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Tributos Federais e Tributos Federais e AdministraAdministra çãção Tributo Tribut áária Federalria Federal
Paulo Regis Arcanjo PaulinoPaulo Regis Arcanjo PaulinoMaio/2013Maio/2013
CURSO CURSO TRIBUTATRIBUTA ÇÃÇÃO E O E
CIDADANIA CIDADANIA FISCALFISCAL
CF88 - Art. 3º - Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
Finalidade do Estado Brasileiro
Confisco em ações bélicas e de dominação?
Empréstimos externos?
Emissão de moeda?
Atuação do Estado no campo econômico?
Cobrança de tributos?
Com que recursos?
4
Segmento da administração pública encarregado da aplicação da tributação e do controle do
cumprimento das obrigações tributárias em geral, a fim de assegurar a arrecadação da receita
necessária para o financiamento dos gastos do Estado e suas políticas de investimento social.
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
Administração Tributária
Atividade essencial ao funcionamento do Estado
• CF art. 37, inc. XXII:
• as administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, atividades essenciais ao funcionamento do Estado, exercidas por servidores de carreiras específicas, terão recursos prioritários para a realização de suas atividades e atuarão de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei ou convênio. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003).
6
POLÍTICA TRIBUTÁRIA
DIREITOTRIBUTÁRIO
ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA
Definição do sistema
Formulação do sistema
Execução do sistema
SISTEMA TRIBUTÁRIO
Administração Tributária Federal
- Cadastro dos contribuintes
- Fiscalização dos contribuintes
- Lançamento do crédito tributário
- Cobrança e Controle da arrecadação
- Orientação e Assistência ao contribuinte
- Julgamento do processo administrativo fiscal
Abrangência da Administração Tributária
O que vocO que vocêê sabe sobre a sabe sobre a Receita Federal?Receita Federal?
ESTRUTURA E PAPEL DA RECEITA ESTRUTURA E PAPEL DA RECEITA
FEDERAL DO BRASIL (RFB)FEDERAL DO BRASIL (RFB)
10
Exercer a administração tributária e o controle aduaneiro, com justiça
fiscal e respeito ao cidadão, em benefício da sociedade.
MISSÃO DA RFBMISSÃO DA RFB
11
Ser uma instituição de excelência em administração tributária e
aduaneira, referência nacional e internacional.
VISÃO DA RFBVISÃO DA RFB
Elevar a percepção de risco e a presença
fiscal
Elevar a percepção de risco e a presença
fiscal
Aprimorar a participação da instituição na
formulação da política e legislação tributária
e aduaneira
Aprimorar a participação da instituição na
formulação da política e legislação tributária
e aduaneira
Reduzir litígios tributários e aduaneiros
Reduzir litígios tributários e aduaneiros
Fortalecer a vigilância e repressão aduaneira Fortalecer a vigilância e repressão aduaneira
Assegurar soluções de TI integradas e
tempestivas
Assegurar soluções de TI integradas e
tempestivas
Adequar o quadro de pessoal às necessidades institucionais
Adequar o quadro de pessoal às necessidades institucionais
Assegurar recursos e otimizar sua
aplicação
Assegurar recursos e otimizar sua
aplicação
Fortalecer as relações institucionais
Fortalecer as relações institucionais
Conhecer o perfil integral do contribuinte
Conhecer o perfil integral do contribuinte
Fortalecer a imagem da instituição perante
a sociedade
Fortalecer a imagem da instituição perante
a sociedade
Reduzir o tempo entre o vencimento do
tributo e o seu recolhimento
Reduzir o tempo entre o vencimento do
tributo e o seu recolhimento
RESULTADOS
PESSOAS E RECURSOS
Aumentar a efetividade e segurança dos
processos aduaneiros
Aumentar a efetividade e segurança dos
processos aduaneiros
PROCESSOS INTERNOS
Aumentar a percepção de equidade na
atuação da instituição
Aumentar a percepção de equidade na
atuação da instituição
Aproximar a Arrecadação Efetiva
da Potencial
Aproximar a Arrecadação Efetiva
da Potencial
Desenvolver competências,
integrar e valorizar pessoas
Desenvolver competências,
integrar e valorizar pessoas
Contribuir para o fortalecimento do comércio exterior e para a proteção da
sociedade
