Diário do Arnaldo - Fevereiro 2011

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Diário do vereador Arnaldo Godoy de Belo Horizonte. Publicação virtual que o vereador enviar para seus apaiadores para contar de uma forma descontraída como tem sido seus dias de parlamentar.

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Aí, gente boa! Sei que vocês estão com saudades do meu diário! Saibam que a recíproca é ver-dadeira. O ano começou com muitos desafios: edital para seleção de expositores na Feira Hippie, eventos na Praça da Estação, corte das árvores no Parque Municipal, lutas pela posse do Conselho Municipal de Cultura e pela volta do Arena da Cultura (projeto tão caro para nós). Enfim, um montão de coisas, que, quinzenalmente, estaremos divulgando em nosso diário. Viva 2011!

31 de janeiro – Fui ao Palácio das Artes cumprimentar Solanda Steckelberg, empossada na presidência da Fundação Clóvis Salgado. Ela já atuou no governo federal e, até o final do ano passado, era diretora executiva na Fundação Municipal de Cultura. Encontrei-me com amigos, gente da área e produtores. Boa sorte e sucesso, Solanda!À noite, no programa da Roberta Zampetti (Brasil das Gerais/Rede Minas), debate sobre pichações e ocupação do espaço público, quando defendi outro tratamento aos pichadores de BH. Esse problema ocorre nas cidades do mundo inteiro e é inadmissível deixar nossa moçada mofar nas celas do Ceresp/Gameleira, junto com assassinos e estupradores. Existem penalidades com-patíveis com a infração cometida. O debate foi enriquecido com as opiniões de Negro F. e de uma delegada de polícia.

1 de fevereiro – Início efetivo dos trabalhos legislativos, com a primeira sessão plenária do ano, quando se apresentaram os sete novos vereadores. Saudações, loas e a xaropada de sempre. Depois, reunião da bancada de vereadores do PT.

2 de fevereiro – Nessa manhã, e nas duas seguintes, o gabinete realizou uma avaliação dos trabalhos desenvolvidos no ano passado. Aproveita-mos para adiantar assuntos a serem levados ao planejamento / 2011, que ocorrerá no fim do mês. À noite, reunião da Executiva Municipal do PT. Definimos o calendário de debates partidários e discutimos a urgência de o PT voltar ao diálogo com os movimentos sociais e com a cidade. BH precisa ficar mais alegre.

4 de fevereiro – Depois do almoço, uma equipe da Rede Minas veio ao gabinete gravar meu depoimento sobre a lei das sacolas plásticas, que foi ao ar no Brasil das Gerais do dia 9. Se vocês não viram o programa, fiquem ligados: no dia 28 de fevereiro, começam a ser aplicadas as sanções previstas na lei: notificações, multas e até cassação do alvará de funciona-

o

mento. Tomem tenência. Precisamos cuidar do planeta. Em seguida, sessão plenária dos vereadores e, à noite, só pra fazer inveja, estive no Pedacinho do Céu, no Caiçara. Uma noite lindamente agradável com o som de Zé da Veia, Silvério Pontes e Alzier.

5 de fevereiro – Trinta anos do meu sobrinho Pedro Lockman.Um abraço, “véio”!

6 de fevereiro – Nas novas instalações da Funarte, na rua Januária, assisti a duas peças de teatro: Fausto e Mão na Luva. Valeu a pena. A primeira, texto de Vianinha, montada por uma trupe de São Paulo; a outra, adaptação do texto de Goethe, é da Companhia Precária, de BH — o diabo presente no meio do redemoinho.

7 de fevereiro – Pela manhã, a Câmara Municipal realizou uma audiência pública sobre a Feira Hippie. Minha posição foi pela manutenção do caráter da feira, de gerar renda e de colocar BH como referência nacional de artesanato de qualidade. Além disso, a Feira Hippie movimenta toda uma rede de restaurante, hotéis, comércio e entretenimento. Não tenho dúvidas de que o edital

que o prefeito impôs aos expositores, transformando a feira num processo de inclusão social, altera sua natureza. Assim, solicitamos a ele, junto com os expositores, a suspensão do edital e a formação de uma comissão para formular critérios de aprimoramento. Na sequência, já no gabinete, recebi a visita do Adivaldo e do Carlos, do Circo Alônico, que me pediram apoio para um projeto com crianças nas nove regionais. Estamos encaminhando e acho que vai dar certo. À noitinha, na reunião na Executiva do PT-BH, defendi que o partido se posicione sobre as questões da cidade.

