View
262
Download
6
Category
Preview:
Citation preview
2
Índice 1- NOÇÕES BÁSICAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO ____________________________ 3
1.1 Direito Tributário _______________________________________________________________ 3 2 - ENQUADRAMENTOS DOS CONTRIBUINTES _____________________________ 7
2.1 Federal ________________________________________________________________________ 7 2.1.1 Lucro-Presumido ____________________________________________________________________7 2.1.2 Lucro-Real __________________________________________________________________________8 2.1.3 Lucro Arbitrado _____________________________________________________________________8 2.1.4 Simples Nacional _____________________________________________________________________9
2.2 Estadual ______________________________________________________________________ 10 2.2.1 RPA – Regime Periódico de Apuração __________________________________________________ 10 2.2.2 Inscrição do Substituto Tributário _____________________________________________________ 10
2.2.3 Inscrição Municipal ___________________________________________________________ 10 5 – ASPECTOS BÁSICOS DO ICMS/IPI/ISS ________________________________ 13
5.1 - Não-Cumulatividade ___________________________________________________________ 13 5.2 - ICMS ________________________________________________________________________ 13 5.3 - IPI __________________________________________________________________________ 24 5.4 - ISS __________________________________________________________________________ 30
6 – Cálculo e Apuração do Simples Nacional – (DAS) _______________________ 32
7- OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS _________________________________________ 50 7.1 Documentos Fiscais _____________________________________________________________ 50 7.2 - Escrituração Fiscal ____________________________________________________________ 91
9 - ASPECTOS GERAIS DE PIS/Pasep e COFINS __________________________ 114 9.1 Pis Cofins Cumulativo __________________________________________________________ 114 9.2 – Pis e Cofins Não-Cumulativo ___________________________________________________ 123
10 - DECLARAÇÕES OBRIGATÓRIAS - ASPECTOS GERAIS ________________ 136
ESCRITA FISCAL
3
1- NOÇÕES BÁSICAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO
1.1 Direito Tributário
Direito Tributário é um ramo do direito administrativo que estuda os princípios e as regras aplicadas ao exercício do poder de tributos do Estado Democrático de Direito.
Em outro conceito podemos dizer que Direito Tributário é a disciplina da relação entre o Tesouro Público e o contribuinte, resultante da imposição, arrecadação e fiscalização dos tributos.
Poder Constituinte Originário:
Constituição Federal Emenda Constitucional, Tratados e Convenções Internacionais. Leis Complementares Leis Ordinárias, Medidas Provisórias. Resoluções no Senado Federal Convênios Firmados Atos, instruções Normativos.
Tributo: é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada (artigo 3º da CTN)
Divisão de espécies de Tributos:
Os tributos são divididos em 5 espécies, assim divididos:
Impostos – Serve para atender as necessidades gerais da Coletividade. O benefício não é individual, e sim para a toda a comunidade.Exemplo de impostos: ICMS, IPI, II, IE, IPVA
Taxas – Utilizadas para retribuir o ônus inerente ao exercício regular do poder de polícia1 e os serviços específicos e divisíveis (coleta de lixo, licenciamento de veículos, taxa de inspeção sanitária, etc).
Contribuições de Melhoria – São aquelas instituídas em razão de valorização do particular, em função da realização de uma obra pública. (Prefeitura construiu uma Praça próxima de um terreno particular e valoriza o local do particular).
Empréstimos Compulsórios – São instituídos visando atender as calamidades públicas ou guerra externa e investimento público relevante para o interesse nacional.
1 Considera-se poder de polícia, a atividade da Administração Pública que, disciplinando direito, interesse,
regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público referente à segurança, à higiene, à
ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado.
4
Contribuições – Que objetivam a regulamentação da economia, os interesses de categorias profissionais e o custeio da seguridade social e educacional.
Classificação dos Tributos
Os Tributos Estão classificados em Diretos e Indiretos.
Diretos: são aqueles em que o valor econômico da obrigação tributária é suportado exclusivamente pelo contribuinte sem que o ônus seja repassado para terceiros. Os impostos diretos incidem sobre o patrimônio e a renda, e são considerados tributos de responsabilidade pessoal. Exemplo: IRPF, IRPJ, IPTU, ITR, IPVA e etc.
Indiretos: são aqueles em que a carga financeira decorrente da obrigação tributária é transferida para terceiros ficando sujeito passivo obrigado a recolher o respectivo valor, mas o ônus fica transferido para outrem. Os impostos indiretos são aqueles que incidem sobre a produção e a circulação de bens e serviços e são repassados para o preço, pelo produtor,vendedor ou prestador de serviço. Exemplo : IPI, ICMS, ISS, COFINS e etc.
Classificação da obrigação Tributária Obrigação Principal: tem por objetivo entregar determinado montante em dinheiro aos cofres públicos. A prestação à qual se obriga o sujeito passivo é de natureza patrimonial e decorre necessariamente de lei (art., 113, § 1º , CTN) Obrigação Acessória: tem por objeto deveres formais que propiciam ao poder público o fiel cumprimento da prestação tributária e sua conseqüência fiscalização. Exemplo: entrega de declarações eletrônicas, emissão de notas fiscais, elaboração de livros fiscais. A obrigação Acessória é uma obrigação de fazer ou não fazer. Por exemplo: emitir uma nota fiscal (fazer). Não receber a mercadoria desacompanhada da documentação legalmente exigida (não fazer). Pode existir obrigação acessória sem a principal, como é o caso das pessoas físicas ou jurídicas eu desfrutam da imunidade tributária: não há um tributo a ser pago, mas a denominada obrigação acessória deve ser cumprida.
5
Elementos da Obrigação Principal Contribuinte: É a pessoa física ou jurídica que por ter relação direta com o fato gerador, a lei atribui a obrigação de recolher o imposto. Fato Gerador: Motivo da Incidência do Tributo. Base de Cálculo: Conjunto de Valores, utilizado para cálculo de Tributos. Alíquota: Percentual aplicado sobre a base de cálculo, resultando assim o tributo para o recolhimento.
Princípios Gerais do Direito Tributário
A Constituição Federal de 1988 determina alguns princípios que impedem a União, Estados, Distrito Federal, e Municípios a instituírem tributos que são:
1. Legalidade (Art. 150, I, Da CF88 C/C Art. 97 Do CTN)
2. Anterioridade ou Eficácia Diferida (Art. 150, III, B,Da CF88)
3. Anterioridade Mínima (Art. 150, Iii, C, Da CF88)
4. Irretroatividade (Art. 150, Iii, A,Da Cf88 C/C Art. 144, CTN)
5. Igualdade (Art. 150, Ii, Cf88)
6. Capacidade Contributiva (Art. 145, § 1º,Da Cf88)
7. Vedação De Confisco (Art. 150, Iv, Cf88)
8. Liberdade De Tráfego De Pessoas E Bens (Art. 150, V, Cf88)
9. Uniformidade Geográfica (Art. 151, I, C/C Art. 19, Iii, Cf88)
10. Não-Cumulatividade (Arts. 155, §2º, I, 153, §3º, Ii, 154, I, Cf88)
11. Seletividade (Arts 155 §§6º E 2º Incisos Ii, Iii Cf)
6
1.2 Competência Tributária
Competência FEDERAL
IPI – Imposto Produtos Industrializados
PIS/PASEP – Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público
COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
Cide Combustíveis - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de gasolina e suas correntes, diesel e suas correntes, querosene de aviação e outros querosenes, óleos combustíveis (fuel-oil), gás liquefeito de petróleo (GLP), inclusive o derivado de gás natural e de nafta, e álcool etílico combustível.
IR - Imposto de Renda
II - Imposto sobre Importação
IOF - Imposto sobre operações Financeiras
ITR - Imposto Territorial Rural
INSS - Instituto Nacional do Seguro Social, relativo as Contribuições Previdenciárias
CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
SIMPLES NACIONAL2 – Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
Competência ESTADUAL
ICMS – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
IPVA. - Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores
ITCMD - Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos.
2 Conforme artigo 12 e 13 da Lei Complementar 123/06 o Simples Nacional abrange os seguintes impostos e
contribuições: IRPJ, IPI, observado o disposto no inciso XII do § 1º deste artigo, CSLL , COFINS e PIS/Pasep
observado o disposto no inciso XII do § 1º deste artigo, Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a
Seguridade Social nos termos do inciso VI do artigo 13 dessa LC, e o ICMS, ISS. O recolhimento desses
tributos que o SN abrange exclui a incidências de imposto e contribuições nos termos do § 1º do artigo 13 da
mesma LC. Portanto, o Simples Nacional não é um imposto ou contribuição, mas é uma forma simplificada de
recolhimento de tributos.
7
Competência MUNICIPAL
ISSQN – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza
NOTA: O Distrito Federal, de acordo com a constituição Federal, possui a competência tributária para instituir todos os tributos de competência dos estados e municípios.
2 - ENQUADRAMENTOS DOS CONTRIBUINTES
2.1 Federal
2.1.1 Lucro-Presumido
O Lucro Presumido é uma forma de recolhimento tributário que o sujeito passivo poderá escolher desde que esteja dentro de algumas regras:
a) a pessoa jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário seja igual ou inferior a R$ 48.000.000,00 (quarenta e oito milhões).(Artigo 13 Lei 9.718/98 com nova Redação dada pela Lei 10.637/02) ;
b) que não estejam obrigadas à tributação pelo lucro real em função da atividade exercida ou da sua constituição societária ou natureza jurídica.
A opção pelo Lucro Presumido se dá mediante o pagamento da DARF, código Lucro Presumido, sendo que durante o ano-calendário não pode alterar a opção para o Lucro Real.
Assim, mesmo que a empresa tenha prejuízo na sua atividade deve pagar o IRPJ e a CSSL nos quatro trimestres do ano em que optou pelo presumido. (artigo 13 da Lei 9.718/98)
As pessoas jurídicas que tenham iniciado suas atividades ou que resultarem de incorporação, fusão ou cisão, ocorrida a partir do segundo trimestre do ano-calendário, poderão manifestar a sua opção por meio do pagamento da primeira ou única quota relativa ao trimestre de apuração correspondente ao início de atividade (RIR/1999, art. 517).
8
NOTAS: Excepcionalmente, em relação ao 3º (terceiro) e ao 4º (quarto) trimestres-calendário de 2004, a pessoa jurídica submetida ao lucro presumido poderá apurar o Imposto de Renda com base no lucro real trimestral, sendo definitiva a tributação pelo lucro presumido relativa aos 2 (dois) primeiros trimestres (Lei nº 11.033, de 2004, art. 8º).
2.1.2 Lucro-Real
O “Lucro Real” é uma forma de recolhimento de tributário que a pessoa jurídica que aufira receita bruta total, no ano-calendário seja superior ao limite de R$ 48.000.000,00 (quarenta e oito milhões) ou a R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses (limite fixado pela Lei 10.637/2002)
Porém , são obrigadas a esse regime também as empresas cuja atividade exercida seja:
bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidora de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;
que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;
Empresas que usufruíram de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução de impostos, autorizadas pela legislação tributária;
Empresas que efetuaram pagamento mensal do imposto de renda pelo regime de Estimativa;
Contribuintes que prestaram serviços de assessoria creditícia, gestão de créditos, mercadológica e enquadra-se como factoring;
(arts. 247 547 do RIR/1999; Lei 9.249/95)
Nota: As pessoas jurídicas, mesmo se não obrigadas nos termos acima, poderão apurar seus resultados tributáveis com base no Lucro Real, por opção.
2.1.3 Lucro Arbitrado
Fica responsável pela tributação com base no lucro arbitrado, o contribuinte que:
De acordo com a Receita Federal do Brasil o arbitramento de lucro é uma forma de apuração da base de cálculo do imposto de renda utilizada pela autoridade tributária ou pelo contribuinte.
9
É aplicável pela autoridade tributária quando a pessoa jurídica deixar de cumprir as obrigações acessórias relativas à determinação do lucro real ou presumido, conforme o caso.
Quando conhecida a receita bruta, e, desde que ocorrida qualquer das hipóteses de arbitramento previstas na legislação fiscal, o contribuinte poderá efetuar o pagamento do imposto de renda correspondente com base nas regras do lucro arbitrado.
2.1.4 Simples Nacional
Somente a pessoa jurídica que se enquadrar no conceito de ME ou de EPP previsto na Lei complementar nº 123/06 é que poderá optar pelo Simples Nacional. No caso das ME´s, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais);
No caso das EPP´s, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais).
A ME que no ano-calendário, exceder 360.000,00 de receita bruta anual passa, no ano-calendário seguinte, automaticamente, à condição de EPP.
A EPP que no ano-calendário, não ultrapassar 360.000,00 de receita bruta anual passa, no ano-calendário seguinte, automaticamente, à condição de ME.
