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ATEROSCLEROSE E ATEROSCLEROSE E INSUFICIÊNCIA INSUFICIÊNCIA CORONARIANACORONARIANA
Léia, Amanda, Juliana.Léia, Amanda, Juliana.
INTRODUÇÃO
A Doença isquêmica é um dos principais problemas de saúde em todo mundo, representando uma significativa parcela da mortalidade total nos dias atuais. Tradicionalmente, a ocorrência da isquemia seja o resultado de uma combinação de fatores genéticos, socioeconômicos, ambientais e estilo de vida.
O QUE É DOENÇA ISQUÊMICA DO CORAÇÃO?
Doença isquêmica do coração, mais conhecida como ataque cardíaco é resultado da obstrução parcial ou total das artérias coronariana, o qual impossibilita que seja irrigada com uma quantidade de sangue aquela área do músculo cardíaco.
COMO ACONTECE? Quando ocorre uma obstrução acontece em
uma das coronárias o fluxo de sangue aos músculos cardíacos diminui, exigindo de uma maior quantidade de sangue oxigenado.
A obstrução é causada mais freqüentemente pela formação de um coágulo sangüíneo sobre uma placa aterosclerótica no interior de uma das artérias coronárias.
CONSEQUÊNCIAS DA DOENÇA ISQUÊMICA DO
CORAÇÃO
Angina Morte Aguda do Miocárdio
ANGINA A angina ou angina pectoris é uma dor
ou uma pressão torácica temporária que aparece quando o músculo cardíaco não recebe bastante oxigênio.
Ocorre quando as artérias
estão estreitadas ou bloqueadas,
de modo que o fluxo sanguíneo
não pode aumentar para à
necessidade de consumir mais
oxigênio surge a isquemia e a dor.
TIPOS DE ANGINAS
ANGINA ESTÁVEL Caracteriza-se por dor previsível
com o esforço ou estresse emocional. É produzida pelo aumento da
demanda sobre o coração, sendo devida a um estreitamento fixo dos vasos coronarianos, quase sempre por ateroma.
TIPOS DE ANGINAS
ANGINA INSTÁVEL É reconhecida por dor que ocorre com
esforços cada vez menores, culminando com o aparecimento de dor em repouso.
É causada por trombo de plaqueta- fibrina associada a ruptura de placa ateromatosa, porém sem oclusão completa do vaso.
TIPOS DE ANGINAS
ANGINA VARIANTE É incomum e ocorre em repouso,
sendo causada por espasmo da artéria coronária, geralmente em associação com doença ateromatosa.
CONSEQUÊNCIA DA DOENÇA ISQUÊMICA DO
CORAÇÃO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
(IAM) Ocorre quando há redução do fluxo
sanguíneo das artérias coronárias para o coração.
Esse processo pode levar a necrose de forma rápida e (aguda) do músculo cardíaco (miocárdio) pela ausência de fornecimento adequado de nutrientes e oxigênio.
CAUSA DO IAM
A causa habitual da morte celular é uma isquemia no músculo cardíaco, por oclusão de uma artéria coronária. A oclusão se dá em geral pela a formação de uma coágulo previamente comprometida por aterosclerose
causando estreitamento luminais de dimensões variadas.
CAUSA DO IAM
SINTOMAS Os principais sintomas são a dor em
grau moderado e intenso na região torácica e queimação, que pode se irradiar para costas, mandíbulas, pescoço, dorso e/ou membros superiores.
ATEROSCLEROSEATEROSCLEROSE
É uma doença inflamatória crônica, É uma doença inflamatória crônica, sistêmica e progressiva, caracterizada sistêmica e progressiva, caracterizada pela formação de ateromas dentro dos pela formação de ateromas dentro dos vasos sanguíneos. Os ateromas são vasos sanguíneos. Os ateromas são placas, compostas especialmente por placas, compostas especialmente por lipídios(principalmente o colesterol), lipídios(principalmente o colesterol), tecido fibroso e células inflamatórias, que tecido fibroso e células inflamatórias, que se formam na parede das artérias, são os se formam na parede das artérias, são os responsáveis pela formação de placas ou responsáveis pela formação de placas ou estrias gordurosas. Levam estrias gordurosas. Levam progressivamente à diminuição do progressivamente à diminuição do diâmetro do vaso, podendo chegar à diâmetro do vaso, podendo chegar à obstrução total do mesmo.obstrução total do mesmo.
EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
Na primeira metade do século XX, a Na primeira metade do século XX, a doença cardiovascular já se doença cardiovascular já se estabelecia como a principal causa estabelecia como a principal causa de morte na maior parte do mundo de morte na maior parte do mundo industrializado.industrializado.
EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
As doenças associadas à aterosclerose, As doenças associadas à aterosclerose, doença isquêmica cardíaca e doença isquêmica cardíaca e cerebrovascular, foram responsáveis por:cerebrovascular, foram responsáveis por:
24% dos óbitos e 8,3% das internações 24% dos óbitos e 8,3% das internações dos adultos acima de 30 anos, no dos adultos acima de 30 anos, no Sistema Único de Saúde, no ano 2000 no Sistema Único de Saúde, no ano 2000 no Brasil.Brasil.
Felizmente, há evidencia de queda da Felizmente, há evidencia de queda da mortalidade por essas doenças na última mortalidade por essas doenças na última década.década.
FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA
vídeovídeo
FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA
SINTOMASSINTOMAS
Os orgãos mais afetados e as Os orgãos mais afetados e as consequências da obstrução são os consequências da obstrução são os seguintes:seguintes:
Artérias que irrigam o cérebro Artérias que irrigam o cérebro (carótidas) – acidente vascular cerebral.(carótidas) – acidente vascular cerebral.
Artérias coronárias, que irrigam o Artérias coronárias, que irrigam o coração (coronárias) – dor no peito, coração (coronárias) – dor no peito, angina ou infarto. Você sente essa dor angina ou infarto. Você sente essa dor quando o coração não está recebendo quando o coração não está recebendo sangue ou oxigênio suficientes. O grau sangue ou oxigênio suficientes. O grau da dor varia em cada pessoa.da dor varia em cada pessoa.
SINTOMASSINTOMAS
A obstrução das artérias que irrigam os rins A obstrução das artérias que irrigam os rins também pode causar sérias complicações, também pode causar sérias complicações, inclusive à morte.inclusive à morte.
SINTOMASSINTOMAS
Artérias que irrigam as pernas (femoral, poplítea, Artérias que irrigam as pernas (femoral, poplítea, tibial) – dor ao caminhar, claudicação tibial) – dor ao caminhar, claudicação intermitente, gangrena.intermitente, gangrena.
FATORES DE RISCOFATORES DE RISCO
Hipertensão arterial;Hipertensão arterial; Diabetes Mellitus;Diabetes Mellitus; Hiperlipidemia;Hiperlipidemia; História Familiar;História Familiar; Falta de atividade física;Falta de atividade física; Obesidade;Obesidade; Tabagismo;Tabagismo; Álcool;Álcool; Infecção por vírus;Infecção por vírus; Bactérias intracelulares.Bactérias intracelulares.
TRATAMENTOTRATAMENTO
A prevenção é o modo mais eficaz de combater a A prevenção é o modo mais eficaz de combater a aterosclerose.aterosclerose.
Evitar o crescimento de placa de ateroma: Evitar o crescimento de placa de ateroma: através de estilos de vida saudáveis, com a através de estilos de vida saudáveis, com a redução da ingestão de gordura, do colesterol, redução da ingestão de gordura, do colesterol, perder peso, atividade física, controle da pressão perder peso, atividade física, controle da pressão arterial, da diabetes e cessação do tabagismo se arterial, da diabetes e cessação do tabagismo se for fumador.for fumador.
TRATAMENTO MEDICAMENTOSOTRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Inibidores da enzima conversora da angiotensinaInibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) (ECA) -> para baixar a pressão arterial e proteger coração e rins-> para baixar a pressão arterial e proteger coração e rins
Aspirina, com ou sem clopidogrelAspirina, com ou sem clopidogrel (Plavix) ou prasugrel (Plavix) ou prasugrel (Effient) -> para prevenir a formação de coágulos nas artérias(Effient) -> para prevenir a formação de coágulos nas artérias
BetabloqueadoresBetabloqueadores para reduzir os batimentos cardíacos-> para reduzir os batimentos cardíacos-> baixar a pressão arterial e o consumo de oxigênio pelo coraçãobaixar a pressão arterial e o consumo de oxigênio pelo coração
Bloqueadores de canais de cálcioBloqueadores de canais de cálcio que relaxam as artérias-> que relaxam as artérias-> baixam a pressão arterial e reduzem a tensão no coraçãobaixam a pressão arterial e reduzem a tensão no coração
DiuréticosDiuréticos -> para baixar a pressão e tratar a insuficiência -> para baixar a pressão e tratar a insuficiência cardíacacardíaca
Nitratos (como a nitroglicerina)Nitratos (como a nitroglicerina) -> para aliviar a dor no -> para aliviar a dor no peito e melhorar o fluxo de sangue para o coraçãopeito e melhorar o fluxo de sangue para o coração
EstatinasEstatinas -> para reduzir o colesterol -> para reduzir o colesterol
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Angioplastia e colocação de stent, Angioplastia e colocação de stent, chamada de intervenção coronariana chamada de intervenção coronariana percutânea (ICP)percutânea (ICP)
Ponte de safenaPonte de safena Cirurgia cardíaca minimamente Cirurgia cardíaca minimamente
invasivainvasiva
INSUFICIÊNCIA CORONARIANAINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO. Pode ser definida como uma situação clínica . Pode ser definida como uma situação clínica
patológica, na qual o sistema arterial coronariano patológica, na qual o sistema arterial coronariano não tem a capacidade fisiológica de suprir não tem a capacidade fisiológica de suprir adequadamente, aguda ou cronicamente, as adequadamente, aguda ou cronicamente, as necessidades miocárdicas de demanda de O2 e necessidades miocárdicas de demanda de O2 e metabólitos. É um desbalanço entre oferta e metabólitos. É um desbalanço entre oferta e consumo de O2 e metabólitos (glicose).consumo de O2 e metabólitos (glicose).
Ice berg
INSUFICIÊNCIA CORONARIANAINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
EUAEUA (297 milhoes) (297 milhoes) Prevalencia: 5 milhoesPrevalencia: 5 milhoes Incidencia: 500.000 / anoIncidencia: 500.000 / ano Mortalidade: 300.000 / anoMortalidade: 300.000 / ano 15 milhoes de consultas / ano15 milhoes de consultas / ano 6,5 milhoes dias-hospital / ano6,5 milhoes dias-hospital / ano US$ 40 bilhoes / anoUS$ 40 bilhoes / ano
BrasilBrasil (180 milhoes de (180 milhoes de habitantes)habitantes)
1a. causa de 1a. causa de hospitalizacao,398 mil hospitalizacao,398 mil internações, 26 mil óbitos. internações, 26 mil óbitos. (2000)(2000)
« Visitas ambulatoriais« Visitas ambulatoriais
A Prevalência cresce ....A Prevalência cresce .... Alta prevalência na Alta prevalência na
população idosa (1,5%)população idosa (1,5%) 80% dos hospitalizados por 80% dos hospitalizados por
IC são idososIC são idosos A população envelheceA população envelhece Idosos no Brasil (2000: 15 Idosos no Brasil (2000: 15
milhões; 2020: 30 milhões)milhões; 2020: 30 milhões) Aumentam os sobreviventes Aumentam os sobreviventes
de IAM (50% causas)de IAM (50% causas) Aumento de casos de IC em Aumento de casos de IC em
futuro próximofuturo próximo
EPIDEMIOLOGIA
INSUFICIÊNCIA CORONARIANAINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
EtiologiaEtiologia ateroscleroseaterosclerose CongênitasCongênitas ValvaresValvares MiocárdicasMiocárdicas HAHA PericárdioPericárdio TóxicasTóxicas
