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DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

Me. Joanne Lamb Maluf

Definições (nomenclatura);

Dificuldade ou Transtorno?

Inclusão escolar;

Transtornos de Aprendizagem;

Psicopedagogia e os transtornos de aprendizagem.

OBJETO DE ESTUDO

“Processo de aprendizagem humana: seus padrões evolutivos normais e patológicos, bem como a

influência do meio (família, escola, sociedade) no seu desenvolvimento.”

KIGUEL (1991)

O Psicopedagogo necessita compreendercomo o sujeito aprende e por queaprende (motivações internas eexternas), além de perceber a dimensãoda relação entre psicopedagogo e sujeitode forma a favorecer a aprendizagem.

O Psicopedagogo precisa perceber ointerjogo do sujeito entre o desejo deconhecer e o desejo de ignorar.

O ATO DE APRENDER

O ato de aprender, pela sua complexidade,exige um olhar que ultrapassa as raias dacognição, se encaminha para oafetivo/emocional, mergulha no social, seexpande através do cultural, nos deixandoperplexos frente a tal diversidade e àcaracterística única que possui cada sujeito.

COGNIÇÃO;

AFETIVO/EMOCIONAL;

SOCIAL;

CULTURAL.

O ato de aprender é individual.

Cada sujeito aprende a seu modo, do seu jeito, dentro de um ritmo e

tempo próprios.

As intervenções internas e/ou externas são motivações, estímulos que produzem no sujeito uma forma

muito especial de aprender.

Vida de Maria

http://www.youtube.com/watch?v=zHQqpI_522M

MOTIVAÇÃO

A motivação, ao lado do ato de aprender e desse sujeito aprendente está engajada ao conhecimento, com a presença de um saber adquirido, de um conteúdo dado, o qual deve ser fonte de prazer em si mesmo e do desejode cada vez mais se aprender.

VÍNCULO

O vínculo, o ato de aprender e o sujeito que aprende

Entre fatores internos e externos nascem osvínculos entre sujeito/ sujeito, sujeito/grupo,grupo/grupo. Através desses vínculos, osujeito se descobre, descobre o outro, omundo que o cerca e aprende a conviverdentro de uma realidade construída ao longoda sua existência.

E a criança que não aprende?

A aprendizagem e o comportamento sãoprocessos dinâmicos e ativos sujeito àinterferência de vários fatores relacionadosao estímulo ambiental (quantidade,qualidade e frequência de estímulos) e aneurobiologia da própria criança (inteligênciaglobal, integridade motora e sensório-perceptual, domínio da linguagem ecapacidade de simbolização).

Nem sempre a causa primária de um “déficit”ou “dificuldade” está na criança;

Fatores que podem representar aspectosimportantes para a origem do problema de

aprendizagem:

O ambiente familiar estimulador;

As expectativas sociais (contexto);

A motivação do professor para ensinar;

A metodologia de ensino da escola

O Psicopedagogo deve ter uma boacompreensão sobre os marcos normais dedesenvolvimento e saber que funçõescerebrais como coordenação, percepção,atenção e memória sofrem profundastransformações evolutivas à medida que acriança cresce.

Toda interpretação de um Transtorno deaprendizagem ou problema comportamentaldeve ser baseada na prontidão neurológicaque a criança possui nas distintas faixasetárias.

DIFICULDADE

TRANSTORNO

DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM

As dificuldades de aprendizagem estãorelacionadas a desvios de ordemsociocultural, ou seja, o problema não estácentrado só no aluno.

Primeiramente, é preciso compreender o“não aprender” dentro de um enfoquesistêmico e como uma síndromebiopsicossocial, isto é, a origem do problemade aprendizagem se ancora na família e naescola, logo é preciso urgentemente tirar ofoco da criança.

A origem da dificuldade não está na estruturaindividual, mas tem a ver com a rede devínculos familiares e sociais que seentrecruzam a partir de uma estruturaindividual.

Interferências de ordem emocional;

Dificuldade de ensinagem;

etc.

