Claudia Bruscagin Crise são acontecimentos universais Ser humano sofre com situações adversas,...

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Claudia Bruscagin

Crise são acontecimentos universais

• Ser humano sofre com situações adversas, mudanças súbitas e perdas significativas.

• Situações que colocam a prova o equilíbrio emocional, saúde e relacionamentos.

• Ser humano sofre com situações adversas, mudanças súbitas e perdas significativas.

• Situações que colocam a prova o equilíbrio emocional, saúde e relacionamentos.

Claudia Bruscagin

• Traumas, perdas e crises parecem afetar mais hoje do que nunca.– Desastres naturais (Tsunami, Katrina)– Ataques terroristas (11setembro/Madri)– Guerras– Pobreza– Vícios– Contaminação meio ambiente

• Traumas, perdas e crises parecem afetar mais hoje do que nunca.– Desastres naturais (Tsunami, Katrina)– Ataques terroristas (11setembro/Madri)– Guerras– Pobreza– Vícios– Contaminação meio ambiente

Claudia Bruscagin

Crise• Estado temporal de transtorno e desorganização

caracterizado por:– Incapacidade do indivíduo ou família para resolver

problemas usando métodos e estratégias costumeiras– Potencial para gerar resultados radicalmente positivos

ou radicalmente negativos

• Estado temporal de transtorno e desorganização caracterizado por:– Incapacidade do indivíduo ou família para resolver

problemas usando métodos e estratégias costumeiras– Potencial para gerar resultados radicalmente positivos

ou radicalmente negativos

Claudia Bruscagin

Crise• Ruptura no interior de relações que exige uma

busca de novas formas de funcionamento, melhor adaptadas à nova situação criada.

• Situação paradoxal:ameaçam estabilidade do sistema e também podem apresentar oportunidade para que o sistema mude.

• Ruptura no interior de relações que exige uma busca de novas formas de funcionamento, melhor adaptadas à nova situação criada.

• Situação paradoxal:ameaçam estabilidade do sistema e também podem apresentar oportunidade para que o sistema mude.

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Perigo ou risco

Oportunidade ou sorte

Perigo ou risco

Oportunidade ou sorte

Claudia Bruscagin

Problemas tragédias crises• Todos enfrentamos problemas, sem que eles

necessariamente se tornem uma crise.• Crise não é definida simplesmente pelo fator

estressante, mas é definida pela percepção e a resposta da pessoa que se desestabiliza ante o impacto de tal fato.

• Percepção do indivíduo de que {o fato perturba significantemente + inabilidade de resolver a perturbação com os seus recursos}.

• Todos enfrentamos problemas, sem que eles necessariamente se tornem uma crise.

• Crise não é definida simplesmente pelo fator estressante, mas é definida pela percepção e a resposta da pessoa que se desestabiliza ante o impacto de tal fato.

• Percepção do indivíduo de que {o fato perturba significantemente + inabilidade de resolver a perturbação com os seus recursos}.

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Fator precipitante da crise

• É variável: membro da família ser preso; férias ou aniversário.

• Pode entrar em crise ao perceber um acontecimento ou situação (morte súbita). Ou pode desencadear-se quando situação é interpretada como ameaça (perda trabalho ou fonte de renda)

• Recursos são ineficazes para lidar com situação

• É variável: membro da família ser preso; férias ou aniversário.

• Pode entrar em crise ao perceber um acontecimento ou situação (morte súbita). Ou pode desencadear-se quando situação é interpretada como ameaça (perda trabalho ou fonte de renda)

• Recursos são ineficazes para lidar com situação

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Da ameaça à crise• Quadro 1• Quadro 1

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Variáveis das crisesPessoal Saúde; Auto-estima;

Flexibilidade; Fé e valores

Familiar Familiares e parentes; Amigos e vizinhos; Natureza das relações (comunicação;papéis)

Comunitário Localização, Recursos econômicos e materiaisEstruturas e políticas públicas; escolas,fábricas,igrejas

Cultural Valores; Tradições;Normas e Costumes

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Duração das crises• Duração limitada: poucos dias a poucas semanas

(max. 6 a 8), para serem resolvidas para bem ou para o mal.