Fonte: Resolução Comitê Gestor do Simples Nacional nº 94, de 29 de novembro de 2011; Lei Complementar nº 123/06
O ingresso da ME e da EPP no Simples Nacional se dá por um dos seguintes modos: Por opção (ocorre quando a própria pessoa jurídica formaliza a sua opção
no Portal do Simples Nacional) Inclusão administrativa (é ato praticado pela administração tributária e se dá
quando a pessoa jurídica formaliza a sua opção e ela é indeferida. Não concordando com o indeferimento da opção, a pessoa jurídica ingressa com processo administrativo no órgão de administração tributária federa)
Inclusão judicial pratica pela administração em decorrência de um mandado judicial.
Observadas as limitações abaixo, estão vedadas ao ingresso no Simples Nacional: Por determinado tipo de Natureza Jurídica
10
Excesso de Receita Bruta Por debito tributário Por quadro de Sócios Por Atividade Econômica Outras Hipóteses
Para informações detalhadas, acesse o link: http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional
2.2 Estadual
2.2.1 RPA – Regime Periódico de Apuração
Estão obrigados a enquadrar-se como RPA os contribuintes de ICMS que auferirem durante o ano ou no ano-calendário anterior, receita bruta superior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais). Assim, conforme no tópico anterior, empresas do Simples Nacional não se enquadram nesse regime.
A responsabilidade tributária Estadual dos contribuintes enquadrados como RPA é o ICMS. O cálculo do ICMS corresponde às operações de Entradas (Créditos), menos as Saídas (Débitos).
2.2.2 Inscrição do Substituto Tributário
O contribuinte sujeito passivo por substituição tributária deverá solicitar alteração de seus dados cadastrais a fim de informar essa condição ao Fisco, ressalvada a hipótese de enquadramento de ofício realizada pela Secretaria da Fazenda. Essa obrigatoriedade aplica-se ao contribuinte enquadrado no Regime Periódico de Apuração (RPA) ou sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) que seja:
a) fabricante ou importador de mercadorias cujas operações estejam sujeitas à substituição tributária;
b) não varejista e receba mercadorias cujas operações estejam sujeitas à substituição tributária nas hipóteses previstas no inciso III do art. 264 ou no item 3 do § 6° do art. 426-A, ambos do Regulamento do ICMS.
2.2.3 Inscrição Municipal Todos os contribuintes de tributos mobiliários estão legalmente obrigados ao registro no C.C.M, bem como a informar o encerramento de suas atividades ou qualquer atualização ocorrida em seus dados cadastrais no prazo máximo de 30
11
dias após o início ou encerramento de suas atividades ou da ocorrência da atualização C.C.M (Cadastro do Contribuinte Mobiliário) é o cadastro da Secretaria de Finanças do Município de São Paulo onde são registrados os dados cadastrais de todos os contribuintes de tributos mobiliários do Município. Os tributos municipais dividem-se em tributos imobiliários e mobiliários. Tributos imobiliários: são aqueles cuja incidência está relacionada com a propriedade de imóveis, tais como o IPTU e o ITBI. Tributos mobiliários: são, por exclusão, os tributos que não têm sua origem relacionada a imóveis. Basicamente os tributos mobiliários são o ISS e as taxas pelo exercício do poder de polícia (taxas de fiscalização). O sujeito passivo é identificado, para efeitos fiscais, pelo número de inscrição no CCM, o qual constará de todos os documentos pertinentes. É obrigatória a inscrição, em cadastro da Secretaria Municipal de Finanças de São Paulo, das pessoas jurídicas que emitem nota fiscal ou outro documento fiscal equivalente autorizado por outro município, para tomadores estabelecidos no município de São Paulo, referente aos serviços descritos no art. 68 do Decreto 50.896/2009, e na conformidade da Portaria SF 101/2005 , alterada pela Portaria SF 118/2005 (com a redação dada pelas Portarias SF 008/2006, 020/2006 e 030/2006). Caso o prestador de serviços de fora do Município, obrigado à inscrição no cadastro, não o fizer, o contratante do serviço deverá reter na fonte e recolher o ISS ao Município de São Paulo, na conformidade da legislação vigente. O contratante do serviço, ao receber Nota Fiscal de Serviços ou outro documento fiscal equivalente referente a qualquer dos serviços descritos no art. 68 do Decreto 50.896/2009, de pessoa jurídica estabelecida fora do Município de São Paulo, deve verificar a situação da inscrição do prestador no cadastro..
Exercícios
1-) Descrever os tributos da área fiscal das empresas seguintes quando sujeitas:
Enquadramento: Lucro Real,
Atividade: Prestadora de Serviço Transporte Municipal
Federal:________________________________________________________
Estadual:_______________________________________________________
Municipal:_______________________________________________________
12
Enquadramento: Lucro Presumido
Atividade: Prestadora de Serviço Transporte Interestadual
Federal:________________________________________________________
Estadual:_______________________________________________________
Municipal:_______________________________________________________
Enquadramento: Lucro presumido
Atividade: Indústria ou Equiparada a Indústria :
Federal:________________________________________________________
Estadual:_______________________________________________________
Municipal:_______________________________________________________
Enquadramento: Simples Nacional
Atividade: Comercio.
Federal:________________________________________________________
Estadual:_______________________________________________________
Municipal:_______________________________________________________
Enquadramento: Lucro presumido
Atividade: Comercio e Serviço de manutenção elétrica
Federal:________________________________________________________
Estadual:_______________________________________________________
Municipal:_______________________________________________________
Enquadramento: Lucro Real
Atividade: Comunicação
Federal:________________________________________________________
Estadual:_______________________________________________________
Municipal:_______________________________________________________
13
5 – ASPECTOS BÁSICOS DO ICMS/IPI/ISS
5.1 - Não-Cumulatividade Efetiva-se a não-cumulatividade, o momento da apuração do valor do imposto a ser pago. As entradas/recebimentos geram um crédito e as saídas ou prestações de serviços geram um débito.
A não-cumulatividade serve para não haver bi-tributação, ou seja, não recolher/pagar duas ou mais vezes pelo mesmo tributo.
O cálculo dos tributos que utilizam o princípio da não-cumulatividade é composto pelos débitos subtraindo os créditos.
Débitos = a recolher (devedor) = Saídas Créditos = a compensar (credor) = Entradas Se os Débitos > Créditos = a Recolher Se os Créditos > Débitos = a compensar
Nos tributos que iremos estudar podemos dizer que o ICMS, IPI, PIS e a COFINS das empresas de tributação pelo LUCRO REAL, em regra geral, obedecem aos critérios da não-cumulatividade.
5.2 - ICMS
Contribuinte - É qualquer pessoa física ou jurídica que realize operações relativas a circulação de mercadorias ou preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual e comunicação. Fato Gerador - Na saída da mercadoria do estabelecimento contribuinte ou no início da prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação.
Base de cálculo - Para estabelecimento de comercialização e industrialização integra a base de cálculo o valor dos produtos, mais as despesas acessórias (frete e seguro) menos descontos incondicionais. Quando se destinar a uso e/ou consumo próprio ou ativo imobilizado do destinatário o IPI integra a base de cálculo do ICMS.
Alíquotas do ICMS: Para calculo do ICMS as empresas enquadradas como RPA utilizam as seguintes alíquotas:
14
Operações Internas Estão expressas nos arts. 52 a 56-A do RICMS/SP, e variam conforme a essencialidade da mercadoria, isto é, quanto mais essencial o produto menor a sua carga tributária e vice-versa.
A seguir alguns produtos com suas respectivas alíquotas: Operações com energia elétrica:
a) 12% (doze por cento), em relação à conta residencial que apresentar consumo mensal de até 200 (duzentos) kWh; b) 25% (vinte e cinco por cento), em relação à conta residencial que apresentar consumo mensal acima de 200 (duzentos) kWh; c) 12% (doze por cento), quando utilizada no transporte público eletrificado de passageiros; d) 12% (doze por cento), nas operações com energia elétrica utilizada em propriedade rural, assim considerada a que efetivamente mantiver exploração agrícola ou pastoril e estiver inscrita no Cadastro de
Contribuintes do ICMS.
7% - preservativos, ovo integral pasteurizado, ovo integral
pasteurizado desidratado. 12%-aves, carnes, transporte etc. 18%-alíquota geral (tudo que não se enquadra nas outras) 25%-perfumes, cosméticos, bebidas alcoólicas, fumo, etc.
Operações Interestaduais No caso de operações ou prestações interestaduais, a competência é do Senado Federal que fixou por meio das Resoluções do Senado nº 22/189 e 95/1996: Operações ou Prestações Interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a contribuintes localizados nos Estados das regiões NORTE, NORDESTE, CENTRO-OESTE e no Estado do ESPÍRITO SANTO _____________________7% Operações ou Prestações Interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a contribuintes localizados nos Estados das regiões Sul e Sudeste _______________________________________________________________12% Todas as Notas Fiscais de ENTRADAS de operações Interestaduais com destino ao Estado de SÃO PAULO – SP a alíquota será de _________________________12%
15
Quando se tratar de retornos e devoluções, aplica-se a alíquota da operação original. Operações INTERESTADUAIS para NÃO-CONTRIBUINTES: Utilizar a alíquota interna do produto _________________7%, 12%, 18% ou 25%
NOTA: Não-Contribuinte é a pessoa física, órgãos governamentais, associações de classe, sociedade civil e construtoras, ou seja, não sujeitos a inscrever-se no cadastro de contribuintes da Secretaria da Fazenda Estadual.
Quando a pessoa jurídica adquire mercadoria para uso e/ou consumo próprio (uso na manutenção e conservação), é considerada como usuário final, ao passo que a pessoa física é considerada consumidor final.
5.1.1 - Apuração Básica do ICMS As empresas enquadradas no regime RPA para recolhimento do ICMS obedecem ao principio da não-cumulatividade, ou seja, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores, pelo mesmo ou outro Estado ou Distrito Federal.
Assim, a apuração do ICMS é:
Débitos - Créditos
Se os Débitos > Créditos = a Recolher Se os Créditos > Débitos = a compensar
No exemplo abaixo teremos:
Exemplo de ICMS a Recolher Débitos Operações de Saídas _________________________________19.448,91 Créditos Operações de Entradas _______________________________(4.689,95) Saldo Credor do período anterior _________________________________0,00 Saldo Devedor _______________________14.758,96 (ICMS a recolher)
Exemplo de ICMS a Recolher com crédito do período anterior Débitos Operações de Saídas _________________________________25.000,00 Créditos Operações de Entradas ________________________________(5.000,00)
16
Saldo Credor do período anterior ______________________________(1.000,00) Saldo Devedor _____________________________19.000,00 (ICMS a recolher)
Exemplo de ICMS a Compensar Débitos Operações de Saídas __________________________________10.000,00 Créditos Operações de Entradas ________________________________ (7.500,00) Saldo Credor do período anterior________________________________4.000,00 Saldo Credor _____________________________1.500,00 (ICMS a Compensar)
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema de Escrita Fiscal : G5 PHOENIX
O código de recolhimento da GARE de ICMS é 046-2.
Só devemos preencher a GARE-ICMS quando após apurar as operações de Entradas e Saídas o resultado for DEVEDOR / RECOLHER. Sendo devedor / recolher preencher o valor a pagar nos campos 09 e 14 se o mesmo for pago até o dia do vencimento.
17
Exemplificaremos cálculos de ICMS para RPA :
Exemplo simples do cálculo do ICMS à Recolher:
Empresa Revendedora de Roupas situada no Estado de São Paulo comprou mercadorias no estado de Santa Catarina, que posteriormente revendeu tais produtos para dentro Estado.
1º) Entradas de Mercadorias (Compras)
10 Camisetas à R$ 10,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total / Valor Contábil de _________________________________________________R$ 100,00
Alíquota da Nota Fiscal de Santa Catarina _____________________________12%
Valor do ICMS (Crédito) _______________________________________ R$ 12,00
2º) Saídas de Mercadorias (Vendas)
08 Camisetas à R$ 20,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de ________________________________________________________R$ 160,00
Alíquota interna do Estado de São Paulo ______________________________ 18%
Valor do ICMS (Débito) ________________________________________ R$ 28,80
Resumo das Operações
Saídas – DÉBITO DE ICMS ____________________________________ R$ 28,80
Entradas – CRÉDITO DE ICMS _________________________________(R$ 12,00)
SALDO DEVEDOR / ICMS À Recolher____________________________ R$ 16,80
Exemplo do cálculo do ICMS Credor:
Empresa Revendedora de Roupas situada no Estado de São Paulo comprou mercadorias do Estado de Santa Catarina, que posteriormente revendeu tais produtos para dentrodo Estado.
