2º Ano 10 Questões

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1. Na novela Amor de Perdio, de Camilo Castelo Branco, a) Simo ficou indeciso entre o amor de Mariana e o de Teresa. b) Simo rejeitou a oportunidade que lhe foi oferecida para livrar-se do desterro. c) a apresentao do pai e de suas origens justifica o orgulho que a famlia de Simo ostenta. d) o autor revela grande respeito pelas instituies religiosas de seu tempo. e) Ritinha, irm mais nova de Simo, abandonou a famlia para apoi-lo em suas dificuldades.

02. (FUVEST 2001) Assim, o amor se transformava to completamente nessas organizaes*, que apresentava trs sentimentos bem distintos: um era uma loucura, o outro uma paixo, o ltimo uma religio.

............ desejava; ............. amava; .............. adorava

(*organizaes = personalidades)

Neste excerto de O Guarani, o narrador caracteriza os diferentes tipos de amor que trs personagens masculinas sentem por Ceci. Mantida a sequncia, os trechos pontilhados sero preenchidos corretamente com os nomes de:

a) lvaro / Peri / D. Diogo

b) Loredano / lvaro / Peri

c) Loredano / Peri / D. Diogo

d) lvaro / D. Diogo / Peri

e) Loredano / D. Diogo / Peri3. (FUVEST) A oposio Natureza / Cultura o eixo mais importante de sustentao da narrativa e de caracterizao de personagens de O guarani, de Jos de Alencar. A partir dessa oposio, podem-se determinar vrias relaes antitticas, de acordo com o ponto de observao adotado.Assinale a alternativa em que essa oposio no se expressa:(A) Peri e os demais ndios aimors representam o homem em seu estado natural, enquanto D. Antnio de Mariz e os aventureiros representam a cultura prpria da civilizao europeia.(B) Peri em si mesmo simboliza a oposio Natureza / Cultura, pois o indgena livre que transita com adequao e elegncia entre os brancos europeus.(C) ndios aimors contrapem-se pela violncia antropofgica ao mundo organizado pelas leis cavalheirescas que definem as relaes entre D. Antonio de Mariz e os aventureiros.(D) A fortificao de muralhas de pedras que caracteriza a casa da famlia Mariz smbolo de contraste entre a exuberante paisagem natural e a arquitetura do homem branco colonizador.(E) lvaro, espcie de cavaleiro medieval, lembra a honra e lealdade determinada pelas relaes culturais do branco europeu e Loredano, vilo da narrativa, simboliza a insubordinao, deslealdade e ambio que se alastram num espao primitivo, selvagem, do tempo da colonizao brasileira.4. Nesse mesmo instante dois segundos talvez depois que a ltima flecha cara no aposento, a folhagem do leo que ficava fronteiro janela de Ceclia agitou-se e um vulto embalanando-se sobre o abismo, suspenso por um frgil galho da rvore,veio cair sobre o peitoril.A agarrando-se ombreira saltou dentro do aposento com uma agilidade extraordinria :a luz dando em cheio sobre ele desenhou o seu corpo flexvel e as suas formas esbeltas .Era Peri.O fragmento acima faz parte da obra em que o autor no deixou de idealizar o nativo, como Gonalves Dias o fez na poesia. Trata-se,portanto ,de:a) Iracemab) O tronco do ipc) O guaranid) A escrava Isaurae) Inocncia5. (FATEC-SP) Em Iracema de Jos de Alencar ,observa-se que o autor procurou:a) ser fiel tradio histrica, e suas personagens foram participantes de episdios reais da colonizao brasileira.b) basear-se na histria da colonizao para recompor, em termos poticos, as origens do Cear.c) explorar o lado pitoresco e sentimental da vida dos ndios, na poca em que os portugueses ainda no haviam chegado.d) negar a existncia de conflitos culturais entre colonizadores e nativos.e) enfatizar o problema da destruio indgena pelo domnio portugus.6) Leonardo, "filho de uma pisadela e de um belisco", personagem de: a) A Moreninha. b) Memrias de um Sargento de Milcias. c) Vidas Secas. d) O Triste Fim de Policarpo Quaresma. e) Iracema. 7. "Tratou-se de resolver uma importante questo: para a companhia de quem iria o Leonardo? A abertura do testamento, feita nesse mesmo dia resolveu a questo." O segmento refere-se:a) morte de Leonardo Pataca, que deixa para o filho todos os bens que adquirira em vida.

