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tratado de hematologia
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7/17/2019 C60 - Avaliacao Laboratorial Da Hemostasia
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Avalção Lbrtil da Hemstsa
Dayse Maria Lounç
INTRODUÇÃ
O bjei v a a v liação labratoia a cag uaão a-g í ea é iencar as cusas e df a ntnsiae do
defe hesasa esponsávl a o oenas hocas c omócas, lé e s na o-tozaço e eaêuca anitobó ca. Ela é realzada in
v, que á ra ist do ocesso siológ ico as
út onto e vsta rco A xaão do iagóscodepee da qae do laboaóo qe eala os exs
e é ecmendá ve que sejau labortó espeizado eemosasa e exsta pssoa oa oltads aa oaóso e oitrzação de donas hmoá gicas ou
omb cs A evouço tecolca ve popoconado eseleo e vas etodolos e ppale-t assgn eor qulidae dos eses, com aeosaoazdos qe einm muos es eos à ma�ao a amosa u meso itpeão o eoE tae ue se ent o ósco etaose soci "coaogama copto, as escohen s ststes pa aa com cisão o o de doena hemorca trbóca qe o acien apesena. As éccasque e se das d acodo c o ocesso queaia: a hesasia a, a coaglaço popamte
a s sistemas egares da coaao e a bóiseOs eses sas a avalaçã da hmotasia o srclassaos e coais iulócs. O f-nais ev oa a adde da ena se esaaenao os iuológcos detectm sa presença ombase ancorpo especcos, ideenteete e sfçã. Ee os éos cionais ctm-se s é dsog étcs e s éodos adolícos que s m subs-tas c romogênos. Os éos ógcos são a imu-oeeoese e IoEnas (LISA
HEMSTAS PRMÁRIAA hemotas ia primá envol a teraç das pla-
qeas petes do edoélo vasl e c
peías plasát cs cmo fto de on W eb . Os
tstes relaconas à hmosasa pmária sã: e de
sangramento, cote de plaquetas e av ação da fão
plaquetra (abela 60.1)
A contgem de plaquets é gealent feita e s-
ge otal ncoaao com EDTA, usado-se coaoes
autoáicos e élas. Esses aaelhos são caazes ad
avala a isbção do l laueto, bsevo
presnça e aqueas anes, rg eivs. A enu
ão ds plaqeas ode s feta tamb m âa, o
éodo e Fo, : uja pis é mno, as e ie a
ne da mflogia paquetára. A obsrvção da lâma
tamb pee desct a alsa toboctoea, uaalutção pqea que oe in vo e que é zdpla snça EDTA, co a parciaão e peplastcs1
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Duke reaiza fecnt no óuo oepois a ola é i sj·; deda
'ônus vsc )o,;c� ·pole ções ats da fuço aqueá_U e mbco ves. Paa eor a sesibdde o mp e saeo desevovuse técn
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de esf me sua a 40m de c
rêãzand
-· . �- , . · � m oe a o lâa esecial O objevo étoa o éoo as sensíel e út os esds de alteção da fçã plaqutá co rombopaas den de vo Wieb3
O tmpo e saren estará rlonado e casos
de toboctea H u ete esse oog meto P?porc rey_o I�(
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qu s E�tn-
to, e cees o ooa ilne, o teode sameto sopoee co eedo
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Tbel 60.1
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Cntage de paquetas
Testes autatzas
Aegaçã aquetáia
Citeta e ux
Fat de vn Weban
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Tep de Ptbina (P) _Tep a bastn acia Atiaa ·TIA)
Tepo d bna {)
Dsage de ibngên
sage e ates
esqsa e antcauante cicuante
Fagento 1+2 a tbnaFibopede A
beastg aiabeastetia
Teste da geaã da tbna
a ção xacrbda das quetas jens e ccaç Otempo ngameto é tse sdo no sg pré-ertóo muts cos É pott emrr que
sensbade da énc e Dke é b odendo de
x d etctr eaçõs hmsas pa caazesde pooc sngrmeo oper Em caso de acens co stória e sameno anorma, é peraa reão tempo d aeno de I caso o ee e rm4
At stão sovs equiaent capazs derepru as cs vdas p eo de sangramento co a epoubdae e sensbe, sbstoo o ntage ls um eqeno oume
