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7/29/2019 Apostila Tc Administrativo MPU
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Apostila: Tcnico Judicirio - MPU
Tcnico Judicirio
Assunto:
APOSTILA PARA TCNICO JUDICIRIO - MPU
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Apostila: Tcnico Judicirio - MPU
Apostila para o Concurso para Tcnico Judicirio do
Ministrio Pblico da Unio
Ilustrao: Deus Apolo dana com as Musas.
Transportai um punhado de terra todos os dias
e fareis uma montanha. (Confcio)
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Apostila: Tcnico Judicirio - MPU
Bons estudos
Contedo:
CON!"CIM"NTOS #"RAIS! C"M#M A T"DA$ A$ %&'A$ D' TCIC"
L$N#UA PORTU#U"SA:
*. Compreenso Te+tual.
,. "rto-rafia.
. $em/ntica.
0. Morfolo-ia.
1.$inta+e.
2. 3ontuao.
L"#ISLA%&O APLICADA AO MPU!
*. Minist4rio 35lico da #nio.
*.*. 3erfil constitucional.
*.,. Conceito.
*.. 3rinc6pios institucionais.
*.0. A autonomia funcional e administrati7a.
,. $er7idores: &e-ime 8ur6dico 9nico (ei n.; *,>?@) e suas alteraes.
RACIOC$NIO L'#ICO-(UANTITATI)O:
*. 'struturas l-icas.
,. -ica de ar-umentao.
. Dia-ramas l-icos.
0. %l-e5ra linear.
1. 3ro5a5ilidades.
2. Com5inaes.
. Arranos e permutaes.
NO%*"S D" IN+ORMTICA
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Apostila: Tcnico Judicirio - MPU
($omente para as Ereas Administrati7a= Controle Interno e "ramento):
*. Conceitos 5Esicos. FardGare e $oftGare.
,. Herramentas 5Esicas: $istema "peracional indoGs= 3rocessador de Te+tos ord e
3lanilha eletrJnica '+cel.. Conceitos de Internet: eKmail e na7e-adores.
0. Conceitos de Tecnolo-ia da Informao: $istemas de InKformao e Conceitos 5Esicos
de $e-urana da Informao.
1 &edes de computadores: Conceitos 5Esicos.
CON!"CIM"NTOS "SP"C$+ICOSK %&'A ADMII$T&ATILA
NO%*"S D" DIR"ITO CI)IL:
*.Das pessoas (naturais e ur6dicas).
,.Dos 5ens (classificao se-undo o Cdi-o Ci7il).
.Dos Atos 8ur6dicos.
0.Dos contratos (Disposies erais).
NO%*"S D" DIR"ITO P"NAL:
*. Aplicao da lei penal.
,. Crime e Contra7eno.
NO%*"S D" DIR"ITO CONSTITUCIONAL:
I ! A Constituio da &ep5lica Hederati7a do Brasil= de 1>*@>
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0. $er7idor 35lico. &e-ime 8ur6dico dos $er7idores 35licos Ci7is (ei n; *,>?@= D"# de *,>*,>?@ e suas alteraes):
0.*. Das Disposies 3reliminares (arts. *; ao 0;)N
0.,. Do 3ro7imento (arts. 1; ao ,, e ,0 ao ,).0.. Da Lac/ncia (arts. ao 1).
0.0. Dos Direitos e Lanta-ens (arts. 0@ ao **1).
0.1. Do &e-ime Disciplinar (arts. **2 ao *0,).
0.2. Da $e-uridade $ocial do $er7idor (arts. *
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L"#ISLA%&O APLICADA AO MPU
. MINISTRIO P/,LICO DA UNI&O
.. Per0i1 Constitucion21:
CH>
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escolha de seu 3rocuradorKeral= Pue serE nomeado pelo Chefe do 3oder
'+ecuti7o= para mandato de dois anos= permitida uma reconduo.
R 0; K "s 3rocuradoresKerais nos 'stados e no Distrito Hederal e Territrios podero
ser destitu6dos por deli5erao da maioria a5soluta do 3oder e-islati7o= naforma da lei complementar respecti7a.
R 1; K eis complementares da #nio e dos 'stados= cua iniciati7a 4 facultada aos
respecti7os 3rocuradoresKerais= esta5elecero a or-aniOao= as atri5uies e o
estatuto de cada Minist4rio 35lico= o5ser7adas= relati7amente a seus mem5ros:
I K as se-uintes -arantias:
a) 7italiciedade= aps dois anos de e+erc6cio= no podendo perder o
car-o seno por sentena udicial transitada em ul-adoN
5) inamo7i5ilidade= sal7o por moti7o de interesse p5lico= mediantedeciso do r-o cole-iado competente do Minist4rio 35lico= por
7oto de dois teros de seus mem5ros= asse-urada ampla defesaN
c) irreduti5ilidade de su5s6dio= fi+ado na forma do art. ?= R 0;= e
ressal7ado o disposto nos arts. = U e UI= *1@= II= *1= III= *1= R
,;= IN
II K as se-uintes 7edaes:
a) rece5er= a PualPuer t6tulo e so5 PualPuer prete+to= honorErios=
percenta-ens ou custas processuaisN
5) e+ercer a ad7ocaciaN
c) participar de sociedade comercial= na forma da leiN
d) e+ercer= ainda Pue em disponi5ilidade= PualPuer outra funo
p5lica= sal7o uma de ma-ist4rioN
e) e+ercer ati7idade pol6ticoKpartidEria= sal7o e+cees pre7istas na
lei.
Art. 36. $o funes institucionais do Minist4rio 35lico:
I K promo7er= pri7ati7amente= a ao penal p5lica= na forma da leiN
II K Oelar pelo efeti7o respeito dos 3oderes 35licos e dos ser7ios de rele7/ncia
p5lica aos direitos asse-urados nesta Constituio= promo7endo as medidas
necessErias a sua -arantiaN
III K promo7er o inPu4rito ci7il e a ao ci7il p5lica= para a proteo do patrimJnio
p5lico e social= do meio am5iente e de outros interesses difusos e coleti7osN
IL K promo7er a ao de inconstitucionalidade ou representao para fins de
inter7eno da #nio e dos 'stados= nos casos pre7istos nesta ConstituioN
L K defender udicialmente os direitos e interesses das populaes ind6-enasN
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Apostila: Tcnico Judicirio - MPU
LI K e+pedir notificaes nos procedimentos administrati7os de sua competSncia=
rePuisitando informaes e documentos para instru6Klos= na forma da lei
complementar respecti7aN
LII K e+ercer o controle e+terno da ati7idade policial= na forma da lei complementarmencionada no arti-o anteriorN
LIII K rePuisitar dili-Sncias in7esti-atrias e a instaurao de inPu4rito policial=
indicados os fundamentos ur6dicos de suas manifestaes processuaisN
IU K e+ercer outras funes Pue lhe forem conferidas= desde Pue compat67eis com
sua finalidade= sendoKlhe 7edada a representao udicial e a consultoria ur6dica
de entidades p5licas.
R *; K A le-itimao do Minist4rio 35lico para as aes ci7is pre7istas neste arti-o no
impede a de terceiros= nas mesmas hipteses= se-undo o disposto nestaConstituio e na lei.
R ,; K As funes de Minist4rio 35lico s podem ser e+ercidas por inte-rantes da
carreira= Pue de7ero residir na comarca da respecti7a lotao.
R ; K " in-resso na carreira farKseKE mediante concurso p5lico de pro7as e t6tulos=
asse-urada participao da "rdem dos Ad7o-ados do Brasil em sua realiOao= e
o5ser7ada= nas nomeaes= a ordem de classificao.
R 0; K AplicaKse ao Minist4rio 35lico= no Pue cou5er= o disposto no art. ?= II e LI.
Art. 78.Aos mem5ros do Minist4rio 35lico unto aos Tri5unais de Contas aplicamKse as
disposies desta seo pertinentes a direitos= 7edaes e forma de in7estidura.