1º) Entradas de Mercadorias (Compras)
10 Camisetas à R$ 10,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total / Valor Contábil de _______________________________________________R$ 100,00
Alíquota da Nota Fiscal de Santa Catarina ___________________________12%
Valor do ICMS (Crédito) ______________________________________ R$ 12,00
18
2º) Saídas de Mercadorias (Vendas)
02 Camisetas à R$ 20,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de ______________________________________________________ R$ 40,00
Alíquota Interna do Estado de São Paulo ____________________________ 18%
Valor do ICMS (Débito) _________________________________________ R$ 7,20
Resumo das Operações
Saídas – DÉBITO DE ICMS ____________________________________R$ 7,20
Entradas – CRÉDITO DE ICMS ________________________________ (R$ 12,00)
SALDO CREDOR / ICMS A COMPENSAR _________________________R$ 4,80
Exercícios
1) Cálculo do ICMS
Empresa Revendedora de Roupas situada no Estado de São Paulo comprou mercadorias no Estado, que posteriormente revendeu tais produtos.
1º) Entradas de Mercadorias (Compras)
10 Calças jeans à R$ 30,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total / Valor Contábil de R$ 300,00.
Alíquota da Nota Fiscal é de18%
Valor do Crédito do ICMS é de R$ 54,00
2º) Saídas de Mercadorias (Vendas)
05 calças jeans à R$ 90,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de R$ 450,00
Alíquota Interna do Estado de São Paulo 18%
Valor do Débito do ICMS R$ 81,00
19
Resumo das Operações
Saídas – DÉBITO DE ICMS.............................................................R$ _______
Entradas – CRÉDITO DE ICMS.......................................................(R$_______)
SALDO À ______________________............................................. R$ _______
2) Cálculo do ICMS
Empresa Revendedora de Roupas situada no Estado de São Paulo, comprou mercadorias no mesmo Estado, que posteriormente revendeu tais produtos
1º) Entradas de Mercadorias (Compras)
30 brinquedos à R$ 10,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total / Valor Contábil de R$ 300,00.
Alíquota da Nota Fiscal de entrada 18%
Valor do Crédito do ICMS é de R$ 54,00
2º) Saídas de Mercadorias (Vendas)
10 brinquedos à R$ 20,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de R$ 200
Alíquota interna do Estado de São Paulo 18% R$ 36,00
Valor do Débito do ICMS R$ 36,00
Saídas – DÉBITO DE ICMS.............................................................R$ _______
Entradas – CRÉDITO DE ICMS.......................................................(R$_______)
SALDO À ______________________............................................. R$ _______
20
Saldo Credor e Crédito Acumulado do ICMS
Quando uma empresa possui mais créditos do que débitos de ICMS, ou seja, quando o montante de crédito do imposto for superior ao débito o resultado será saldo credor ou a compensar no livro Registro de Apuração do ICMS. O saldo credor pode ocorre esporadicamente
O crédito acumulado é resultante da aplicação de alíquotas do ICMS diversificadas na saída de mercadorias (alíquota das entradas maior que das saídas), saídas amparadas pelo diferimento do ICMS, substituição tributária, isenção ou não-incidência (hipótese em que seja admitida a manutenção do crédito), sendo a carga tributária das entradas maior que das saídas.
Ao contribuinte do ICMS enquadrado no Regime Periódico de Apuração – RPA, é permitido transferir o crédito acumulado do ICMS para seus fornecedores na aquisição de insumos e bens do ativo permanente (limitado a 30% no caso de bens do ativo permanente). O crédito acumulado transferível é calculado com base no custo das mercadorias produzidas o que não se deve confundir com o saldo credor a ser compensado no período seguinte.
Todo o procedimento para apuração e transferência e do crédito acumulado do ICMS encontra-se disciplinado pelas Portarias CAT nº 53/96, 83/09, 207/09, 244/09, 26/10 e nos artigos 71 a 73 do RICMS/00-SP.
5.1.2 - Crédito do ICMS na compra de Ativo imobilizado (CIAP)
Como foi explicado anteriormente, o princípio da não-cumulatividade, o crédito do ICMS que ora anteriormente cobrado por este ou outro Estado, relativamente à mercadoria de entrada ou a prestação de serviço recebida, acompanhada de documento fiscal hábil, emitido por contribuinte em situação regular perante o fisco, inclui o crédito referente às mercadorias destinadas ao ativo permanente.
Deverão ser utilizadas na sua atividade industrial e/ou comercial ou de prestação de serviços, em razão de operações ou prestações por ele realizadas, regulares e tributadas pelo ICMS, ou não o sendo, haja expressa previsão/autorização regulamentada para o crédito fiscal a ser mantido.
O valor do crédito a ser apropriado, em cada período de apuração, será obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crédito, segundo o valor constante no documento fiscal escriturado/lançado no livro Registro de Entradas (sem direito a crédito do imposto), como também o valor correspondente ao diferencial de alíquota (aquisições de ativo permanente em operações interestaduais) recolhido na forma regulamentar (artigo 117 do RICMS), pelo fator igual a 1/48 (um quarenta e oito avos) da relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e o total das operações de saídas e prestações do período, equiparando-se às tributadas, para esse fim, as saídas ou prestações que tiverem destinado mercadorias ou serviços ao exterior e as operações ou prestações isentas ou não-tributadas com previsão legal de manutenção de crédito.
21
Para fins de apuração dos valores das operações de saídas e prestações, devem ser computados apenas os valores das saídas que afiguram caráter definitivo, ou seja, que transferem a titularidade, devendo ser desconsideradas as saídas provisórias, tais como remessa para conserto, para industrialização, as quais não reduzem estoques, constituem simples deslocamentos físicos, sem implicações de ordem patrimonial
Exemplificando
a) valor do ICMS constante do documento fiscal .................... R$ 1.200,00
b) valor do ICMS correspondente ao diferencial de alíquota... R$ 600,00
c) valor Total de saídas ou prestações (d + e + f).................. R$ 20.000,00
d) valor das saídas ou prestações destinadas ao exterior ........ R$ 2.000,00
e) valor das saídas ou prestações isentas ou não-tributadas... R$ 5.000,00
f) valor das saídas ou prestações tributadas (c - d - e)........... R$ 13.000,00
g) cálculo do valor a que tem direito o contribuinte a título de crédito do ICMS relativo à entrada ou aquisição de ativo permanente, conforme a seguinte sugestão de equação matemática
{ [ (a + b) / 48] . [ (d+ f) : c] } = valor do ICMS a ser lançado como crédito no RAICMS
{ [ (R$ 600,00 + R$ 1.200,00) / 48] . [ (R$ 2.000,00 + R$ 13.000,00) : R$ 20.000,00] } =
= {R$ 37,50 . [ R$ 15.000,00 : R$ 20.000,00] } = = {R$ 37,50 . 0,75} = R$ R$ 28,12
Ou então
[(1 - (5.000,00 / 20.000,00)) / 48] x 1.800,00 = 28,12
Na compra de bens para o ativo imobilizado registramos a nota fiscal no livro Registro de Entradas sem crédito do ICMS e do IPI, mesmo destacado na nota fiscal.
O crédito do ICMS decorrente da compra de bem do ativo permanente será apropriado mês a mês, por meio de uma nota fiscal, modelo 1 ou 1-A ou NF-e,conforme o caso, emitida em nome do próprio contribuinte, englobando todos os valores calculados e apropriados como crédito no Quadro 5 do "Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP", modelo D.
Essa nota fiscal terá como natureza da operação: "Lançamento de Crédito - Ativo Permanente"; CFOP 1.604 e como valor total o valor da parcela do ICMS a ser creditado.
A nota referente ao crédito do Ativo deverá permanecer presa ao bloco, ou em outros casos com todas as suas vias unidas.
22
No caso de produtor não equiparado a comerciante ou industrial, o crédito será feito através de Nota Fiscal de Produtor, aplicando, no que for possível, o procedimento para emissão da nota acima.
O CIAP, modelo "D" (Anexo 2 da Portaria CAT nº 25/2001), deve ser utilizado para apuração do crédito do imposto de acordo com o disposto no § 10 do art. 61 do RICMS-SP/2000 , relativamente aos bens incorporados ao Ativo Imobilizado desde 1º.01.2001.
Esse documento deverá ser mantido à disposição do Fisco pelo prazo previsto no art. 202 do Regulamento (mínimo de 5 anos), podendo ser substituído por livro que contenha, no mínimo, as mesmas informações do documento e ser escriturado por sistema eletrônico de processamento de dados, hipótese em que os registros serão mantidos em arquivos magnéticos.
No caso de utilização de processamento de dados, o contribuinte deverá fornecer ao Fisco, quando exigido, o documento (CIAP) impresso no prazo de 5 dias úteis, contado da data da notificação, sem prejuízo do acesso imediato a instalações, equipamentos e informações contidas no arquivo magnético.
Quando o estabelecimento matriz estiver localizado em outro Estado, o contribuinte poderá optar pelo modelo de CIAP adotado pelo Estado em que estiver localizada a sua matriz.
A escrituração do CIAP será feita até o dia seguinte ao da entrada do bem (ou de sua incorporação, no caso de transposição de estoque), ao da emissão da nota fiscal relativa à saída do bem ou ao da ocorrência de perecimento, extravio ou deterioração do bem, conforme o caso.
Em relação aos lançamentos das parcelas correspondentes (1/48 por mês) ao crédito fiscal, a escrituração será efetuada no último dia do período de apuração, não podendo atrasar-se por mais de 5 dias.
A seguir um exemplo do CIPA,modelo D:
23
Nº do LRE Data da Entrada
Parc Mês/Ano Fator Valor Parc Mês/Ano Fator Valor Parc Mês/Ano Fator Valor Parc Mês/Ano Fator Valor
1º jan/11 0,75 28,12 1º 1º 1º
2º 2º 2º 2º
3º 3º 3º 3º
4º 4º 4º 4º
5º 5º 5º 5º
6º 6º 6º 6º
7º 7º 7º 7º
8º 8º 8º 8º
9º 9º 9º 9º
10º 10º 10º 10º
11º 11º 11º 11º
12º 12º 12º 12º
ModeloNº da Nota Fiscal
CONTROLE DE CRÉDITO DE ICMS DO ATIVO PERMANENTE - CIAP - MODELO D
Fornecedor
Industria de Maquinas e equipamentos LTDA
Bem
Máquina de enxugar gelo
1 - IDENTIFICAÇÃO
Valor do Imposto
01/01/20111
Folha do LRE
1.800,00
Inscrição Contribuinte
Nº de ordem
1351315
CONTROLE DE CRÉDITO DE ICMS DO ATIVO PERMANENTE - CIAP - MODELO D
2º Ano 3º Ano
4 - PERDA OU BAIXA
Data
1º Ano
Tipo de Evento
4º Ano
3 - SAÍDA
5 - APROPRIAÇÃO MENSAL DO CRÉDITO
2
Data da Saída
123153
2 - ENTRADA
Nº da Nota
Transferência de Bens do Ativo Imobilizado
No caso em que, antes de concluído o crédito total das 48 parcelas de crédito do imobilizado, o bem for transferido (operação entre estabelecimentos do mesmo titular), o estabelecimento destinatário poderá se creditar das parcelas faltantes até a conclusão do crédito total. Para tanto deve ser emitida nota fiscal de transferência do bem mencionando a expressão "Transferência de Crédito do Ativo Imobilizado - Artigo 61, § 11 do RICMS", o valor total do crédito remanescente, a quantidade e o valor das parcelas, o número, a data da Nota Fiscal de aquisição do bem e o valor do crédito original. Esta nota deve estar acompanhada de cópia reprográfica da Nota Fiscal de aquisição do bem.
NOTA: Pode creditar do valor do ICMS integralmente de aquisição para o ativo imobilizado de Fornecedores industrial relacionados nos itens do § 3º do artigo 29 das Disposições Transitórios – DDTT do RICMS/SP até o dia 31 de Dezembro de 2012.(Decreto nº 147/2011).
24
5.3 - IPI Contribuinte: é qualquer pessoa jurídica que execute operações de industrialização.
Fato Gerador: na saída do produto industrializado do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. Base de cálculo: a base de cálculo do IPI é o valor do produto, mais o valor do frete e das demais despesas acessórias. No caso de mercadoria recebida do exterior, o Imposto de Importação também integra a base de cálculo Alíquotas: as alíquotas do IPI e suas respectivas classificações fiscais constam na Tabela de Incidência – TIPI, Decreto 6.006 de 28 de dezembro de 2006.
O IPI obedece aos mesmos critérios da não-cumulatividade.
Os prazos de recolhimento do IPI, a partir de 01.05.2009, são:
- até o 25º (vigésimo quinto) dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores, para os produtos em geral;
- para os produtos classificados no código 2402.20.00, da Nomenclatura Comum do Mercosul -NCM, até o 10º (décimo) dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores.
Se o dia do vencimento não for dia útil, considerar-se-á antecipado o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder.
Para as seguintes operações, o prazo de recolhimento do IPI será:
– no ato do pedido de autorização da venda de produtos trazidos do exterior a título de bagagem, despachados com isenção do imposto ou com pagamento de tributos nas condições previstas na legislação aduaneira;
– antes da saída do produto da repartição que processar o despacho, nos casos de importação;
– nos prazos previstos para o recolhimento pelo contribuinte substituído, no caso dos responsáveis como contribuintes substituto.