de sa ot iato o qu a omço ssesanaos de çã pqetáa est soíes em núeo nd equeno botros5•6
eo çã pá é ú n vaação çã s uets vs da xploaã de fee
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Aaa gbal da he�ostia Í;áia
Núe e paqetas e e aquetái
Aaaã ba a hestasia áiaRes�sta a tiageats auet;
essta aquetáa a agentes anistas
aas cngênitasAea aquetáa
Dagnóstc a ena de n Wieban
Fae V X; e Fbig� Fates X X X X ebnCaceína e cnngni de at es ecua
Fbn e ieaç a fbina
bgn
Atae asática de ates eseccs,
D_ stnue ecincia de t da �a e ini
etecta ata a cagaã
:
Aaa gba gua e b ise
Aaa caacae e gea tbna
;
tes s de ç paqetári in vo O méodo é aseadona med da maçã de reads de aqeas s suesiçã m aen ege. ssa eda é ezad
em m gregômeo, qe é m preo escoftéi-c cpz de e a çã d sssã de luz aéde susensão d plqes qundo ss se em npresenç de goiss H áos aas usdos n pác: ágen, P ena o cdo qudco ea tma. esuado d ese é auene esse rcenge de reaçã que tadu quandd deao de u e otant, da raçã de aegados.A sea o é agee agegn lqe, poi ru pens agução das quetas na resn de
de on Wean e da crte Ib da membna aquetár sendo n negação da denç de von e·brd e n úura de Bernard-Soe tad do sde gregção aqueáa é dentc o lo do deto demoss pra já deetdo aav de st c
•
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tempo d potroba, nsse na eterão do epo e raão d ogo de bripós açã e romopasn tec (ftor III e deccio, o e prooe a aação d ftorVI seid divço o X, co a v co da coagão Dessa ra o TP ee os res envolvdos n
v exrnsec e a a cm sedo idependene v nseca. O T epee o ve dos fes vta
na K depedenes (I l e X sendo o ese usad ncne de pacetes e s de atcoagantes ors OTP pod se epesso pea Relação ) o empo obdm o pas do ene e epo de up e pssde vduos oas O ode nd ser epress em Adade de roo P) E pacienes recebendodogas· nt e e ncoaguação é med de ma dvesa po eees reenes e pecssepdonzar os esutdos e odo s eselecer uazna epêuca comu e ve p oo o mudssa padozaço é e meo da eeçã d
Índice e Sesla enaco1al e cada mbpasna, chaado ISI o ql odese calcu ochdoRI ue sa Razão Nomaizada Ite- cnal) e correspoe à eão do d dene co o do nral, caso se esse uo ooplastna de eernca. ss er qe sja sensdaded reaene ado o e e ncogão, vldpeoI é sepre o eso0
O Tep Av() consse a deeaão do epo de coaãod plsa após adço de avdor a se de con
t da coaglaã e de ce ue sbs spdeo membra paeáa A é sensve ao el ostres da a nsec e a a cum. Ele é astanesesíve presena de ea sendo o este de escohpar a sa ooraço esutado deve ser expressope reão ene o tep o pa o doene e o epodo normal o da. Os e e sedos vara co oavador e cea u e odo qe expressãods resutas e seg o é ecomendda.1
O tepo rom ps ão de ona e a�a cceaç a as po, de manea qe
o eo e calação é cid pe concenrao deogêno e ea pese e bidores da raão dena as coo a hep
Na presena e este e coaaçã prlongado, de-vese epe o ese e A usnose em resi psma o doente com olsa noal oloo d eo de coalaçocasao ea peseça b n é cogo ela adiç de lasa ol o e erenca a deciência der ado o eo crgdo pela aço de lasa
n. No cs e de de tr, tempo de coaão da misa eve se ee corgdo do par vaor dero a o pr o ese Na resenade um bdr ou ce cculne, o ep decalaço sra receá rolongado, é a
Hg
a ser nrm n orao. s res,co o bd d I e ocoe e ecos,ê açã ent e progressva e, nesses cass, pode orrer acoreção edit do TA a espeo da presen d -o. Po esse ovo é poae a eaã do PAd s ab ps a cação dess stur po 2horas a 37 o qe perm que a ação sea e-ecada.123
atcoagulante lúc é
corpo drigdo onra proteías qe se lg a síeos e eree co o ·
