Apresentac3a7c3a3o iso-14000-1-130811080258-phpapp02

Preview:

Citation preview

Sociologia e Legislação

Grupo: Ana Catarina

Hygor Sandrew’s

Jailson Silva

Marcos Ubiratam

Mayra Weddija

Pedro Costa

Por que se preocupar com o meio ambiente?

Homem dependente do meio ambiente

Recursos naturais x desenvolvimento econômico

Recursos naturais limitados

Surgimento de problemas ambientais em nível

global

Surgimento de políticas ambientais (conciliadora)

Desenvolvimento sustentável

“ É o desenvolvimento que procura satisfazer as

necessidades da geração atual, sem comprometer a

capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas

próprias necessidades, significa possibilitar que as

pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório

de desenvolvimento social e econômico e de realização

humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso

razoável dos recursos da terra e preservando as espécies

e os habitats naturais.”

— Relatório Brundtland

Em 1947 foi criada a International Organization for

Standartization (Organização Internacional para

Padronização) – ISO

No início da década de 1990, a ISO viu a

necessidade de se desenvolverem normas que

falassem da questão ambiental

Editou-se em 1996 as primeiras normas sobre

gestão ambiental: a ISO 14.001 e 14.004, ambas

sobre SGA

A ISO 14000, ou série 14000, é um conjunto de

normas que definem parâmetros e diretrizes

para a Gestão Ambiental para empresas

privadas ou públicas.

As normas da ISO 14000 foram criadas para

guiar as empresas quanto a diminuição dos

impactos ao meio ambiente por elas

provocados.

As normas ISO 14000 são desenvolvidas baseadas nos seguintes princípios:

Elas precisam resultar em uma melhor gestão ambiental;

Elas precisam ser aplicáveis em todas as nações;

Elas precisam promover um amplo interesse do público e dos usuários

destas normas;

Elas precisam ser economicamente aplicáveis, não prescritivas e flexíveis;

O sistema de gestão ambiental deve ser passível de verificação interna e

externa;

Elas precisam ser cientificamente fundamentadas; e,

Elas precisam ser práticas, úteis e aplicáveis para uma diversidade de

situações.

Quais são e do que trata cada um deles?

No ano de 1993, a ISO reuniu diversos profissionais e

criou um comitê, intitulado Comitê Técnico TC207, que

teria como objetivo desenvolver normas (série 14000)

nas áreas envolvidas com o meio ambiente. O comitê foi

dividido em vários subcomitês

Este subcomitê desenvolveu a norma ISO 14001, que

estabelece as diretrizes básicas para o desenvolvimento

de um sistema que gerenciasse a questão ambiental

A ISO 14001 tem como foco a proteção ao meio ambiente

e a prevenção da poluição, equilibradas com as

necessidades sócio-econômicas do mundo atual.

A norma tem vários princípios em comum com a série ISO 9000. Em seu escopo, a ISO 14001 possui como objetivos gerais:

- Estabelecer a criação, manutenção e melhoria do sistema de gestão

ambiental. - Verificar se a empresa está em conformidade com sua própria

política ambiental e outras determinações legais. - Permitir que a empresa demonstre isso para a sociedade. - Permitir que a empresa possa solicitar uma certificação/registro do

sistema de gestão ambiental, por um órgão certificador (empresa que dá o certificado) externo.

Na área de requisitos do Sistema de Gestão Ambiental da ISO 14001, são expostas todas as condições que a empresa deve seguir para implantar e manter o SGA. Ela está dividida da seguinte forma:

Aspectos Gerais.

Política Ambiental.

Planejamento.

Implantação e operação.

Verificação e Ação Corretiva.

Análise crítica pela direção.

Anexos.

No que diz respeito à execução de auditorias

ambientais, este subcomitê desenvolveu três normas:

ISO 14010, ISO 14011 e ISO 14012, em 1996.

Em 2001, foi desenvolvida a ISO 14015, que foi

revisada em 2003. No ano de 2002, foi criada a norma

ISO 19011, que substituiu a ISO 14010, a ISO 14011 e a

ISO 14012.