.3. Conceito do MPU e Princ9ios Institucion2is:
ei Complementar 1>?
D2 De0ini;es Institucion2is
Art. ?" Minist4rio 35lico da #nio= or-aniOado por esta lei Complementar= 4 instituio
permanente= essencial Q funo urisdicional do 'stado= incum5indoKlhe a defesa da ordem
ur6dica= do re-ime democrEtico= dos interesses sociais e dos interesses indi7iduais
indispon67eis.
Art. 3?Incum5em ao Minist4rio 35lico as medidas necessErias para -arantir o respeito dos
3oderes 35licos e dos ser7ios de rele7/ncia p5lica aos direitos asse-urados pela
Constituio Hederal.
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Art. 7?" Minist4rio 35lico da #nio e+ercerE o controle e+terno da ati7idade policial tendo
em 7ista:
a) o respeito aos fundamentos do 'stado DemocrEtico de Direito= aos o5eti7os
fundamentais da &ep5lica Hederati7a do Brasil= aos princ6pios informadores dasrelaes internacionais= 5em como aos direitos asse-urados na Constituio
Hederal e na leiN
5) a preser7ao da ordem p5lica= da incolumidade das pessoas e do patrimJnio
p5licoN
c) a pre7eno e a correo de ile-alidade ou de a5uso de poderN
d) a indisponi5ilidade da persecuo penalN
e) a competSncia dos r-os incum5idos da se-urana p5lica.
Art. @?$o princ6pios institucionais do Minist4rio 35lico da #nio a unidade= a indi7isi5ilidade
e a independSncia funcional.
Art. ?$o funes institucionais do Minist4rio 35lico da #nio:
I K a defesa da ordem ur6dica= do re-ime democrEtico= dos interesses sociais e dos
interesses indi7iduais indispon67eis= considerados= dentre outros= os se-uintes
fundamentos e princ6pios:
a) a so5erania e a representati7idade popularN
5) os direitos pol6ticosN
c) os o5eti7os fundamentais da &ep5lica Hederati7a do BrasilN
d) a indissolu5ilidade da #nioN
e) a independSncia e a harmonia dos 3oderes da #nioN
f) a autonomia dos 'stados= do Distrito Hederal e dos Munic6piosN
-) as 7edaes impostas Q #nio= aos 'stados= ao Distrito Hederal e aos
Munic6piosN
h) a le-alidade= a impessoalidade= a moralidade e a pu5licidade= relati7as Q
administrao p5lica direta= indireta ou fundacional= de PualPuer dos
3oderes da #nioN
II K Oelar pela o5ser7/ncia dos princ6pios constitucionais relati7os:
a) ao sistema tri5utErio= Qs limitaes do poder de tri5utar= Q repartio do
poder impositi7o e das receitas tri5utErias e aos direitos do contri5uinteN
5) Qs finanas p5licasN
c) Q ati7idade econJmica= Q pol6tica ur5ana= a-r6cola= fundiEria e de reforma
a-rEria e ao sistema financeiro nacionalN
d) Q se-uridade social= Q educao= Q cultura e ao desporto= Q ciSncia e Q
tecnolo-ia= Q comunicao social e ao meio am5ienteN
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Apostila: Tcnico Judicirio - MPU
e) Q se-urana p5licaN
III K a defesa dos se-uintes 5ens e interesses:
a) o patrimJnio nacionalN
5) o patrimJnio p5lico e socialNc) o patrimJnio cultural 5rasileiroN
d) o meio am5ienteN
e) os direitos e interesses coleti7os= especialmente das comunidades
ind6-enas= da fam6lia= da criana= do adolescente e do idosoN
IL K Oelar pelo efeti7o respeito dos 3oderes 35licos da #nio= dos ser7ios de
rele7/ncia p5lica e dos meios de comunicao social aos princ6pios= -arantias=
condies= direitos= de7eres e 7edaes pre7istos na Constituio Hederal e na
lei= relati7os Q comunicao socialNL K Oelar pelo efeti7o respeito dos 3oderes 35licos da #nio e dos ser7ios de
rele7/ncia p5lica Puanto:
a) aos direitos asse-urados na Constituio Hederal relati7os Qs aes e aos
ser7ios de sade e Q educaoN
5) aos princ6pios da le-alidade= da impessoalidade= da moralidade e da
pu5licidadeN
LI K e+ercer outras funes pre7istas na Constituio Hederal e na lei.
R *; "s r-os do Minist4rio 35lico da #nio de7em Oelar pela o5ser7/ncia dos
princ6pios e competSncias da Instituio= 5em como pelo li7re e+erc6cio de suas
funes.
R ,; $omente a lei poderE especificar as funes atri5u6das pela Constituio Hederal
e por esta ei Complementar ao Minist4rio 35lico da #nio= o5ser7ados os
princ6pios e normas nelas esta5elecidos.
.7. D2 AutonoBi2 +uncion21 e AdBinistr2ti2
D2 AutonoBi2 do Ministrio P1ico
Art. 33.Ao Minist4rio 35lico da #nio 4 asse-urada autonomia funcional= administrati7a e
financeira= ca5endoKlhe:
I K propor ao 3oder e-islati7o a criao e e+tino de seus car-os e ser7ios
au+iliares= 5em como a fi+ao dos 7encimentos de seus mem5ros e ser7idoresN
II K pro7er os car-os de suas carreiras e dos ser7ios au+iliaresN
III K or-aniOar os ser7ios au+iliaresN
IL K praticar atos prprios de -esto.
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Art. 37." Minist4rio 35lico da #nio ela5orarE sua proposta oramentEria dentro dos limites
da lei de diretriOes oramentErias.
R *; "s recursos correspondentes Qs suas dotaes oramentErias= compreendidos oscr4ditos suplementares e especiais= serKlheKo entre-ues at4 o dia 7inte de cada
mSs.
R ,; A fiscaliOao contE5il= financeira= oramentEria= operacional e patrimonial do
Minist4rio 35lico da #nio serE e+ercida pelo Con-resso acional= mediante
controle e+terno= com o au+6lio do Tri5unal de Contas da #nio= se-undo o
disposto no T6tulo IL= Cap6tulo I= $eo IU= da Constituio Hederal= e por
sistema prprio de controle interno.
R ; As contas referentes ao e+erc6cio anterior sero prestadas= anualmente= dentrode sessenta dias da a5ertura da sesso le-islati7a do Con-resso acional.
3. DOS S"R)IDOR"S
&e-ime 8ur6dico 9nico dos $er7idores Ci7is da #nio K ei ?@
Como o Edital no estabelece assunto deve-se estudar toda a lei. A mesma ser bastante vista
no tpico de No!es de "ireito Administrativo # "os $ervidores Pblicos.
CON!"CIM"NTOS "SP"C$+ICOS
NO%*"S D" DIR"ITO CI)IL
. D2s Pesso2s n2tur2is e Jur9dic2s
Cdi-o Ci7il
Art. oToda pessoa 4 capaO de direitos e de7eres na ordem ci7il.
Art. 3?A personalidade ci7il da pessoa comea do nascimento com 7idaN mas a lei pe asal7o= desde a concepo= os direitos do nascituro.
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Art. 7?$o a5solutamente incapaOes de e+ercer pessoalmente os atos da 7ida ci7il:
I K os menores de deOesseis anosN
II K os Pue= por enfermidade ou deficiSncia mental= no ti7erem o necessEriodiscernimento para a prEtica desses atosN
III K os Pue= mesmo por causa transitria= no puderem e+primir sua 7ontade.
Art. @o$o incapaOes= relati7amente a certos atos= ou Q maneira de os e+ercer:
I K os maiores de deOesseis e menores de deOoito anosN
II K os 45rios ha5ituais= os 7iciados em t+icos= e os Pue= por deficiSncia mental= tenham
o discernimento reduOidoN
III K os e+cepcionais= sem desen7ol7imento mental completoN IL K os prdi-os.
