Análise facial

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Aula do curso de especialização em ortodontia.

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ANÁLISE

FACIAL Recurso principal em nossa perspectiva de

diagnóstico. PROF. MARCELO CALVO

Kingsley, no final do

século XIX, afirmou que a

articulação dos dentes era

claramente secundária em

relação a aparência facial.

Análise Facial

Angle (1889) elegeu a

face de Apolo de

Belvedere como o ideal de

beleza;

Tratamento sem

exodontias (Angle);

Tweed (1944) - ERA

EXTRACIONISTA.

Análise Facial

Os parâmetros faciais perderam sua conotação diagnóstica primária e importância na clínica a partir do advento do cefalostato.

Necessidade de estabelecer parâmetros objetivos

Análise Facial

Análise Facial

Análise Facial

Análise Facial

Análise Facial

Análise Facial

Análise Facial

Análise Facial

Análise Facial

FACIOMETRIA

FACIOMETRIA NORMA FRONTAL

FACIOMETRIA NORMA FRONTAL

FACIOMETRIA NORMA FRONTAL

FACIOMETRIA NORMA FRONTAL

FACIOMETRIA NORMA FRONTAL

FACIOMETRIA NORMA LATERAL

FACIOMETRIA NORMA LATERAL

FACIOMETRIA NORMA LATERAL

FACIOMETRIA NORMA LATERAL

LVV

FACIOMETRIA NORMA LATERAL

FACIOMETRIA NORMA LATERAL

FACIOMETRIA NORMA LATERAL

FACIOMETRIA NORMA LATERAL

FACIOMETRIA NORMA LATERAL

Âng. Nasolabial

108 / +- 10 graus

Âng. mentolabial

132 / +- 10 graus

Âng. Interlabial

135 / +- 11 graus

Âng. convex. facial

total

137 / +- 4 graus

Âng. convex. facial

12 / +- 4 graus

Âng. terço inf. face

103 / +- 8 graus

Proporção

AFAM/AFAI

0,93 / +- 1

Proporção terço

inferior

0,45 / +- 0,06

Mínimo: 80,5 graus

Máximo:127,5 graus

Ângulo com mesmo valor

Ângulo com mesmo valor

A

n

á

li

s

e

F

a

c

i

a

l

S

u

b

j

e

ti

v

a

Análíse facial subjetiva

Motivação do paciente

Análíse facial subjetiva

estética

Análíse facial

subjetiva

morfológica

T

exto

PESQUISA:

Objetivo : criar parâmetros para a

aceitabilidade facial, definindo as

características faciais de indivíduos normais

brasileiros (Reis-2001).

Metodologia : critério mínimo de qualidade facial.

Ausência de assimetria , selamento labial

passivo e sem tratamento prévio;

Análíse facial subjetiva

Amostra: Adultos, jovens, brancos de

ambos os gêneros;

Material: fotos frontal e lateral

padronizadas;

Examinadores: Ortodontistas, Artistas

plásticos e Leigos.

Análíse facial subjetiva

Análíse facial subjetiva

Posição Natural de Cabeça

CLASSIFICAÇÃO:

ESTETICAMENTE DESAGRADÁVEL;

ESTETICAMENTE ACEITÁVEL;

ESTETICAMENTE AGRADÁVEL.

Análíse facial subjetiva

RESULTADOS E CONCLUSÕES

EXAME FRONTAL

CONCLUSÃO:

A presença de selamento e assimetria são fatores

importante para aceitabilidade facial;

EXAME FRONTAL

CONCLUSÃO:

Ainda assim, a qualificação de desagradável esteve

muito ligado à assimetria.

RESULTADOS E CONCLUSÕES

RESULTADOS E CONCLUSÕES

EXAME PERFIL

CONCLUSÃO:

A presença de selamento labial passivo e assimetria são

fatores importantes para aceitabilidade facial;

CONCLUSÃO:

A qualificação de desagradável esteve muito ligado ao

nariz e ao queixo.

RESULTADOS E CONCLUSÕES

EXAME PERFIL

Avaliar o potencial de aceitabilidade;

Admitir a excepcionalidade da face agradável;

Faces desagradáveis devem ser tratadas

corretivamente.

RESULTADOS E CONCLUSÕES

O critério de selamento labial passivo e a

relação dos lábios com o nariz e mento são

parâmetros absolutamente indispensáveis.

