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Atpsgestão de Custos Logísticos
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)
CURSO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA - SEMESTRE: 3º/2014
POLO - ANGRA DOS REIS/RJ
GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS
Angélica Fagundes Pereira - RA 412261
Eliza de Oliveira Jerônimo - RA 412485
Fabíola Francisco Vidal - RA 406699
Marcio Antônio de Oliveira Sarmento - RA 405829
Rosana de Moraes - RA 412495
Simônia de Oliveira Jerônimo Peixoto - RA 425572
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Angra dos Reis/RJ
2014
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)
CURSO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA - SEMESTRE: 3º/2014
POLO - ANGRA DOS REIS/RJ
Angélica Fagundes Pereira - RA 412261
Eliza de Oliveira Jerônimo - RA 412485
Fabíola Francisco Vidal - RA 406699
Marcio Antônio de Oliveira Sarmento - RA 405829
Rosana de Moraes - RA 412495
Simônia de Oliveira Jerônimo Peixoto - RA 425572
Trabalho apresentado como desafio de aprendizagem da disciplina de Gestão de Custos Logísticos no curso de Tecnologia em Logística do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, sob a orientação do Professor à distância Me. xxxxxx e pela Tutora presencial Cláudia Borjaille.
Angra dos Reis/RJ
2014
SUMÁRIO
Pág.
INTRODUÇÃO .....................................................................................................................................04
1. ...........................................................................................................04
2. .........................................................................................05
3. ....................................................................................................................................06
4. ...................................................................................................07
5. ...............................................................................................08
6. ..............................10
7. ..................................................................................................................................14
8. ..............................................................................................16
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INTRODUÇÃO
A visão logística de agregar de forma conjunta as atividades associadas ao fluxo de
produtos e serviços para administrá-las de maneira coletiva é um progresso natural do
processo de gestão. As atividades de transporte, estoques e comunicações começaram-se antes
mesmo da existência de um comércio ativo entre localidades. Custos logísticos é um fator
fundamental para incitar o comércio. O comércio entre países e entre localidades de um
mesmo país é comumente definido pelo fato de que diferenças nos custos de produção podem
mais do que contrabalançar os custos logísticos cogentes para o transporte entre as regiões.
A importância da logística é entusiasmada inteiramente pelos custos integrados à suas
atividades. O crescimento do comércio internacional lembra que a especialização do trabalho
permanece ocorrendo em uma larga escala global. No grau em que estes problemas puderem
ser resolvidos, todos poderão beneficiar-se de mercadorias de melhor qualidade e menor
custo. Grandes empenhos já foram realizados para o desenvolvimento de sistemas logísticos
melhores e eficazes.
O mundo se transforma cada vez mais em um mercado global. As fronteiras
geográficas estão sendo suprimidas e a perspectiva é de que as organizações precisam estar
mais dispostas e capacitadas para encararem as realidades deste novo cenário, sendo induzidas
ao desenvolvimento de estratégias para projetar produtos para um mercado global,
maximizando os recursos ao fabricá-los. O mercado determina das organizações uma atuação
com rapidez e flexibilidade sem deixar de lado a oferta de produtos e serviços com preços
amortizados e altos níveis de qualidade.
Frente a este panorama de determinações e desafios as organizações, a logística vem
se mostrando um recurso da enorme valor, dando-lhes diferenciais de qualidade e maior apoio
para a obtenção de seus lucros.
A empresa escolhida foi o Ponto Frio, que atua com um novo centro de distribuição
em São Paulo, com 75,3 mil metros quadrados, situado no km 25 da Rodovia Anchieta, que
liga São Paulo a Santos, em um terreno de 200 mil metros quadrados. O centro determinou
investimentos de R$ 32 milhões e possui uma frota de 186 caminhões e disposição para fazer
150 mil entregas por mês em média em cidades da Baixada Santista, zona Leste e capital
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paulista. O novo centro de distribuição da rede de móveis, eletrodomésticos e
eletroeletrônicos diminui em aproximadamente 70% do custo da entrega em sua área de
alcance, em relação aos custos antecedentes de transporte, quando as mercadorias propostas a
estas localidades saíam do centro capital da empresa, situado em Osasco.
A estimativa considera o tempo que era consumido pelos caminhões da frota nos
congestionamentos da cidade, o custo do empregado que permanecia preso no trânsito, o
desperdício de combustível e o amontoamento das entregas.
O Ponto Frio deve inaugurar até 2014, dois novos centros, que irão somar 35 novas
lojas à atual rede de mais de 400 filiais nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas
Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
ETAPA 1
Passo 2 (Equipe)
Custos de Armazenagem: aluguel, mão de obra, depreciação de instalações e
equipamentos de movimentação.
Custos de Movimentação: Diretos, fixos, variáveis, indiretos, impostos e
indeterminados.