Contribuir para o fortalecimento do comércio exterior e para a proteção da
sociedade
Elevar o cumprimento espontâneo das
obrigações tributárias e aduaneiras
Elevar o cumprimento espontâneo das
obrigações tributárias e aduaneiras
Visão:“Ser uma instituição de excelência em administração
tributária e aduaneira, referência nacional e internacional”
Visão:“Ser uma instituição de excelência em administração
tributária e aduaneira, referência nacional e internacional”
Aumentar a efetividade dos mecanismos de
garantia do crédito tributário
Aumentar a efetividade dos mecanismos de
garantia do crédito tributário
Fortalecer a comunicação institucional
Fortalecer a comunicação institucional
Aprimorar e ampliar os serviços prestados à
sociedade
Aprimorar e ampliar os serviços prestados à
sociedade
Adequar a infraestrutura física e tecnológica às necessidades institucionais
Adequar a infraestrutura física e tecnológica às necessidades institucionais
Valores: Respeito ao cidadão, Integridade, Lealdade com a instituição, Legalidade, Profissionalismo e TransparênciaValores: Respeito ao cidadRespeito ao cidadããoo, Integridade, Lealdade com a instituição, Legalidade, Profissionalismo e Transparência
MAPA ESTRATÉGICO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 2012-2015Missão:
“Exercer a administração tributária e aduaneira com justiça fiscal e respeito ao cidadão, em benefício da
sociedade.”
Missão:“Exercer a administração tributária e aduaneira com justiça fiscal e respeito ao cidadão, em benefício da
sociedade.”
13
REGIMENTO INTERNO
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012
CAPÍTULO I
CATEGORIA E FINALIDADE
Art. 1º - A Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, órgão específico singular, diretamente subordinado ao Ministro da Fazenda, tem por finalidade:
14
RFB: FunRFB: Fun çõçõ es essenciais para o Estadoes essenciais para o Estado
• Responsável pela administração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários e aqueles incidentes sobre o comércio exterior.
• Auxilia o Poder Executivo Federal na formulação da política tributária brasileira, além de trabalhar para prevenir e combater a sonegação fiscal, o contrabando, o descaminho, a pirataria, a fraude comercial, o tráfico de drogas e de animais em extinção e outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional.
15
RFB: Principais competRFB: Principais compet êênciasncias
•Administração dos tributos internos e do comércio exterior;
•Gestão e execução das atividades de arrecadação, lançamento, cobrança administrativa, fiscalização, pesquisa e investigação fiscal e controle da arrecadação administrada;
•Gestão e execução dos serviços de administração, fiscalização e controle aduaneiro;
16
RFB: Principais competRFB: Principais compet êênciasncias
•• RepressRepressãão ao contrabando e descaminho, no limite da o ao contrabando e descaminho, no limite da sua alsua alççada;ada;
•• Preparo e julgamento, em primeira instPreparo e julgamento, em primeira instâância, dos ncia, dos processos administrativos de determinaprocessos administrativos de determinaçãção e exigo e exigêência ncia de crde crééditos tributditos tributáários da Unirios da Uniãão;o;
•• InterpretaInterpretaçãção, aplicao, aplicaçãção e elaborao e elaboraçãção de propostas o de propostas para o aperfeipara o aperfeiççoamento da legislaoamento da legislaçãção tributo tributáária e ria e aduaneira federal;aduaneira federal;
17
RFB: Principais competRFB: Principais compet êênciasncias
•• InteraInteraçãção com o cidado com o cidadãão por meio dos diversos o por meio dos diversos canais de atendimento, presencial ou a distcanais de atendimento, presencial ou a distâância;ncia;
•• EducaEducaçãção fiscal para o exerco fiscal para o exercíício da cidadania;cio da cidadania;
•• PromoPromoçãção da integrao da integraçãção com o com óórgrgããos pos púúblicos e blicos e privados afins, mediante convprivados afins, mediante convêênios para permuta nios para permuta de informade informaçõções, tes, téécnicas de acnicas de açãção fiscal e o fiscal e racionalizaracionalizaçãção de atividades.o de atividades.
