04 e 05 maio 2013

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Clipping Geral e Espec. Eletrônico

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04 e 05/05/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralMeio Ambiente

Infância e JuventudeProcon-MG

Saúde

Destaques:

Indústria da transparência - p. 02

Para casos graves, pena ainda é branda p. 12

Ações anticorrupção aumentam prisões por crimes contra gestão pública no País - p. 18

DAYSE RESENDEA Prefeitura Municipal de Betim terá que assu-

mir, em 30 dias, a administração do cemitério Nos-sa Senhora do Carmo, um dos mais tradicionais da cidade. A administração do local é suspeita de ex-ploração irregular de serviços funerários e venda ir-regular de túmulos desde a década de 60. A determi-nação partiu do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) após investigação de denúncia feita pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Betim.

Durante reunião, realizada ontem, a promotora Fernanda Rodrigues propôs um Termo de Ajusta-mento de Conduta (TAC) preliminar, que foi assi-nado pela atual administradora do cemitério, Sônia Rozendo, e o procurador adjunto do município, Bru-no Cypriano.

Segundo o MPMG, o TAC determina que, an-tes de assumir o cemitério, o município tem 30 dias para apurar de quem é a propriedade da área, além de fiscalizar os sepultamentos daqueles que já são titulares de jazigos. Ainda de acordo com a promo-toria, ficou acordado que, durante esse período, a venda de túmulos está proibida. Uma nova reunião deve ocorrer daqui um mês.

Ontem, O TEMPO mostrou, com exclusivida-de, uma denúncia feita pelo presidente da OAB ao MPMG que revela que o cemitério Nossa Senhora do Carmo estava sendo alvo de exploração irregular dos serviços funerários. No documento, Sá questio-na até a propriedade do terreno.

Além disso, de acordo com a OAB, Sônia Ro-zendo, filha do ex-agente funerário Targino Rozen-do, morto em 2007, administra o local sem ter con-cessão pública para isso. “Pelo que já apuramos, a administração do cemitério está irregular há déca-

das. Os anos se passaram, e ninguém nunca questio-nou de quem é a propriedade do cemitério”, disse o presidente da OAB.

Polêmica

Propriedade de terreno ainda é desconhecida

O procurador adjunto de Betim, Bruno Cypria-no, informou que o prefeito Carlaile Pedrosa deve assinar, nesta segunda-feira, a preliminar do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Além disso, de acordo com ele, o município, através do Instituto de Pesquisa e Política Urbana de Betim (Ippub), irá fazer um levantamento, nos próximos dias, sobre a propriedade do terreno.

“Até o momento, o único documento que temos em relação ao cemitério prova que apenas uma ex-tensão de 750 metros quadrados pertence ao muni-cípio. A nossa suspeita é que, no meio dessa área, tenha terras de particulares”, explicou o procurador adjunto.

Ainda de acordo com Cypriano, devido à com-plexidade do assunto, é possível que o prazo inicial estipulado pela promotoria, de 30 dias, para que o município assuma o cemitério seja estendido por al-guns dias.

“Vamos fazer todo o levantamento do cemité-rio com cautela, além de fiscalizar os sepultamen-tos. Depois disso, vamos nos reunir novamente com a promotora Fernanda Rodrigues. Enquanto isso, quem já possui uma seção de jazigo perpétuo no cemitério Nossa Senhora do Carmo, deve ficar tranquilo. A propriedade sobre ele será garantida”, esclarece Cypriano. (DR)

o temPo - mg - P.26 - 04.05.2013Apuração

Prefeitura de Betim assumirá administração de cemitérioMPMG, Executivo e gestora do local se reuniram ontem para buscar solução

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Após um ano, lei da transparência trava nos Estados

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cont.... FoLHA de sP - sP - P. A12 - 04.05.2013Estados resistem a divulgar salários de servidores públicos

Levantamento mostra que ao menos 40 órgãos estaduais não informam dados de funcionários num só documento

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Ações anticorrupção aumentam prisões por crimes contra gestão público no País

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O fato de José Riva (PSD) alternar há 18 anos a presidên-cia com a primeira- secretaria da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso sendo réu em mais de 100 processos na Justiça, a maioria dos quais por improbidade administrati-va e danos ao erário, denuncia o estágio a que chegou a im-punidade no Brasil.

O suspeito de Ler parti-cipado do desvio de R$ 65,2 milhões dos cofres de seu Es-tado entre 1990 a 2000 conti-nua impune a chefiar um dos Poderes do Estado. A situação é tão escandalosa que o corre-gedor-geral do Conselho Na-cional de Justiça (CNJ), Fran-cisco Falcão, determinou, por ofício, ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ- MT) que lhe desse informações sobre as ações que tramitam contra Riva em primeira e segunda instâncias.

O TJ informa que já for-neceu ao ministro Falcão os números dos processos, o lo-cal de tramitação, o magistra-do responsável, a data do ajui- zamento da ação e sua última movimentação. De posse das informações, Falcão terá con-dições de avaliar a conduta dos juizes em ações contra o parlamentar e dar ao Conse-lho Nacional de Justiça infor-mações para decidir sobre a instauração de procedimentos administrativos contra aqueles que, eventualmente, tenham protelado decisões para bene-ficiar o deputado.

Mas o que se sabe sobre o assunto, de qualquer forma, é suficientemente grave para permitir avaliar a importância

da atitude a ser tomada pelo CNJ.

