Responsabilidade Pós-Consumo do Gerador de Resíduos Sólidos e do Consumidor Final / SINDICOM

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SEMINÁRIO SOBRE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL PÓS-CONSUMO - 9 E 10 DE DEZEMBRO DE 2009 - RIO DE JANEIRO/RJ

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Logística Reversa de

Embalagens de Lubrificantes

Dezembro de 2009

Guido Silveira Diretor Jurídico do Sindicom

Agentes do Setor de Distribuição

13 REFINARIAS 03 CENTRAIS PETROQUÍMICAS 409 USINAS 63 PRODUTORES DE BIODIESEL

COMBUSTÍVEIS 226

DISTRIBUIDORAS

LUBRIFICANTE

149 Fabricantes

231 Importadores

& Centenas de

Distribuidores de lubrificantes

POSTOS REVENDEDORES

36.000

T.R.R.(Transportador

Revendedor Retalhista)

470

Automotivo

Industria

Aviação

Agropecuária

Área de atuação do Sindicom

Fluxo de Comercialização de Lubrificantes

Refinaria

RestauranteRestauranteRestaurante

Consumidor

Óleo Básico

Óleo Básico

RevendaImportador

Produção Importação

Lubrificante Envazado

Lubrificante Granel

Óleo usado RE-REFINO

Óleo Básico

Distribuição

Embalagens RECICLAGEM

RESÍDUOS

Senado

PL 1745/07 de Coleta de Embalagens –

Senador Cícero Lucena

Câmara dos Deputados PL 203/91 de Política de gestão de resíduos

sólido

Cenário Legislativo e Normativo Nacional

Lei e regulamentações em Vigor

Rio Grande do Sul Lei 9.921/93 / Decreto 38.356/98 / Portaria 001/2003 Santa Catarina Lei 14.496/08 Paraná Lei 12.493/99 / Decreto 6.674/02 & Resolução 37/09 Rio de Janeiro Lei 3369/2000 / Decreto 40.880/07 Munic.São Paulo Lei 13.316/02 / Decreto 40.880/07 Roraima Lei Nº 416/04 Sergipe Lei Nº 5.857/06   Maceió Lei Nº 5.632/07 Mato Grosso do Sul Lei Nº 2.222/01   Espírito Santo Instrução Normativa IEMA Nº 12/06   Pernambuco Decreto Nº 23.941, de 11/01/2002  

Cenário Legislativo e Normativo Estadual

MMA - CONAMA Grupo de Trabalho - Resolução Especifica de Coleta de Embalagens de Lubrificantes.

Inicio do Grupo – Dez 2009 Seminário de uniformização – Março 2010 Previsão de finalização – Novembro 2010

Onde concentrar os esforços normativos?

Óleo Lubrificante Comercializado no Brasil

Fonte: SINDICOM

Estimativas de Embalagens Plásticas pós consumo geradas no Brasil

Fonte: ABQUIM

Canais de distribuição de lubrificantes embalados

Outros; 0,5%

Oficina mecânica ;

28,2%

Outras oficinas indep.; 1,9%

Of. espec. em troca de óleo;

10,6%

Centro Automotivo;

3,6%Concessionária; 9,0%

Posto de combustível;

32,7%

Hipermercado; 2,5%

Loja auto peças; 11,0%

Fonte: SINDICOM

Para evitar destinação inadequada

Logística Reversa de Embalagens

de Lubrificantes

Cidade de São Paulo Em Estudo

Estado Revenda Sindicom

Estado Revenda Sindicom

Estado Revenda Sindicom

Rio Grande do Sul 4 anos de operação reciclando 12 milhões embalagens/ano Paraná 1 ano de operação reciclando 2,5 milhões embalagens/ano

Pano para 2010-2011: Complementar Paraná, e implementar em Santa Catarina;

Rio de Janeiro e município de São Paulo totalizando 55

milhoes de embalagens ano.

Experiência do Programa Jogue Limpo

Legislação

Multiplicidade de legislações estaduais e municipais

inviabilizam a gestão a nível Brasil.

Resolução Conama necessita ser urgenciada

Embalagem de lubrificantes demanda de normativa

especifica da agencia ambiental local.

Embalagem de lubrificantes é resíduo que requer

manuseio especializado, não devem ser manuseados por

cooperativa de catadores.

Lições aprendidas no programa

Legislação

Responsabilização de todos os agentes envolvidos

Gerador pessoa física Entrega embalagem onde a

comprou

Revendedor Armazena adequadamente embalagens

geradas e recebidas e entrega ao coletador.

Fabricante; importador e distribuidor Coletam,

armazenam, processam e entregam para empresas

recicladoras.

Lições aprendidas no programa

Legislação

Revenda: Necessita ser responsabilizada por devolver

percentual do volume comprado para o coletador contratado

pelo Fabricante

Fabricante; importador e distribuidor: São responsáveis por

assegurar a reciclagem de todas as embalagens coletadas.

Implementação de um programa Brasil, requer planejamento a

longo prazo, como ocorreu com os agrotóxicos

Lições aprendidas no programa

Gestão de um programa de logística reversa.

Deve, sempre que possível, ser uma iniciativa estadual.

Requer uma gestão de implementação tripartite, envolvendo

Agências Ambientais, Fabricantes e revendedores.

Necessita de ter sua continuidade monitorada por um GMP -

Grupo Permanente de Monitoramento.

Demanda um sistema de informações confiável e ágil

Lições aprendidas no programa

OBRIGADO POR SUA ATENÇÃO!

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