• A resolução inclui:restauração do equilíbrio, domínio cognitivo da situação e aprendizado de novas habilidades.

• Elaboração do luto pode levar anos.• Crise: estado temporal de instabilidade aguda que

requer intervenção adequada.

• Duração limitada: poucos dias a poucas semanas (max. 6 a 8), para serem resolvidas para bem ou para o mal.

• A resolução inclui:restauração do equilíbrio, domínio cognitivo da situação e aprendizado de novas habilidades.

• Elaboração do luto pode levar anos.• Crise: estado temporal de instabilidade aguda que

requer intervenção adequada.

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Seqüência da crise• Fato inesperado que provoca nível considerável de

tensão e o indivíduo não consegue/pode utilizar mecanismos habituais de enfrentamento.

• Choque (negação/perda de memória)emoções intensas, desorganização pessoalrecuperação.

• NUNCA SAÍMOS OS MESMOS DE UMA CRISE...

• Fato inesperado que provoca nível considerável de tensão e o indivíduo não consegue/pode utilizar mecanismos habituais de enfrentamento.

• Choque (negação/perda de memória)emoções intensas, desorganização pessoalrecuperação.

• NUNCA SAÍMOS OS MESMOS DE UMA CRISE...

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MANEJO DAS CRISES• Levar em conta não só os aspectos emocionais,

mas também os cognitivos, comportamentais, relacionais e espirituais.

• Pessoa fica confusa, está altamente vulnerável à influências externas. Aberta a mudanças. Também se abrem para questionamentos sobre o sentido da vida.

• Levar em conta não só os aspectos emocionais, mas também os cognitivos, comportamentais, relacionais e espirituais.

• Pessoa fica confusa, está altamente vulnerável à influências externas. Aberta a mudanças. Também se abrem para questionamentos sobre o sentido da vida.

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Prevenção• Aquisição de melhor conhecimento de si mesmo• Conhecer recursos disponíveis (pessoais,

comunitários e sociais)• Atenção às mudanças que a família necessita fazer

em momentos de seu desenvolvimento

• Aquisição de melhor conhecimento de si mesmo• Conhecer recursos disponíveis (pessoais,

comunitários e sociais)• Atenção às mudanças que a família necessita fazer

em momentos de seu desenvolvimento

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Intervenção• Visa ajudar a suportar um evento traumático de

modo a atenuar os efeitos negativos (traumas, estigmas, dano físico) e incrementar a probabilidade de crescimento pessoal (novas competências, funcionamento adequado em nova etapa do ciclo vital, mais opções de vida)

• Visa ajudar a suportar um evento traumático de modo a atenuar os efeitos negativos (traumas, estigmas, dano físico) e incrementar a probabilidade de crescimento pessoal (novas competências, funcionamento adequado em nova etapa do ciclo vital, mais opções de vida)

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Intervenção

• Os cuidadores que superado o estado de emergência, continuam ajudando a família, causam mais dano que benefício. Os terapeutas que se tornam indispensáveis são perigosos.

• Os cuidadores que superado o estado de emergência, continuam ajudando a família, causam mais dano que benefício. Os terapeutas que se tornam indispensáveis são perigosos.

Claudia Bruscagin

Tipos de crise

• Slaikeu e Stone: origem do estímulo– Circunstanciais e de desenvolvimento

• Howard e Libbie Parad: natureza do fator desencadeante– Disparadas biologicamente, pelo meio ambiente e

as casuais

• Slaikeu e Stone: origem do estímulo– Circunstanciais e de desenvolvimento

• Howard e Libbie Parad: natureza do fator desencadeante– Disparadas biologicamente, pelo meio ambiente e

as casuais

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Tipos de Crise

• Frank Pittman (projeto Denver): crises sob a perspectiva familiar e sistêmica.– Crises circunstanciais (ou inesperadas), de

desenvolvimento, estruturais e de desvalia

• Frank Pittman (projeto Denver): crises sob a perspectiva familiar e sistêmica.– Crises circunstanciais (ou inesperadas), de

desenvolvimento, estruturais e de desvalia

Claudia Bruscagin

Crises Circunstanciais• Acidentais, inesperadas e apoiadas em fator

ambiental– Guerra,doença,acidente, enchente, desvalorização da

moeda– Não traz muita culpa, e esta pode ser verbalizada– Recebe-se ajuda material, moral e espiritual