Indústria ou Equiparada a Indústria
São considerados contribuintes INDUSTRIAIS aqueles que comercializarem produtos cuja industrialização haja sido executada no próprio estabelecimento, ou
25
por outro, da empresa ou de terceiros, mediante a remessa dos “insumos”3 necessários.
Assim, a industrialização é qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, pois há cinco modalidades:
Transformação
Que, exercida sobre matérias-primas ou produtos intermediários, importe na obtenção de espécie nova.
Beneficiamento
Que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto.
Montagem
Que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal.
Acondicionamento ou Reacondicionamento
Que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação da embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria.
Renovação ou Recondicionamento
Que, exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renove ou restaure o produto para utilização.
Equiparação à Indústria
Equiparam-se a estabelecimento industrial:
a) os importadores de produtos de procedência estrangeira que derem saída a esses produtos;
b) os estabelecimentos (atacadistas ou varejistas) que receberem diretamente da repartição aduaneira que efetuou o desembaraço produtos importados por outro estabelecimento da mesma firma; e
c) as filiais atacadistas que comercializam produtos importados por outro estabelecimento da mesma firma.
Também se equiparam os estabelecimentos comerciais de produtos cuja industrialização tenha sido realizada por outro estabelecimento da mesma firma ou de terceiro, mediante a remessa, por eles efetuada, de matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos.
Equiparam-se a estabelecimento industrial, por opção, os:
3 Insumos – Combinação dos fatores de produção (matéria-prima, horas-trabalhadas, energia consumida, etc)
que entram na produção de determinada quantidade de bens ou serviços.
26
- os estabelecimentos comerciais que derem saídas a bens de produção, para estabelecimentos industriais ou revendedores;
- as cooperativas, constituídas nos termos da Lei no 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que se dedicarem à venda em comum de bens de produção, recebidos de seus associados para comercialização;
Importação é a aquisição produtos estrangeiros para o mercado nacional, ou seja, importação é quando o produto tem origem do exterior com destino para o Brasil.
Para as empresas consideradas Indústria ou Equiparada a Indústria, acrescenta-se à responsabilidade tributária do IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados.
5.2.1 - APURAÇÃO BÁSICA DO IPI
A seguir o cálculo do IPI, que segue a mesma metodologia do ICMS.
Débitos
Operações de Saídas__________________________________10.134,82
Créditos
Operações de Entradas ________________________________(1.092,00)
Saldo Credor do período anterior __________________________________0,00
SALDO DEVEDOR / Recolher _________________________________9.042,82
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema de Escrita Fiscal : G5 PHOENIX
.
27
O cálculo do IPI se resume no seguinte:
Operações de Entradas (Créditos), menos as Operações de Saídas (Débitos).
Veremos adiante alguns exemplos de cálculo de IPI.
Exemplo do Cálculo do IPI a Recolher: Empresa Industrial que comprou matéria-prima da Empresa X, efetuou os processos de industrialização e vendeu os seus produtos acabados para a Empresa Y.
1º) Entradas de Matéria-Prima(Compras) – Empresa X.
- 10.000 Kgs do produto Blocos e Chapas, Filtrantes, de pasta de papel, de código de NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 4812.00.00 de alíquota do IPI de 12%, sendo R$ 0,25 Kg, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de._______________________________________________________R$ 2.500,00
Alíquota de IPI.___________________________________________________12%
Valor do IPI (Crédito)__________________________________________R$ 300,00
2º) Saídas de Produtos Acabados (Vendas) – Empresa Y.
- 1.000 pacotes do produto Fraldas Descartáveis de código de NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 6209.20.01 de alíquota do IPI de 15%, sendo R$ 3,50 cada pacote, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil ________.R$ 3.500,00
Alíquota de IPI____________________________________________________15%
Valor do IPI (Débito)_________________________________________R$ 525,00
Resumo das Operações
Saídas – DÉBITO DE IPI ______________________________________ R$ 525,00
Entradas – CRÉDITO DE IPI___________________________________R$ (300,00)
SALDO DEVEDOR / IPI a recolher _____________________________R$ 225,00
Exemplo do Cálculo do IPI CREDOR:
Empresa Industrial que comprou matéria-prima da Empresa X, efetuou os processos de industrialização e vendeu os seus produtos acabados para a Empresa Y.
1º) Entradas de Matéria-Prima(Compras) – Empresa X.
10.000 Kgs do produto Blocos e Chapas, Filtrantes, de pasta de papel, de código de NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 4812.00.00 de alíquota do IPI de 12%,
28
sendo R$ 0,25 Kg, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de _________________________________________________________R$ 2.500,00
Alíquota de IPI ___________________________________________________12%
Valor do IPI (Crédito)________________________________________R$ 300,00
2º) Saídas de Produtos Acabados (Vendas) – Empresa Y.
500 pacotes do produto Fraldas Descartáveis de código de NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 6209.20.01 de alíquota do IPI de 15%, sendo R$ 3,50 cada pacote, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil De _________________________________________________________R$ 1.750,00
Alíquota de IPI____________________________________________________15%
Valor do IPI (Débito)__________________________________________R$ 262,50
Resumo das Operações
Saídas – DÉBITO DE IPI.____________________________________ R$ 262,50
Entradas – CRÉDITO DE IPI________________________________ (R$ 300,00)
SALDO CREDOR / IPI À COMPENSAR__________________________R$ 37,50
Exercícios Cálculo de IPI Empresa Industrial Xirinfula Ltda comprou matéria-prima da Empresa Beta, efetuou os processos de industrialização e vendeu os seus produtos acabados para a Empresa Alfa.
1º) Entradas de Matéria-Prima (Compras)
5.000 Kg de matérias têxteis, de código de NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 4202.12.20 de alíquota do IPI de 10%, sendo R$ 1000,00 Kg, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de R$ 5.000,00
Alíquota de IPI_____________________________________________ 10%
Valor do IPI (Crédito)___________________________________R$ 500,00
2º) Saídas de Produtos Acabados (Vendas)
1000 cintos de código de NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 4203.30.00 de alíquota do IPI de 10%, sendo R$ 20,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de R$ 20.000,00
29
Alíquota de IPI _______________________________________________10%
Valor do IPI (Débito) ____________________________________ R$ 2.000,00
Saídas – DÉBITO DE IPI .............................................................R$ _______
Entradas – CRÉDITO DE IPI .......................................................(R$_______)
SALDO À ______________________............................................. R$ _______
Principais créditos do ICMS e IPI: É permitido o crédito do imposto referente à aquisição de: Matéria-prima; (IPI e ICMS) Insumos; (IPI e ICMS) Produtos intermediários; (IPI e ICMS) Material de embalagem; (IPI e ICMS) Mercadorias adquiridas de terceiros para revenda; (IPI e ICMS) Serviço de transporte referente aos produtos adquiridos para aplicação no
processo produtivo ou para revenda, bem como o transporte de mercadorias saídas do estabelecimento, que tenha o remetente como tomador de serviço; (ICMS)
Energia elétrica aplicada no processo produtivo; (ICMS) Combustíveis e lubrificantes para consumo no processo produtivo ou
revenda; (ICMS) Serviços de telecomunicações referente ao uso relacionado ao processo
produtivo em percentual equivalente às exportações; (ICMS) Devoluções e retornos.(IPI e ICMS quando incidentes nas saídas, conforme o
caso) Na compra de material para uso e/ou consumo próprio registramos a nota fiscal no livro Registro de Entradas sem crédito do ICMS e do IPI, mesmo destacado na nota fiscal.
30
5.4 - ISS Contribuinte - É o prestador de serviços, de competência dos Municípios. Fato Gerador: Quando ocorre a prestação de serviços, por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo. Base de cálculo: É o valor do serviço prestado. Alíquota: Conforme definido em legislação Federal, as alíquotas do ISSQN podem variar entre 2% e 5% (Emenda Constitucional 37/2002). Porém, cada município definirá a correspondente alíquota para o tipo de serviço.
Por ser um imposto de competência municipal, a forma de recolhimento e a data são estabelecidas de acordo com a legislação de cada município, podendo, o recolhimento, ser efetuado através de guia emitido por meio eletrônico (NFS-e) ou através de um documento de arrecadação municipal.
Responsável Tributário
O Responsável Tributário é aquele definido em LC 116/03 onde poderá ser tomador ou o próprio prestador, tendo em vista que a norma cita em seu art. 1º:
[...]
“Art. 1º [...]
§ 3o O imposto de que trata esta Lei Complementar incide ainda sobre os serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço.
§ 4o A incidência do imposto não depende da denominação dada ao serviço prestado.”
O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXII do artigo 3º da Lei Complementar 116/03, quando o imposto será devido no local onde foi prestado.
Considera-se estabelecimento prestador de serviços o local onde são exercidas, de modo permanente ou temporário, as atividades de prestação de serviços, sendo irrelevantes para sua caracterização as denominações de sede, filial, agência sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas.
Os municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa (artigo 6º da Lei Complementar 116/03).
31
Contudo, o referido artigo da LC permitiu que cada município criasse sua própria regra de recolhimento do ISS para as demais situações, além das 22 exceções, em desacordo com a regulação escrita no artigo 3°. Sendo assim, em muitos casos, o prestador deverá recolher o imposto em dois locais, ou seja, no município onde está instalado e no município onde ocorrerá a prestação.
Entretanto, é necessário que se conheça a regulamentação tanto do município onde se está inscrito como também do município onde o serviço é prestado, acompanhando suas alterações e atualizações para que não se incorra em pagamento a maior ou a menor do imposto.
Para quem trabalha com ISS devem seguir:
1ª etapa - Identificar o item (serviço) na lista do Anexo da LC 116/03; 2ª etapa - Verificar para qual município deverá ser recolhido o ISS - art. 3° da LC 116/03 (do prestador, do tomador ou do local da prestação). 3ª Etapa - Definido o local para onde deverá recolher o imposto, verificar a legislação do Município para saber a quem é atribuída a obrigação do pagamento do imposto, além de:
Relacionar o item do Anexo Único da LC 116 com o item da Lei Municipal;
Identificar a alíquota e base de cálculo; Pesquisar e avaliar os benefícios fiscais (quando houver);
Obs: Se o tomador estiver estabelecido no Município de São Paulo e estiver contratando prestador de fora do Município, ainda deverá observar o artigo 6, II, c do Decreto 50.896/09 e a Portaria 118/05 da PMSP que dispõem sobre o Cadastro de Prestador de Outro Município.
Caso o prestador de serviços, obrigado à inscrição, não esteja cadastrado, o contratante do serviço deverá reter na fonte e recolher o ISS ao Município de São Paulo.
Alguns exemplos de serviços:
- Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário;
- Construção civil;
- Demolição;
- Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário;
- Serviço de limpeza;
- Serviços de Transporte de Natureza Municipal
- Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas, etc
32
5.3.1 - Apuração Básica do ISS Base de Cálculo = Prestação de Serviços Alíquota = 5% Prestações de Serviços Código de Serviço 01040 = 2.500,00 2.500,00 x 5% = 125,00 ISS DEVIDO do código 01040 125,00 Prestações de Serviços Código de Serviço 01732 = 1.105,50 1.105,50 x 5% = 55,28 ISS DEVIDO do código 01732 55,28 NOTA: no caso do Município de São Paulo, para calcular o imposto, o contribuinte deve consultar a Instrução Normativa SF/Surem 08/2011, que traz as instruções para a utilização de livros e documentos fiscais, cálculo e recolhimento do ISS e apresenta as Tabelas de Códigos de Serviços (Anexos 1 e 2 desta portaria).
6 – Cálculo e Apuração do Simples Nacional – (DAS)
O reconhecimento da base de cálculo mensal é realizado segundo o regime de competência ou o regime de caixa. A pessoa jurídica deverá, obrigatoriamente, optar por um desses dois regimes de reconhecimento, antes de iniciar a primeira apuração do ano-calendário correspondente, sendo essa opção irretratável para todo o ano-calendário. A pessoa jurídica deverá formalizar a opção a cada ano-calendário. Quando a pessoa jurídica optar pelo regime de caixa, além de reconhecer a receita bruta mensal por esse regime, deverá reconhecer a base de cálculo mensal pelo regime de competência. Nesse caso, a base de cálculo de cada mês, reconhecida segundo o regime de competência, servirá para compor a receita dos últimos doze meses, com o objetivo de determinar a alíquota.
O valor devido mensal do Simples Nacional será calculado exclusivamente mediante a utilização do aplicativo PGDAS, disponível no Portal do Simples Nacional na internet. Inicialmente, deve-se classificar a receita bruta mensal da pessoa jurídica em dois grupos:
a) receita bruta mensal que será tributada por fora do Simples Nacional (ganhos de capital, receita de aplicações financeiras etc).
33
b) receita bruta mensal que será tributada por dentro do Simples Nacional.