3arE-rafo nico. A capacidade dos 6ndios serE re-ulada por le-islao especial.
Art. oA menoridade cessa aos deOoito anos completos= Puando a pessoa fica ha5ilitada Q
prEtica de todos os atos da 7ida ci7il.
3arE-rafo nico. CessarE= para os menores= a incapacidade:
I K pela concesso dos pais= ou de um deles na falta do outro= mediante instrumento
p5lico= independentemente de homolo-ao udicial= ou por sentena do uiO= ou7ido o
tutor= se o menor ti7er deOesseis anos completosN
II K pelo casamentoN
III K pelo e+erc6cio de empre-o p5lico efeti7oN
IL K pela colao de -rau em curso de ensino superiorN
L K pelo esta5elecimento ci7il ou comercial= ou pela e+istSncia de relao de empre-o=
desde Pue= em funo deles= o menor com deOesseis anos completos tenha economia prpria.
Art. EoA e+istSncia da pessoa natural termina com a morteN presumeKse esta= Puanto aos
ausentes= nos casos em Pue a lei autoriOa a a5ertura de sucesso definiti7a.
Art. 4o3ode ser declarada a morte presumida= sem decretao de ausSncia:
I K se for e+tremamente pro7E7el a morte de Puem esta7a em peri-o de 7idaN
II K se al-u4m= desaparecido em campanha ou feito prisioneiro= no for encontrado at4
dois anos aps o t4rmino da -uerra.
3arE-rafo nico. A declarao da morte presumida= nesses casos= somente poderE ser
rePuerida depois de es-otadas as 5uscas e a7eri-uaes= de7endo a sentena fi+ar a data
pro7E7el do falecimento.
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Art. 5o$e dois ou mais indi76duos falecerem na mesma ocasio= no se podendo a7eri-uar se
al-um dos comorientes precedeu aos outros= presumirKseKo simultaneamente mortos.
Art. 6o
$ero re-istrados em re-istro p5lico: I K os nascimentos= casamentos e 5itosN
II K a emancipao por outor-a dos pais ou por sentena do uiON
III K a interdio por incapacidade a5soluta ou relati7aN
IL K a sentena declaratria de ausSncia e de morte presumida.
Art. 8.HarKseKE a7er5ao em re-istro p5lico:
I K das sentenas Pue decretarem a nulidade ou anulao do casamento= o di7rcio= a
separao udicial e o resta5elecimento da sociedade conu-alN II K dos atos udiciais ou e+traudiciais Pue declararem ou reconhecerem a filiaoN
III K dos atos udiciais ou e+traudiciais de adoo.
Dos Direitos de Person21id2de
Art. . Com e+ceo dos casos pre7istos em lei= os direitos da personalidade so
intransmiss67eis e irrenunciE7eis= no podendo o seu e+erc6cio sofrer limitao 7oluntEria.
Art. 3.3odeKse e+i-ir Pue cesse a ameaa= ou a leso= a direito da personalidade= e reclamar
perdas e danos= sem preu6Oo de outras sanes pre7istas em lei.
3arE-rafo nico. 'm se tratando de morto= terE le-itimao para rePuerer a medida pre7ista
neste arti-o o cJnu-e so5re7i7ente= ou PualPuer parente em linha reta= ou colateral at4 o
Puarto -rau.
Art. 7.$al7o por e+i-Sncia m4dica= 4 defeso o ato de disposio do prprio corpo= Puando
importar diminuio permanente da inte-ridade f6sica= ou contrariar os 5ons costumes.
3arE-rafo nico. " ato pre7isto neste arti-o serE admitido para fins de transplante= na forma
esta5elecida em lei especial.
Art. @. 7Elida= com o5eti7o cient6fico= ou altru6stico= a disposio -ratuita do prprio corpo=
no todo ou em parte= para depois da morte.
3arE-rafo nico. " ato de disposio pode ser li7remente re7o-ado a PualPuer tempo.
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Art. .in-u4m pode ser constran-ido a su5meterKse= com risco de 7ida= a tratamento
m4dico ou a inter7eno cirr-ica.
Art. E.Toda pessoa tem direito ao nome= nele compreendidos o prenome e o so5renome.Art. 4. " nome da pessoa no pode ser empre-ado por outrem em pu5licaes ou
representaes Pue a e+ponham ao despreOo p5lico= ainda Puando no haa inteno
difamatria.
Art. 5. $em autoriOao= no se pode usar o nome alheio em propa-anda comercial.
Art. 6. " pseudJnimo adotado para ati7idades l6citas -oOa da proteo Pue se dE ao nome.
Art. 38.$al7o se autoriOadas= ou se necessErias Q administrao da ustia ou Q manuteno
da ordem p5lica= a di7ul-ao de escritos= a transmisso da pala7ra= ou a pu5licao= a
e+posio ou a utiliOao da ima-em de uma pessoa podero ser proi5idas= a seu
rePuerimento e sem preu6Oo da indeniOao Pue cou5er= se lhe atin-irem a honra= a 5oa fama
ou a respeita5ilidade= ou se se destinarem a fins comerciais.
3arE-rafo nico. 'm se tratando de morto ou de ausente= so partes le-6timas para
rePuerer essa proteo o cJnu-e= os ascendentes ou os descendentes.
Art. 3. A 7ida pri7ada da pessoa natural 4 in7iolE7el= e o uiO= a rePuerimento do interessado=
adotarE as pro7idSncias necessErias para impedir ou faOer cessar ato contrErio a esta norma.
D2 AusFnci2
D2 Cur2dori2 dos ,ens do Ausente
Art. 33.Desaparecendo uma pessoa do seu domic6lio sem dela ha7er not6cia= se no hou7er
dei+ado representante ou procurador a Puem cai5a administrarKlhe os 5ens= o uiO= a
rePuerimento de PualPuer interessado ou do Minist4rio 35lico= declararE a ausSncia= e
nomearKlheKE curador.
Art. 37.Tam54m se declararE a ausSncia= e se nomearE curador= Puando o ausente dei+ar
mandatErio Pue no Pueira ou no possa e+ercer ou continuar o mandato= ou se os seus
poderes forem insuficientes.
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Art. 3@." uiO= Pue nomear o curador= fi+arKlheKE os poderes e o5ri-aes= conforme as
circunst/ncias= o5ser7ando= no Pue for aplicE7el= o disposto a respeito dos tutores e curadores.
Art. 3." cJnu-e do ausente= sempre Pue no estea separado udicialmente= ou de fato pormais de dois anos antes da declarao da ausSncia= serE o seu le-6timo curador.
R *o'm falta do cJnu-e= a curadoria dos 5ens do ausente incum5e aos pais ou aos
descendentes= nesta ordem= no ha7endo impedimento Pue os ini5a de e+ercer o car-o.
R ,o'ntre os descendentes= os mais pr+imos precedem os mais remotos.
R oa falta das pessoas mencionadas= compete ao uiO a escolha do curador.
D2 Sucess
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Art. 78."s herdeiros= para se imitirem na posse dos 5ens do ausente= daro -arantias da
restituio deles= mediante penhores ou hipotecas ePui7alentes aos Puinhes respecti7os.
R *oAPuele Pue ti7er direito Q posse pro7isria= mas no puder prestar a -arantia e+i-ida
neste arti-o= serE e+clu6do= mantendoKse os 5ens Pue lhe de7iam ca5er so5 a administrao docurador= ou de outro herdeiro desi-nado pelo uiO= e Pue preste essa -arantia.
R ,o"s ascendentes= os descendentes e o cJnu-e= uma 7eO pro7ada a sua Pualidade de
herdeiros= podero= independentemente de -arantia= entrar na posse dos 5ens do ausente.