• Acidentais, inesperadas e apoiadas em fator ambiental– Guerra,doença,acidente, enchente, desvalorização da

moeda– Não traz muita culpa, e esta pode ser verbalizada– Recebe-se ajuda material, moral e espiritual

Claudia Bruscagin

Crises Circunstanciais– Recuperação é relativamente rápida– Desenvolve novas estratégias e maior sensibilidade

diante da dor alheia

– Recuperação:• analisar em profundidade o significado da perda,

compreender grau de interrupção do projeto de vida, reconhecer a intensidade com que a vida foi sacudida

– Recuperação é relativamente rápida– Desenvolve novas estratégias e maior sensibilidade

diante da dor alheia

– Recuperação:• analisar em profundidade o significado da perda,

compreender grau de interrupção do projeto de vida, reconhecer a intensidade com que a vida foi sacudida

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Crises CircunstanciaisAjuda:– Estimular a expressar os sentimentos em

ambientes de aceitação, solidariedade e empatia– Acompanhar processo de análise, integração e manter

abertura para futuro

Ajuda:– Estimular a expressar os sentimentos em

ambientes de aceitação, solidariedade e empatia– Acompanhar processo de análise, integração e manter

abertura para futuro

Claudia Bruscagin

Eventos circunstanciais e Recursos• Quadro 5• Quadro 5

Claudia Bruscagin

Eventos circunstanciais e Recursos• Quadro 5• Quadro 5

Claudia Bruscagin

Eventos circunstanciais e Recursos• Quadro 5• Quadro 5

Claudia Bruscagin

Crises de desenvolvimento

• “ Problemas surgem quando parte da família procura impedir a crise em vez de definí-la e adaptar-se a ela. Também pode haver problemas se alguém da família deseja que as mudanças próprias do desenvolvimento sejam mais rápidas ou mais evidentes”

• “ Problemas surgem quando parte da família procura impedir a crise em vez de definí-la e adaptar-se a ela. Também pode haver problemas se alguém da família deseja que as mudanças próprias do desenvolvimento sejam mais rápidas ou mais evidentes”

Claudia Bruscagin

Crises de desenvolvimento• Podem estar relacionadas com a sexualidade:

curiosidade infantil pelos genitais, masturbação na adolescência, fantasias românticas “crises secretas de desenvolvimentos”.

• Fim de um romance crise universal das mais dolorosas, mas não discutidas

• Podem estar relacionadas com a sexualidade: curiosidade infantil pelos genitais, masturbação na adolescência, fantasias românticas “crises secretas de desenvolvimentos”.

• Fim de um romance crise universal das mais dolorosas, mas não discutidas

Claudia Bruscagin

Crises estruturais• Resulta do agravamento de dinâmicas internas da

família geradas no esforço para evitar mudanças, há uma exacerbação dos temas de interação intrínsecos.

• Crises surgem das tensões ocultas que não foram resolvidas.

• Famílias disfuncionais

• Resulta do agravamento de dinâmicas internas da família geradas no esforço para evitar mudanças, há uma exacerbação dos temas de interação intrínsecos.

• Crises surgem das tensões ocultas que não foram resolvidas.

• Famílias disfuncionais

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Crises de desvalia• Quando existem membros disfuncionais ou

dependentes, quando há necessidade de ajuda especializada ou quando a família perde o controle daqueles que dependem dela.