b) morte do Compadre, que fez do rapaz seu herdeiro universal.c) morte de D.Maria, que legara a Leonardo sua fortuna, para que este cuidasse de Luisinha.d) morte da Comadre, que, por no ter filhos, deixou seus humildes pertences para o afilhado. e) morte de Maria da Hortalia, que, bem casada em Portugal, torna seu filho e herdeiro um verdadeiro magnata. 8. (FUVEST) Sua histria tem pouca coisa de notvel. Fora Leonardo algibebe em Lisboa, sua ptria; aborrecera-se porm do negcio, e viera ao Brasil. aqui chegando, no se sabe por proteo de quem, alcanou o emprego de que o vemos empossado, o que exercia, como dissemos, desde tempos remotos. Mas viera com ele no mesmo navio, no sei fazer o qu, uma certa Maria de hortalia, quitandeira das praas de Lisboa, saloia rechonchuda e bonitona. O Leonardo, fazendo-se-lhe justia, no era nesse tempo de sua mocidade mal apessoado, e sobretudo era magano. Ao sair do Tejo, estando a Maria encostada borda do navio, o Leonardo fingiu que passava distrado junto dela, e com o ferrado sapato assentou-lhe uma valente pisadela no p direito. A Maria, como se j esperasse por aquilo, sorriu-se como envergonhada do gracejo, e deu-lhe tambm em ar de disfarce um tremando belisco nas costas da mo esquerda. Era isto uma declarao em forma, segundo os usos da terra: levaram o resto do dia de namoro cerrado; ao anoitecer passou-se a mesma cena de pisadela e belisco, com a diferena d serem desta vez um pouco mais fortes; e no dia seguinte estavam os dois amantes to extremosos e familiares, que pareciam s-lo de muitos anos. (Manuel Antnio de Almeida, Memrias de um sargento de milcias)

Glossrio:

1algibebe: mascate, vendedor ambulante.2 saloia: alde das imediaes de Lisboa.3magano: brincalho, jovial, divertido.

Neste excerto, o modo pelo qual relatado o incio do relacionamento entre Leonardo e Mariaa) manifesta os sentimentos antilusitanos do autor, que enfatiza a grosseria dos portugueses em oposio ao refinamento dos brasileiros.b) revela os preconceitos sociais do autor, que retrata de maneira cmica as classes populares, mas de maneiras respeitosa a aristocracia e o clero.c) reduz as relaes amorosas a seus aspetos sexuais e fisiolgicos, conforme os ditames do Naturalismo.d) ope-se ao tratamento idealizante e sentimental das relaes amorosas, dominante do Romantismo.e) evidencia a brutalidade das relaes inter-raciais, prpria do contexto colonial escravista.9. Vidinha : a) a sobrinha de D.Maria, que fica em sua companhia aps uma demanda.b) a esposa do toma-largura, com quem Leonardo pego tomando sopa, sendo perseguido pelo marido enciumado. c) uma mulata bonita que vive com o Major Vidigal. d) uma jovem que vive somente com trs primos em uma casa do subrbio do Rio de Janeiro. e) uma apreciadora de modinhas que cantava e deixava Leonardo encantado.

10. (UNICENTRO) Relativamente ao romance Inocncia as afirmativas abaixo so procedentes, EXCETO:a) O autor desenvolve toda a histria em cenrio e meio tipicamente sertanejo.

b) Numa atmosfera agreste e idlica, a gente rstica do serto de Mato Grosso vive seus conflitos.

c) Pereira decide casar a filha com Maneco, homem honrado e rude tal como o pai de Inocncia.

d) rf de me desde o nascimento, Inocncia criada pelo pai, Pereira, afetuoso, mas turro.

e) Inocncia, que vivia, desde menina, apaixonada pelo prtico Cirino, deixa de aceitar o noivado imposto pelo pai.