O Ministério Público (MP) pediu o ressarcimen-to ao erário estadual de R$ 2,6 milhões que teriam sido desviados por Riva, pelo ex-secretário da Assembleia Le-gislativa Humberto Bosaipo e por mais oito réus. Em janei-ro último, o juiz substituto da Vara Especializada em Ação Civil Pública e Ação Popular de Cuiabá, Marcos Faleiros da Silva, determinou a indisponi-bilidade de todos os imóveis e veículos em nome dos réus.

Mas o processo foi sus-penso enquanto se julga exce-ção de suspeição no Tribunal. Ainda assim, o juiz decidiu pela indisponibilidade dos bens dos réus com base em entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de que suspensões não podem prejudicar atos urgentes, para evitar dano irreparável, situ-ação verificada nos autos, na opinião do magistrado, que, por isso, bloqueou todos os valores encontrados nas con-tas bancárias e aplicações fi-nanceiras dos réus.

A investigação começou em 2003, quando documentos encaminhados à Justiça Fe-deral mostraram que mais de R$ 65 milhões da Assembleia Legislativa haviam circulado por contas da empresa de fac-toring de propriedade do bi-cheiro João Arcanjo Ribeiro, preso na penitenciária federal de Campo Grande (MS). Q MP acusa Riva e Bosaipo de recorrerem à factoring para pegar dinheiro emprestado para pagamento de despesas

pessoais ou decorrentes de campanhas eleitorais.

E, em troca, para garantir a quitação dos empréstimos, entregavam cheques emitidos contra a conta corrente da As-sembleia Legislativa, como se elas fossem suas fornece-doras. Este caso faz parte de um conjunto de mais de 100 processos que elevam a sus-peita de desvios de R$ 65,2 milhões.

A tramitação deles seguiu em ritmo absurdamente lento até 2010, quando o CNJ apo-sentou compulsoriamente dez magistrados envolvidos num escândalo de desvio de recur-sos para a maçonaria. Com a decisão, o deputado perdeu uma das bases de influência no Poder Judiciário.

O pedido de informações do corregedor Nacional de Justiça coincidiu com voto emitido pela desembargadora Maria Erotildes Kneip Baran-jak, da Terceira Câmara Cível do TJ-MT, determinando o afastamento de Riva de quais-quer funções administrativas na Assembleia Legislativa.

O Ministério Público tam-bém apresentou parecer pelo afastamento dele da chefia do Poder Legislativo estadu-al com base em informações relatadas na ação. Mas a deci-são final sobre esse processo foi adiada, por causa de um pedido de vistas do processo pelo desembargador Sebas-tião Farias. Agora é esperar que o pedido de informações do corregedor, o voto da de-sembargadora e o parecer do MP acabem com essa absurda impunidade.

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Réu preside uma Assembleia

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PEDRO GROSSIApenas nos últimos 12 meses, a Vivo já recebeu mais

de 33 mil queixas no site Reclame Aqui, referência nacio-nal para mensurar a relação entre consumidores e empresas. Desse total, nenhuma foi respondida. Cadastrada no site des-de 2004, a empresa já contabiliza mais de 51 mil mensagens de insatisfação - todas sem resposta. Apesar da empresa ig-norar esse canal de atendimento, o número de reclamações não para de subir. De 2011 a 2012, houve uma variação posi-tiva de 115% no número de queixas apuradas no site. Foram 9.837 em 2011 e 21.195 em 2012.

Os clientes da operadora que desejam questionar pon-tos do serviço prestado precisam recorrer ao atendimento de telemarketing, aos canais oficiais, como o chat, disponível no site oficial, ou enviar e-mail. No ranking divulgado no começo do ano pelo Procon de São Paulo, a Vivo ficou em quarto lugar na lista de empresas com maior número de re-clamações no órgão. A liderança do ranking ficou com a Oi.

Pelos dados consolidados pelo Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec), que reúne informações de mais de 2 milhões de atendimentos feitos por 441 Procons de todo o país, as empresas de telefonia celular ultrapassaram as de cartão de crédito e se tornaram as campeãs de reclamações.

Do total de demandas recebidas pelo sistema ao longo do ano passado, mais de 170 mil (9,17% do total) foram so-bre telefonia celular. Entre os principais problemas levanta-dos pelas consumidores estão cobrança indevida, ofertas não cumpridas, problemas relacionados aos contratos de adesão, vício ou má qualidade dos produtos ou serviços oferecidos e a garantia dos produtos.

O argumento utilizado pelas empresas de telefonia para justificar o aumento significativo de reclamações é o cres-cimento do número de clientes das empresas de telefonia. Apenas nos últimos 12 meses, houve uma alta de 12% no total de linhas, com 27,2 milhões de novos chips comercia-lizados. Atualmente, existem 260 milhões de linhas móveis habilitadas no Brasil.

Resposta. Questionada sobre a razão de não atender clientes que utilizam canais alternativos de atendimento, como o site Reclame Aqui, a empresa Vivo respondeu ape-nas que “vem investindo constantemente na melhoria dos serviços da empresa”.

Segundo a nota, “a maior parte dos recursos que a em-presa está aplicando no país nos últimos anos destina-se à expansão e modernização de sua infraestrutura de redes e sistemas. Apenas em 2012, os investimentos totais chega-ram a R$ 6,1 bilhões”.

Aqui - bH - P. 13 - 04.05.2013

o temPo - mg - on Line - 04.05.2013desrespeito

Vivo ignora milhares de queixas do consumidorPrincipais problemas são cobrança indevida e ofertas não cumpridas

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