• Ex.: crianças, idosos, doentes crônicos e inválidos. Famílias que migram ou imigram e perdem suas redes

• Quando existem membros disfuncionais ou dependentes, quando há necessidade de ajuda especializada ou quando a família perde o controle daqueles que dependem dela.

• Ex.: crianças, idosos, doentes crônicos e inválidos. Famílias que migram ou imigram e perdem suas redes

Claudia Bruscagin

Crises de desvalia• 3a.idade: podem surgir angústias, relações

conflitivas e violências que estavam latentes.• Perda de autonomia, ruptura no sistema, re-

avaliação das relações familiares. Necessidade de ir para clínica de repouso, ou de ajuda de pessoas externas à família.

• 3a.idade: podem surgir angústias, relações conflitivas e violências que estavam latentes.

• Perda de autonomia, ruptura no sistema, re-avaliação das relações familiares. Necessidade de ir para clínica de repouso, ou de ajuda de pessoas externas à família.

Claudia Bruscagin

Modelos de intervenção• Modelo ABC

– A: alcançar uma relação de abertura e confiança

– B: encontrar os componentes fundamentais da crise e sua profundidade emotiva. Chamar emoções pelo nome, definir conteúdos particulares desses sentimentos

– C: combater ativamente. Não se deve ter medo de falar abertamente sobre os temas envolvidos (morte, suicídio, infidelidade). Estabelecer objetivos alcançáveis, dentro de prazos razoáveis

• Modelo ABC – A: alcançar uma relação de abertura e confiança

– B: encontrar os componentes fundamentais da crise e sua profundidade emotiva. Chamar emoções pelo nome, definir conteúdos particulares desses sentimentos

– C: combater ativamente. Não se deve ter medo de falar abertamente sobre os temas envolvidos (morte, suicídio, infidelidade). Estabelecer objetivos alcançáveis, dentro de prazos razoáveis

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Modelos de intervenção• Modelo de aconselhamento1. Desenvolver relacionamento e confiança2. Clarificar o problema3. Estabelecer contrato4. Explorar recursos da rede5. Discutir alternativas6. Terminar contato

• Modelo de aconselhamento1. Desenvolver relacionamento e confiança2. Clarificar o problema3. Estabelecer contrato4. Explorar recursos da rede5. Discutir alternativas6. Terminar contato

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As crianças nas crise• Freqüentemente são as mais afetadas, mas

também as que mais rapidamente se recuperam.• Tendem a personalizar os eventos. Se remetem a

situações já vividas; acreditam que também pode acontecer com elas (ansiedade, insônia, tristeza)

• Freqüentemente são as mais afetadas, mas também as que mais rapidamente se recuperam.

• Tendem a personalizar os eventos. Se remetem a situações já vividas; acreditam que também pode acontecer com elas (ansiedade, insônia, tristeza)

Claudia Bruscagin

As crianças nas crise• Tendem a imitar as reações emotivas dos adultos,

mas a sua maneira.• Podem ficar irritáveis e desobedientes; perder

interesse por brincadeiras; ter sobressaltos quando dormem ou perder apetite.

• Algumas podem se expressar melhor por meio de desenhos e histórias ou de brincadeiras.

• Tendem a imitar as reações emotivas dos adultos, mas a sua maneira.

• Podem ficar irritáveis e desobedientes; perder interesse por brincadeiras; ter sobressaltos quando dormem ou perder apetite.

• Algumas podem se expressar melhor por meio de desenhos e histórias ou de brincadeiras.

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As crianças nas crise• Algumas perguntam muito e repetidamente, outras

se calam totalmente.• Crianças precisam lidar com as emoções. Lembrar

que a raiva é uma emoção que faz parte do processo de luto. Cuidadores devem iniciar a conversa a respeito dos sentimentos.

• Algumas perguntam muito e repetidamente, outras se calam totalmente.

• Crianças precisam lidar com as emoções. Lembrar que a raiva é uma emoção que faz parte do processo de luto. Cuidadores devem iniciar a conversa a respeito dos sentimentos.