Um breve histUm breve históóricorico
•• 1824 1824 –– CriaCriaçãção do Ministo do Ministéério da Fazenda rio da Fazenda
•• 1934 1934 –– DiretoriaDiretoria--Geral da Fazenda Nacional (DGFN)Geral da Fazenda Nacional (DGFN)
•• AdministraAdministraçãção por tributos (departamentos)o por tributos (departamentos)
•• 1965 1965 –– CriaCriaçãção das 10 Regio das 10 Regiõões Fiscaises Fiscais
•• CPF e CNPJ (com outros nomes)CPF e CNPJ (com outros nomes)
•• ArrecadaArrecadaçãção por meio da rede banco por meio da rede bancááriaria
•• 1968 1968 -- Criada a Secretaria da Receita FederalCriada a Secretaria da Receita Federal
•• AdministraAdministraçãção funcionalo funcional
•• 1971 1971 –– TransferTransferêência da sede da SRF para Brasncia da sede da SRF para Brasíílialia
•• 1990 1990 –– CompetCompetêência para administrar o Imposto ncia para administrar o Imposto Territorial Rural (ITR), atTerritorial Rural (ITR), atéé ententãão no INCRA/Min.Ag.o no INCRA/Min.Ag.
•• 1997 1997 –– Programa de IR no sPrograma de IR no síítio na internettio na internet
•• 2002 2002 –– Marcos referenciais da SRF (missMarcos referenciais da SRF (missãão, o, valores) e lanvalores) e lanççamento do samento do síítio tio ““LeLeããozinhoozinho””
•• 2007 2007 –– Criada a Secretaria da Receita Federal do Criada a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), a partir da fusBrasil (RFB), a partir da fusãão com a Receita o com a Receita PrevidenciPrevidenciáária.ria.
Um breve histUm breve históóricorico
Or g
a nogr a
ma
do M
F
21
Or g
a nogr a
ma
da
RFB
Secretário
da RFB
GabineteCoger SecretárioAdjunto
Copav
Ouvidoria Copei
Asesp Cocif
Audit Ascom
SUARA SUTRI SUFIS SUARI SUCOR
SRRF (10)
22
PE, RN,PE, RN,PB, ALPB, AL
PA, AM, AC,AP, RR, RO CE, PI,
MA
BA, SE
MG
SP
PR,SC
RS
DF, GO, MS,MT, TO
RJ, ESRJ, ES
Brasil
Alfândega 26
Agência 360
Defis 1
Deinf 1
Demac 3
Derat 1
Delegacia 97
Delegacia de Julgamento 15
Inspetoria 55
SRRF 10
Total Global 569
23
Unidades Regionais
• SRRF - Superintendências Regionais da Receita Federal: 1ª a 10ª Região Fiscal
• DRJ - Delegacias da Receita Federal de Julgamento
Unidades Locais - órgãos de execução
- Delegacias da Receita Federal - DRF
- Agências da Receita Federal - ARF
- Alfândegas da Receita Federal - ALF
- Inspetorias da Receita Federal - IRF
Unidades DescentralizadasUnidades Descentralizadas
24
SRRF03SRRF03CE / MA / PI CE / MA / PI
01 SRRF01 SRRF01 DRJ01 DRJ07 DRF07 DRF35 ARF35 ARF05 ALF05 ALF
25
CEARCEARÁÁ
• SRRF03
• DRF/FORTALEZA
• DRF/JUAZEIRO DO NORTE
• DRF/SOBRAL
• ALF/PORTO FORTALEZA
• ALF AEROPORTO INTERNACIONAL PINTO MARTINS
• ALF/PORTO DO PECÉM
• 16 ARFs
Que tributos são
administrados pela
Receita Federal?
Que tributos são
administrados pela
Receita Federal?