Art. 7."s im7eis do ausente s se podero alienar= no sendo por desapropriao= ou
hipotecar= Puando o ordene o uiO= para lhes e7itar a ru6na.
Art. 73. 'mpossados nos 5ens= os sucessores pro7isrios ficaro representando ati7a epassi7amente o ausente= de modo Pue contra eles correro as aes pendentes e as Pue de
futuro QPuele forem mo7idas.
Art. 77." descendente= ascendente ou cJnu-e Pue for sucessor pro7isrio do ausente= farE
seus todos os frutos e rendimentos dos 5ens Pue a este cou5eremN os outros sucessores=
por4m= de7ero capitaliOar metade desses frutos e rendimentos= se-undo o disposto no art.
,?= de acordo com o representante do Minist4rio 35lico= e prestar anualmente contas ao uiO
competente.
3arE-rafo nico. $e o ausente aparecer= e ficar pro7ado Pue a ausSncia foi 7oluntEria e
inustificada= perderE ele= em fa7or do sucessor= sua parte nos frutos e rendimentos.
Art. 7@." e+clu6do= se-undo o art. @= da posse pro7isria poderE= ustificando falta de meios=
rePuerer lhe sea entre-ue metade dos rendimentos do Puinho Pue lhe tocaria.
Art. 7.$e durante a posse pro7isria se pro7ar a 4poca e+ata do falecimento do ausente=
considerarKseKE= nessa data= a5erta a sucesso em fa7or dos herdeiros= Pue o eram QPuele
tempo.
Art. 7E.$e o ausente aparecer= ou se lhe pro7ar a e+istSncia= depois de esta5elecida a posse
pro7isria= cessaro para lo-o as 7anta-ens dos sucessores nela imitidos= ficando= toda7ia=
o5ri-ados a tomar as medidas assecuratrias precisas= at4 a entre-a dos 5ens a seu dono.
D2 Sucess
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Art. 74.DeO anos depois de passada em ul-ado a sentena Pue concede a a5ertura da
sucesso pro7isria= podero os interessados rePuerer a sucesso definiti7a e o le7antamento
das caues prestadas.
Art. 75. 3odeKse rePuerer a sucesso definiti7a= tam54m= pro7andoKse Pue o ausente conta
oitenta anos de idade= e Pue de cinco datam as ltimas not6cias dele.
Art. 76.&e-ressando o ausente nos deO anos se-uintes Q a5ertura da sucesso definiti7a= ou
al-um de seus descendentes ou ascendentes= aPuele ou estes ha7ero s os 5ens e+istentes
no estado em Pue se acharem= os su5Kro-ados em seu lu-ar= ou o preo Pue os herdeiros e
demais interessados hou7erem rece5ido pelos 5ens alienados depois daPuele tempo.
3arE-rafo nico. $e= nos deO anos a Pue se refere este arti-o= o ausente no re-ressar= enenhum interessado promo7er a sucesso definiti7a= os 5ens arrecadados passaro ao dom6nio
do Munic6pio ou do Distrito Hederal= se localiOados nas respecti7as circunscries=
incorporandoKse ao dom6nio da #nio= Puando situados em territrio federal.
D2s Pesso2s Jur9dic2s
Disosi;>es #er2is
Art. @8.As pessoas ur6dicas so de direito p5lico= interno ou e+terno= e de direito pri7ado.
Art. @.$o pessoas ur6dicas de direito p5lico interno:
I K a #nioN
II K os 'stados= o Distrito Hederal e os TerritriosN
III K os Munic6piosN
IL K as autarPuiasN
L K as demais entidades de carEter p5lico criadas por lei.
3arE-rafo nico. $al7o disposio em contrErio= as pessoas ur6dicas de direito p5lico= a
Pue se tenha dado estrutura de direito pri7ado= re-emKse= no Pue cou5er= Puanto ao seu
funcionamento= pelas normas deste Cdi-o.
Art. @3.$o pessoas ur6dicas de direito p5lico e+terno os 'stados estran-eiros e todas as
pessoas Pue forem re-idas pelo direito internacional p5lico.
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Art. @7.As pessoas ur6dicas de direito p5lico interno so ci7ilmente responsE7eis por atos
dos seus a-entes Pue nessa Pualidade causem danos a terceiros= ressal7ado direito re-ressi7o
contra os causadores do dano= se hou7er= por parte destes= culpa ou dolo.
Art. @@.$o pessoas ur6dicas de direito pri7ado:
I K as associaesN
II K as sociedadesN
III K as fundaes.
IL ! as or-aniOaes reli-iosasN %&nclu'do pela (ei n) *+.,/ de .*.++01
L ! os partidos pol6ticos. %&nclu'do pela (ei n) *+.,/ de .*.++01
R *o$o li7res a criao= a or-aniOao= a estruturao interna e o funcionamento das
or-aniOaes reli-iosas= sendo 7edado ao poder p5lico ne-arKlhes reconhecimento ou re-istrodos atos constituti7os e necessErios ao seu funcionamento. %&nclu'do pela (ei n) *+.,/ de
.*.++01
R ,o As disposies concernentes Qs associaes aplicamKse su5sidiariamente Qs
sociedades Pue so o5eto do i7ro II da 3arte 'special deste Cdi-o. %&nclu'do pela (ei n)
*+.,/ de .*.++01
R o"s partidos pol6ticos sero or-aniOados e funcionaro conforme o disposto em lei
espec6fica. %&nclu'do pela (ei n) *+.,/ de .*.++01
Art. @.Comea a e+istSncia le-al das pessoas ur6dicas de direito pri7ado com a inscrio do
ato constituti7o no respecti7o re-istro= precedida= Puando necessErio= de autoriOao ou
apro7ao do 3oder '+ecuti7o= a7er5andoKse no re-istro todas as alteraes por Pue passar o
ato constituti7o.
3arE-rafo nico. Decai em trSs anos o direito de anular a constituio das pessoas
ur6dicas de direito pri7ado= por defeito do ato respecti7o= contado o praOo da pu5licao de
sua inscrio no re-istro.
Art. @E." re-istro declararE:
I K a denominao= os fins= a sede= o tempo de durao e o fundo social= Puando hou7erN
II K o nome e a indi7idualiOao dos fundadores ou instituidores= e dos diretoresN
III K o modo por Pue se administra e representa= ati7a e passi7amente= udicial e
e+traudicialmenteN
IL K se o ato constituti7o 4 reformE7el no tocante Q administrao= e de Pue modoN
L K se os mem5ros respondem= ou no= su5sidiariamente= pelas o5ri-aes sociaisN
LI K as condies de e+tino da pessoa ur6dica e o destino do seu patrimJnio= nesse
caso.
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http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.825.htm#art44http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.825.htm#art44http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.825.htm#art44http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.825.htm#art44http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.825.htm#art44http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.825.htm#art44http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.825.htm#art44http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.825.htm#art44http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.825.htm#art44http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.825.htm#art44http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.825.htm#art44http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.825.htm#art44http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.825.htm#art44http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.825.htm#art447/29/2019 Apostila Tc Administrativo MPU
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Art. @4."5ri-am a pessoa ur6dica os atos dos administradores= e+ercidos nos limites de seus
poderes definidos no ato constituti7o.
Art. @5.$e a pessoa ur6dica ti7er administrao coleti7a= as decises se tomaro pela maioriade 7otos dos presentes= sal7o se o ato constituti7o dispuser de modo di7erso.
3arE-rafo nico. Decai em trSs anos o direito de anular as decises a Pue se refere este
arti-o= Puando 7iolarem a lei ou estatuto= ou forem ei7adas de erro= dolo= simulao ou fraude.
Art. @6.$e a administrao da pessoa ur6dica 7ier a faltar= o uiO= a rePuerimento de PualPuer
interessado= nomearKlheKE administrador pro7isrio.