Claudia Bruscagin

As crianças nas crise• Projetos de ajuda à comunidade; escrever carta às

autoridades ou aos envolvidos na crise/tragédia;ler livros a respeito. Exercícios físicos ajudam a descarregar tensão muscular própria de momentos de frustração e raiva, bem como de coragem. Massagear pescoço e costas.

• Projetos de ajuda à comunidade; escrever carta às autoridades ou aos envolvidos na crise/tragédia;ler livros a respeito. Exercícios físicos ajudam a descarregar tensão muscular própria de momentos de frustração e raiva, bem como de coragem. Massagear pescoço e costas.

Claudia Bruscagin

Raiva / Ira e Ódio• Raiva foca em eventos, pessoas e ações

especificas. Ódio pode generalizar-se de forma danosa e injusta.

• Raiva procura o castigo dos culpados. O ódio procura a aniquilação.

• Raiva foca em eventos, pessoas e ações especificas. Ódio pode generalizar-se de forma danosa e injusta.

• Raiva procura o castigo dos culpados. O ódio procura a aniquilação.

Claudia Bruscagin

A crise mal processada• Pessoa se deprime muito e por bastante tempo

(+6/8semanas e não se reintegra às atividades habituais)

• Pessoa fica hiperativa (foge da dor e evita confronto com as conseqüências)

• Pessoa está sempre doente (somatização crônica)

• Pessoa se deprime muito e por bastante tempo (+6/8semanas e não se reintegra às atividades habituais)

• Pessoa fica hiperativa (foge da dor e evita confronto com as conseqüências)

• Pessoa está sempre doente (somatização crônica)

Claudia Bruscagin

A crise mal processada• Muda muito seu comportamento• Abusa de álcool, fumo ou remédios• Pessoa age fora da lei• Pessoa torna-se indiferente e afirma não sentir

nada, perde desejo de dar ou receber carinho

• Muda muito seu comportamento• Abusa de álcool, fumo ou remédios• Pessoa age fora da lei• Pessoa torna-se indiferente e afirma não sentir

nada, perde desejo de dar ou receber carinho

Claudia Bruscagin

A crise mal processada• Tenta ou ameaça suicídio (muito tempo sem

dormir, inconformidade, desespero, faz acertos detalhados de suas coisas para futuro,prepara-se para uma “longa viagem”, encarrega outros que cuidem da sua família, torna-se calma repentinamente, interesse pela morte)

• Tenta ou ameaça suicídio (muito tempo sem dormir, inconformidade, desespero, faz acertos detalhados de suas coisas para futuro,prepara-se para uma “longa viagem”, encarrega outros que cuidem da sua família, torna-se calma repentinamente, interesse pela morte)

Claudia Bruscagin

Recuperação e crescimento• Quando sai pelo caminho da oportunidade, ocorre

transformação.• Maneja a dor, angústia, raiva, medo com recursos

que não suspeitava antes.• Mesmo assim o processo não terminou, restam

assuntos para serem colocados em ordem em seguida.

• Quando sai pelo caminho da oportunidade, ocorre transformação.

• Maneja a dor, angústia, raiva, medo com recursos que não suspeitava antes.

• Mesmo assim o processo não terminou, restam assuntos para serem colocados em ordem em seguida.

Claudia Bruscagin

Treinamento de quem ajuda• Relação entre conselheiro/facilitador e a pessoa/família em

crise é crucial no processo de ajuda• Conselheiro/facilitador deve conhecer sua capacidade de

lidar com o estresse, de estabelecer limites e de acompanhar as pessoas envolvidas sem dar sermões, criticar, moralizar, julgar ou pressionar.

• Deve ter claros os limites para saber quando encaminhar para profissional especializado

• Relação entre conselheiro/facilitador e a pessoa/família em crise é crucial no processo de ajuda

• Conselheiro/facilitador deve conhecer sua capacidade de lidar com o estresse, de estabelecer limites e de acompanhar as pessoas envolvidas sem dar sermões, criticar, moralizar, julgar ou pressionar.

• Deve ter claros os limites para saber quando encaminhar para profissional especializado

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