eaete zd nos testes n , com a e, prloado oPA, eb não haa çã d oãn v Este as téccas ue aenta sensidade do este pa pesqisa e ancoalnte úpc,sndse spdeos espeee desedos pareho ececent eo acor. ssm, as eaetes para A sã mas seses su pesença O co o veeno da víora Rse ío coném uaaor e f X send asae sesíe presena de
cogante úpc, as não eeca dores de toresV e IX.141 oêno pode se eo pr ese ased n
epo de coaglção do psma po oncenraão derobna, o étodo de Cuss e por avaaão da des-dae pc do cáo Os vores da medd pelo métodcoaoéco são e gel enoes qe qeles odosea aão d densde ópca s ms os métosoeciose e.16
dosae e ftoes poe se eta nvduene uznose m psma deene apens n f
ue se qer detera. Esse pasa e ep decoagção P bse poongado pr ca-sa d asnc de u úco for as ee coné esnomais dos des foes, de o e a adão de uasma norma va encrar emp prporcionee cncenração do ftr presene plasa nr. pasma decene no f em qes pode ser obdo de do congeaee decee ou aicee,pea nodsoão. Os pass ecenes dspesn ercad, e s mori, s os pe depeãcil do o ser dsdo1
ideicaço do estdo e aao a co-gação permte denic di exposos a maorr e romse e mehor pca edas prácasesse odo, fi necessáro eseer mds alaee especcs e sesves para eecçã de pepdeosu so berads drae o roeo de avação osos. Assi eses éodos iogcs par a qnicço e: agmento 1 + doobna (F
1+, eslne a ao o or sobre
a oléc de porobn; oedeo , esa-e a aã robna sbre au o ng codões co cgaç avasclar isseaa e trombse, grndes qanaes esses "aco-es são rmdas e ses ves s usancalmenteeeaos7•18
"
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SITEMA RGUDOR D·CLAÇÃO
dsagm das roteínas nidas nos sistmas dedres u l a aaçã da claçã, a saeromna, roteína C e rtína , é ú na aaaçã deants c qua de mse eosa aa dnfca d rma aea 60.2) O níe dssas protías
a bé stá eduzdo o csumo out s ndõs,cm a oação intv asc 19
deernação atirmba no asma po
ita p métdo ncion, usad usta crmogêu p étd unlóc, geamnte p eemta. éd ncna deve s prdo na vstigaçã deboa, pos o édo unol ógc nã dta deciência inl da poea O v ombia estáreid m pacines us d a, de do que asco d dciênca cngêta ão e sr madssa açã.19•20
sage e prea C pod sr eta or toolóco ou po éto cos q baseiam naaã da pota C eo v gkscu aã a p rotína ati ad é mda sore umsubsat cmogênico spcí u sob coaaçã doplas vz qu prol og o po ava frs V II0
peína crcu p las a vre mdo umcomx c a ptí crrg da façã 4 dosstea cp leento (C4bp), é a qu f-cia cm coto d ptena av a. O p
enso unoó g o s v nos nhaabas as açõ d pra e a ná prcpitara ote igada à C4b cm ooglco ants sedee a pre S vre. en spníl
Tl 602
nzo-uo-so qe empega ancpo noclonl só eohce í S l v re, sendo st omédo de escla ra iençã da defciêia de p-
t . Há am éds cions, m que a aidadede co da ota pt na amsa pasa étstada a esea d rte Cavada t o r V bovipuifcas, sstema de coagaçã Enttanto, suapoubidade é to b21
stêc à pta da é aaa pe la pnad olé r V cm a subsção aa p uama na sção 50, que st associada bos su da é i cond-s otína Cpuada ao s, o e o proongn do duos s as o ql co a tração a d pcns resitênca à p tía a
vada apse ção o fo Não há ção ntre essamação a ct do m
AVALA D FBNOLÍHá v ds aa da aidd f ba,
tais la da dad asl d penifc aps esmu aedo, dsag ncol munoógca das écas es m ompx o (ba03) ivae fblc plasáca go b pode rmdd po o d do coá d sae tot u a Fração Eu gl b E). eugl oa é btdpós pc p g u pa á iádo, n la o plasgno bgêo o avaotidu do Pasogo (t-PA, que cam re la v ee
l v rs dos idres, id avao tcdal Pas-ngênio AI1 a -asa atdade a aço ug loba od ser d aé da teração o
d ó sa c pl ob
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s rs da coagulação.