Art. 8.'m caso de a5uso da personalidade ur6dica= caracteriOado pelo des7io de finalidade=ou pela confuso patrimonial= pode o uiO decidir= a rePuerimento da parte= ou do Minist4rio
35lico Puando lhe cou5er inter7ir no processo= Pue os efeitos de certas e determinadas
relaes de o5ri-aes seam estendidos aos 5ens particulares dos administradores ou scios
da pessoa ur6dica.
Art. .os casos de dissoluo da pessoa ur6dica ou cassada a autoriOao para seu
funcionamento= ela su5sistirE para os fins de liPuidao= at4 Pue esta se conclua.
R *oHarKseKE= no re-istro onde a pessoa ur6dica esti7er inscrita= a a7er5ao de sua
dissoluo.
R ,oAs disposies para a liPuidao das sociedades aplicamKse= no Pue cou5er= Qs
demais pessoas ur6dicas de direito pri7ado.
R o 'ncerrada a liPuidao= promo7erKseKE o cancelamento da inscrio da pessoa
ur6dica.
Art. 3. AplicaKse Qs pessoas ur6dicas= no Pue cou5er= a proteo dos direitos da
personalidade.
D2s Associ2;>es
Art. 7.ConstituemKse as associaes pela unio de pessoas Pue se or-aniOem para fins no
econJmicos.
3arE-rafo nico. o hE= entre os associados= direitos e o5ri-aes rec6procos.
Art. @. $o5 pena de nulidade= o estatuto das associaes conterE:
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I K a denominao= os fins e a sede da associaoN
II K os rePuisitos para a admisso= demisso e e+cluso dos associadosN
III K os direitos e de7eres dos associadosN
IL K as fontes de recursos para sua manutenoN L K o modo de constituio e funcionamento dos r-os deli5erati7os e administrati7osN
LI K as condies para a alterao das disposies estatutErias e para a dissoluo.
Art. ."s associados de7em ter i-uais direitos= mas o estatuto poderE instituir cate-orias
com 7anta-ens especiais.
Art. E.A Pualidade de associado 4 intransmiss67el= se o estatuto no dispuser o contrErio.
3arE-rafo nico. $e o associado for titular de Puota ou frao ideal do patrimJnio da
associao= a transferSncia daPuela no importarE= de per si= na atri5uio da Pualidade deassociado ao adPuirente ou ao herdeiro= sal7o disposio di7ersa do estatuto.
Art. 4.A e+cluso do associado s 4 admiss67el ha7endo usta causa= o5edecido o disposto
no estatutoN sendo este omisso= poderE tam54m ocorrer se for reconhecida a e+istSncia de
moti7os -ra7es= em deli5erao fundamentada= pela maioria a5soluta dos presentes Q
assem5l4ia -eral especialmente con7ocada para esse fim.
3arE-rafo nico. Da deciso do r-o Pue= de conformidade com o estatuto= decretar a
e+cluso= ca5erE sempre recurso Q assem5l4ia -eral.
Art. 5.enhum associado poderE ser impedido de e+ercer direito ou funo Pue lhe tenha
sido le-itimamente conferido= a no ser nos casos e pela forma pre7istos na lei ou no estatuto.
Art. 6.Compete pri7ati7amente Q assem5l4ia -eral:
I K ele-er os administradoresN
II K destituir os administradoresN
III K apro7ar as contasN
IL K alterar o estatuto.
3arE-rafo nico. 3ara as deli5eraes a Pue se referem os incisos II e IL 4 e+i-ido o 7oto
concorde de dois teros dos presentes Q assem5l4ia especialmente con7ocada para esse fim=
no podendo ela deli5erar= em primeira con7ocao= sem a maioria a5soluta dos associados=
ou com menos de um tero nas con7ocaes se-uintes.
Art. E8.A con7ocao da assem5l4ia -eral farKseKE na forma do estatuto= -arantido a um
Puinto dos associados o direito de promo7SKla.
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Art. E. Dissol7ida a associao= o remanescente do seu patrimJnio l6Puido= depois de
deduOidas= se for o caso= as Puotas ou fraes ideais referidas no parE-rafo nico do art. 12=
serE destinado Q entidade de fins no econJmicos desi-nada no estatuto= ou= omisso este= por
deli5erao dos associados= Q instituio municipal= estadual ou federal= de fins idSnticos ousemelhantes.
R *o3or clEusula do estatuto ou= no seu silSncio= por deli5erao dos associados= podem
estes= antes da destinao do remanescente referida neste arti-o= rece5er em restituio=
atualiOado o respecti7o 7alor= as contri5uies Pue ti7erem prestado ao patrimJnio da
associao.
R ,oo e+istindo no Munic6pio= no 'stado= no Distrito Hederal ou no Territrio= em Pue a
associao ti7er sede= instituio nas condies indicadas neste arti-o= o Pue remanescer do
seu patrimJnio se de7ol7erE Q HaOenda do 'stado= do Distrito Hederal ou da #nio.
D2s +und2;>es
Art. E3.3ara criar uma fundao= o seu instituidor farE= por escritura p5lica ou testamento=
dotao especial de 5ens li7res= especificando o fim a Pue se destina= e declarando= se Puiser=
a maneira de administrEKla.
3arE-rafo nico. A fundao somente poderE constituirKse para fins reli-iosos= morais=
culturais ou de assistSncia.
Art. E7. Vuando insuficientes para constituir a fundao= os 5ens a ela destinados sero= se de
outro modo no dispuser o instituidor= incorporados em outra fundao Pue se proponha a fim
i-ual ou semelhante.
Art. E@.Constitu6da a fundao por ne-cio ur6dico entre 7i7os= o instituidor 4 o5ri-ado a
transferirKlhe a propriedade= ou outro direito real= so5re os 5ens dotados= e= se no o fiOer=
sero re-istrados= em nome dela= por mandado udicial.
Art. E. APueles a Puem o instituidor cometer a aplicao do patrimJnio= em tendo ciSncia do
encar-o= formularo lo-o= de acordo com as suas 5ases (art. 2,)= o estatuto da fundao
proetada= su5metendoKo= em se-uida= Q apro7ao da autoridade competente= com recurso
ao uiO.
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3arE-rafo nico. $e o estatuto no for ela5orado no praOo assinado pelo instituidor= ou=
no ha7endo praOo= em cento e oitenta dias= a incum5Sncia ca5erE ao Minist4rio 35lico.
Art. EE.LelarE pelas fundaes o Minist4rio 35lico do 'stado onde situadas. R *o$e funcionarem no Distrito Hederal= ou em Territrio= ca5erE o encar-o ao Minist4rio
35lico Hederal.
R ,o$e estenderem a ati7idade por mais de um 'stado= ca5erE o encar-o= em cada um
deles= ao respecti7o Minist4rio 35lico.
Art. E4.3ara Pue se possa alterar o estatuto da fundao 4 mister Pue a reforma:
I K sea deli5erada por dois teros dos competentes para -erir e representar a fundaoN
II K no contrarie ou des7irtue o fim destaN III K sea apro7ada pelo r-o do Minist4rio 35lico= e= caso este a dene-ue= poderE o
uiO supriKla= a rePuerimento do interessado.
Art. E5. Vuando a alterao no hou7er sido apro7ada por 7otao un/nime= os
administradores da fundao= ao su5meterem o estatuto ao r-o do Minist4rio 35lico=
rePuerero Pue se dS ciSncia Q minoria 7encida para impu-nEKla= se Puiser= em deO dias.
Art. E6.TornandoKse il6cita= imposs67el ou intil a finalidade a Pue 7isa a fundao= ou 7encido
o praOo de sua e+istSncia= o r-o do Minist4rio 35lico= ou PualPuer interessado= lhe
promo7erE a e+tino= incorporandoKse o seu patrimJnio= sal7o disposio em contrErio no ato
constituti7o= ou no estatuto= em outra fundao= desi-nada pelo uiO= Pue se proponha a fim
i-ual ou semelhante.