8 de fevereiro – No início da tarde, Vitor Santana e Elder Queiroga, da ONG Contato, estiveram no gabinete para uma conversa sobre o Ministério da Cultura e ações conjuntas com nosso mandato. Depois, recebi a visita do Júlio Pires, que deixou a Belotur para trabalhar no Inhotim, com Hugo Vokurka. Falamos da Lei Rouanet e do PT. O Júlio, sempre um bom papo, será papai novamente no início de março. Um beijo pra você, Valéria! À noite, meu assessor Roberto Raimundo representou o gabinete no Fórum da Música, no Lapa Multishow. Aliás, o Lapa está ameaçado de encerrar as suas atividades, pois o proprietário do imóvel está requisitando o espaço. Será para montar mais uma igreja?

9 de fevereiro – Fui reconduzido à presidência da Comissão de Educação daCâmara Municipal, durante a primeira reunião de 2011. Estarei aolado de Alberto Rodrigues e do novo vereador Heleno, que chegoucom disposição. Depois, o mestre capoeirista Mão Branca esteve no gabinete. Estamos empenhados, por meio do Vilmar, em resolver alguns problemas de sua entidade junto à PBH.

10 de fevereiro – Pela manhã, participei, com os artesãos Alan e Warney, de um debate na TV Câmara sobre o edital da Feira Hippie. Reforcei minha posição de solicitar ao prefeito Márcio Lacerda que suspenda a iniciativa. Não podemos interromper um sucesso de quatro décadas, que colocou a feira como uma referência nacional. Se esse edital vingar, o evento certamente perderá a qualidade. Na hora do almoço, pelas ondas da Rádio Itatiaia, fiz um apelo na mesma toada: prefeito, sus-penda o edital. Negocie com os artesãos e com os vereadores novos parâmetros para aprimorar o funcionamento da feira. À tarde, após a sessão plenária, lideranças comunitárias do Tupi/

Lajedo estiveram no gabinete para orientações de encaminhamento de demandas à Urbel. O

Vilmar também está acompanhando esse assunto.No fim da tarde, em virtude de outro compromisso, não pude comparecer ao aniversáriodos companheiros Eugênio Pasqualini e Zé Eduardo. Mas liguei para ambos e pediao Célio e a outros assessores transmitirem pessoalmente meu abraço. 11 de fevereiro – Bem, como o dia 28 está próximo, a imprensa vem me procurando para repercutir a substituição das sacolas plásticas por alternativasecológicas. Hoje, dei várias entrevistas e lembro a vocês queprecisamos cuidar do planeta, mudar hábitos e reciclar nossolixo. O planeta requer nosso carinho e atenção. Cuidadocom as praças, limpeza das ruas, enfim... nossa casa!

13 de fevereiro – No PT-BH, as comemorações de 31 anos do partido. Vários companheiros que já viraram estrela, fundadores e velhos militantes receberam uma justa homenagem. Foi bom, revitalizante. A estrela continua brilhando.À noite, no Mercado das Borboletas, reunião com o Coletivo Fora do Eixo/Pegada. Moçada disposta a cavar espaço, solicitou nossa presença e apoio.

14 de fevereiro – Na Assembleia Legislativa, participei, ao lado de deputados e expositores, de uma plenária sobre a Feira Hippie. O pessoal tá indignado, unido e com vontade. Conseguimos que o presidente da ALMG marcasse uma audiência com o prefeito Márcio Lacerda.

P. S. 1 – Dia 6, levei o Davi e a Clarinha, neta da Isa, para verem os Saltimbancos. Lindo espetáculo. Voltei aos tempos em que era professor da escolinha Pés no Chão. Adoramos todos e o Davi, mal chegou em casa, foi detalhar a peça à Amanda, nenenzinha de um ano e meio que ficou a escutar as lorotas do mano.

P. S. 2 – O Davi agora participa da iniciação esportiva no Olímpico — basquete, futebol e natação — o cara tá agitado e mandando ver; Amanda continua uma lindeza, uma fofura ao telefone mandando beijinhos pro vovô. Eita!

P. S. 3 – Minha filha Rita, mãe do Davi e da Amanda, passou no con-curso da Prefeitura. Agora é psicóloga da PBH. Boa sorte, filhinha.

P. S. 4 - Vou dar um toque: peguem na locadora o filme brasileiro Feitiço da Vila. Lindíssimo!

P. S. 5 – 15 de fevereiro. Há cinco anos, meu netinho Davi nos enche de alegria e ternura. Um beijão!

Diário do Arnaldo GodoyChefe de Gabiente: Ivani Ferreira

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