IMPOSTOS DE IMPOSTOS DE COMPETCOMPETÊÊNCIA NCIA
DA UNIDA UNIÃÃOOI I -- importaimporta çãção de produtos o de produtos estrangeiros;estrangeiros;
II II -- exportaexporta çãção, para o exterior, de o, para o exterior, de produtos nacionais ou produtos nacionais ou nacionalizados;nacionalizados;
III III -- renda e proventos de qualquer renda e proventos de qualquer natureza;natureza;
IV IV -- produtos industrializados;produtos industrializados;
V V -- operaopera çõçõ es de cres de cr éédito, cdito, c ââmbio e mbio e seguro, ou relativas a tseguro, ou relativas a t íítulos ou tulos ou valores mobilivalores mobili áários;rios;
VI VI -- propriedade territorial rural;propriedade territorial rural;
VII VII -- grandes fortunas, nos termos de grandes fortunas, nos termos de lei complementar.lei complementar.
Compete à União instituir impostos sobre:
CF/88,Art. 153
Os impostos de competência da União são administrados pela
Receita Federal do Brasil
A renda auferida.Lucro apurado (Real, Presumido, Arbitrado).A renda auferida.Lucro apurado (Real, Presumido, Arbitrado).
FG
BC
FG
BC
Pessoas jurídicas e equiparadas que apurem lucro operacional.Pessoas jurídicas e equiparadas que apurem lucro operacional.
Alíquota 15%, apuração trimestral.Adicional de 10%.Alíquota 15%, apuração trimestral.Adicional de 10%.$$
IRPJ - Imposto de Renda da Pessoa Jurídica
IRPJ IRPJ -- Imposto de Renda da Pessoa Jurídica
A renda - produto do trabalho, do capital e os proventos de qualquer natureza.
Rendimento após as deduções permitidas por lei.
A renda - produto do trabalho, do capital e os proventos de qualquer natureza.
Rendimento após as deduções permitidas por lei.
FG
BC
FG
BC
Titular da renda, proventos ou acréscimos patrimoniaisTitular da renda, proventos ou acréscimos patrimoniais
Mensal, com ajuste anual.Alíquota de 15 a 27%, varia de acordo com a renda.
Mensal, com ajuste anual.Alíquota de 15 a 27%, varia de acordo com a renda.$$
IRPF - Imposto de Renda da Pessoa Física
IRPF IRPF -- Imposto de Renda da Pessoa Física
Saída do produto da fábrica e entrada de produto estrangeiro;Valor da venda e valor de aquisição do produto estrangeiro.
Saída do produto da fábrica e entrada de produto estrangeiro;Valor da venda e valor de aquisição do produto estrangeiro.
FG
BC
FG
BC
O consumidor é quem paga.Quem recolhe é o industrial ou o importador.
O consumidor é quem paga.Quem recolhe é o industrial ou o importador.
Recolhimento mensal.Na TIPI estão listados os produtos e as alíquotas correspondentes.
Recolhimento mensal.Na TIPI estão listados os produtos e as alíquotas correspondentes.$$
IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados
IPI IPI -- Imposto sobre Produtos Industrializados
Entrada de produto estrangeiro em território nacional. Valor da compra do produto estrangeiro.
Preço da arrematação quando for produto apreendido levado a leilão.
Entrada de produto estrangeiro em território nacional. Valor da compra do produto estrangeiro.
Preço da arrematação quando for produto apreendido levado a leilão.
FG
BC
FG
BC
Importador ou arrematanteImportador ou arrematante
À vista, no desembaraço da mercadoria.Alíquota depende do interesse do País e de acordos internacionais.
À vista, no desembaraço da mercadoria.Alíquota depende do interesse do País e de acordos internacionais.
$$
II- Imposto sobre ImportaçãoIIII-- Imposto sobre Importação
Saída de produtos nacionais do território nacional.
Valor da venda de produtos para o Exterior.
Saída de produtos nacionais do território nacional.
Valor da venda de produtos para o Exterior.
FG
BC
FG
BC
Exportador PF ou PJExportador PF ou PJ
No desembaraço da mercadoria nos portos e aeroportos.Alíquota variável.
No desembaraço da mercadoria nos portos e aeroportos.Alíquota variável.$$
IE- Imposto sobre ExportaçãoIEIE-- Imposto sobre Exportação
Propriedade ou posse de imóvel na zona rural.