Obs: A empresa ME ou EPP, optante pelo Simples Nacional, deverá verificar qual Anexo pertence a atividade da mesma, pois são: Anexo I Comércio Anexo II Indústria Anexo III Serviços e Locação de Bens e Móveis Anexo IV Serviços elencados no § 5º - C, artigo 18 da LC123/06 Anexo V Serviços elencados no § 5º - D, artigo 18 da LC123/06 Posteriormente, classifica-se a receita bruta mensal da pessoa jurídica que será tributada por dentro do Simples Nacional por estabelecimento (matriz e, se existirem, as filiais).
Agora, para cada tipo (Anexo) de receita bruta mensal, classificar a parte da receita que esteja sujeita às seguintes especificidades: • fora do campo de incidência, inclusive imunidade; • exigibilidade suspensa; • isenção do ICMS ou do ISS; (instituídas pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, a partir de 1º de julho de 2007, na forma definida nas legislações dos respectivos entes federados). • substituição tributária do IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS; • retenções na fonte; • devolução de mercadorias; • cancelamento de notas fiscais. • antecipação com encerramento da tributação do ICMS. Na apuração da receita bruta mensal, não será admitida a dedução das seguintes receitas:
• Não incidência tributária exceto imunidades; • Tributação monofásicas de Pis e da Cofins; • Diferencial de Alíquota; • Alíquota zero • Isenções do IPI Pis e Cofins • Mercadoria e/ou serviços vendidos e não pagos
Obs: Porém, as receitas acima poderão está sujeita a desconsideração de alíquota do tributo da tabela do Anexo da atividade da empresa optante pelo Simples Nacional, conforme o caso.
34
Determinação das Alíquotas Para a determinação da alíquota é necessário, primeiramente, se apurar a receita bruta acumulada dos 12 meses anteriores ao período de apuração reconhecida pela regime de competência. Esta é a soma das receitas brutas mensais de todos os estabelecimentos da pessoa jurídica nos 12 meses que antecedem o período de apuração. A alíquota é determinada localizando-se na tabela correspondente ao tipo de receita, a faixa da receita bruta total acumulada da pessoa jurídica nos 12 meses anteriores ao período de apuração reconhecida pelo regime de competência, sendo, então, a soma dos percentuais dos tributos constantes na faixa dessa receita bruta. Em caso de início de atividades, a receita bruta acumulada dos 12 meses anteriores ao período de apuração é determinada seguindo as seguintes regras:
• No mês de início de atividade, será a receita do mês de apuração (reconhecida pleo regime de competência) multiplicada por 12 (doze)
• Quando a pessoa jurídica tiver menos 12 meses do inicio de atividade, será
calculada a média aritmética das receitas brutas mensais (reconhecidas pelo regime de competência) multiplicado por 12 (doze)
A seguir os Anexos:
35
ANEXO I
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio
Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS
Até 180.000,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25%
De 180.000,01 a 360.000,00 5,47% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86%
De 360.000,01 a 540.000,00 6,84% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33%
De 540.000,01 a 720.000,00 7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56%
De 720.000,01 a 900.000,00 7,60% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58%
De 900.000,01 a 1.080.000,00 8,28% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82%
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 8,36% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84%
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 8,45% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87%
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07%
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,12% 0,43% 0,43% 1,26% 0,30% 3,60% 3,10%
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 9,95% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38%
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 10,04% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41%
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 10,13% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45%
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 10,23% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48%
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 10,32% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51%
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 11,23 % 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82%
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,32 % 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85%
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 11,42 % 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88%
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 11,51 % 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91%
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 11,61 % 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95%
36
ANEXO II
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Indústria
Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS IPI
Até 180.000,00 4,50% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% 0,50%
De 180.000,01 a 360.000,00 5,97% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86% 0,50%
De 360.000,01 a 540.000,00 7,34% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33% 0,50%
De 540.000,01 a 720.000,00 8,04% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56% 0,50%
De 720.000,01 a 900.000,00 8,10% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58% 0,50%
De 900.000,01 a 1.080.000,00 8,78% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82% 0,50%
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 8,86% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84% 0,50%
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 8,95% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87% 0,50%
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,53% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07% 0,50%
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,62% 0,42% 0,42% 1,26% 0,30% 3,62% 3,10% 0,50%
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 10,45% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38% 0,50%
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 10,54% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41% 0,50%
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 10,63% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45% 0,50%
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 10,73% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48% 0,50%
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 10,82% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51% 0,50%
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 11,73% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82% 0,50%
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,82% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85% 0,50%
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 11,92% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88% 0,50%
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 12,01% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91% 0,50%
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 12,11% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95% 0,50%
37
ANEXO III
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas de Locação de Bens Móveis e de Prestação de Serviços não relacionados nos §§ 5º-C e 5º-D do art. 18 desta Lei Complementar.
Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ISS
Até 180.000,00 6,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,00% 2,00%
De 180.000,01 a 360.000,00 8,21% 0,00% 0,00% 1,42% 0,00% 4,00% 2,79%
De 360.000,01 a 540.000,00 10,26% 0,48% 0,43% 1,43% 0,35% 4,07% 3,50%
De 540.000,01 a 720.000,00 11,31% 0,53% 0,53% 1,56% 0,38% 4,47% 3,84%
De 720.000,01 a 900.000,00 11,40% 0,53% 0,52% 1,58% 0,38% 4,52% 3,87%
De 900.000,01 a 1.080.000,00 12,42% 0,57% 0,57% 1,73% 0,40% 4,92% 4,23%
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 12,54% 0,59% 0,56% 1,74% 0,42% 4,97% 4,26%
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 12,68% 0,59% 0,57% 1,76% 0,42% 5,03% 4,31%
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 13,55% 0,63% 0,61% 1,88% 0,45% 5,37% 4,61%
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 13,68% 0,63% 0,64% 1,89% 0,45% 5,42% 4,65%
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 14,93% 0,69% 0,69% 2,07% 0,50% 5,98% 5,00%
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 15,06% 0,69% 0,69% 2,09% 0,50% 6,09% 5,00%
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 15,20% 0,71% 0,70% 2,10% 0,50% 6,19% 5,00%
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 15,35% 0,71% 0,70% 2,13% 0,51% 6,30% 5,00%
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 15,48% 0,72% 0,70% 2,15% 0,51% 6,40% 5,00%
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 16,85% 0,78% 0,76% 2,34% 0,56% 7,41% 5,00%
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 16,98% 0,78% 0,78% 2,36% 0,56% 7,50% 5,00%
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 17,13% 0,80% 0,79% 2,37% 0,57% 7,60% 5,00%
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 17,27% 0,80% 0,79% 2,40% 0,57% 7,71% 5,00%
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 17,42% 0,81% 0,79% 2,42% 0,57% 7,83% 5,00%
38
ANEXO IV
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços relacionados no § 5º-C do art. 18 desta Lei Complementar.
Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep ISS
Até 180.000,00 4,50% 0,00% 1,22% 1,28% 0,00% 2,00%
De 180.000,01 a 360.000,00 6,54% 0,00% 1,84% 1,91% 0,00% 2,79%
De 360.000,01 a 540.000,00 7,70% 0,16% 1,85% 1,95% 0,24% 3,50%
De 540.000,01 a 720.000,00 8,49% 0,52% 1,87% 1,99% 0,27% 3,84%
De 720.000,01 a 900.000,00 8,97% 0,89% 1,89% 2,03% 0,29% 3,87%
De 900.000,01 a 1.080.000,00 9,78% 1,25% 1,91% 2,07% 0,32% 4,23%
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 10,26% 1,62% 1,93% 2,11% 0,34% 4,26%
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 10,76% 2,00% 1,95% 2,15% 0,35% 4,31%
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 11,51% 2,37% 1,97% 2,19% 0,37% 4,61%
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 12,00% 2,74% 2,00% 2,23% 0,38% 4,65%
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 12,80% 3,12% 2,01% 2,27% 0,40% 5,00%
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 13,25% 3,49% 2,03% 2,31% 0,42% 5,00%
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 13,70% 3,86% 2,05% 2,35% 0,44% 5,00%
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 14,15% 4,23% 2,07% 2,39% 0,46% 5,00%
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 14,60% 4,60% 2,10% 2,43% 0,47% 5,00%
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 15,05% 4,90% 2,19% 2,47% 0,49% 5,00%
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 15,50% 5,21% 2,27% 2,51% 0,51% 5,00%
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 15,95% 5,51% 2,36% 2,55% 0,53% 5,00%
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 16,40% 5,81% 2,45% 2,59% 0,55% 5,00%
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 16,85% 6,12% 2,53% 2,63% 0,57% 5,00%
ANEXO V
(Redação dada pela Lei Complementar nº 139, de 10 de novembro de 2011)
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços relacionados no § 5
o-D do art. 18 desta Lei Complementar.
1) Será apurada a relação (r) conforme abaixo:
(r) = Folha de Salários incluídos encargos (em 12 meses)
Receita Bruta (em 12 meses)
2) Nas hipóteses em que (r) corresponda aos intervalos centesimais da Tabela V-A, onde “<” significa menor que, “>” significa maior que, “≤” significa igual ou menor que e “≥” significa maior ou
39
igual que, as alíquotas do Simples Nacional relativas ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP corresponderão ao seguinte:
TABELA V-A
Receita
Bruta em 12
meses (em
R$)
(r)<0,10
0,10≤
(r)
e
(r) <
0,15
0,15≤
(r)
e
(r) <
0,20
0,20≤
(r)
e
(r) <
0,25
0,25≤
(r)
e
(r) <
0,30
0,30≤
(r)
e
(r) <
0,35
0,35≤
(r)
e
(r) <
0,40
(r) ≥
0,40
Até
180.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%
De
180.000,01 a
360.000,00
17,52% 15,75% 13,90% 12,60% 12,33% 10,72% 9,10% 8,48%
De
360.000,01 a
540.000,00
17,55% 15,95% 14,20% 12,90% 12,64% 11,11% 9,58% 9,03%
De
540.000,01 a
720.000,00
17,95% 16,70% 15,00% 13,70% 13,45% 12,00% 10,56% 9,34%
De
720.000,01 a
900.000,00
18,15% 16,95% 15,30% 14,03% 13,53% 12,40% 11,04% 10,06%
De
900.000,01 a
1.080.000,00
18,45% 17,20% 15,40% 14,10% 13,60% 12,60% 11,60% 10,60%
De
1.080.000,01
a
1.260.000,00
18,55% 17,30% 15,50% 14,11% 13,68% 12,68% 11,68% 10,68%
De
1.260.000,01
a
1.440.000,00
18,62% 17,32% 15,60% 14,12% 13,69% 12,69% 11,69% 10,69%
De
1.440.000,01
a
1.620.000,00
18,72% 17,42% 15,70% 14,13% 14,08% 13,08% 12,08% 11,08%
De
1.620.000,01
a
1.800.000,00
18,86% 17,56% 15,80% 14,14% 14,09% 13,09% 12,09% 11,09%
De
1.800.000,01
a
1.980.000,00
18,96% 17,66% 15,90% 14,49% 14,45% 13,61% 12,78% 11,87%
De
1.980.000,01
a
2.160.000,00
19,06% 17,76% 16,00% 14,67% 14,64% 13,89% 13,15% 12,28%
De
2.160.000,01
a
19,26% 17,96% 16,20% 14,86% 14,82% 14,17% 13,51% 12,68%
40
2.340.000,00
De
2.340.000,01
a
2.520.000,00
19,56% 18,30% 16,50% 15,46% 15,18% 14,61% 14,04% 13,26%
De
2.520.000,01
a
2.700.000,00
20,70% 19,30% 17,45% 16,24% 16,00% 15,52% 15,03% 14,29%
De
2.700.000,01
a
2.880.000,00
21,20% 20,00% 18,20% 16,91% 16,72% 16,32% 15,93% 15,23%
De
2.880.000,01
a
3.060.000,00
21,70% 20,50% 18,70% 17,40% 17,13% 16,82% 16,38% 16,17%
De
3.060.000,01
a
3.240.000,00
22,20% 20,90% 19,10% 17,80% 17,55% 17,22% 16,82% 16,51%
De
3.240.000,01
a
3.420.000,00
22,50% 21,30% 19,50% 18,20% 17,97% 17,44% 17,21% 16,94%
De
3.420.000,01
a
3.600.000,00
22,90% 21,80% 20,00% 18,60% 18,40% 17,85% 17,60% 17,18%
3) Somar-se-á a alíquota do Simples Nacional relativa ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP apurada na forma acima a parcela correspondente ao ISS prevista no Anexo IV.