3. D2s Di0erentes C12sses dos ,ens
Cdi-o Ci7il
Dos ,ens IBGeis
Art. 46.$o 5ens im7eis o solo e tudo Puanto se lhe incorporar natural ou artificialmente.
Art. 58.ConsideramKse im7eis para os efeitos le-ais:
I K os direitos reais so5re im7eis e as aes Pue os asse-uramN
II K o direito Q sucesso a5erta.
Art. 5.o perdem o carEter de im7eis:
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I K as edificaes Pue= separadas do solo= mas conser7ando a sua unidade= forem
remo7idas para outro localN
II K os materiais pro7isoriamente separados de um pr4dio= para nele se reempre-arem.
Dos ,ens MGeis
Art. 53.$o m7eis os 5ens suscet67eis de mo7imento prprio= ou de remoo por fora
alheia= sem alterao da su5st/ncia ou da destinao econJmicoKsocial.
Art. 57.ConsideramKse m7eis para os efeitos le-ais:
I K as ener-ias Pue tenham 7alor econJmicoN II K os direitos reais so5re o5etos m7eis e as aes correspondentesN
III K os direitos pessoais de carEter patrimonial e respecti7as aes.
Art. 5@."s materiais destinados a al-uma construo= enPuanto no forem empre-ados=
conser7am sua Pualidade de m7eisN readPuirem essa Pualidade os pro7enientes da demolio
de al-um pr4dio.
Dos ,ens +unH9eis e ConsuB9eis
Art. 5.$o fun-67eis os m7eis Pue podem su5stituirKse por outros da mesma esp4cie=
Pualidade e Puantidade.
Art. 5E.$o consum67eis os 5ens m7eis cuo uso importa destruio imediata da prpria
su5st/ncia= sendo tam54m considerados tais os destinados Q alienao.
Dos ,ens Diis9eis
Art. 54.Bens di7is67eis so os Pue se podem fracionar sem alterao na sua su5st/ncia=
diminuio considerE7el de 7alor= ou preu6Oo do uso a Pue se destinam.
Art. 55."s 5ens naturalmente di7is67eis podem tornarKse indi7is67eis por determinao da lei
ou por 7ontade das partes.
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Dos ,ens SinHu12res e Co1etios
Art. 56. $o sin-ulares os 5ens Pue= em5ora reunidos= se consideram de per si=
independentemente dos demais.
Art. 68.Constitui uni7ersalidade de fato a pluralidade de 5ens sin-ulares Pue= pertinentes Q
mesma pessoa= tenham destinao unitEria.
3arE-rafo nico. "s 5ens Pue formam essa uni7ersalidade podem ser o5eto de relaes
ur6dicas prprias.
Art. 6.Constitui uni7ersalidade de direito o comple+o de relaes ur6dicas= de uma pessoa=
dotadas de 7alor econJmico.
Dos ,ens Reciroc2Bente Consider2dos
Art. 63.3rincipal 4 o 5em Pue e+iste so5re si= a5strata ou concretamenteN acessrio= aPuele
cua e+istSncia supe a do principal.
Art. 67.$o pertenas os 5ens Pue= no constituindo partes inte-rantes= se destinam= de
modo duradouro= ao uso= ao ser7io ou ao aformoseamento de outro.
Art. 6@. "s ne-cios ur6dicos Pue diOem respeito ao 5em principal no a5ran-em as
pertenas= sal7o se o contrErio resultar da lei= da manifestao de 7ontade= ou das
circunst/ncias do caso.
Art. ?1. Apesar de ainda no separados do 5em principal= os frutos e produtos podem ser
o5eto de ne-cio ur6dico.
Art. 6E.As 5enfeitorias podem ser 7oluptuErias= teis ou necessErias.
R *o $o 7oluptuErias as de mero deleite ou recreio= Pue no aumentam o uso ha5itual
do 5em= ainda Pue o tornem mais a-radE7el ou seam de ele7ado 7alor.
R ,o $o teis as Pue aumentam ou facilitam o uso do 5em.
R o $o necessErias as Pue tSm por fim conser7ar o 5em ou e7itar Pue se deteriore.
Art. 64.o se consideram 5enfeitorias os melhoramentos ou acr4scimos so5re7indos ao 5em
sem a inter7eno do proprietErio= possuidor ou detentor.
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Dos ,ens P1icos
Art. 65.$o p5licos os 5ens do dom6nio nacional pertencentes Qs pessoas ur6dicas de direitop5lico internoN todos os outros so particulares= sea Pual for a pessoa a Pue pertencerem.
Art. 66.$o 5ens p5licos:
I K os de uso comum do po7o= tais como rios= mares= estradas= ruas e praasN
II K os de uso especial= tais como edif6cios ou terrenos destinados a ser7io ou
esta5elecimento da administrao federal= estadual= territorial ou municipal= inclusi7e os de
suas autarPuiasN
III K os dominicais= Pue constituem o patrimJnio das pessoas ur6dicas de direito p5lico=como o5eto de direito pessoal= ou real= de cada uma dessas entidades.
3arE-rafo nico. o dispondo a lei em contrErio= consideramKse dominicais os 5ens
pertencentes Qs pessoas ur6dicas de direito p5lico a Pue se tenha dado estrutura de direito
pri7ado.
Art. 88."s 5ens p5licos de uso comum do po7o e os de uso especial so inalienE7eis=
enPuanto conser7arem a sua Pualificao= na forma Pue a lei determinar.
Art. 8."s 5ens p5licos dominicais podem ser alienados= o5ser7adas as e+i-Sncias da lei.
Art. 83."s 5ens p5licos no esto sueitos a usucapio.
Art. 87." uso comum dos 5ens p5licos pode ser -ratuito ou retri5u6do= conforme for
esta5elecido le-almente pela entidade a cua administrao pertencerem.
7. Dos Atos Jur9dicos
Cdi-o Ci7il
Dos Atos Jur9dicos L9citos
Art. 5.Aos atos ur6dicos l6citos= Pue no seam ne-cios ur6dicos= aplicamKse= no Pue
cou5er= as disposies do T6tulo anterior.
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Dos Atos I19citos
Art. 5E.APuele Pue= por ao ou omisso 7oluntEria= ne-li-Sncia ou imprudSncia= 7iolardireito e causar dano a outrem= ainda Pue e+clusi7amente moral= comete ato il6cito.
Art. 54. Tam54m comete ato il6cito o titular de um direito Pue= ao e+ercSKlo= e+cede
manifestamente os limites impostos pelo seu fim econJmico ou social= pela 5oaKf4 ou pelos
5ons costumes.
Art. *
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D2 +orB2;
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Art. @7. &eputarKseKE cele5rado o contrato no lu-ar em Pue foi proposto.
D2 "stiu12;
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Art. @@3.'m 7eO de reeitar a coisa= redi5indo o contrato (art. 00*)= pode o adPuirente
reclamar a5atimento no preo.
Art. @@7.$e o alienante conhecia o 76cio ou defeito da coisa= restituirE o Pue rece5eu comperdas e danosN se o no conhecia= toKsomente restituirE o 7alor rece5ido= mais as despesas
do contrato.
Art. @@@.A responsa5ilidade do alienante su5siste ainda Pue a coisa perea em poder do
alienatErio= se perecer por 76cio oculto= E e+istente ao tempo da tradio.
Art. @@." adPuirente decai do direito de o5ter a redi5io ou a5atimento no preo no praOo
de trinta dias se a coisa for m7el= e de um ano se for im7el= contado da entre-a efeti7aN seE esta7a na posse= o praOo contaKse da alienao= reduOido Q metade.
R *oVuando o 76cio= por sua natureOa= s puder ser conhecido mais tarde= o praOo
contarKseKE do momento em Pue dele ti7er ciSncia= at4 o praOo mE+imo de cento e oitenta
dias= em se tratando de 5ens m7eisN e de um ano= para os im7eis.