Valor fundiário, isto é, a terra nua, sem as benfeitorias
Propriedade ou posse de imóvel na zona rural.
Valor fundiário, isto é, a terra nua, sem as benfeitorias
FG
BC
FG
BC
Proprietário ou possuidor da terra.Proprietário ou possuidor da terra.
Apuração anual. Alíquota varia entre 0,03 e 20,0%, conforme o grau de utilização e a localização do imóvel rural.
Apuração anual. Alíquota varia entre 0,03 e 20,0%, conforme o grau de utilização e a localização do imóvel rural.$$
ITR - Imposto sobre Propriedade Territorial Rural
ITR ITR -- Imposto sobre Propriedade Territorial Rural
Valor da operação financeira.Valor da operação financeira.FG
BC
FG
BC
O beneficiário da operação financeira.O beneficiário da operação financeira.
Na realização da operação.Alíquota varia de acordo com a política econômica. Não sujeita à regra da anterioridade.
Na realização da operação.Alíquota varia de acordo com a política econômica. Não sujeita à regra da anterioridade.
$$
IOF - Imposto sobre Operações Financeiras
IOF IOF -- Imposto sobre Operações Financeiras
PREVIDENCIÁRIA Contribuição para financiamento da Previdência Social.
PIS Fundo de Integração Social
PASEP Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público
COFINS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
CSLL Contribuição Sobre o Lucro Líquido
CPMF Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira
CONTRIBUICONTRIBUIÇÕÇÕES SOCIAIS ADMINISTRADAS PELA RFBES SOCIAIS ADMINISTRADAS PELA RFB
Em geral: Folha de PagamentoEmpresas desoneradas: FaturamentoEm geral: Folha de PagamentoEmpresas desoneradas: FaturamentoBCBC
Pessoas jurídicas, pessoas físicas equiparadas, profissionais autônomos, empregados, produtores rurais, empregadores domésticos.
Pessoas jurídicas, pessoas físicas equiparadas, profissionais autônomos, empregados, produtores rurais, empregadores domésticos.
CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIACONTRIBUICONTRIBUIÇÃÇÃO PREVIDENCIO PREVIDENCIÁÁRIARIA
Folha de pagamento: alíquotas de 8 a 20%Faturamento: alíquotas de 1 e 2%.Folha de pagamento: alíquotas de 8 a 20%Faturamento: alíquotas de 1 e 2%.$$
Receita Bruta das pessoas jurídicas, folha de salários ou receitas de governo.Receita Bruta das pessoas jurídicas, folha de salários ou receitas de governo.BCBC
Pessoas jurídicas de direito privado e direito público.Pessoas jurídicas de direito privado e direito público.
PIS/PASEPPrograma de Integração Social e Programa de
Formação do Patrimônio do Servidor
PIS/PASEPPIS/PASEPPrograma de Integração Social e Programa de
Formação do Patrimônio do Servidor
Alíquotas: 0,65% ou 1,65% s/ faturamento e 1,0% s/ folha de salários e receitas de governo.
Alíquotas: 0,65% ou 1,65% s/ faturamento e 1,0% s/ folha de salários e receitas de governo.$$
Sobre a receita bruta das pessoas jurídicas.Sobre a receita bruta das pessoas jurídicas.BCBC
Pessoas jurídicas de direito privado e equiparadas.Pessoas jurídicas de direito privado e equiparadas.
COFINSContribuição para o Financiamento da Seguridade Soc ial
COFINSCOFINSContribuição para o Financiamento da Seguridade Soc ial
Mensal. Alíquota de 3% - cumulativoAlíquota de 7,6% - não cumulativo.Mensal. Alíquota de 3% - cumulativoAlíquota de 7,6% - não cumulativo.$$
Sobre o lucro líquido das pessoas jurídicas.Sobre o lucro líquido das pessoas jurídicas.
BCBC
Pessoas jurídicas de direito privado e equiparadas.Pessoas jurídicas de direito privado e equiparadas.