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s regdes cg�çã . · ' _ ·
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A ti toina
Peína
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Resistênca à proteína C tivda
oóco-nefeoetria _ utifcaçã d oe í
�midc (coênco) Avidade pasáca a anrobna
(ê) ' , Avdade psmátic d reí C ·
Iunlc (ELIS)
•. óg (IS)
Coguloméco
Céico
Qutic d ?ea
Qação peín
P S e iv
Aivdae plasmá tica daproeína S
fe da te no or V
Capítulo 60 e v
alição Lbi Hm i
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Tabe 60.3
, Teste que avaliam iema fbítc
.
Tepo de se da eugobna oógco-efeoetra A�aÇão oba a fbr�e
Pasnogêo doío (roognco) dàde pasáta do paogêno
Aado eda do pasogêo: -P Ad_oío roognco Atdade pasáa do
Resstca à proeía C atada Cooéro
Inbdo do aador ecda do Iogopasmiogênio: PAl-1 ELISA
Eeto da poteía no fator V
Qatfcação da proeía
2anpasna doíco rooêno Adade pasáta da 2anpana
roos de degradaão a braDeo
º ·.
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R 1,25 mg/l ;
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InogcoLSA
gR-/rl.f-
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Fgu 60 Crva de gregaço plaetáia. bda co pmrco e ea exoo a adrenai 2.2 µM e a duas concentõe socen ( 1,5 g/l). O qe pepesa agção noral o ena e o eent re-aão o itocena em mb as oncenç gedo odagósco de do d o Wlebn
A deeração o potencial fbi consste emse vr capacidde e esost do iddo em libe dores do la�oêo dint de esuos comoexeco sico, ousão enos e so de dogasco o DDAV Toos sses esmos a nea
l
Qatfaão da poeía·
s, so , pooendo beão de tP e o P-1amzenados ns cuas endoeis.
Podemse dosar os componees isoados o ssebrolío coo o plsmognio o tP, o 1 e a a2-ntpasa o métodos ciois, sandose umgcos eseccos, ou por d oógcos,e não es s ção23
A medd d coneação de rdus d dgrada-
çã d ba é ótmo maado de avdade roc sendo ú e siações ccas oo coaaçãotvasclar dssenad e obose veos Os oosão iogcos e s acoos om deente espec-
idades de odo que podem deectar fet enos de ba o de fbriogo degddos e plsaO -do é o no qe dev exlsee da bine não do rnoêo sendo enão esecífo a os ide bolíc sedá à rmção de fbae ocoe e sçes coo a obose e c çãvas dssda Nos pcientes c oboco qdade de Ddíeo é to peena,pdoad os rodutos de degdção do
g ê
Há áos éodos sponeis osge de PDF, s qnaos, os meoes e oos semq unvo qtatios.4
TESTES GLBIS DA COAGUAÇÃOs teses e ee va cogção de sne
otl e e osr são obl do processo da oação são uo úeis e bientes clcos o cosode_ se e ecesss pese e pecisão de restdos paa coda e como nas sls de emegc e ce
tro cgio26A omboesoraf, mais e omboeasoe
a e repesena odfações na écca c cnam esses ojeos 27
i
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O p p i d mét é ooen da sã a
ree de que em t à meda que a
co ção se pess ess os cja deede do esp ees oção
TES D GRAÇÃO D ROMBINO t e i e ls gear pq uen as u an ades
de t e aena p éts io
FÊC LÁF
sív, a <'ssão e luz aó ueba d sus-
t fg êcs. Ea tcc etã
spec i ente ada aos u d io d geção bn e ot de l as a, pod sr ú eã d peo ab li ade o n med eft ge a coa ltes. Eetn da nãoé es aad à a e estdos são ái pa em
a u uso l29•30
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í 6 Av li ção aoaoa oaa
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30 voo E, Lpi og pda : wha's e h ? Th R 01;27 :S1-
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