R ,oTratandoKse de 7enda de animais= os praOos de -arantia por 76cios ocultos sero os
esta5elecidos em lei especial= ou= na falta desta= pelos usos locais= aplicandoKse o disposto no
parE-rafo antecedente se no hou7er re-ras disciplinando a mat4ria.
Art. @@E.o correro os praOos do arti-o antecedente na const/ncia de clEusula de -arantiaN
mas o adPuirente de7e denunciar o defeito ao alienante nos trinta dias se-uintes ao seu
desco5rimento= so5 pena de decadSncia.
D2 "ic;
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Art. @8.$al7o estipulao em contrErio= tem direito o e7icto= al4m da restituio inte-ral do
preo ou das Puantias Pue pa-ou:
I K Q indeniOao dos frutos Pue ti7er sido o5ri-ado a restituirN
II K Q indeniOao pelas despesas dos contratos e pelos preu6Oos Pue diretamenteresultarem da e7icoN
III K Qs custas udiciais e aos honorErios do ad7o-ado por ele constitu6do.
3arE-rafo nico. " preo= sea a e7ico total ou parcial= serE o do 7alor da coisa= na
4poca em Pue se e7enceu= e proporcional ao desfalPue sofrido= no caso de e7ico parcial.
Art. @. $u5siste para o alienante esta o5ri-ao= ainda Pue a coisa alienada estea
deteriorada= e+ceto ha7endo dolo do adPuirente.
Art. @3. $e o adPuirente ti7er auferido 7anta-ens das deterioraes= e no ti7er sidocondenado a indeniOEKlas= o 7alor das 7anta-ens serE deduOido da Puantia Pue lhe hou7er de
dar o alienante.
Art. @7.As 5enfeitorias necessErias ou teis= no a5onadas ao Pue sofreu a e7ico= sero
pa-as pelo alienante.
Art. @@. $e as 5enfeitorias a5onadas ao Pue sofreu a e7ico ti7erem sido feitas pelo
alienante= o 7alor delas serE le7ado em conta na restituio de7ida.
Art. @.$e parcial= mas considerE7el= for a e7ico= poderE o e7icto optar entre a resciso
do contrato e a restituio da parte do preo correspondente ao desfalPue sofrido. $e no for
considerE7el= ca5erE somente direito a indeniOao.
Art. @E.3ara poder e+ercitar o direito Pue da e7ico lhe resulta= o adPuirente notificarE do
lit6-io o alienante imediato= ou PualPuer dos anteriores= Puando e como lhe determinarem as
leis do processo.
3arE-rafo nico. o atendendo o alienante Q denunciao da lide= e sendo manifesta a
procedSncia da e7ico= pode o adPuirente dei+ar de oferecer contestao= ou usar de
recursos.
Art. @4.o pode o adPuirente demandar pela e7ico= se sa5ia Pue a coisa era alheia ou
liti-iosa.
Dos Contr2tos A1e2tGrios
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Art. @5.$e o contrato for aleatrio= por diOer respeito a coisas ou fatos futuros= cuo risco de
no 7irem a e+istir um dos contratantes assuma= terE o outro direito de rece5er inte-ralmente
o Pue lhe foi prometido= desde Pue de sua parte no tenha ha7ido dolo ou culpa= ainda Pue
nada do a7enado 7enha a e+istir.
Art. @6.$e for aleatrio= por serem o5eto dele coisas futuras= tomando o adPuirente a si o
risco de 7irem a e+istir em PualPuer Puantidade= terE tam54m direito o alienante a todo o
preo= desde Pue de sua parte no ti7er concorrido culpa= ainda Pue a coisa 7enha a e+istir em
Puantidade inferior Q esperada.
3arE-rafo nico. Mas= se da coisa nada 7ier a e+istir= alienao no ha7erE= e o alienante
restituirE o preo rece5ido.
Art. @E8. $e for aleatrio o contrato= por se referir a coisas e+istentes= mas e+postas a risco=
assumido pelo adPuirente= terE i-ualmente direito o alienante a todo o preo= posto Pue a
coisa E no e+istisse= em parte= ou de todo= no dia do contrato.
Art. @E.A alienao aleatria a Pue se refere o arti-o antecedente poderE ser anulada como
dolosa pelo preudicado= se pro7ar Pue o outro contratante no i-nora7a a consumao do
risco= a Pue no contrato se considera7a e+posta a coisa.
Do Contr2to Pre1iBin2r
Art. @E3." contrato preliminar= e+ceto Puanto Q forma= de7e conter todos os rePuisitos
essenciais ao contrato a ser cele5rado.
Art. @E7.Conclu6do o contrato preliminar= com o5ser7/ncia do disposto no arti-o antecedente=
e desde Pue dele no conste clEusula de arrependimento= PualPuer das partes terE o direito de
e+i-ir a cele5rao do definiti7o= assinando praOo Q outra para Pue o efeti7e.
3arE-rafo nico. " contrato preliminar de7erE ser le7ado ao re-istro competente.
Art. @E@.'s-otado o praOo= poderE o uiO= a pedido do interessado= suprir a 7ontade da parte
inadimplente= conferindo carEter definiti7o ao contrato preliminar= sal7o se a isto se opuser a
natureOa da o5ri-ao.
Art. @E.$e o estipulante no der e+ecuo ao contrato preliminar= poderE a outra parte
considerEKlo desfeito= e pedir perdas e danos.
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Art. @EE.$e a promessa de contrato for unilateral= o credor= so5 pena de ficar a mesma sem
efeito= de7erE manifestarKse no praOo nela pre7isto= ou= ine+istindo este= no Pue lhe for
raOoa7elmente assinado pelo de7edor.
Do Contr2to coB Pesso2 2 Dec12r2r
Art. @E4. o momento da concluso do contrato= pode uma das partes reser7arKse a
faculdade de indicar a pessoa Pue de7e adPuirir os direitos e assumir as o5ri-aes dele
decorrentes.
Art. @E5. 'ssa indicao de7e ser comunicada Q outra parte no praOo de cinco dias daconcluso do contrato= se outro no ti7er sido estipulado.
3arE-rafo nico. A aceitao da pessoa nomeada no serE eficaO se no se re7estir da
mesma forma Pue as partes usaram para o contrato.
Art. @E6.A pessoa= nomeada de conformidade com os arti-os antecedentes= adPuire os
direitos e assume as o5ri-aes decorrentes do contrato= a partir do momento em Pue este foi
cele5rado.
Art. @48." contrato serE eficaO somente entre os contratantes ori-inErios:
I K se no hou7er indicao de pessoa= ou se o nomeado se recusar a aceitEKlaN
II K se a pessoa nomeada era insol7ente= e a outra pessoa o desconhecia no momento da
indicao.
Art. @4.$e a pessoa a nomear era incapaO ou insol7ente no momento da nomeao= o
contrato produOirE seus efeitos entre os contratantes ori-inErios.
NO%*"S D" DIR"ITO P"NAL
. DA APLICA%&O DA L"I P"NAL
Cdi-o 3enal
Anteriorid2de d2 1ei
Art. ?K o hE crime sem lei anterior Pue o defina. o hE pena sem pr47ia cominao le-al.
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Lei en21 no teBo
Art. 3? -in-u4m pode ser punido por fato Pue lei posterior dei+a de considerar crime=
cessando em 7irtude dela a e+ecuo e os efeitos penais da sentena condenatria.
3arE-rafo nico K A lei posterior= Pue de PualPuer modo fa7orecer o a-ente= aplicaKse aos fatosanteriores= ainda Pue decididos por sentena condenatria transitada em ul-ado.
Lei ececion21 ou teBorri2
Art. 7? -A lei e+cepcional ou temporEria= em5ora decorrido o per6odo de sua durao ou
cessadas as circunst/ncias Pue a determinaram= aplicaKse ao fato praticado durante sua
7i-Sncia.