FAMÍLIA

A criança mostra um sintoma de que algo nãovai bem. Pode ser uma forma de desviar aatenção de um casamento em crise de seuspais; o fato de ser “abandonada” pelo pai oupela mãe; alcoolismo e drogas na família;negligência, superproteção, enfim, fatoresemocionais que acabam influenciando oprocesso do não aprender.

Crianças com dois a três anos de idade, comatraso na linguagem e na fala, com umvocabulário restrito e dificuldade de lembrarnomes e rimas são crianças de risco enecessitam de uma intervenção precoce, atémesmo para uma orientação aos pais.

A escola precisa revercontinuamente a metodologiaaplicada e investir na formaçãocontinuada de seus professores.

TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM

Manuais diagnósticos

DSM - V

CID- 10

DSM V

É recomendável aos profissionais o uso deuma linguagem sistematizada, desta forma, oDSM-V (Manual Diagnóstico e Estatístico deTranstornos Mentais)da AssociaçãoAmericana de Psiquiatria é o livro consagradopara emissão de diagnósticos que envolvamsintomas cognitivo-comportamentais.

DSM V

Há um item específico que engloba osTranstornos Específicos de AprendizagemEscolar (TEA).

O DSM-IV define TEA como umfuncionamento acadêmico substancialmenteabaixo do esperado (dois desvios padrõesentre rendimento e QI) para idadecronológica e inteligência no contexto deuma educação apropriada sendo odiagnóstico baseado em testes padronizadose individualmente administrado de leitura,matemática e escrita.

O termo TEA aplica-se somente aos indivíduos que apresentam inteligência

normal e que não tenham um outro fator causador de suas dificuldades de

aprendizagem como, por exemplo: escolarização precoce, faltas escolares, ensino deficiente, desmotivação, falta

de familiaridade com a língua de instrução, déficit visual e auditivo,

deficiência mental, incapacidade física, doenças neuropsiquiátricas, uso crônico

de medicamentos.

TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM

Na maioria dos casos, as funções afetadasincluem linguagem, habilidadesvisuoespaciais e/ou coordenação motora;diferente da dificuldade escolar que estárelacionada especificamente a um problemade ordem e origem pedagógica.

As crianças com TAE geralmente sãopressionadas pela família, professores e nãoconseguem corresponder as estasexpectativas, tem sua autoestima rebaixada epassam a apresentar sintomas depressivos,fatos que acentuam sua desmotivação paraos estudos.

TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM

O termo transtorno de aprendizagem é umtermo amplo que abrange distúrbiosespecíficos como, por exemplo, distúrbio deleitura e escrita (dislexia), distúrbio dematemática (discalculia), distúrbio naexpressão escrita ( disgrafia), distúrbio nãoverbal, etc.

O procedimento diagnóstico e terapêuticomais indicado diante de uma criança com TAEé encaminhá-la para uma avaliaçãomultidisciplinar procurando analisar todas ascircunstâncias sociais, familiares e individuaisque a rodeiam.

(NÃO) APRENDER

O termo "dificuldade de aprendizagem" (nooriginal em língua inglesa, "learningdisability") aparentemente foi usado pelaprimeira vez e definida por Kirk (1962)

As dificuldades de aprendizagem não estão necessariamente atreladas a um transtorno

de aprendizagem.

Existem crianças que são mais lentas.

Existem crianças que são diferentes nodesenvolvimento e na forma de aprender.

As dificuldades de aprendizagem sãoencontradas em aproximadamente 15% dapopulação escolar.

São crianças que não conseguem aprender damesma forma que outras, apesar depossuírem, uma inteligência normal.

Alguns aspectos a serem observados:

Dificuldade para entender e seguir tarefas einstruções;

Dificuldade para relembrar o que alguém acabade dizer;

Dificuldade no domínio das destrezas básicas deleitura, soletração, escrita e/ou matemática, peloque fracassa no trabalho escolar.

