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HISTÓRICO Trabalhos isolados de alguns contadores, no
Século XIII
No Século XIX surgiu a profissão de perito contador onde a função básica era de descobrir erros e fraudes
Em 1.900 foi criada a denominação AUDITOR
HISTÓRICO No Brasil: Abertura de filiais de empresas estrangeiras Financiamentos de empresas via bancos
estrangeiros Crescimento de empresas brasileiras Evolução do mercado de capitais. Criação das normas de auditoria em 1972
pelo Bacen
AUDITORES INTERNOS VERSUS EXTERNOS AUDITOR INTERNO É empregado da empresa
auditada
Menor grau de independência
Os principais objetivos são :
Verificar a necessidade de aprimorar os controles internos
Verificar se as normas estão sendo cumpridas
Efetua a auditoria contábil e operacional
AUDITOR EXTERNO Não tem vínculo empregatício
com a empresa auditada
Maior grau de independência
Executa apenas a auditoria contábil
O principal objetivo é:
Emitir parecer sobre as contabilizações, verificando se as mesmas representam adequadamente a posição patrimonial e financeira, resultado das operações, origens e aplicações
DEFINIÇÃO PARA AUDITORIA É A TÉCNICA CONTÁBIL DA REVISÃO
SISTEMÁTICA, VISANDO A OBTENÇÃO DA REALIDADE E SINCERIDADE DAS EVIDÊNCIAS DOS FATOS PATRIMONIAIS, COM OBJETIVO DE SOBRE ESTAS EMITIR UMA OPINIÃO
ETAPAS DA AUDITORIA PLANEJAMENTO
PREPARAÇÃO DE PROGRAMA DE AUDITORIA
EXECUÇÃO DA AUDITORIA
PARECER DE AUDITORIA
OBJETIVOS DO CONTROLE INTERNO Comprovação da veracidade dos informes e relatórios
contábeis, financeiros e operacionais
Prevenção de fraudes e, em caso de ocorrência, possibilidade de rapidamente descobri-las e apurar a extensão das mesmas
Localização de erros e desperdícios, promovendo ao mesmo tempo a uniformidade e a correção ao registrarem-se as operações
Estimular a eficiência e eficácia do pessoal, mediante vigilância que se exerce através de relatórios
Salvaguardar ativos e, de maneira geral, obter um controle eficaz sobre os aspectos vitais do negócios
OBJETIVOS DO CONTROLE INTERNO A responsabilidade dever ser determinada. Se não existir uma
delimitação exata de responsabilidade, o controle será ineficaz
A contabilização e as operações devem ser segregadas. Um funcionário ou departamento não deve ocupar posição em que tenha controle contábil e, ao mesmo tempo, controle das operações que geram lançamentos
Devem ser usadas todas as provas disponíveis, para comprovar que as operações e a contabilidade estão em forma exata
Nenhuma pessoa, individualmente, deve ter completamente sob sua responsabilidade uma transação comercial
O pessoal deve ser cuidadosamente selecionado e treinado
Um treinamento cuidadoso resulta num melhor rendimento, e menores custos com funcionários atentos e ativos
PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO Se possível, deve haver rotação entre os funcionários
designados para cada trabalho; deve ser obrigatória para pessoas que ocupam cargos importantes. A rotação reduz as oportunidades para que se cometam fraudes e, freqüentemente, resulta novas idéias de sistemas
Todas as instruções devem ser feitas por escrito. Os manuais de procedimentos fomentam a normalização, a eficiência e evitam erros
Quando aplicável os funcionários devem ter carta de fiança. A fiança protege a empresa e serve para dissuadir, psicologicamente, os empregados em tentação
PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO Deve existir um sistema de revisão e
avaliação independente das normas, operações e registros da empresa, por um departamento de Auditoria Interna ou por pessoa que exerça essas atividades
NORMAS DE AUDITORIA RELATIVAS À PESSOA DO AUDITOR
RELATIVAS À EXECUÇÃO DO TRABALHO
RELATIVAS AO PARECER
NORMAS DE AUDITORIA A auditoria deve ser executada por pessoa
legalmente habilitada
O auditor deve ser independente em todos os assuntos relacionados com o seu trabalho
O auditor deve aplicar o máximo de cuidado e zelo na realização de seu exame e na exposição de suas conclusões
NORMAS DE AUDITORIA O trabalho deve ser adequadamente planejado; quando
executado por contabilistas assistentes, estes devem ser convenientemente supervisionados pelo auditor responsável
O auditor deve estudar e avaliar o sistema contábil, e o controle interno da empresa, como base para determinar a confiança que neles pode depositar, bem como, fixar a natureza, a extensão e a profundidade dos procedimentos de auditoria a serem aplicados
Os procedimentos de auditoria devem ser estendidos e aprofundados até a obtenção dos elementos comprobatórios necessários para fundamentar o parecer do auditor.
PARECER O parecer deve esclarecer:
Se o exame foi efetuado de acordo com as normas de auditoria geralmente aceitas
Se as demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade
Se os referidos princípios foram aplicados, no exercício examinado, com uniformidade em relação ao exercício anterior
PRINCÍPIOS RELEVANTES DAS NORMAS DE AUDITORIA GERALMENTE ACEITAS INDEPENDÊNCIA
1. Profissional
2. Empresa
PRINCÍPIOS RELEVANTES DAS NORMAS DE AUDITORIA GERALMENTE ACEITAS CONFIDENCIALIDADE:
Cliente, unidimensional
As exceções são as seguintes:
Divulgação com expressa autorização, por escrito, do cliente
Requisição através de processo judicial ou legal
PRINCÍPIOS RELEVANTES DAS NORMAS DE AUDITORIA GERALMENTE ACEITAS CAPACIDADE E COMPETÊNCIA:
Educação formal Treinamento técnico Experiência prática sob supervisão adequada Atualização profissional
PRINCÍPIOS RELEVANTES DAS NORMAS DE AUDITORIA GERALMENTE ACEITAS PLANEJAMENTO:
Conhecimento da atividade do cliente Conhecimento do ambiente em que opera Equipe de auditoria com um nível de
conhecimento adequado
PRINCÍPIOS RELEVANTES DAS NORMAS DE AUDITORIA GERALMENTE ACEITAS SUPERVISÃO:
Orientação da equipe de trabalho Monitoramento do trabalho em andamento Revisão dos trabalhos
PRINCÍPIOS RELEVANTES DAS NORMAS DE AUDITORIA GERALMENTE ACEITAS EMISSÃO DE PARECERES:
O parecer de auditoria deve estar de acordo com as normas brasileiras ou, se for o caso, com as normas aplicáveis para trabalhos específicos
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