4) A partilha das receitas relativas ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP arrecadadas na forma deste Anexo será realizada com base nos parâmetros definidos na Tabela V-B, onde:
(I) = pontos percentuais da partilha destinada à CPP;
(J) = pontos percentuais da partilha destinada ao IRPJ, calculados após o resultado do fator (I);
(K) = pontos percentuais da partilha destinada à CSLL, calculados após o resultado dos fatores (I) e (J);
(L) = pontos percentuais da partilha destinada à Cofins, calculados após o resultado dos fatores (I), (J) e (K);
(M) = pontos percentuais da partilha destinada à contribuição para o PIS/Pasep, calculados após os resultados dos fatores (I), (J), (K) e (L);
(I) + (J) + (K) + (L) + (M) = 100
(N) = relação (r) dividida por 0,004, limitando-se o resultado a 100;
(P) = 0,1 dividido pela relação (r), limitando-se o resultado a 1.
TABELA V-B
41
Receita Bruta em 12
meses (em R$) CPP IRPJ CSLL COFINS PIS/Pasep
I J K L M
Até 180.000,00 N x
0,9
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
De 180.000,01 a
360.000,00
N x
0,875
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
De 360.000,01 a
540.000,00
N x
0,85
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
De 540.000,01 a
720.000,00
N x
0,825
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
De 720.000,01 a
900.000,00
N x
0,8
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
De 900.000,01 a
1.080.000,00
N x
0,775
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
De 1.080.000,01 a
1.260.000,00
N x
0,75
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
De 1.260.000,01 a
1.440.000,00
N x
0,725
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
De 1.440.000,01 a
1.620.000,00
N x
0,7
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
De 1.620.000,01 a
1.800.000,00
N x
0,675
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
De 1.800.000,01 a
1.980.000,00
N x
0,65
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
De 1.980.000,01 a
2.160.000,00
N x
0,625
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
De 2.160.000,01 a
2.340.000,00
N x
0,6
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
De 2.340.000,01 a N x 0,75 X 0,25 X 0,75 X 100 - I - J - K
42
2.520.000,00 0,575 (100 -
I)
X P
(100 -
I)
X P
(100 - I - J -
K)
- L
De 2.520.000,01 a
2.700.000,00
N x
0,55
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
De 2.700.000,01 a
2.880.000,00
N x
0,525
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
De 2.880.000,01 a
3.060.000,00
N x
0,5
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
De 3.060.000,01 a
3.240.000,00
N x
0,475
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
De 3.240.000,01 a
3.420.000,00
N x
0,45
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
De 3.420.000,01 a
3.600.000,00
N x
0,425
0,75 X
(100 -
I)
X P
0,25 X
(100 -
I)
X P
0,75 X
(100 - I - J -
K)
100 - I - J - K
- L
43
Exemplo 1: Considere a empresa Lourdes Ltda com as seguintes receitas totais mensais :
JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
50.000 50.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 200.000 200.000 200.000 200.000 120.000
Período de Apuração (PA): PA = JULHO Receita Bruta do PA (RBT): RBT = 120.000 Receita Bruta Acumulada da empresa nos 12 meses anteriores ao Período de Apuração (RBT12) : RBT12 = (receita de julho + receita de agosto + ... + receita de junho) RBT12 = (50.000 + 50.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 200.000 + 200.000 +200.000 + 200.000)
= 1.500.000
Receita Bruta Acumulada da empresa no ano-calendário corrente (RBA): RBA = (receita de janeiro + receita de fevereiro + ... + receita de julho) RBA = (100.000 + 100.000 + 200.000 + 200.000 + 200.000 + 200.000 + 120.000)
= 1.120.000
Exemplo 2: Suponha que a empresa Lourdes Ltda (do exemplo 1) possua somente receitas decorrentes de revenda de mercadorias não sujeitas à substituição tributária/tributação monofásica/antecipação com encerramento de tributação (anexo I). Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o Anexo I e o
RBT12
RBA
44
RBT12 (R$ 1.500.000,00)
Base de Cálculo = RBT = 120.000 Valor devido do Simples Nacional = (RBT x alíquota) Valor devido do Simples Nacional = 120.000 x 9,03% Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 10.836,00 Exemplo 3: Suponha que a empresa Lourdes Ltda (do exemplo 1) possua receitas decorrentes da revenda de mercadorias (Anexo I) e receitas decorrentes da prestação de serviços de mecânica de automóveis (Anexo III).
JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
Receitas do Anexo I 20.000 15.000 40.000 40.000 40.000 50.000 40.000 40.000 90.000 80.000 130.000 110.000 70.000
Receitas do Anexo III 30.000 35.000 60.000 60.000 60.000 50.000 60.000 60.000 110.000 120.000 70.000 90.000 50.000
Receita da empresa 50.000 50.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 200.000 200.000 200.000 200.000 120.000
Lembrando dos cálculos efetuados no exemplo 1: PA = JULHO RBT = 120.000 (70.000 + 50.000)
= 1.500.000
= 1.120.000
Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o RBT12 (1.500.000) e os Anexos I e III: (Anexo I) – receita de revenda de mercadorias sem substituição tributária/tributação monofásica/antecipação com encerramento de tributação
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS/CPP ICMS
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07%
RBT12
RBA
45
(Anexo III) – receita de prestação de serviços, sem retenção ou substituição tributária, com ISS devido ao próprio Município
Valor devido do Simples Nacional = (70.000 x 9,03%) + (50.000 x 13,55%) Valor devido do Simples Nacional = 6.321,00 + 6.775,00 Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 13.096,00 Exemplo 4: Considerando a empresa Nacional Ltda que possui uma matriz e 2 filiais e possua receitas decorrentes da venda de mercadorias por ela industrializadas (Anexo II) e receitas decorrentes da prestação de serviços de instalação e manutenção de aparelhos de refrigeração (Anexo III).
JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
Matriz – anexo II 40.000 50.000 20.000 15.000 15.000 30.000 25.000 40.000 25.000 35.000 50.000 45.000 40.000
Matriz – anexo III 20.000 20.000 25.000 20.000 25.000 30.000 25.000 20.000 30.000 15.000 25.000 30.000 25.000
Filial 1 - Anexo III 20.000 15.000 40.000 40.000 40.000 50.000 40.000 40.000 20.000 30.000 60.000 45.000 35.000
Filial 2 – Anexo III 30.000 35.000 60.000 60.000 60.000 50.000 60.000 60.000 30.000 50.000 40.000 40.000 50.000
Receita da empresa 110.000 120.000 145.000 135.000 140.000 160.000 150.000 160.000 105.000 130.000 175.000 160.000 150.000
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS/CPP ICMS
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07%
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS/CPP ISS
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 13,55% 0,63% 0,61% 1,88% 0,45% 5,37% 4,61%
46
PA = JULHO RBT = 150.000 (40.000 + 25.000 + 35.000 + 50.000)
= 1.690.000
= 1.030.000
Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o RBT12 (1.690.000) e os Anexos II e III: (Anexo II) – receita da venda de mercadorias por ela industrializadas, sem substituição tributária/tributação monofásica/antecipação com encerramento de tributação
(Anexo III) – receita de prestação de serviços, sem retenção ou substituição tributária, com ISS devido ao próprio Município.
Valor devido do Simples Nacional pela Matriz = (40.000 x 9,62%) + (25.000 x 13,68%) Valor devido do Simples Nacional pela Matriz = 3.848,00 + 3.420,00 = 7.268,00 Valor devido do Simples Nacional pela Filial 1 = (35.000 x 13,68%) = 4.788,00 Valor devido do Simples Nacional pela Filial 2 = (50.000 x 13,68%) = 6.840,00 Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = (7.268,00 + 4.788,00 + 6.840,00) Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 21.356,00 * O valor deverá ser recolhido em um único Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) pela Matriz. Exemplo 5: Considerando a empresa Alfa Ltda que possua receitas decorrentes da revenda de mercadorias não sujeitas à substituição tributária/tributação monofásica/antecipação com encerramento de tributação (Anexo I) e receitas decorrentes da revenda de
RBT12
RBA
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/
PASEP INSS/CPP ICMS IPI
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,62% 0,42% 0,42% 1,26% 0,30% 3,62% 3,10% 0,50%
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS/CPP ISS
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 13,68% 0,63% 0,64% 1,89% 0,45% 5,42% 4,65%
47
mercadorias sujeitas à substituição tributária (ST) do ICMS e tributação monofásica (TM) do PIS (Anexo I).
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN
Receitas sem ST 40.000 50.000 20.000 15.000 15.000 30.000 25.000 40.000 25.000 35.000 50.000 45.000 40.000
Receitas com ST e TM 20.000 20.000 25.000 20.000 25.000 30.000 25.000 20.000 30.000 15.000 25.000 30.000 25.000
Receita da empresa 60.000 70.000 45.000 35.000 40.000 60.000 50.000 60.000 55.000 50.000 75.000 75.000 65.000
PA = JULHO RBT = 65.000 (40.000 + 25.000)
= 675.000
= 65.000
Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o RBT12 (675.000) e o Anexo I: (Anexo I) – receita da revenda de mercadorias, sem substituição tributária/tributação monofásica/antecipação com encerramento de tributação
(Anexo I) – receita da revenda de mercadorias, com substituição tributária do ICMS e tributação monofásica do PIS
Valor devido do Simples Nacional = (40.000 x 7,54%) + (25.000 x 4,73%) Valor devido do Simples Nacional = 3.316,00 + 1.182,50 Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 4.498,50 Exemplo 6:
RBT12
RBA
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS/CPP ICMS
De 540.000,01 a 720.000,00 7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56%
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS/CPP ICMS
De 540.000,01 a 720.000,00 4,73% 0,35% 0,35% 1,04% 0 2,99% 0
48
Considerando a empresa Beta Informática Ltda que possua receitas decorrentes da prestação de serviços de elaboração de programas de computador (Anexo V).
JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
Folha de salários 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000 30.000 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000
Receita da empresa 30.000 35.000 60.000 60.000 60.000 50.000 60.000 60.000 110.000 120.000 70.000 90.000 50.000
PA = JULHO RBT = 50.000,00
= 805.000
= 560.000
Folha de Salários, incluídos encargos, dos 12 meses anteriores ao PA (FS12):
= 195.000
Para determinação alíquota, deve-se calcular, primeiramente, o fator r = FS12 / RBT12 : r = 195.000 / 805.000 r = 0,2422, portanto, 0,25 <= r < 0,30 Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o RBT12 (805.000) e a coluna (0,25 <= r < 0,30) no Anexo V: (Anexo V) – receita de prestação de serviços, sem retenção ou substituição tributária, com ISS devido ao próprio Município.
RBT12
RBA
FS12
49
Valor devido do Simples Nacional = 50.000 x 17,40% Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 8.700,00
Receita Bruta em 12 meses (em R$) (r)<0,10
0,10=< (r) e
(r) < 0,15
0,15=< (r) e
(r) < 0,20
0,20=< (r) e
(r) < 0,25
0,25=< (r) e
(r) < 0,30
0,30=< (r) e
(r) < 0,35
0,35=< (r) e
(r) < 0,40
(r) >= 0,40
De 720.000,01 a 900.000,00
18,15% 16,95% 15,30% 14,03% 13,53% 12,40% 11,04% 10,06%
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota
IRPJ , PIS/PASEP , CONFINS, CSLL e
INSS/CPP ISS
De 720.000,01 a 900.000,00 17,40% 13,53% 3,87%
50
7- OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
7.1 Documentos Fiscais Temos diversos tipos de documentos fiscais, tais como: nota fiscal, conhecimento de transporte rodoviário de cargas, conhecimento de transporte ferroviário de cargas, nota fiscal de prestação de serviços, ordem de coleta de carga, nota fiscal de transporte de passageiros, manifesto de cargas, conhecimento de transporte multimodal de cargas, etc. Os documentos fiscais e seus respectivos modelos estão previstos no artigo 124 do Regulamento do ICMS do estado de São Paulo.
MODELOS DE NOTAS FISCAIS
DOCUMENTO
FISCAL MODELO BASE LEGAL QUEM UTILIZA
NOTA FISCAL FORMATO 21cm X 28
cm 1
Inciso I e o § 3° do artigo 124 do RICMS/SP
CONTRIBUINTE DO ICMS e IPI
NOTA FISCAL FORMATO 31,5 cm X
24,5 cm 1-A
Inciso I e o § 3° do artigo 124 do RICMS/SP
CONTRIBUINTE DO ICMS
NOTA FISCAL DE VENDA A
CONSUMIDOR 2
Inciso II e o § 3º do artigo 124 do RICMS/SP
CONTRIBUINTE DO ICMS
Cupom Fiscal emitido por
Equipamento Emissor de Cupom
Fiscal - ECF
Cupom Fiscal
Inciso III e o § 3º do artigo 124 do RICMS/SP
CONTRIBUINTE DO ICMS e IPI (em casos de indústria de concessão de venda a varejo)
NOTA FISCAL / CONTA DE ENERGIA
ELÉTRICA TAMANHO NÂO
INFERIOR A 9,0 cm X 15,0 cm, EM QUALQUER
SENTIDO
6 Inciso V e o § 3° do artigo
124 CONTRIBUINTE DO ICMS
NOTA FISCAL DE SERVIÇO DE
COMUNICAÇÃO TAMANHO NÃO
INFERIOR A 14,8 cm X 21,0 cm, EM QUALQUER
SENTIDO
21 Inciso XVIII e o § 3° do artigo
124 CONTRIBUINTE DO ICMS
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
RODOVIÁRIO DE CARGAS
8 Inciso VII e o § 3° do artigo
124 CONTRIBUINTE DO ICMS
Nota Fiscal Eletrônica - NF-e
55 Artigo 7º da Portaria CAT nº
162/08 CONTRIBUINTE DO ICMS
NOTA FISCAL DE SERVIÇO
Depende da legislação de
Cada Municípios CONTRIBUINTE DO ISS
51
Destinação das vias dos documentos fiscais de contribuinte do ICMS Deverão ser confeccionadas no mínimo em 4 (quatro) vias, tendo a seguinte destinação:
1a via - Destinatário/Remetente;
2a via - Fixa ou Arquivo Fiscal;
3a via - Fisco Destino;
4a via - Fisco Origem. 1a e 4a vias seguem com a mercadoria em operação interna; 1a, 3a e 4a vias seguem com a mercadoria em operação interestadual.