Passo 3 (Equipe)
O setor industrial já vem seguindo a tendência de mercado de expandir a gama de
artigos fabricados e majorar a freqüência de entregas. Como decorrência destas mudanças,
acontece um crescimento da quantidade de pedidos processados e a alteração no perfil destes
pedidos. Grandes pedidos estão sendo supridos por muitos pequenos pedidos com ampla
variedade de itens. De tal modo, torna-se forçoso o investimento em novas tecnologias de
gestão, movimentação e separação de materiais, como sistemas WMS, transelevadores e
sistemas automáticos ou semi-automáticos de picking.
Já no comércio varejista, os custos de armazenagem também são bem representativos.
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Não existe menor dúvida sobre a importância dos custos integrados ao espaço em gôndola e a
reposição de mercadorias. Todavia, estes custos comumente não são observados como de
armazenagem. De fato, não importa se a organização os considera, ou não, como de
armazenagem, mas sim que o mesmo método de alocação pode ser usado com sucesso.
Outra grande tendência do comércio varejista é atuar com depósitos centralizadores de
estoque e com a prática de cross-docking, tornando mais significativos os custos de
armazenagem, relativamente aos custos de estoque, que alongam a se diminuir perante da
centralização.
Além das alterações nos sistemas habituais de armazenagem da indústria e do
comércio varejista, a necessidade por informações mais concisas vem fazendo com que os
sistemas de custeio deixem de atender às perspectivas. A procura por maior precisão das
informações nasce da dificuldade de se gerenciar a carteira de produtos perante as pequenas
margens de apoio e da ampla variedade de itens.
Para superar essas dificuldades é necessário que as melhorias dos sistemas de custeio
sejam resultado do esforço conjunto do pessoal da armazenagem com a controladoria da
empresa. É fundamental conciliar o conhecimento da operação com uma sólida base
conceitual sobre custos. A metodologia de medição e alocação de custos, que será
apresentada, pode ser utilizada não só para o desenvolvimento ou aperfeiçoamento de um
sistema de custeio, mas também para cálculos de custos em situações específicas com a
finalidade de apoiar decisões de médio e longo prazo.
ETAPA 2
Passo 1 (Equipe)
Percebe-se que o país se encontra perante a um enorme desafio, inovar mesmo antes
de se ter dominado o padrão baseado no custo, qualidade, flexibilidade e confiabilidade. E
sabe-se que o principal investimento na tecnologia de produto para o gestor da é conhecer
amplamente como funciona a dinâmica de seu lançamento e o quanto é importante para o
cumprimento dos objetivos estratégicos da organização.
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Com novos centros de distribuição às organizações obtém estoques com o máximo de
retorno e benfeitorias em relação ao capital e os recursos investidos. Com a diminuição de
custo atinente aos novos centros de distribuição terão mais lucro no sentido de diminuição de
estoque e controle.
Tendo mais agilidade e exatidão no atendimento aos clientes, as organizações irão
conseguir, logo, resultados no retorno do seu capital envolvido e ainda com isto conseguem
uma ampla vantagem competitiva dentro do mercado.
Passo 2 (Equipe)
Modais de Transportes
Rodoviário Aéreo Ferroviário Dutoviário
CU
ST
OS
LO
GÍS
ITC
OS
Pessoal Combustível Implantação Manutenção
Seguro do Veículo Tripulação Manutenção Infraestrutura
Custos Administrativos Seguro Infraestrutura Custos Ambientais
Combustível Manutenção Operação
Pneus Tarifas Aéreas Custos Ambientais
Pedágio
Gerenciamento de Rotas
DIF
ICU
LD
AD
ES Preços dos pedágios Poucas opções
Pouca malha
ferroviária no país
Perigo em acidentes
ambientais
Estradas em péssimas
condiçõesAlto custo Legislação ambiental
Falta de segurança nas
rodovias
Passo 3 (Equipe)
Logística busca otimizar os fluxos de informações e materiais desde o ponto de origem
(aquisição) até o ponto de destino final (consumidor), visando assim proporcionar níveis de
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serviço adequados as necessidades dos clientes/fornecedores e a um custo competitivo.
Muitas são as atividades logísticas necessárias para se atender os objetivos acima. Vários
autores dividem estas atividades em primárias e de apoio. As atividades primárias são:
Transportes, Manutenção de Estoques e Processamento de Pedidos e as atividades de apoio
são: Armazenagem, Manuseio de Materiais, Embalagem de Proteção, Obtenção, Programação
de Produtos e Manutenção de Informação.
Embora o transporte, manutenção de estoque e processamento de pedidos serem os
fundamentais elementos que colaboram para a disponibilidade e a qualidade física de bens e
serviços, existe uma serie de atividades que amparam estas atividades primarias. Elas são:
Armazenagem; movimentação de materiais; embalagem de transporte; suprimentos;
programação de produção; manutenção de informações; estimativa de demanda; manuseio de
devoluções; venda de sucatas e sobras; seleção de local para a fábrica e armazém.