CSLLContribuição Social sobre o Lucro Líquido
CSLLCSLLContribuição Social sobre o Lucro Líquido
Em geral: 9% sobre o LLFinanceiras: 15% sobre o LLApuração trimestral.
Em geral: 9% sobre o LLFinanceiras: 15% sobre o LLApuração trimestral.$$
• Lucro Real
• Lucro Presumido
• Lucro Arbitrado
• Simples Nacional
MODALIDADES DE TRIBUTAÇÃO
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS: DeclaraçõesPermite prestar as informações à Receita Federal do Brasil. Abrange:
• Declaração de Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF)
• Declaração de Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (DIPJ)
• Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf)
• Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon)
• Declaração e Informação sobre Obra (Diso)
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS: Declarações
Permite prestar as informações à Receita Federal do Brasil. Abrange:
• Declaração de Porte de Valores (e-DPV) na entrada ou saída de pessoa física do país
• Declaração de Saída Definitiva do País
• Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias (DIMOB)
• Declaração de Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Incidente sobre Combustíveis (DCide)
• Declaração do Imposto sobre Propriedade Territorial Rural (DITR).
Quando vocQuando vocêê precisaprecisada RFB?da RFB?
ATENDIMENTO E SERVIATENDIMENTO E SERVIÇÇOS OS NA RFBNA RFB
http://www.fazenda.gov.br/carta/carta-rfb.asp
CANAIS DE ATENDIMENTO AO CIDADCANAIS DE ATENDIMENTO AO CIDADÃÃOO
• Orientações &Informações
AtendimentoAtendimento
• Serviços
• Receitafone - 146
• Fale Conosco
• Presencial
• Internet
•Presencial
•Não Presencial e-CAC
CAC e ARF
Data criada pela Lei n.º12.325, de 15 de setembro de
2010, com o objetivo de mobilizar a sociedade e os poderes públicos para a
conscientização e a reflexão sobre a importância do respeito ao contribuinte.
O Portal e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte)
NOVAS FACILIDADES
Extrato da Declaração do IRPF - Facilidade no acompanhamento do processamento
NOVAS FACILIDADES
Acompanhamento da Situação Fiscal pela internet (Portal e-CAC)
Inscrição e Regularização gratuita no CPF pela internet
Aplicativos para tablets e smartphones
NOVAS FACILIDADES
A EducaA Educaçãção Fiscal na RFBo Fiscal na RFB
Objetiva orientar e aproximar o cidadão da Administração Tributária
É dever do contribuinte pagar o tributo que lhe cabe e compreender sua função sócio-econômica. É direito do
contribuinte ser tratado com respeito e receber a assistência necessária ao cumprimento de suas obrigações
tribut árias.
Receita Federal firma parceria com instituições universitárias para a criação de
Núcleos de Apoio Fiscal e Contábil.
A Receita Federal vem firmando parceria com diversas instituições de ensino, com o objetivo de implantar, no ambiente acadêmico, os Núcleos de
Apoio Fiscal e Contábil- NAF. Idealizado pela Receita Federal, nos NAF os alunos prestam atendimento aos contribuintes de baixa renda e complementam sua
formação acadêmica para a vida profissional.
R E I D I
A Receita Federal convida: A Receita Federal convida: conheconhe çça a nossa Aduanaa a nossa Aduana
Próxima edição: 05/07/2013
54
Que notQue notíícias voccias vocêê tem da tem da RFB, no dia a dia doRFB, no dia a dia do
CIDADCIDADÃÃO?O?