As normas citadas estabelecem:

ISO 14010: os princípios gerais para execução de auditorias.

ISO 14011: os procedimentos para o planejamento e execução de auditorias em um Sistema de Gestão Ambiental.

ISO 14012: os critérios para qualificação de auditores.

ISO 14015: as avaliações ambientais de localidades e organizações.

ISO 19011: guias de auditorias de qualidade e do meio ambiente.

Este subcomitê diz respeito a garantia de que

um determinado produto é adequado ao uso

que se propõe e apresenta menor impacto

ambiental em relação aos produtos do

concorrente disponíveis no mercado.

Para estabelecer as diretrizes para a rotulagem ecológica, este subcomitê criou várias normas. São elas:

ISO 14020: Estabelece os princípios básicos para os rótulos e declarações ambientais (criada em 1998 e revisada em 2002).

ISO 14021: Estabelece as auto-declarações ambientais – Tipo II (criada em 1999 e revisada em 2004).

ISO 14024: Estabelece os princípios e procedimentos para o rótulo ambiental Tipo I (criada em 1999 e revisada em 2004).

ISO 14025: Estabelece os princípios e os procedimentos para o rótulo ambiental Tipo III (criada em 2001).

Para estabelecer as diretrizes para um processo de

avaliação do desempenho ambiental de sistemas de

gestão ambiental. Este subcomitê criou as normas ISO

14031, em 1999 (revisada em 2004), e a ISO 14032,

também em 1999. As normas estabelecem e fornecem:

ISO 14031: Diretrizes para a avaliação de desempenho

ambiental. Ela inclui ainda exemplos de indicadores

ambientais.

ISO 14032: Exemplos de avaliação do desempeno

ambiental.

Análise do ciclo de vida, ou seja, durante a existência da

empresa, é um processo criado com o intuito de avaliar

os impactos ao meio ambiente e a saúde provocados

por um determinado produto, processo, serviço ou outra

atividade econômica.

A análise abrange todo o ciclo de vida de um

produto/processo/atividade.

Para incentivar entidades oficiais e empresas

públicas e privadas a abordarem os temas ambientais

de forma integrada durante toda a sua existência, este

subcomitê criou diversas normas. São elas:

ISO 14040: Estabelece as diretrizes e estrutura para

análise do ciclo de vida (criada em 1997).

ISO 14041: Estabelece a definição do escopo e análise

do inventário do ciclo de vida (criada em 1998).

ISO 14042: Estabelece a avaliação do impacto do ciclo de vida (criada em 2000).

ISO 14043: Estabelece a interpretação do ciclo de vida

(criada em 2000). ISO 14048: Estabelece o formato da apresentação de dados

(criada em 2002). ISO TR 14047: Fornece exemplos para a aplicação da ISO

14042 (criada em 2003). ISO TR 14049: Fornece exemplos para a aplicação da ISO

14041 (criada em 2000).

Norma ISO 14050, publicada no ano de 1998.

Tem como função, a definição das terminologias

utilizadas em todas as normas. Revisão

conforme citado: ISO 14050 Rev. 1: Publicada

em 2002 e revisada em 2004.

ISO TR 14062: Estabelece a integração de

aspectos ambientais no projeto e

desenvolvimento de produtos (criada em 2002 e

revisada em 2004).

Estudo da interação entre desenvolvimento e

projeto de novos produtos e sua relação com o

meio ambiente.

Criação do conceito ecodign. Benefícios: ◦ Os custos são reduzidos;

◦ O desempenho ambiental é melhorado;

◦ A inovação é estimulada;

◦ São criadas novas oportunidades de mercado;

◦ A qualidade do produto é melhorada como um todo.

Este subcomitê desenvolveu duas normas

relativas à comunicação: ◦ ISO/TC 207/WG 4: Estabelece diretrizes e exemplos

para a comunicação ambiental.

◦ ISO 14063: Estabelece o que foi definido sobre

comunicação ambiental (criada em 2006).

Subcomitê responsável por desenvolver

normas relativas às mudanças climáticas na Terra.