INSUFICIÊNCIA CORONARIANAINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Sobrecarga de volumeSobrecarga de volume Insuf. Mitral, Insuf. AorticaInsuf. Mitral, Insuf. Aortica Estados de alto debito Estados de alto debito
(anemia, hipertireoidismo)(anemia, hipertireoidismo)
Sobrecarga de Sobrecarga de pressaopressao
ħ Hipertensao arterialħ Hipertensao arterial ħ Estenose aorticaħ Estenose aortica
Disfunção sistólicaDisfunção sistólicaPerda de miocárdioPerda de miocárdio Infarto do miocárdioInfarto do miocárdio Isquemia miocárdicaIsquemia miocárdica
Comprometimento da Comprometimento da contratilidadecontratilidade
Miocardiopatia alcoólicaMiocardiopatia alcoólica MiocarditeMiocardite
Disfunção diastólica (alt. Disfunção diastólica (alt. relaxamento)relaxamento)
Hipertensão arterialHipertensão arterial Doença cardíaca isquêmicaDoença cardíaca isquêmica
Etiologia
INSUFICIÊNCIA CORONARIANAINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
SINTOMAS
angina do peito – instável ou estável- irradiada p/ os braços ou ao abdome superior
sensação de morte iminente sudorese abundante e fria. náuseas e vômitos
O stress, o frio, grandes esforços
fatores desencadeantes da dor
INSUFICIÊNCIA CORONARIANAINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
SINTOMAS
INSUFICIÊNCIA CORONARIANAINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Insuficiencia Insuficiencia EsquerdaEsquerda
Dispneia de esforcoDispneia de esforco Dispneia paroxistica noturnaDispneia paroxistica noturna Ortopneia / taquipneia / Ortopneia / taquipneia /
Cheyne-StokesCheyne-Stokes Tosse / hemoptiseTosse / hemoptise Terceira Bulha (galope)Terceira Bulha (galope) Estertores crepitantes basaisEstertores crepitantes basais Edema pulmonarEdema pulmonar
Insuficiencia Insuficiencia DireitaDireita
Edema MMIIEdema MMII Hepatomegalia / refluxo Hepatomegalia / refluxo
hepato-jugularhepato-jugular AsciteAscite Derrame PleuralDerrame Pleural Estase jugularEstase jugular Terceira bulha (VD)Terceira bulha (VD) Dor abdominal / nausea / Dor abdominal / nausea /
anorexiaanorexia
Sintomas / Sinais
INSUFICIÊNCIA CORONARIANAINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
ClassificaçõesClassificações 1. Direita / Esquerda1. Direita / Esquerda 2. Sistólica / Diastólica2. Sistólica / Diastólica 3. Etiológica3. Etiológica ValvarValvar MiocárdicaMiocárdica HipertensivaHipertensiva Inflamatória / InfecciosaInflamatória / Infecciosa TóxicaTóxica
Classificação funcional
I doença cardíaca sem sintomas II limitações física para atividades cotidianas( andar rápido, 0subir escadas,carregar compras
III Acentuada limitação física para atividades simples( tomar banho, se vestir, higiene pessoal)
IV sintomas em repouso
Fisiopatologia
INSUFICIÊNCIA CORONARIANAINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Tabagismo Tabagismo DislipidemiaDislipidemia História familiar de parentes próximos com doença História familiar de parentes próximos com doença
coronariana (Homens < 55 - anos, Mulheres < 65 anos),coronariana (Homens < 55 - anos, Mulheres < 65 anos), EstresseEstresse Idade Idade SedentarismoSedentarismo HAS HAS ObesidadeObesidade Diabetes melitus Diabetes melitus
Fatores de risco para doença arterial coronariana:
INSUFICIÊNCIA CORONARIANAINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
LDL pequenas e densas no aumento dos triglicéridesLDL pequenas e densas no aumento dos triglicérides Fibrinogênio Fibrinogênio Nefropatia (IRC, microalbuminúria)Nefropatia (IRC, microalbuminúria) HomocisteinaHomocisteina Aumento da espessura media-intimal das carótidasAumento da espessura media-intimal das carótidas PCR de alta sensibilidade (risco baixo < 1 mg/l, médio 1-3 PCR de alta sensibilidade (risco baixo < 1 mg/l, médio 1-3
mg/l e alto > 3 mg/l)mg/l e alto > 3 mg/l) Escore de cálcio Escore de cálcio Hipertrofia do ventrículo esquerdoHipertrofia do ventrículo esquerdo Infecção bacteriana nas placas de ateroscleroseInfecção bacteriana nas placas de aterosclerose
Novos fatores de risco: intermediario-escore de FRAMINGHAN.