5511
Desempenho da Arrecadação das Receitas Administradas pela RFBPeríodo: Janeiro a Dezembro – 2012/2011
(A preços de dezembro/12 – Ipca)UNIDADE: R$ MILHÕES
[A]-[B] [A]/[B]%
RECEITA PREVIDENCIÁRIA 310.655 294.094 16.561 5,63 609,87
COFINS / PIS-PASEP 226.965 216.809 10.156 4,68 374,01
I. IMPORTAÇÃO / IPI-VINCULADO 48.425 43.831 4.595 10,48 169,20
IRRF-RENDIMENTOS DO TRABALHO 77.319 74.699 2.619 3,51 96,46
IRPF 25.031 23.815 1.216 5,11 44,77
IRRF-RENDIMENTOS DE RESIDENTES NO EXTERIOR 15.132 14.535 596 4,10 21,96
IOF 31.687 34.465 (2.779) (8,06) (102,33)
IRRF-RENDIMENTOS DE CAPITAL 33.872 37.024 (3.152) (8,51) (116,08)
IRPJ /CSLL 171.636 176.363 (4.727) (2,68) (174,07)
IPI (Exceto Vinculado) 30.851 35.993 (5.143) (14,29) (189,38)
CIDE-COMBUSTÍVEIS 2.849 9.687 (6.837) (70,59) (251,79)
DEMAIS RECEITAS ADMINISTRADAS 46.318 56.708 (10.390) (18,32) (382,62)
RECEITA ADMINISTRADA PELA RFB 1.020.738 1.018.023 2.716 0,27 100,00
RECEITASJAN-DEZ/12
[A]
JAN-DEZ/11
[B]
DIFERENÇAS PART. % NA
VARIAÇÃO
TOTAL
56
Governo prorroga redução de IPI para carro até o final de 2013
O Ministério da Fazenda confirmou ontem a prorrogaç ão das atuais alíquotas do IPI (imposto sobre Produtos Industrializados) para auto móveis e caminhões até 31 de dezembro de 2013. O tributo subiria a partir de ama nhã. A medida representa uma renúncia fiscal adicional de R$ 2,2 bilhões de abri l a dezembro de 2013.
Para os veículos flex e a gasolina de até 1.000 cili ndradas, as alíquotas iriam subir de 2% para 3,5%. A alíquota original era de 7%. Para o s carros flex de 1.000 a 2.000 cilindradas, o IPI permanecerá em 7% -e não subirá pa ra 9%. Já os veículos a gasolina ficam com 8% (e não os 10% previstos). Para veículo s acima de 2.000 cilindradas, a alíquota permanece inalterada em 25% para os veícul os a gasolina e em 18% para os carros flex. Já para caminhões, a alíquota permanece em zero.
"Com essa medida, o governo não só estimula o setor automotivo, um dos principais motores da economia, como toda a cadeia automobilís tica, como as indústrias de autopeças, de estofamento e de acessórios", diz a n ota do Ministério da Fazenda.
57
Receita Federal realiza Operação Leão Expresso V
Ação visa combater o contrabando e descaminho no comércio eletrônico
A Receita federal realiza no dia de hoje, a operação Leão Expresso V, com a finalidade de identificar e combater o comércio de mercadorias importadas de forma irregular e encaminhadas por intermédio de encomendas expressas domésticas pelos correios.
A operação foi desencadeada em 25 cidades brasileiras e conta com a participação de 120 servidores do órgão.
58
Declaração do Imposto de Renda pode ser corrigida em até 5 anos
6/5/2013 - Fim do prazo de entrega não impede que o contribuinte altere ou insira informações por meio de uma declaração retif icadora.
O prazo de entrega do imposto de Renda 2013 termino u na última terça-feira, mas isso não impede que o contribuinte corrija erros ou insira informações na declaração enviada, caso julgue necessário. A alteração pode s er feita a qualquer momento, em até cinco anos, desde que o documento não esteja sob fiscalização.
Para tanto, é necessário entregar uma segunda declar ação, chamada de retificadora, que deve ser enviada no mesmo modelo (completo ou s implificado) da original. A Receita Federal já liberou em seu site a nova versão do programa para download. Basta selecionar a opção retificadora, na ficha de identificação, e inserir o número do recibo anterior.
Caso haja imposto a restituir, o Fisco passará a con siderar a data da retificadora, e não mais da original, na hora de priorizar o pagame nto. O primeiro lote de restituição do IR 2013 será liberado no dia 17 de junho. Serão a o todo sete lotes, no valor aproximado de R$ 12 bilhões. Pessoas com mais de 60 anos têm prioridade, bem como os portadores de deficiência e doença grave.