TeBo do criBeArt. @? -ConsideraKse praticado o crime no momento da ao ou omisso= ainda Pue outro
sea o momento do resultado.
Territori21id2de
Art. ? -AplicaKse a lei 5rasileira= sem preu6Oo de con7enes= tratados e re-ras de direito
internacional= ao crime cometido no territrio nacional.
R *; K 3ara os efeitos penais= consideramKse como e+tenso do territrio nacional as
em5arcaes e aerona7es 5rasileiras= de natureOa p5lica ou a ser7io do -o7erno 5rasileiro
onde Puer Pue se encontrem= 5em como as aerona7es e as em5arcaes 5rasileiras=
mercantes ou de propriedade pri7ada= Pue se achem= respecti7amente= no espao a4reo
correspondente ou em altoKmar.
R ,; K tam54m aplicE7el a lei 5rasileira aos crimes praticados a 5ordo de aerona7es ou
em5arcaes estran-eiras de propriedade pri7ada= achandoKse aPuelas em pouso no territrio
nacional ou em 7Jo no espao a4reo correspondente= e estas em porto ou mar territorial do
Brasil.
LuH2r do criBe
Art. E? -ConsideraKse praticado o crime no lu-ar em Pue ocorreu a ao ou omisso= no todo
ou em parte= 5em como onde se produOiu ou de7eria produOirKse o resultado.
"tr2territori21id2de
Art. 4? -Hicam sueitos Q lei 5rasileira= em5ora cometidos no estran-eiro:
I K os crimes:
a) contra a 7ida ou a li5erdade do 3residente da &ep5licaN
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5) contra o patrimJnio ou a f4 p5lica da #nio= do Distrito Hederal= de 'stado= de Territrio=
de Munic6pio= de empresa p5lica= sociedade de economia mista= autarPuia ou fundao
institu6da pelo 3oder 35licoN
c) contra a administrao p5lica= por Puem estE a seu ser7ioNd) de -enoc6dio= Puando o a-ente for 5rasileiro ou domiciliado no BrasilN
II K os crimes:
a) Pue= por tratado ou con7eno= o Brasil se o5ri-ou a reprimirN
5) praticados por 5rasileiroN
c) praticados em aerona7es ou em5arcaes 5rasileiras= mercantes ou de propriedade pri7ada=
Puando em territrio estran-eiro e a6 no seam ul-ados.
R *; K os casos do inciso I= o a-ente 4 punido se-undo a lei 5rasileira= ainda Pue a5sol7ido ou
condenado no estran-eiro.R ,; K os casos do inciso II= a aplicao da lei 5rasileira depende do concurso das se-uintes
condies:
a) entrar o a-ente no territrio nacionalN
5) ser o fato pun67el tam54m no pa6s em Pue foi praticadoN
c) estar o crime inclu6do entre aPueles pelos Puais a lei 5rasileira autoriOa a e+tradioN
d) no ter sido o a-ente a5sol7ido no estran-eiro ou no ter a6 cumprido a penaN
e) no ter sido o a-ente perdoado no estran-eiro ou= por outro moti7o= no estar e+tinta a
puni5ilidade= se-undo a lei mais fa7orE7el.
R ; K A lei 5rasileira aplicaKse tam54m ao crime cometido por estran-eiro contra 5rasileiro
fora do Brasil= se= reunidas as condies pre7istas no parE-rafo anterior:
a) no foi pedida ou foi ne-ada a e+tradioN
5) hou7e rePuisio do Ministro da 8ustia.
Pen2 cuBrid2 no estr2nHeiro
Art. 5? -A pena cumprida no estran-eiro atenua a pena imposta no Brasil pelo mesmo crime=
Puando di7ersas= ou nela 4 computada= Puando idSnticas.
"0icci2 de senten;2 estr2nHeir2
Art. 6? -A sentena estran-eira= Puando a aplicao da lei 5rasileira produO na esp4cie as
mesmas consePWSncias= pode ser homolo-ada no Brasil para:
I K o5ri-ar o condenado Q reparao do dano= a restituies e a outros efeitos ci7isN
II K sueitEKlo a medida de se-urana.
3arE-rafo nico K A homolo-ao depende:
a) para os efeitos pre7istos no inciso I= de pedido da parte interessadaN
5) para os outros efeitos= da e+istSncia de tratado de e+tradio com o pa6s de cua autoridade
udiciEria emanou a sentena= ou= na falta de tratado= de rePuisio do Ministro da 8ustia.
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Cont2HeB de r2o
Art. 8 -" dia do comeo incluiKse no cJmputo do praOo. ContamKse os dias= os meses e os
anos pelo calendErio comum.
+r2;>es n
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Tentati7a
II K tentado= Puando= iniciada a e+ecuo= no se consuma por circunst/ncias alheias Q
7ontade do a-ente. (&edao dada pela ei n; .,@?= de **..*?
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"rro sore e1eBentos do tio
Art. 38K " erro so5re elemento constituti7o do tipo le-al de crime e+clui o dolo= mas permite
a punio por crime culposo= se pre7isto em lei. (&edao dada pela ei n; .,@?= de**..*?
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III K em estrito cumprimento de de7er le-al ou no e+erc6cio re-ular de direito.(&edao dada
pela ei n; .,@?= de **..*?
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I ! priso simples.
II ! multa.
Art. E? A pena de priso simples de7e ser cumprida= sem ri-or penitenciErio= emesta5elecimento especial ou seo especial de priso comum= em re-ime semiKa5erto ou
a5erto.
R *; " condenado a pena de priso simples fica sempre separado dos condenados a pena
de recluso ou de deteno.
R ,; " tra5alho 4 facultati7o= se a pena aplicada= no e+cede a PuinOe dias.
Art. 4?LerificaKse a reincidSncia Puando o a-ente pratica uma contra7eno depois de passar
em ul-ado a sentena Pue o tenha condenado= no Brasil ou no estran-eiro= por PualPuercrime= ou= no Brasil= por moti7o de contra7eno.
Art. 5?o caso de i-nor/ncia ou de errada compreenso da lei= Puando escusa7eis= a pena
pode dei+ar de ser aplicada.
Art. 6?A multa con7erteKse em priso simples= de acordo com o Pue dispe o Cdi-o 3enal
so5re a con7erso de multa em deteno.
3arE-rafo nico. $e a multa 4 a nica pena cominada= a con7erso em priso simples se
faO entre os limites de PuinOe dias e trSs meses.
Art. 8.A durao da pena de priso simples no pode= em caso al-um= ser superior a cinco
anos= nem a import/ncia das multas ultrapassar cinPuenta contos.
Art. .Desde Pue reunidas as condies le-ais= o uiO pode suspender por tempo no inferior
a um ano nem superior a trSs= a e+ecuo da pena de priso simples= 5em como conceder
li7ramento condicional.
Art. 3.As penas acessrias so a pu5licao da sentena e as se-uintes interdies de
direitos:
I ! a incapacidade temporEria para profisso ou ati7idade= cuo e+erc6cio dependa de
ha5ilitao especial= licena ou autoriOao do poder p5licoN
lI ! a suspenso dos direitos pol6ticos.
3arE-rafo nico. Incorrem:
a) na interdio so5 n; I= por um mSs a dois anos= o condenado por moti7o de
contra7eno cometida com a5uso de profisso ou ati7idade ou com infrao de de7er a ela
inerenteN
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5) na interdio so5 n; II= o condenado a pena pri7ati7a de li5erdade= enPuanto dure a
e+ecuo do pena ou a aplicao da medida de se-urana detenti7a.
Art. 7.AplicamKse= por moti7o de contra7eno= os medidas de se-urana esta5elecidas noCdi-o 3enal= Q e+ceo do e+6lio local.
Art. @.3resumemKse peri-osos= alem dos indi76duos a Pue se referem os ns. I e II do art.
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