ETAPA 3
Passo 1 (Equipe)
A classificação dos custos por empresas fabricantes pode ser avaliada sob dois
aspectos. Quanto aos produtos e quanto ao volume de produção.
Quanto aos produtos podem-se classificar os custos em diretos e indiretos. Quanto ao
volume de produção podem-se classificar como fixos e variáveis.
A compreensão do valor destas classificações é essencial para a gestão logística.
Custos Diretos – são os custos que podem ser diretamente encaixados aos produtos,
satisfazendo existir uma medida de consumo. Como exemplo pode-se ressaltar:
materiais diretos, mão de obra direta, etc.
Custos Indiretos – são os custos que favorecem toda a produção e não são
identificados com cada produto. Ou são aqueles que para obtenção é preciso à
utilização de rateio ou cálculos. Como exemplo pode-se ressaltar: Depreciação,
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Aluguel, Supervisão, Energia elétrica, etc.
Passo 2 (Equipe)
EMBALAGENS PARA CONSUMIDOR:
EMBALAGENS VOLTADAS PARA OPERAÇÕES LOGÍSTICAS:
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A fabricação de embalagens representa várias cadeias produtivas complexas, que
abrangem quatro competências básicas: Marketing, Design, Logística e Meio Ambiente. O
apressado desenvolvimento deste setor pode ser comparado ao da Tecnologia da Informação,
tamanho o seu grau tecnológico que congrega nas suas mais distintas características e já
representa 15% do PIB, com expectativas de aumento da ordem de 55% até 2016.
A embalagem, observada com um ponto de vista sistêmico, abrange o conjunto de
operações, materiais e equipamentos usados com os intuitos de acondicionar, proteger,
conservar, transportar e armazenar produtos ao longo das várias cadeias de suprimentos.
Portanto coopera para atender seus referentes integrantes, com ética, com informação,
respeito ao meio ambiente, atendendo aos direitos do consumidor com custos apropriados.
Toda cada cadeia de suprimento carrega o desafio veloz de designar novos tipos de
embalagens como fator de competitividade. No Brasil as embalagens celulósicas possuem
41% de participação, seguidas pelo Plástico - 29%, metal - 19%, vidro - 10% e madeira -1%.
Assim sendo, a logística tem participação essencial tanto na distribuição dos produtos,
como na logística, assim sendo, o retorno das embalagens para reutilização, reciclagem ou
descarte, cooperando para a diminuição dos custos de fabricação e para a qualidade do meio
ambiente.
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CONCLUSÃO
A concorrência tem determinado que as empresas ampliem vantagens competitivas em
relação aos seus adversários que abrangem tempo, valor e condição de serviços. O
gerenciamento logístico estratégico aparece como uma ferramenta importante, com o fim de
proporcionar aos gestores parâmetros de avaliação da performance compatibilizado com as
finalidades da empresa, enquanto instituto patrimonial causadora de benefícios aos seus
proprietários e outras partes preocupadas.
A atividade logística no Brasil também pode ser considerada atual, tendo se
desenvolvido devido ao avanço da concorrência. Tal alteração no panorama nacional deve-se,
em parte, pela entrada no país de empresas multinacionais que têm consigo conceitos de
qualidade e eficácia conectados à logística dos seus produtos até então uma incógnita pelos
empresários do país.
A grande finalidade da logística é garantir o contentamento do cliente em longo prazo,
em cadeia desde os fornecedores, transportes, distribuidores, varejista, clientes, fluxo de
materiais, recuperação e reciclagem, fluxo de informação, fluxo financeiro e recursos
humanos.
Para acatar as finalidades da logística, os gerenciadores não precisam se ocupar apenas
da entrega aos clientes dos produtos, dos artigos comerciais e dos serviços pedidos, mas
precisa reorganizar totalmente os papéis de abastecimento de materiais, elemento, de
produção e de compra no atacado, o papel de desenvolvimento dos produtos e de distribuição
física, a função de vendas e assim por diante; é forçoso estruturá-las e sistematizá-las.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BALLOU, Ronaldo H. Logística Empresarial: transportes, administração de marketing e distribuição física. São Paulo, Atlas, 1993.
COSTA, Maria de Fátima Gameiro. Gestão dos custos logísticos de distribuição. Dissertação de Mestrado apresentada na USP. São Paulo, 2003.
LACERDA, Leonardo. Logística reversa: uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais. Rio de Janeiro, COPPEAD/UFRJ. 2002.
LEITE, P. R. Estudo dos fatores que influenciam os índices de reciclagem efetiva de materiais em um grupo selecionado de canais de distribuição reversos. Dissertação (Mestrado em Administração de Empresas) – Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 1999.
RODRIGUES, Gregório Mancebo. Custos de logísticas. Trabalho apresentado à Unifecap-São Paulo, 2003.
SOUZA, Manuel Fernandes Silva; MOORI, Roberto Giro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Sincronismo entre Clientes e Fornecedores. ERA - Revista de Administração de Empresas, São Paulo, volume 45, nº 4. 2005.
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