1. Na novela Amor de Perdio, de Camilo Castelo Branco, a) Simo ficou indeciso entre o amor de Mariana e o de Teresa. b) Simo rejeitou a oportunidade que lhe foi oferecida para livrar-se do desterro.

c) a apresentao do pai e de suas origens justifica o orgulho que a famlia de Simo ostenta. d) o autor revela grande respeito pelas instituies religiosas de seu tempo. e) Ritinha, irm mais nova de Simo, abandonou a famlia para apoi-lo em suas dificuldades.

02. (FUVEST 2001) Assim, o amor se transformava to completamente nessas organizaes*, que apresentava trs sentimentos bem distintos: um era uma loucura, o outro uma paixo, o ltimo uma religio.

............ desejava; ............. amava; .............. adorava

(*organizaes = personalidades)

Neste excerto de O Guarani, o narrador caracteriza os diferentes tipos de amor que trs personagens masculinas sentem por Ceci. Mantida a sequncia, os trechos pontilhados sero preenchidos corretamente com os nomes de:

a) lvaro / Peri / D. Diogo

b) Loredano / lvaro / Peri

c) Loredano / Peri / D. Diogo

d) lvaro / D. Diogo / Peri

e) Loredano / D. Diogo / Peri3. (FUVEST) A oposio Natureza / Cultura o eixo mais importante de sustentao da narrativa e de caracterizao de personagens de O guarani, de Jos de Alencar. A partir dessa oposio, podem-se determinar vrias relaes antitticas, de acordo com o ponto de observao adotado.Assinale a alternativa em que essa oposio no se expressa:(A) Peri e os demais ndios aimors representam o homem em seu estado natural, enquanto D. Antnio de Mariz e os aventureiros representam a cultura prpria da civilizao europeia.(B) Peri em si mesmo simboliza a oposio Natureza / Cultura, pois o indgena livre que transita com adequao e elegncia entre os brancos europeus.(C) ndios aimors contrapem-se pela violncia antropofgica ao mundo organizado pelas leis cavalheirescas que definem as relaes entre D. Antonio de Mariz e os aventureiros.(D) A fortificao de muralhas de pedras que caracteriza a casa da famlia Mariz smbolo de contraste entre a exuberante paisagem natural e a arquitetura do homem branco colonizador.(E) lvaro, espcie de cavaleiro medieval, lembra a honra e lealdade determinada pelas relaes culturais do branco europeu e Loredano, vilo da narrativa, simboliza a insubordinao, deslealdade e ambio que se alastram num espao primitivo, selvagem, do tempo da colonizao brasileira.

4. Nesse mesmo instante dois segundos talvez depois que a ltima flecha cara no aposento, a folhagem do leo que ficava fronteiro janela de Ceclia agitou-se e um vulto embalanando-se sobre o abismo, suspenso por um frgil galho da rvore,veio cair sobre o peitoril.A agarrando-se ombreira saltou dentro do aposento com uma agilidade extraordinria :a luz dando em cheio sobre ele desenhou o seu corpo flexvel e as suas formas esbeltas .Era Peri.O fragmento acima faz parte da obra em que o autor no deixou de idealizar o nativo, como Gonalves Dias o fez na poesia. Trata-se ,portanto ,de:a) Iracemab) O tronco do ipc) O guaranid) A escrava Isaurae) Inocncia5. (FATEC-SP) Em Iracema de Jos de Alencar ,observa-se que o autor procurou:a) ser fiel tradio histrica, e suas personagens foram participantes de episdios reais da colonizao brasileira.b) basear-se na histria da colonizao para recompor, em termos poticos, as origens do Cear.c) explorar o lado pitoresco e sentimental da vida dos ndios, na poca em que os portugueses ainda no haviam chegado.d) negar a existncia de conflitos culturais entre colonizadores e nativos.

e) enfatizar o problema da destruio indgena pelo domnio portugus.6) Leonardo, "filho de uma pisadela e de um belisco", personagem de: a) A Moreninha. b) Memrias de um Sargento de Milcias.

