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MECÂNICA NEWTONIANA
1
2 MECÂNICA
3
CIVIL
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ELÉTRICA
5 ELETRÔNICA/COMPUTAÇÃO
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MATERIAIS
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8
9
10
Mecânica Newtoniana - FIS 1033 - 2013.2 - Livro : Fundamentos de Física 1 : Mecânica. Halliday, Resnick e Walker – Ed. LTC 9ª edição / Física 1 – Mecânica : Young & Freedman – Ed. Pearson 12ªed. Bibliografia complementar: Princípios de Física – Vol.1 – SERWAY, R. A. e JEWETT Jr., J.W. – Ed. Thomson – São Paulo - 2004 Semana 2a-feira 3a-feira 4a-feira 5a-feira 6a-feira
1
12 – 16/08
Vetores (3.2-3.7); não dar produto escalar e vetorial (deixar para quando for usado no
curso) Cinemática 2D/3D (4.2-4.5) lembrem que já viram bastante de projéteis em MNA;
fazer exemplos com aceleração variável
Cin.2D/3D: MCU (4.7) e Movimento Relativo (4.8,4.9)
2 19 – 23/08
Força e Movimento (5.2-5.7) Força e Movimento (5.8-5.9) ênfase na notação vetorial
3 26 - 30/08
Força e Movimento / Atrito (6.2-6.4) Força e Movimento / MCU (6.5) mencionar exemplos com
MC não uniforme (a=v2/r ainda válido)
4
02 - 06/09
Aula de revisão e exercícios G1- 03 set Energia Cinética e Trabalho (7.2-7.6)
aqui definir produto escalar e dar exemplos com
emprego de unitários
5
09 – 13/09
Trabalho Feito Por Uma Força Variável. Potência. (7.7-7.9)
explicitar o caso 3D de força variável
Energia Potencial e Conservação da Energia (8.2-8.5)
6 16 - 20/09
Energia Potencial e Conservação da Energia (8.6-8.8) Centro de Massa e Momento Linear (9.2-9.4)
7 23 - 27/09
Sistema de Partículas. Impulso. Cons. de Momento Linear (9.5-9.7) Colisões Inelásticas e Elásticas 1D (9.8-9.10)
8 30 - 04/10
Colisões 2D (9.11). Exercícios. Aula de revisão e exercícios G2 – 03 out
9 07 - 11/10
Cinemática Rotacional (10.2-10.5) Energia Cinética Rot. e Momento de Inércia (10.6-10.7)
10
14 - 18/10
Feriado Feriado Torque e 2ª Lei de Newton para Rotação (10.8-10.9)
Aqui devemos definir e explicar bem produto vetorial
11
21 - 25/10
Torque e Corpo Rígido em Equilíbrio
Não está explicitamente no livro-texto; usar sec.10.6 do Serway,e/ou através de
exercícios.
Momento Angular (11.6-11.8)
12 28 - 01/11
Momento Angular de Sistema de Partículas (11.9-11.10) Conservação do Momento Angular (11.11)
13 04 - 08/11
Conservação do Momento Angular/ Rolamento s/ Escorregamento (11.11; 11.2-11.3) Rolamento s/ Escorregamento (11.4-11.5) e com
escorregamento
14 11 - 15/11
Aula de exercícios e revisão Aula de exercícios e revisão Feriado
15 18 – 22/11
Aula de atendimento G3–19nov Feriado
16 25 – 29/11
G4–29
nov 17
02 - 06/12
18 09 - 13/12
FIM
11
MEDIÇÃO
12
INSTRUMENTOS DE MEDIDA E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS.
L1
L2
13
cmoummL
cmL
05,065,65,05,662
5,06,61
14
15
O quilograma-padrão internacional de massa, um cilíndro de platina-irídio com 3,9 cm de altura e 3,9 cm de diâmetro. (Fonte: Bureau Internacional de Pesos e Medidas, França.) 16
Validade do quilograma padrão é discutida em conferência internacional Por Annie HAUTEFEUILLE O quilograma-padrão, guardado a sete chaves há mais de um século perto de Paris, emagreceu e engordou com o passar do tempo. Ele precisa ser substituído, mas como? Uma conferência internacional, que acaba de ser encerrada, fez um "avanço histórico" neste sentido. Os debates para se chegar a um "quilo estável" causam frenesi há mais de 10 anos: a ideia é chegar a uma nova definição, independente de qualquer objeto físico. Datado de 1889, o padrão atual, um cilindro de 39 milímetros de diâmetro e altura, composto por 90% de platina e 10% de iridium, fica abrigado em três redomas de vidro em uma caixa forte no Pavilhão de Breteuil, em Sèvres, perto de Paris. Sua massa variou com relação às seis cópias oficiais. Em pouco mais de um século, o desvio será de cerca de 50 microgramas (milionésimos de grama) entre o protótipo internacional do quilograma e a média destas cópias, produzidas na mesma época. "É algo em torno de 0,5 micrograma por ano", explicou Alain Picard, diretor do Departamento de Massas do Escritório Internacional de Pesos e Medidas. Atualmente, "por definição", o protótipo internacional representa a unidade de massa e "corresponde exatamente a 1 kg, mas não sabemos se emagreceu ou engordou", declarou à AFP, evocando possíveis "efeitos de superfície" para explicar as ínfimas variações constatadas. Daí, o projeto de se substituir este padrão nada estável, recorrendo a uma "definição melhor de uma unidade de massa", como foi o caso do metro, em 1960, e depois novamente em 1983. "Por enquanto, nenhuma decisão foi tomada" e nenhuma mudança concreta é esperada antes de 2014, comentou Alain Picard.
Revista Veja. 4 nov. 2011 17
18
4,00 x 104Km ; 5,10 x 108Km2 ; 1,08 x 1012Km3
11,3m2/L ; 1,13 x 104 m-1 ; 2,17 x 10-3 galão/pés2
0,602 x 1027
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Comprimento Pressão Temperatura
VETORES x ESCALARES Grandeza escalar – considera tão somente o valor absoluto (ou módulo) da grandeza física. Por exemplo:
VETORES Um sistema de coordenadas é usado para especificar a localização de um objeto no espaço e consiste em : -Um ponto de referência fixo 0, chamado origem. -Um conjunto de eixos ou direções especificadas e em escala apropriada.
R2
20
VETORES E SUAS COMPONENTES 1D 3D 2D
x
y
R
Rx
Ry
222
zyx RRRR
vetores unitários
21
x Rx
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OPERAÇÕES MATEMÁTICAS COM VETORES: (suportada pelo conceito geral de igualdade de vetores.)
Método triangular
Regra do Paralelogramo
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VETORES : Módulo – corresponde à intensidade da grandeza. Direção – É a reta que contém o vetor. Sentido – Para cada direção existem dois sentidos possíveis. OPERAÇÕES MATEMÁTICAS E VETORES UNITÁRIOS: Considere os vetores no R2:
1. Adição:
2. O conceito de oposto de um vetor e a operação de subtração de vetores
3. Multiplicação de Vetor por escalar
zyxA
2ˆ3
zyxB
52ˆ yxA
2ˆ3
yxB
5ˆ zyxC
62ˆ3
Multiplicação vetorial: o produto escalar e o produto vetorial 1) O produto Escalar 2) O produto Vetorial
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jixk
ikxj
kjxi
0.
0.
1.
ki
ji
ii
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EXERCÍCIOS
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