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Programas de preenchimento e transmissão da DIPJ 2013 já estão disponíveis
Programas de preenchimento e transmissão da DIPJ 20 13 já estão disponíveis. A Receita Federal (RFB) decidiu anteci par ao contribuinte o acesso ao programa gerador da Declaração de Informa ções Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ 2013). A partir de hoje, 10 de abril, o programa da DIPJ 2013 estará disponível para downloa d.
As declarações geradas pelo programa gerador da DIP J 2013 devem ser apresentadas no período de 2 de maio a 28 de junho de 2013, por meio da Internet, com a utilização do programa de transmiss ão Receitanet. Caso o contribuinte tente transmitir a declaração antes do período determinado pela RFB, o programa validador apresentará mensagem de erro, impedindo a transmissão antes do prazo.
Maiores informações sobre a DIPJ 2013 constam na In strução Normativa RFB nº 1.344, de 9 de abril de 2013.
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Receita apreende grande quantidade de entorpecente no Aeroporto Internacional de
Brasília
26 de março de 2013Receita apreende grande quantidade de entorpecente no Aeroporto Internacional de Brasília. A droga estava com passa geiro proveniente de Lisboa.
No dia 25 de março, em procedimento de fiscalização de voo internacional, a Alfândega da Receita Federal no Aeroporto Internacional de Brasília apreendeu aproximadamente 50 mil comprimidos de ecstasy e 2,5 kg de skunk.
A droga estava oculta no fundo falso de duas malas de um passageiro em voo proveniente de Lisboa e foi detectada com a utilização de scanner.
O passageiro foi detido em flagrante e encaminhado à Polícia Federal para providências cabíveis na esfera criminal.
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Novo serviço no e-CAC: impressão do DAS para pagamento da parcela mínima do parcelamento do
Simples Nacional
A partir de março, os optantes pelo parcelamento de débitos do Simples Nacional, em cobrança na Secretaria da Receita Federal do Bra sil (RFB), deverão pagar mensalmente parcela mínima no valor de R$ 300,00.
Quem fez ou fizer opção até o dia 28 de fevereiro pr óximo, deverá pagar parcela mínima mensal a partir de março. A partir de então, a parcela será devida a partir do mês da opção pelo parcelamento.
O aplicativo de emissão do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) estará disponível, a partir de 1º de março de 2013, n o e-CAC da RFB e no Portal do Simples Nacional. No e-CAC, o acesso se dará por mei o de certificado digital ou código de acesso gerado pelo sítio da RFB na Intern et.
O acesso ao aplicativo será permitido apenas para qu em tem pedido de parcelamento de débitos do Simples Nacional. Para gerar o DAS se rá necessário apenas informar o mês de vencimento da parcela e confirmar.
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Operação Guarda Livros - Receita Federal investiga fraude ao Imposto de Renda no estado do Ceará.
A Receita Federal e a Polícia Federal deflagraram h oje (23) a operação GUARDA LIVROS para desarticular esquema de fraude ao Imposto de R enda da Pessoa Física no estado do Ceará, tendo sido estimado até o momento um dano pot encial ao erário de um milhão de reais.A operação é resultado de investigação iniciada há ci nco meses pela Receita Federal, quando foi identificado um esquema fraudulento de r estituições indevidas do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). A fraude se iniciava com a transmissão de várias De clarações do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF) falsas, realizada por um mesmo grup o de pessoas, ligadas a empresas de contabilidade que, em seguida, apresentava Declaraç ões de Ajuste Anual de Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF) requerendo a restitu ição dos valores supostamente pagos, inseridos pelas fontes pagadoras nas referid as DIRF.O nome da operação (GUARDA LIVROS) faz referência a participação no esquema de pessoas ligadas a empresas de contabilidade.São cumpridos hoje 07 mandados de busca e apreensão , com a participação de 13 servidores da Receita Federal e cerca de 15 policia is federais, em Fortaleza (CE).Os envolvidos poderão responder por formação de qua drilha, crimes contra a ordem tributária, falsidade ideológica, falsificação de d ocumentos, entre outros crimes.
Obrigado!
Paulo Regis Arcanjo Paulinopaulo-regis.paulino@receita.fazenda.gov.br
“A função dos impostos éredistribuir a renda na busca da
justiça social.”
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