c) Vidas Secas. d) O Triste Fim de Policarpo Quaresma. e) Iracema. 7. "Tratou-se de resolver uma importante questo: para a companhia de quem iria o Leonardo? A abertura do testamento, feita nesse mesmo dia resolveu a questo." O segmento refere-se:a) morte de Leonardo Pataca, que deixa para o filho todos os bens que adquirira em vida.

b) morte do Compadre, que fez do rapaz seu herdeiro universal.

c) morte de D.Maria, que legara a Leonardo sua fortuna, para que este cuidasse de Luisinha.

d) morte da Comadre, que, por no ter filhos, deixou seus humildes pertences para o afilhado. e) morte de Maria da Hortalia, que, bem casada em Portugal, torna seu filho e herdeiro um verdadeiro magnata.

8. (FUVEST) Sua histria tem pouca coisa de notvel. Fora Leonardo algibebe em Lisboa, sua ptria; aborrecera-se porm do negcio, e viera ao Brasil. aqui chegando, no se sabe por proteo de quem, alcanou o emprego de que o vemos empossado, o que exercia, como dissemos, desde tempos remotos. Mas viera com ele no mesmo navio, no sei fazer o qu, uma certa Maria de hortalia, quitandeira das praas de Lisboa, saloia rechonchuda e bonitona. O Leonardo, fazendo-se-lhe justia, no era nesse tempo de sua mocidade mal apessoado, e sobretudo era magano. Ao sair do Tejo, estando a Maria encostada borda do navio, o Leonardo fingiu que passava distrado junto dela, e com o ferrado sapato assentou-lhe uma valente pisadela no p direito. A Maria, como se j esperasse por aquilo, sorriu-se como envergonhada do gracejo, e deu-lhe tambm em ar de disfarce um tremando belisco nas costas da mo esquerda. Era isto uma declarao em forma, segundo os usos da terra: levaram o resto do dia de namoro cerrado; ao anoitecer passou-se a mesma cena de pisadela e belisco, com a diferena d serem desta vez um pouco mais fortes; e no dia seguinte estavam os dois amantes to extremosos e familiares, que pareciam s-lo de muitos anos. (Manuel Antnio de Almeida, Memrias de um sargento de milcias)

Glossrio:

1algibebe: mascate, vendedor ambulante.2 saloia: alde das imediaes de Lisboa.3magano: brincalho, jovial, divertido.

Neste excerto, o modo pelo qual relatado o incio do relacionamento entre Leonardo e Mariaa) manifesta os sentimentos antilusitanos do autor, que enfatiza a grosseria dos portugueses em oposio ao refinamento dos brasileiros.b) revela os preconceitos sociais do autor, que retrata de maneira cmica as classes populares, mas de maneiras respeitosa a aristocracia e o clero.

c) reduz as relaes amorosas a seus aspetos sexuais e fisiolgicos, conforme os ditames do Naturalismo.d) ope-se ao tratamento idealizante e sentimental das relaes amorosas, dominante do Romantismo.e) evidencia a brutalidade das relaes inter-raciais, prpria do contexto colonial escravista.9. Vidinha : a) a sobrinha de D.Maria, que fica em sua companhia aps uma demanda.b) a esposa do toma-largura, com quem Leonardo pego tomando sopa, sendo perseguido pelo marido enciumado. c) uma mulata bonita que vive com o Major Vidigal. d) uma jovem que vive somente com trs primos em uma casa do subrbio do Rio de Janeiro. e) uma apreciadora de modinhas que cantava e deixava Leonardo encantado.

10. (UNICENTRO) Relativamente ao romance Inocncia as afirmativas abaixo so procedentes, EXCETO:a) O autor desenvolve toda a histria em cenrio e meio tipicamente sertanejo.

b) Numa atmosfera agreste e idlica, a gente rstica do serto de Mato Grosso vive seus conflitos.

c) Pereira decide casar a filha com Maneco, homem honrado e rude tal como o pai de Inocncia.

d) rf de me desde o nascimento, Inocncia criada pelo pai, Pereira, afetuoso, mas turro.

e) Inocncia, que vivia, desde menina, apaixonada pelo prtico Cirino, deixa de aceitar o noivado imposto pelo pai.

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