RESULTADOS E CONCLUSÕES

Avaliação

criteriosa

Análíse facial

subjetiva

morfológica

Análise Subjetiva

Morfológica

Anamnese e Exame Clínico;

Análise Facial Subjetiva Estética;

Análise Facial Morfológica;

Análise morfológica da telerradiografia;

Análise morfológica Panorâmica;

Análise morfológica de modelos.

METODIZAÇÃO

AVALIAÇÃO

TRIDIMENSIONAL

ANTEROPOSTERIOR

VERTICAL TRANSVERSA

Posição Natural de Cabeça

CRESCIMENTO

EQUILIBRADO;

GRAU MODERADO DE

CONVEXIDADE FACIAL.

FACIOMETRIA NORMA FRONTAL

PROTRUSÃO MAXILAR E OU

DEFICIÊNCIA MANDIBULAR;

CONVEXIDADE FACIAL

AUMENTADA.

O PACIENTE PODE TER

CARACTERÍSTICAS DE PADRÃO I NA

ANÁLISE FRONTAL;

ESTES APRESENTAM UM

PROGNÓSTICO MELHOR.

MAXILA-

Projeção zigomático;

Depressão infraorbitária;

A linha de implantação do nariz;

Sulco naso-geniano com leve inclinação

posterior;

Ângulo nasolabial não característico.

MANDÍBULA-

Linha queixo-pescoço curta;

Ângulo queixo-pescoço aberto;

Sulco mentolabial marcado pela eversão do

lábio inferior;

AFAI normal ou diminuído- relação ao médio.

AFAI normal ou diminuído- relação ao médio;

Lábio inferior - excesso de vermelhão inferior;

Lábio superior com muita variação;

Mento mesmo c/ defic. mandib.- pode ser bom;

Ângulo linha do queixo com Camper- tipo facial-

acúmulo de gordura nesta região.

DEFICIÊNCIA MAXILAR E OU

PROGNATISMO MANDIBULAR;

CONVEXIDADE FACIAL REDUZIDA,

RESULTANDO EM UM PERFIL RETO OU

CÔNCAVO.

DIFERENCIAL PADRÃO III

MAXILA-

Expressão facial prejudicada

Projeção zigomático deficiente real ou relativa;

Depressão infraorbitária- mais importante;

A linha de implantação do nariz;

Sulco naso-geniano com leve inclinação posterior;

Ângulo nasolabial não característico.

MANDÍBULA-

Linha queixo-pescoço expressiva ou

aumentada;

Ângulo queixo-pescoço adequado-

Importante;

Sulco mentolabial ausente ou muito discreto.

AFAI aumentada ou normal- relação ao médio;

Lábio inferior verticalizado e a frente no perfil;

Lábio superior curto no sorriso;

Desproporção na expressão dos lábios;

Mento marca a face do paciente no frontal principalmente no

gênero feminino;

Ângulo linha do queixo com Camper- tipo facial- acúmulo de

gordura nesta região.

DISCREPÂNCIA ESQUELÉTICA NO

SENTIDO VERTICAL IMPOSSIBILITANDO

SEU PORTADOR DO VEDAMENTO

LABIAL PASSIVO.

Nariz longo e de base estreita

Deficiência na projeção zigomático

Depressão infra-orbitária pouco evidente

Sulco nasogeniano discreto

Excesso de terço inferior- essência da doença

Ausência de selamento labial passivo

Mento duplo no selamento

Exposição de incisivos superiores no repouso e

gengival sorrindo;

Lábio superior curto;

Lábio inferior vermelhão desproporcional;

Dist. Interlabial aumentada;

Linha queixo pescoço curta;

Ângulo queixo pescoço fechado- característico.

DISCREPÂNCIA ESQUELÉTICA NO

SENTIDO VERTICAL QUASE SEMPRE

IMPOSSIBILITANDO EXPOSIÇÃO DE

INCISIVOS EM REPOUSO E POUCA NO

SORRISO.

Deficiência do terço inferior em relação ao médio;

Expressão zigomática plena e nariz normal ou

largo;

Lábios, sulcos e mento comprimidos e marcados;

Cantos da boca abaixo da relação labial;

Ausência de selamento labial passivo.

Perfil reto ou moderadamente convexo;

Lábio inferior vermelhão desproporcional;

Linha queixo pescoço e o ângulo são normais;

Ângulo queixo pescoço c/ Camper paralelo ou pouco

convergente.

Face larga e quadrada com musculatura forte na

região do ângulo goníaco.

Texto

Análise morfológica

telerradiografia

Identificação do problema

Análise facial criteriosa

Privilegiar a forma para

qualificar

Privilegiar a metria para

quantificar

OBRIGADO!!!

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