Alguns aspectos a serem observados:

Dificuldade para distinguir entre a direita e aesquerda, para identificar palavras, etc. Suatendência é escrever as letras, palavras ounúmeros ao contrário;

Dificuldade na coordenação ao caminhar, fazeresportes ou completar atividades simples, taiscomo apontar um lápis ou amarrar o cordão dosapato;

Alguns aspectos a serem observados:

Frequentemente perde ou extravia seu material escolar, como os livros e outros artigos.

Dificuldade para entender o conceito de tempo,confundindo o “ontem”, com o “hoje” e/ou“amanhã”;

Manifesta irritação ou excitação com facilidade.

A pouca ou ineficiente percepção dosprofessores para observar e detectar as reaisdeficiências manifestadas pelos seus alunosimpedem a possibilidade de diagnóstico etratamento precoce e preventivo.

INCLUSÃO ESCOLAR

As diferenças culturais, sociais, étnicas,religiosas, de gênero, enfim, a diversidadehumana está sendo cada vez mais desveladae destacada e é condição imprescindível parase entender como aprendemos, e comoentendemos o mundo e a nós mesmos.

Um novo paradigma do conhecimento estásurgindo das interfaces e das novas conexõesque se formam entre saberes outrora isoladose partidos e dos encontros da subjetividadehumana com o cotidiano, o social, o cultural.

Redes cada vez mais complexas de relações,geradas pela velocidade das comunicações einformações estão rompendo as fronteirasdas disciplinas e estabelecendo novos marcosde compreensão entre as pessoas e domundo em que vivemos.

A escola não pode continuar ignorando o queacontece ao seu redor, anulando emarginalizando as diferenças nos processospor meio dos quais forma e instrui os alunos.

Aprender implica em saber expressar, dosmais variados modos, o que sabemos, implicaem representar o mundo, a partir de nossasorigens, valores, sentimentos.

O ensino curricular de nossas escolas,organizado em disciplinas, isola, separa osconhecimentos, ao invés de reconhecer assuas inter-relações.

É urgente que os planos escolares seredefinam para uma educação voltada para acidadania global, plena, livre de preconceitose que reconhece e valoriza as diferenças.

Chega-se a um impasse, conforme afirmaMorin (2001), pois para se reformar ainstituição temos de reformar as mentes, masnão se pode reformar as mentes sem umaprévia reforma das instituições.

Integração ou inclusão ?

A discussão em torno da integração e dainclusão cria ainda inúmeras e infindáveispolêmicas, provocando as corporações deprofessores e de profissionais da área desaúde que atuam no atendimento às pessoascom deficiência

Os professores do ensino regular consideram-se incompetentes para atender às diferençasnas salas de aula, especialmente aos alunoscom deficiência, pois seus colegasespecializados sempre se distinguiram porrealizar unicamente esse atendimento.(Mittler, 2000).

Há também um movimento contrário de paisde alunos sem deficiências, que não admitema inclusão, por acharem que as escolas vãobaixar e/ou piorar ainda mais a qualidade deensino se tiverem de receber esses novosalunos.

INTEGRAÇÃO

O processo de integração escolar tem sidoentendido de diversas maneiras.

O uso do vocábulo “integração” refere-se maisespecificamente à inserção escolar de alunoscom deficiência nas escolas comuns, mas seuemprego é encontrado até mesmo para designaralunos agrupados em escolas especiais parapessoas com deficiência, ou mesmo em classesespeciais, grupos de lazer, residências paradeficientes.

Os movimentos em favor da integração decrianças com deficiência surgiram nos paísesnórdicos em 1969, quando se questionaramas práticas sociais e escolares de segregação.

ESCOLA PARA TODOS!!!

Pela integração escolar, o aluno tem acessoàs escolas por meio de um leque depossibilidades educacionais, que vai dainserção às salas de aula do ensino regular aoensino em escolas especiais.

Nas situações de integração escolar, nemtodos os alunos com deficiência cabem nasturmas de ensino regular, pois há umaseleção prévia dos que estão aptos à inserção.