Pesquisa:
Os modelos dos documentos Fiscais de contribuintes do ICMS acima estão no endereço eletrônico, a seguir:
http://www.fazenda.sp.gov.br/download/ricms.asp
Nota Fiscal eletrônica - NF-e, Modelo 55
A implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico a Nota Fiscal eletrônica – NF-e, tem como objetivo de substituir a sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco.
A Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, instituída pelo Ajuste Sinief nº 07/2005, deverá ser utilizada em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelos contribuintes do IPI ou ICMS. Essa nota fiscal não se confunde com aquelas previstas na legislação de alguns Municípios, que é destinada aos contribuintes do ISS. A NF-e impressa não terá validade visto que sua existência é apenas digital. Para trânsito a NF-e será representada pelo DANFE (Documento Auxiliar da NF-e), conforme veremos adiante. A emissão da NF-e pressupõe o credenciamento do contribuinte para esse fim. Regra geral, os contribuintes obrigados à emissão da NF-e deverão solicitar o seu credenciamento. Há, porém, Estados que estão publicando normas relacionando os contribuintes credenciados (credenciamento de ofício) quando pertencentes aos setores obrigados à utilização da NF-e, mesmo que esses estabelecimentos não tenham solicitado o referido credenciamento.
52
A NF-e deverá ser emitida com base no leiaute estabelecido em Ato Cotepe, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária, observadas as seguintes formalidades: a) o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language), que pode ser lido por qualquer software. b) a numeração da NF-e será seqüencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; c) a NF-e deverá conter um "código numérico", gerado pelo emitente, que comporá a "chave de acesso" de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, número e série da NF-e;
d) a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital. Fundamentação: Cláusula 3ª do Ajuste Sinief nº 7/2005. Nesses modelos são vedadas as utilizações de subséries. Somente poderão ser usadas séries designadas por números arábicos, em ordem crescente a partir de 1 (Artigo 188, Parágrafo 1, Itens 1 e 2 - RICMS). Havendo mais de uma série, esta deverá ser impressa imediatamente abaixo do número de ordem da nota fiscal. O emitente poderá usar duas séries, destinando uma exclusivamente para operações de saídas e outra para entradas. Poderá, ainda, criar séries para operações internas (dentro do estado) e outra para operações interestaduais e exterior, ou quantas séries necessárias, desde que autorizadas pelo Fisco Estadual e ainda, conforme a situação tributária da mercadoria.
53
Composição da Nota fiscal com incidências dos tributos
APLICAÇÃO DO PRODUTO BASE DE CÁLCULO
PROCESSO PRODUTIVO (Matéria-prima, Insumos, Produtos
Intermediários e Material de Embalagem)
VALOR DOS PRODUTOS + DESPESAS ACESSÓRIAS (-) DESCONTO INCONDICIONAL
ADQUIRIDOS DE TERCEIROS PARA COMERCIALIZAÇÃO/REVENDA
VALOR DOS PRODUTOS + DESPESAS ACESSÓRIAS (-)
DESC. INCONDICIONAL
USO e/ou CONSUMO PRÓPRIO VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL
ATIVO-FIXO VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL
IMPORTAÇÃO VALOR TOTAL DA NOTA
(+) PIS e COFINS
(+) MONTANTE DO ICMS.
COMPOSIÇÃO DO TOTAL DA NOTA FISCAL
COMPÕE O VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL:
VALOR TOTAL DOS PRODUTOS + VALOR TOTAL DO IPI + DESPESAS ACESSÓRIAS + ICMS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (-) DESCONTO
INCONDICIONAL.
54
Detalhes sobre ICMS – Âmbito Estadual - Estadual
CFOP – Código Fiscal de Operações e Prestações
Os códigos fiscais de operações são atribuídos para ENTRADAS e SAÍDAS, conforme previsto no Anexo V do RICMS/SP.
Aplica-se na SAÍDA
5.000 - Saídas ou Prestações de Serviços para o Estado
6.000 - Saídas ou Prestações de Serviços para Outros Estados
7.000 - Saídas ou Prestações de Serviços para o Exterior
Grupos
Grupos Grupos
Descrição
1.000
Entradas ou Aquisições de prestação de serviços do estado Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado na mesma unidade da Federação do destinatário.
2.000
Entradas ou aquisições de serviços de outros estados Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado em unidade da Federação diversa daquela do destinatário
3.000
Entradas ou aquisições de serviços do exterior Classificam-se, neste grupo, as entradas de mercadorias oriundas de outro país, inclusive as decorrentes de aquisição por arrematação, concorrência ou qualquer outra forma de alienação promovida pelo poder público, e os serviços iniciados no exterior
Grupos
Grupos Grupos
Descrição
1.100 2.100 3.100 COMPRA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
1.101
2.101
3.101
Compra para industrialização Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento industrial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
1.102
2.102
3.102
Compra para comercialização Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
1.111 2.111
Compra para industrialização de mercadoria recebida anteriormente em consignação industrial Classificam-se neste código de compras efetivas de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, recebidas anteriormente a título de consignação industrial.
1.113 2.113 Compra para comercialização de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil
55
Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação mercantil
1.116 2.116
Compra para a industrialização originada de encomenda para recebimento futuro Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.922 ou 2.922 - "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro".
1.117 2.117
Compra para a comercialização originada de encomenda para recebimento futuro Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.922 ou 2.922 - "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro".
1.118 2.118
Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem Classificam-se neste código as compras de mercadorias já comercializadas, que, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente originário, sejam entregues pelo vendedor remetente diretamente ao destinatário, em operação de venda à ordem, cuja venda seja classificada, pelo adquirente originário, respectivamente, nos códigos 5.120 ou 6.120 - "Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem".
1.120 2.120
Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização em vendas à ordem, já recebidas do vendedor remetente, por ordem do adquirente originário.
1.121 2.121
Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, em vendas à ordem, já recebidas do vendedor remetente por ordem do adquirente originário
1.122
2.122
Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo fornecedor ao industrializador sem transitar pelo estabelecimento adquirente Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, remetidas pelo fornecedor para o industrializador sem que a mercadoria tenha transitado pelo estabelecimento do adquirente
1.124
2.124
Industrialização efetuada por outra empresa Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser classificada, respectivamente, nos códigos 1.551 ou 2.551 - "Compra de bem para o ativo imobilizado", ou respectivamente nos códigos 1.556 ou 2.556 - "Compra de material para uso ou consumo".
1.125 2.125 Industrialização efetuada por outra empresa quando a mercadoria remetida
56
para utilização no processo de industrialização não transitou pelo estabelecimento adquirente da mercadoria Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por outras empresas, em que as mercadorias remetidas para utilização no processo de industrialização não transitaram pelo estabelecimento do adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser classificada, respectivamente, nos códigos 1.551 ou 2.551 - "Compra de bem para o ativo imobilizado", ou respectivamente nos códigos 1.556 ou 2.556 - "Compra de material para uso ou consumo".
1.126 2.126 3.126
Compra para utilização na prestação de serviço Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços
3.127
Compra para industrialização sob o regime de “drawback” Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização e posterior exportação do produto resultante, cujas vendas serão classificadas no código “7.127 – Venda de produção do estabelecimento sob o regime de “drawback””.
1.150 2.150 TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
1.151
2.151
Transferência para industrialização. Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizadas em processo de industrialização.
1.152
2.152
Transferência para a comercialização Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizadas em processo de comercialização.
1.153
2.153
Transferência de energia elétrica para distribuição Classificam-se neste código as entradas de energia elétrica recebida em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para distribuição.
1.154
2.154
Transferência para utilização na prestação de serviço Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizadas nas prestações de serviços.
1.200 2.200 3.200 DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS OU ANULAÇÕES DE VALORES
1.201
2.201
3.201
Devolução de venda de produção do estabelecimento Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de produção do estabelecimento”.
1.202
2.202
3.202
Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de industrialização no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros”.
1.203 2.203 Devolução de venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona
57
Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas foram classificadas, respectivamente, nos códigos 5.109 ou 6.109 - "Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio".
1.204
2.204
Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas foram classificadas, respectivamente, nos códigos 5.110 ou 6.110 - "Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio".
1.205
2.205
3.205
Anulação de valor relativo à prestação de serviço de comunicação Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de comunicação.
1.206
2.206
3.206
Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de transporte.
1.207
2.207
3.207
Anulação de valor relativo à venda de energia elétrica Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de venda de energia elétrica.
1.208
2.208
Devolução de produção do estabelecimento, remetida em transferência Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo estabelecimento, transferidos para outros estabelecimentos da mesma empresa.
1.209
2.209
Devolução de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida em transferência Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, transferidas para outros estabelecimentos da mesma empresa.
3.211
Devolução de venda de produção do estabelecimento sob o regime de “drawback” Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento sob o regime de “drawback”.
1.250 2.250 3.250 COMPRAS DE ENERGIA ELÉTRICA
1.251
2.251
3.251
Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada em sistema de distribuição ou comercialização. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica por cooperativas para distribuição aos seus cooperados.
1.252
2.252
Compra de energia elétrica por estabelecimento industrial Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada no processo de industrialização. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento industrial de cooperativa.
58
1.253
2.253
Compra de energia elétrica por estabelecimento comercial Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial de cooperativa.
1.254
2.254
Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de transporte Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de transporte.
1.255
2.255
Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de comunicação Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de comunicação
1.256
2.256
Compra de energia elétrica por estabelecimento de produtor rural Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento de produtor rural.
1.257
2.257
Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada Classificam-se neste código as compras de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo.
1.300 2.300 3.300 AQUISIÇÔES DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
1.301
2.301
3.301
Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza
1.302
2.302
Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento industrial Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa.
1.303
2.303
Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento comercial Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa.
1.304
2.304
Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de prestador de serviço de transporte Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento prestador de serviço de transporte.
1.305
2.305
Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.
1.306
2.306
Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de produtor rural Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de produtor rural.
59
1.350 2.350 3.350 AQUISIÇÔES DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
1.351
2.351
3.351
Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza.
1.352
2.352
3.352
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa.
1.353
2.353
3.353
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa.
1.354
2.354
3.354
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de serviço de comunicação Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento prestador de serviços de comunicação.
1.355
2.355
3.355
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.
1.356 2.356 3.356
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de produtor rural.
1.400 2.400 ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
1.401
2.401
Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as compras por estabelecimento industrial de cooperativa de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
1.403
2.403
Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as compras de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária em estabelecimento comercial de cooperativa
1.406
2.406
Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
1.407
2.407
Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária
60
Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
1.408
2.408
Transferência para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem industrializadas no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
1.409
2.409
Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
1.410
2.410
Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados e vendidos pelo estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária”.
1.411
2.411
Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”.
1.414
2.414
Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, e não comercializadas.
1.415
2.415
Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda fora do estabelecimento em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, e não comercializadas.
1.450 SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO
1.451
Retorno de animal do estabelecimento produtor Classificam-se neste código as entradas referentes ao retorno de animais criados pelo produtor no sistema integrado.
1.452
Retorno de insumo não utilizado na produção Classificam-se neste código o retorno de insumos não utilizados pelo produtor na criação de animais pelo sistema integrado
61
1.500 2.500 3.500 ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES
1.501 2.501
Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação Classificam-se neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.
1.503
2.503
Entrada decorrente de devolução de produto remetido com fim específico de exportação, de produção do estabelecimento Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos a "trading company", a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 5.501 ou 6.501 - "Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação".
3.503
Devolução de mercadoria exportada que tenha sido recebida com fim específico de exportação Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias exportadas por "trading company", empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente, recebidas com fim específico de exportação, cujas saídas tenham sido classificadas no código 7.501 - "Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação".
1.504 2.504
Entrada decorrente de devolução de mercadoria remetida com fim específico de exportação, adquirida ou recebida de terceiros Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas a "trading company", a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 5.502 ou 6.502 - "Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de exportação".
