Aulas nas quintas as primeiras décadas de república

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CULTURA NO SÉCULO XIX

Caipira Picando o

Fumo, 1893

O Violeiro, 1889

Os conflitos internos e externos a partir de 1850

Mudanças gerais

A POLÍTICA EXTERNA

Lei Bill Aberdeen (1845)

Guerra do Paraguai:

- governo de Solano Lopez

- A formação da tríplice aliança (1865)

- Exército formado por idosos, crianças

- Mergulho do Paraguai na miséria

IMPACTOS DA GUERRA DO PARAGUAI

Paraguai: perda da metade da população;

90% dos homens; indústria, agricultura e

pecuária arrasadas

Brasil: perdas humanas; aumento da dívida

externa; aumento de impostos e inflação;

Transformações sociais: preconceitos

superados à figura do negro dentro do

exército

O FIM DA ESCRAVIDÃO

Medidas imperiais

Lei do Ventre Livre ou Rio Branco (1871)

- O caso CE e AM; Os caifazes de SP

Lei dos Sexagenários ou Saraiva-Coitegipe(1885)

A Campanha Abolicionista

Lei Áurea (1888)

CRISE DA MONARQUIA

O Manifesto Republicano (1870)

O movimento republicano – “Convenção de

Itu”

A criação do Partido Republicano Paulista

A Questão religiosa: regime de padroado

(nomeação de bispos feita pelo imperador)

Proibição de maçons em irmandades

religiosas (1872) Vital de Oliveira – Olinda e

Antonio de Macedo Costa - Belém)

QUESTÃO MILITAR

Conflitos com exército (1883-1887)

Contestação de Sena Madureira à lei de aposentadoria

Os militares e o manifesto exigindo o direito de manifestar-se

Influências positivistas

A proclamação da República

O Comando do militares: Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto

MANIFESTO REPUBLICANO

As reformas a que aspiramos [nós os republicanos] são complexas e abrangem todo o nosso mecanismo social. Negá-las absolutamente, fora uma obra

ímpia, porque se provocaria a resistência. Aprazá-las indefinidamente, fora um artifício grosseiro e perigoso. Fortalecidos, pois, pelo nosso direito e pela nossa

consciência, apresentamo-nos perante os nossos concidadãos, arvorando resolutamente a bandeira do partido republicano federativo. Somos da América e queremos ser americanos. A nossa forma de governo é, em sua essência e

em sua prática, antinômica e hostil ao direito e aos interesses dos Estados americanos. A permanência dessa forma tem de ser forçosamente, além da

origem de opressão no interior, a fonte perpétua da hostilidade e das guerras com os povos que nos rodeiam. Perante a Europa passamos por ser uma

democracia monárquica que não inspira simpatia nem provoca adesão. Perante a América passamos por ser uma democracia monarquizada, aonde o instinto e

a força do povo não podem preponderar ante o arbítrio e a onipotência do soberano. Em tais condições pode o Brasil considerar-se um país isolado, não

só no seio da América, mas no seio do mundo. O nosso esforço dirige-se a suprimir este estado de coisas, pondo-nos em contato fraternal com todos os

povos, e em solidariedade democrática com o continente de que fazemos parte.

OS PRIMEIRO ANOS DA REPÚBLICA

Civis e militares derrubam a monarquia

A atuação do PRP e PRM

A República da Espada (1889-1894)

- Período marcado por conflitos

- Controle militar

- O Governo provisório de Deodoro da Fonseca: extinção do senado vitalício, o Conselho do Estado e Convocação de AssembleiaConstituinte, separação da Igreja e do Estado, registro civil e certidão de óbito

A POLÍTICA ECONÔMICA

O Encilhamento – Rui Barbosa

- Empréstimos e emissão de papel-moeda

A constituição de 1891

- República presidencialista

- Três poderes

- Votos limitados a alfabetizados, acima de 21

anos

- Excluídos: mulheres, mendigos e analfabetos

GOVERNO CONSTITUCIONAL

O Autoritarismo de Deodoro

O Autoritarismo florianista

A Revolução Federalista: federalistas

(maragotos - parlamentarismo) e

republicanos (pica-paus – gov. estadual

forte)

A Revolta da Armada (RJ)

A República Civil (1894-1930)

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