Para esses casos, são indicados: aindividualização dos programas escolares,currículos adaptados, avaliações especiais,redução dos objetivos educacionais paracompensar as dificuldades de aprender.

A escola não muda como um todo, mas osalunos têm de mudar para se adaptarem àssuas exigências.

A integração escolar pode ser entendidacomo o especial na educação, ou seja, ajustaposição do ensino especial ao regular,ocasionando um inchaço desta modalidade,pelo deslocamento de profissionais, recursos,métodos, técnicas da educação especial àsescolas regulares.

INCLUSÃO

Quanto à inclusão, esta questiona nãosomente as políticas e a organização daeducação especial e regular, mas também opróprio conceito de integração.

É incompatível com a integração, pois prevê ainserção escolar de forma radical, completa esistemática.

Todos os alunos, sem exceções, devemfrequentar as salas de aula do ensino regular.

O objetivo da integração é inserir um alunoou um grupo de alunos que já foramanteriormente excluídos e o objetivo dainclusão, ao contrário, é o de não deixarninguém no exterior do ensino regular, desdeo começo da vida escolar.

A inclusão implica uma mudança deperspectiva educacional, pois não se limitaaos alunos com deficiência e aos queapresentam dificuldades de aprender, mas atodos os demais, para que obtenham sucessona corrente educativa geral.

As escolas atendem às diferenças, semdiscriminar, sem trabalhar à parte com algunsalunos, sem estabelecer regras específicaspara se planejar, para aprender, para avaliar(currículos, atividades, avaliação daaprendizagem para alunos com deficiência ecom necessidades educacionais especiais).

A distinção entre integração e inclusão é umbom começo para o esclarecimento doprocesso de transformação das escolas, demodo que possam acolher, indistintamentetodos os alunos, nos diferentes níveis deensino.

No desejo da homogeneidade, que temmuito em comum com a democracia demassas, destruíram-se muitas diferenças quenós hoje consideramos valiosas eimportantes.

TALENTOS

ESPAÇOS DE CRIATIVIDADE

Não adianta, contudo, admitir o acesso detodos às escolas, sem garantir oprosseguimento da escolaridade, até o nívelque cada aluno for capaz de atingir.

Ao contrário do que alguns ainda pensam,não há inclusão, quando a inserção de umaluno é condicionada à matrícula em umaescola.

Infelizmente, não estamos caminhandodecisivamente na direção da inclusão, porfalta de políticas públicas de educaçãoapontadas para esses novos rumos, ou poroutros motivos menos abrangentes, masrelevantes, como pressões corporativas,ignorância dos pais, acomodação dosprofessores.

A inclusão é uma inovação que implica emum esforço de modernização e dereestruturação das condições atuais damaioria de nossas escolas, especialmenteas de nível básico.

Quando a escola assume que as dificuldadesde alguns alunos não são apenas deles, masresultam em grande parte do modo como oensino é ministrado, a aprendizagem éconcebida e avaliada.

Mudar a escola é enfrentar muitas frentes de trabalho, cujas tarefas fundamentais, são:

recriar o modelo educativo escolar, tendocomo eixo o ensino para todos;

reorganizar pedagogicamente as escolas,abrindo espaços para que a cooperação, odiálogo, a solidariedade, a criatividade e oespírito crítico sejam exercitados nas escolas,por professores, administradores, funcionários ealunos, porque são habilidades mínimas para oexercício da verdadeira cidadania;

garantir aos alunos tempo e liberdade paraaprender e um ensino que não segrega;

formar, aprimorar continuamente e valorizaro professor para que tenha condições eestímulo para ensinar a turma toda, semexclusões e exceções;

A reorganização das escolas depende de umencadeamento de ações que estão centradasno projeto político-pedagógico.

Os currículos, a formação das turmas, aspráticas de ensino, a avaliação são aspectosda organização pedagógica das escolas eserão revistos e modificados com base no queé definido pelo projeto político pedagógicode cada escola.