Estas, em grande parte, são provocadas por

impactos ambientais gerados pelo homem. As

normas são:

ISO/TC 207/WG 5: Estabelece a medição,

comunicação e verificação de emissões de gases

do efeito estufa, a nível de entidades e projetos.

ISO/TC 14064 Parte 1: Relativa aos gases do

efeito estufa, diz respeito a especificação para a

quantificação, monitoramento e comunicação de

emissões e absorção por entidades.

ISO/TC 14064 Parte 2: Relativa aos gases

estufa, diz respeito a especificação para a

quantificação, monitoramento e comunicação de

emissões e absorção de projetos.

ISO/TC 14064 Parte 3: Relativa aos gases estufa,

diz respeito a especificação e diretrizes para

validação, verificação e certificação.

ISO/TC 207/WG 6: Estabelece a acreditação.

ISO 14065: Relativa aos gases estufa, diz respeito

aos requisitos para validação e verificação de

organismos para uso em acreditação ou outras

formas de reconhecimento.

Todas estas normas foram publicadas em 2006.

Política ambiental

Aspectos ambientais

Exigências legais

Objetivos da qualidade

Programa de gestão ambiental

Estrutura organizacional e responsabilidades

Conscientização e treinamentos

Comunicação

Documentação do sistema de gestão ambiental

Controle de documentos

Controle operacional

Situações de emergência

Monitoramento e Avaliação

Não conformidade, ação corretivas e ações preventivas

Registros

Auditoria do Sistema de gestão ambiental

Análise do sistema de gestão ambiental

“Estabelecer padrões e processos de gerenciamento,

controle e tratamento dos resíduos gerados em

consequência de nossa atividade comercial, para evitar

desconfortos e sofrimentos à comunidade, além do

mais, não agredir ou prejudicar o meio ambiente. Desta

forma esperamos gerar a sociedade oportunidades de

crescimento profissional, ético e cultural “

Oferecer treinamentos com qualidade;

Capacitar os colaboradores;

Obter a eficácia da realização do produto;

Assegurar a melhoria contínua do SGQ

Aspectos Ambientais;

Exigências Legais;

Programa de Gestão Ambiental;

Conscientização e treinamento;

Comunicação;

Documentação do Sistema de Gestão Ambiental;

Controle operacional: ;

Situações de emergência;

Monitoramento e avaliação;

Não conformidade, ações corretivas e ações

preventivas;

Registros;

Auditoria do Sistema de Gestão Ambiental;

Análise do Sistema de Gestão Ambiental.

Pré Avaliação;

Avaliação;

Pós Avaliação;

Proporciona uma ferramenta gerencial adicional para aumentar

continuamente a eficiência e eficácia dos serviços;

Proporciona definição clara de organização, com responsabilidades e

autoridades de cada função bem estabelecidas;

Promove a capacidade dos colaboradores para o exercício de suas funções, estruturadas a partir de seleções, treinamentos sistemáticos e avaliação de desempenho;

Minimiza custos, reduzindo desperdícios, o que aumenta a

competitividade e participação no mercado;

Possibilita maior probabilidade de identificar um problema antes que

ela ocorra e cause maiores conseqüências.

Criação de uma imagem “verde”;

Acesso a novos mercados;

Redução de acidentes ambientais e custos de remediação;

Conservação de energia e recursos naturais;

Racionalização de atividades;

Menor risco de sanções do poder público;

Redução de perdas e desperdícios;

Facilidade de acesso a financiamentos.

Confiança na sustentabilidade do produto;

Acompanhamento da vida útil do produto;

Cuidados com a disposição final do produto;

Incentivo à reciclagem, se for o caso;

Produtos e processos mais limpos;

Conservação dos recursos naturais;

Gestão dos resíduos industriais;

Gestão racional do uso de energia;

Redução da poluição global.

Motivos Externos

- Pressão do cliente;

- Alta concorrência do mercado;

- Restrição de comércio através de regulamentos de mercado.

Motivos Internos

- Convicção, acreditar nos benefícios que o sistema proporciona;

- Política corporativa e estratégia de competitividade.