendedora nascente por competitividade

Fonte: World Economic Forum (2015a)

Figura 6: Proporção dos empreendedores nascentes que são ambiciosos, por país (% de empreendedores)

Fonte: World Economic Forum (2015a)

Empreendedores Ambiciosos – O relatório distingue entre aqueles que esperam empregar pelo menos 20 pessoas em cinco anos, e aqueles que esperam empregar menos de 20 pessoas em cinco anos, como uma maneira de identificar os empreendedores mais ambiciosos dos menos ambiciosos. 

Figura 8: Proporção de empreendedores prematuros que são inovadores por economia (% dos empreendedores prematuros)

Fonte: World Economic Forum (2015a)

Empreendedores Inovadores - são medidos no estudo como a proporção dos empreendedores prematuros que introduzem um novo, ou único, produto ou serviço em um mercado. Isto é somente uma dimensão da inovação, mas pode indicar o nível de sofisticação dos empreendedores em uma economia.

A arquitetura dos ambientes competitivos/inovadores de sucesso vem sendo moldada por dois alicerces centrais:

a) As novas tecnologias da Fronteira Tecnológica Global;

b) Os novos modelos de negócios de escala global.

Figura 31: Produtos Inteligentes Conectados

Fonte: Michael Porter (2014)

http://www.gartner.com/newsroom/id/2819918

Gartner Hype Cycle

The Closed Innovation Model

Source: Herzog, Philipp (2011). “Open and Closed Innovation: Different Cultures for Different Strategies”. Gabler. 2nd Edition.

The Open Innovation Model

Source: Herzog, Philipp (2011). “Open and Closed Innovation: Different Cultures for Different Strategies”. Gabler. 2nd Edition.

WHAT IS SOCIAL BUSINESS?

We define “social business” broadly to include activitiesthat use social media, social software and technology-based social networks to enable connections between people, information and assets.  These activities could be internally focused within the enterprise or externally focused toward customers, suppliers and partners.  Examples include:

• Social media: Facebook, LinkedIn, Twitter• Social software: Instant messaging, wikis, blogs, enterprise collaboration platforms• Technology-based social networks: employee and community forums

We call the value that companies derive from these activities social business value.     Source: MIT Sloan Management Review and Delloite (2014).

Tecnologias de Negócios Globais

As Empresas estão preparadas para os complexos desafios

da Terceira Plataforma?

Hipótese:

A Empresa está passando por uma radical (re)definição em

função dos efeitos dinâmicos das TICs em três das suas principais

dimensões: Arquitetura, Governança e Crescimento

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Modelo 3 A`s

Attention/Atenção

Adaptability/Adaptabilidade

Agility/Agilidade