O sucesso da aprendizagem está em explorartalentos, atualizar possibilidades,desenvolver predisposições naturais de cadaaluno.

As dificuldades e limitações sãoreconhecidas, mas não conduzem/restringemo processo de ensino, como comumenteacontece.

A educação não disciplinar (Gallo, 1999), reúneessas condições, ao propor:

rompimento das fronteiras entre as disciplinascurriculares ;

formação de redes de conhecimento e de significações,em contraposição a currículos conteudistas, a verdadesprontas e acabadas, listadas em programas escolaresseriados;

integração de saberes, decorrente da transversalidadecurricular e que se contrapõe ao consumo passivo deinformações e de conhecimentos sem sentido.

policompreensões da realidade;

descoberta, inventividade e autonomia dosujeito, na conquista do conhecimento;

ambientes polissêmicos, favorecidos por temasde estudo que partem da realidade, daidentidade social e cultural dos alunos, contratoda a ênfase no primado do enunciadodesencarnado e no conhecimento peloconhecimento.

A avaliação é também um instrumento deaperfeiçoamento e depuração do ensino e,quando a tornarmos mais adequada eeficiente, diminuiremos substancialmente onúmero de alunos excluídos das escolas.

- AVALIAÇÃO -

propor trabalhos coletivos, que nada mais sãodo que atividades individuais realizadas aomesmo tempo pela turma;

ensinar com ênfase nos conteúdosprogramáticos da série;

adotar o livro didático, como ferramentaexclusiva de orientação dos programas deensino;

servir-se da folha xerocada para que todos osalunos as preencham ao mesmo tempo,respondendo às mesmas perguntas, com asmesmas respostas;

propor projetos de trabalho totalmentedesvinculados das experiências e do interessedos alunos, que só servem para demonstrar apseudo adesão do professor às inovações;

organizar de modo fragmentado o empregodo tempo do dia letivo para apresentar oconteúdo estanque desta ou daqueladisciplina e outros expedientes de rotina dassalas de aula;

considerar a prova final, como decisiva naavaliação do rendimento escolar do aluno.

Essas práticas configuram o velho econhecido ensino para alguns alunos - epara alguns, em alguns momentos, algumasdisciplinas, atividades e situações de sala deaula.

É assim que a exclusão se alastra e seperpetua, atingindo a todos os alunos, nãoapenas os que apresentam uma dificuldademaior de aprender ou uma deficiênciaespecífica.

A compreensão equivocada da escolainclusiva acaba instalando cada criança emum locus escolar, arbitrariamente escolhido.Aumenta as diferenças, acentua asdesigualdades, justificando o fracassoescolar, como problema do aluno.

O exercício constante de reflexão e ocompartilhamento de ideias, sentimentos,ações entre os professores, diretores,coordenadores da escola é um dos pontoschave do aprimoramento em serviço

Um exercício feito sobre as experiênciasconcretas, os problemas reais, as situaçõesdo dia-a-dia que desequilibram o trabalho,nas salas de aula. Eles constituem a matéria-prima das mudanças pretendidas pelaformação.

A escola prepara o futuro e, se as criançasaprenderem a valorizar e a conviver com asdiferenças nas salas de aula, serão adultosmais preparados para entender e viver aexperiência da inclusão!

Por que algumas crianças não aprendem?

http://www.youtube.com/watch?v=V_0noT10qVc

- A criança que não aprende

Tempo: 11:41 (a partir de 0:04)

REFERÊNCIAS

Brasil, Congresso Nacional (1988). Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília/DF: Centro Gráfico.

Fávero. E.A.G. & Ramos, A. C. (2002). Considerações sobre os direitos das pessoas com deficiência. Apostila, Escola Superior do Ministério Público da União, São Paulo.

Gallo, S. Transversalidade e educação: pensando uma educação não-disciplinar. In: Nilda Alves (Org.). O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A Editora, (pp17-43), 1999.

Morin, E. (2001). A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento; trad. Eloá Jacobina – 4ª edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Silva, T. T. (2000). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis/RJ: Vozes.

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