INSUFICIÊNCIA CORONARIANAINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Avaliação Clínica da Insuficiência Avaliação Clínica da Insuficiência CardíacaCardíaca
Anamnese / Exame Físico / PesoAnamnese / Exame Físico / Peso Rx tórax (congestão / cardiomegalia)Rx tórax (congestão / cardiomegalia) Eletrocardiograma (FA, sobrecargas, Eletrocardiograma (FA, sobrecargas,
isquemia)isquemia) Ecocardiograma (FE, valva, câmaras)Ecocardiograma (FE, valva, câmaras)
INSUFICIÊNCIA CORONARIANAINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
DiagnósticoDiagnóstico
EletrocardiogramaEletrocardiograma Troponina e PolimorfismoTroponina e Polimorfismo BNP/NTproBNP. BNP/NTproBNP. EcoDopplercardiograma.EcoDopplercardiograma. Imagem por Medicina Imagem por Medicina
Nuclear – SPECT e PETNuclear – SPECT e PET Tomografia Tomografia
Computadorizada Cardíaca Computadorizada Cardíaca e Ressonância Magnéticae Ressonância Magnética
Teste ErgoespirométricoTeste Ergoespirométrico
Suspeita de IC (sinais e sintomas sugestivos)
Presença de doença cardíaca? (ECG, Rx tórax)
SIM
Disfunção cardíaca detectada? (Eco-2D, ventriculografia nuclear, RM)
Etiologia, gravidade, fatores participantes e tipo de disfunção cardíaca
Escolher a estratégia terapêutica
Não
IC pouco provável
Sim
Não
Examescomplementateres
INSUFICIÊNCIA CORONARIANAINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
INSUFICIÊNCIA CORONARIANAINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Tratamento Não FarmacológicoTratamento Não Farmacológico Ingestão de SódioIngestão de Sódio VacinaçãoVacinação Clínicas de IC e Programas de Manejo de Doença Crônica Clínicas de IC e Programas de Manejo de Doença Crônica
em ICem IC Reabilitação e Treinamento FísicoReabilitação e Treinamento Físico
INSUFICIÊNCIA CORONARIANAINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Tratamento FarmacológicoTratamento Farmacológico Betabloqueadores (BB) Betabloqueadores (BB) Inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina e Antagonistas dos Inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina e Antagonistas dos
Receptores da Angiotensina Receptores da Angiotensina Antagonistas da AldosteronaAntagonistas da Aldosterona DiuréticosDiuréticos Hidralazina e Nitrato, Hidralazina e Nitrato, Anticoagulantes e Antiagregantes plaquetáriosAnticoagulantes e Antiagregantes plaquetários AntiarrítmicosAntiarrítmicos Bloqueadores de cálcioBloqueadores de cálcio IvabradinaIvabradina Omega 3 Omega 3 Uso de Inibidores da FosfodiesteraseUso de Inibidores da Fosfodiesterase Moduladores do Metabolismo Enérgico MiocárdicoModuladores do Metabolismo Enérgico Miocárdico
INSUFICIÊNCIA CORONARIANAINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Tratamento CirúrgicoTratamento Cirúrgico Cirurgia da Valva MitralCirurgia da Valva Mitral Revascularização Miocárdica com Disfunção Revascularização Miocárdica com Disfunção
Isquêmica de Ventrículo Esquerdo e Isquêmica de Ventrículo Esquerdo e Remodelamento Cirúrgico do Ventrículo Remodelamento Cirúrgico do Ventrículo Esquerdo.Esquerdo.
Transplante CardíacoTransplante Cardíaco Dispositivo de assistência Circulatória Mecânica. Dispositivo de assistência Circulatória Mecânica.
Dispositivos Implantáveis de Estimulação Dispositivos Implantáveis de Estimulação Cardíaca Terapia de Ressincronização Cardíaca e Cardíaca Terapia de Ressincronização Cardíaca e Cardioversor Desfibrilador ImplantávelCardioversor Desfibrilador Implantável
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
FERNANDO NOBRE e CARLOS V. SERRANO JR
Tratado de Cardiologia SOCESP
Obrigado
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