1.550 2.550 3.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO
1.551 2.551 3.551
Compra de bem para o ativo imobilizado Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento
1.552 2.552
Transferência de bem do ativo imobilizado Classificam-se neste código as entradas de bens destinados ao ativo imobilizado recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa
1.553 2.553 3.553
Devolução de venda de bem do ativo imobilizado Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo imobilizado, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 5.551, 6.551 ou 7.551 - "Venda de bem do ativo imobilizado".
1.554 2.554
Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do estabelecimento Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo imobilizado remetidos para uso fora do estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 5.554 ou 6.554 - "Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento".
62
1.555 2.555
Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de terceiros, remetidos para uso no estabelecimento.
1.556 2.556 3.556
Compra de material para uso ou consumo Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento.
1.557 2.557
Transferência de material para uso ou consumo Classificam-se neste código as entradas de materiais para uso ou consumo recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa.
1.600 2.600 CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS
1.601
Recebimento, por transferência, de crédito de ICMS Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de créditos de ICMS, recebidos por transferência de outras empresas.
1.602
Recebimento, por transferência, de saldo credor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa, para compensação de saldo devedor de ICMS Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldos credores de ICMS recebidos de outros estabelecimentos da mesma empresa, destinados à compensação do saldo devedor do estabelecimento, inclusive no caso de apuração centralizada do imposto. Obs.: Este CFOP está desabilitado no programa da NOVA GIA. Deve ser utilizado o subitem 007.30 (Outros Créditos) na ficha “Apuração do ICMS”, conforme instruções contidas no Manual da Nova GIA.
1.603 2.603
Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, ou, ainda, quando o ressarcimento for apropriado pelo próprio contribuinte substituído, nas hipóteses previstas na legislação aplicável.
1.604
Lançamento do crédito relativo à compra de bem para o ativo imobilizado Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da apropriação de crédito de bens do ativo imobilizado
1.605
Recebimento, por transferência, de saldo devedor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa. Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldo devedor de ICMS recebido de outro estabelecimento da mesma empresa, para efetivação da apuração centralizada do imposto. Obs:- Este CFOP está desabilitado no programa da NOVA GIA. Deve ser utilizado o subitem 002.19 (Outros Débitos) na ficha "Apuração do ICMS", conforme instruções contidas no Manual da Nova GIA.
1.650 2.650 3.650 ENTRADAS DE COMBUSTIVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETROLEO E LUBRIFICANTES
1.651 2.651 3.651
Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subseqüente Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a serem utilizados em processo de industrialização do próprio produto.
63
1.652 2.652 3.652
Compra de combustível ou lubrificante para comercialização Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a serem comercializados
1.653 2.653 3.653
Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a serem consumidos em processo de industrialização de outros produtos, na prestação de serviços ou por usuário final
1.658 2.658
Transferência de combustível e lubrificante para industrialização Classificam-se neste código as entradas de combustíveis e lubrificantes recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa para serem utilizados em processo de industrialização do próprio produto
1.659 2.659
Transferência de combustível e lubrificante para comercialização Classificam-se neste código as entradas de combustíveis e lubrificantes recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa para serem comercializados.
1.660 2.660
Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à industrialização subseqüente Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de combustível ou lubrificante destinado à industrialização subseqüente”.
1.661 2.661
Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à comercialização Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de combustíveis ou lubrificantes para comercialização”.
1.662 2.662
Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado a consumidor ou usuário final Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de combustíveis ou lubrificantes por consumidor ou usuário final”.
1.663 2.663
Entrada de combustível ou lubrificante para armazenagem Classificam-se neste código as entradas de combustíveis ou lubrificantes para armazenagem.
1.664 2.664
Retorno de combustível ou lubrificante remetido para armazenagem Classificam-se neste código as entradas, ainda que simbólicas, por retorno de combustíveis ou lubrificantes, remetidos para armazenagem.
1.900 2.900 3.900 OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS
1.901
2.901
Entrada para industrialização por encomenda Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para industrialização por encomenda de outra empresa ou de outro estabelecimento da mesma empresa.
1.902 2.902
Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos para industrialização por encomenda, incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador.
1.903 2.903 Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo
64
Classificam-se neste código as entradas em devolução de insumos remetidos para industrialização e não aplicados no referido processo.
1.904 2.904
Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, e não comercializadas
1.905 2.905
Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou armazém geral Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral.
1.906 2.906
Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral.
1.907
2.907
Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral Classificam-se neste código as entradas em retorno simbólico de mercadorias remetidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não tenham retornado ao estabelecimento depositante.
1.908 2.908
Entrada de bem por conta de contrato de comodato Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em cumprimento de contrato de comodato
1.909 2.909
Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em devolução após cumprido o contrato de comodato.
1.910 2.910
Entrada de bonificação, doação ou brinde Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de bonificação, doação ou brinde.
1.911 2.911
Entrada de amostra grátis Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de amostra grátis.
1.912 2.912
Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para demonstração.
1.913 2.913
Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para demonstração.
1.914 2.914
Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para exposição ou feira.
1.915 2.915
Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo
1.916 2.916
Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para conserto ou reparo.
65
1.917 2.917
Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de consignação mercantil ou industrial.
1.918 2.918
Devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil ou industrial Classificam-se neste código as entradas por devolução de mercadorias remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.
1.919 2.919
Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, remetida anteriormente em consignação mercantil ou industrial Classificam-se neste código as entradas por devolução simbólica de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial, remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial
1.920 2.920 Entrada de vasilhame ou sacaria Classificam-se neste código as entradas de vasilhame ou sacaria.
1.921 2.921 Retorno de vasilhame ou sacaria Classificam-se neste código as entradas em retorno de vasilhame ou sacaria.
1.922 2.922
Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro.
1.923 2.923
Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas do vendedor remetente, em vendas à ordem, cuja compra do adquirente originário, foi classificada, respectivamente, nos códigos 1.120 ou 2.120 - "Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente", ou respectivamente nos códigos 1.121 ou 2.121 - "Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente".
1.924 2.924
Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para serem industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos.
1.925 2.925
Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos por conta e ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.
1.926
Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou de sua desagregação Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação decorrente de formação de kit de mercadorias ou de sua desagregação.
3.930
Lançamento efetuado a título de entrada de bem sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária Classificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de entrada de bens amparada por regime especial aduaneiro de admissão temporária.
1.931 2.931 Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte quando a responsabilidade de retenção do imposto for atribuída ao remetente ou
66
alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço. Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo tomador do serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação, onde iniciado o serviço, quando a responsabilidade pela retenção do imposto for atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria.
1.932 2.932
Aquisição de serviço de transporte iniciado em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador. Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte que tenham sido iniciados em unidade da Federação diversa daquela onde o prestador está inscrito como contribuinte.
1.933 2.933
Aquisição de serviço tributado pelo ISSQN Classificam-se neste código as aquisições de serviços, de competência municipal, desde que informados em documentos autorizados pelo Estado.
1.949 2.949 3.949
Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificada Classificam-se neste código as outras entradas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido especificadas nos códigos anteriores.
Grupos
Grupos Grupos
Descrição
5.000
SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado na mesma unidade da Federação do destinatário
6.000
SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTROS ESTADOS Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado em unidade da Federação diversa daquela do destinatário
7.000
SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O EXTERIOR Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o destinatário esteja localizado em outro país
Grupos
Grupos Grupos
Descrição
5.100 6.100 7.100 VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS
5.101
6.101
7.101
Venda de produção do estabelecimento Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento industrial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa.
5.102
6.102
7.102
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por
67
estabelecimento comercial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa.
5.103
6.103
Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de produtos industrializados no estabelecimento.
5.104
6.104
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento
5.105
6.105
7.105
Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante.
5.106
6.106
7.106
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias importadas, cuja saída ocorra do recinto alfandegado ou da repartição alfandegária onde se processou o desembaraço aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador, sem transitar pelo estabelecimento do importador.
6.107
Venda de produção do estabelecimento, destinada a não contribuinte Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, destinadas a não contribuintes. Quaisquer operações de venda destinadas a não contribuintes deverão ser classificadas neste código.
6.108
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada a não contribuinte Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, destinadas a não contribuintes. Quaisquer operações de venda destinadas a não contribuintes deverão ser classificadas neste código.
5.109 6.109
Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, destinados à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio, desde que alcançados pelos benefícios fiscais de que tratam o Decreto-lei n° 288, de 28 de fevereiro de 1967, o Convênio ICM 65/88, de 6 de dezembro de 1988, o Convênio ICMS 36/97, de 23 de maio de 1997 e o Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997. Obs.: O CFOP 5.109 está desabilitado no programa da Nova GIA, pois destina-se à operação interna para Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio.
5.110 6.110 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona
68
Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio, desde que alcançadas pelos benefícios fiscais de que tratam o Decreto-lei n° 288, de 28 de fevereiro de 1967, o Convênio ICM 65/88, de 6 de dezembro de 1988, o Convênio ICMS 36/97, de 23 de maio de 1997 e o Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997. Obs.: O CFOP 5.110 está desabilitado no programa da Nova GIA, pois destina-se à operação interna para Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio.
5.111 6.111
Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação industrial Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente a título de consignação industrial
5.112 6.112
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação industrial Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação industrial.
5.113 6.113
Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação mercantil Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente a título de consignação mercantil.
5.114 6.114
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação mercantil Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação mercantil.
5.115 6.115
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignação mercantil Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, recebidas anteriormente a título de consignação mercantil.
5.116 6.116
Venda de produção do estabelecimento originada de encomenda para entrega futura Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, quando da saída real do produto, cujo faturamento tenha sido classificado, respectivamente, nos códigos 5.922 ou 6.922 - "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".
5.117 6.117
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega futura Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, quando da saída real da mercadoria, cujo
69
faturamento tenha sido classificado nos códigos 5.922 ou 6.922 - "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".
5.118 6.118
Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem Classificam-se neste código as vendas à ordem de produtos industrializados pelo estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário.
5.119 6.119
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário
5.120 6.120
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues pelo vendedor remetente ao destinatário, cuja compra seja classificada, pelo adquirente originário, respectivamente nos códigos 1.118 ou 2.118 - "Compra de mercadoria pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem".
5.122 6.122
Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, remetidos para serem industrializados em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que os produtos tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.
5.123 6.123
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas para serem industrializadas em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que as mercadorias tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.
5.124 6.124
Industrialização efetuada para outra empresa Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial
5.125 6.125
Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no processo de industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para outras empresas, em que as mercadorias recebidas para utilização no processo de industrialização não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador
70
empregadas no processo industrial.
7.127
Venda de produção do estabelecimento sob o regime de “drawback” Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento sob o regime de “drawback”, cujas compras foram classificadas no código “3.127 – Compra para industrialização sob o regime de “drawback””.
5.150 6.150 TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS
5.151
6.151
Transferência de produção do estabelecimento Classificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento e transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa.
5.152
6.152
Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização, comercialização ou para utilização na prestação de serviços e que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, transferidas para outro estabelecimento da mesma empresa.
5.153
6.153
Transferência de energia elétrica Classificam-se neste código as transferências de energia elétrica para outro estabelecimento da mesma empresa, para distribuição.
5.155
6.155
Transferência de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de produtos industrializados no estabelecimento que tenham sido remetidos para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que haja retorno ao estabelecimento depositante.
5.156
6.156
Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial, remetidas para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que haja retorno ao estabelecimento depositante
5.200
6.200
7.200
DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERC. OU ANULAÇÕES DE VALORES
5.201
6.201
7.201
Devolução de compra para industrialização Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para industrialização”.
5.202
6.202
7.202
Devolução de compra para comercialização Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para comercialização”.
5.205 6.205 7.205
Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de comunicação Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de comunicação.
5.206 6.206 7.206 Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores
71
faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de transporte
5.207
6.207
7.207
Anulação de valor relativo à compra de energia elétrica Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes da compra de energia elétrica.
5.208 6.208
Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em transferência de outros estabelecimentos da mesma empresa, para serem utilizadas em processo de industrialização
5.209 6.209
Devolução de mercadoria recebida em transferência para comercialização Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas
5.210 6.210 7.210
Devolução de compra para utilização na prestação de serviço Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para utilização na prestação de serviços, cujas entradas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 1.126, 2.126 ou 3.126 - "Compra para utilização na prestação de serviço".
7.211
Devolução de compras para industrialização sob o regime de drawback” Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização sob o regime de “drawback” e não utilizadas no referido processo, cujas entradas tenham sido classificadas no código “3.127 – Compra para industrialização sob o regime de “drawback””.
5.250 6.250 7.250 VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA
5.251
6.251
7.251
Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica destinada à distribuição ou comercialização. Também serão classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a cooperativas para distribuição aos seus cooperados.
5.252
6.252
Venda de energia elétrica para estabelecimento industrial Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento industrial de cooperativa.
5.253
6.253
Venda de energia elétrica para estabelecimento comercial Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento comercial de cooperativa.
5.254 6.254
Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de transporte Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços de transporte.
5.255 6.255
Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de comunicação. Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços de comunicação
5.256
6.256
Venda de energia elétrica para estabelecimento de produtor rural
72
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de produtor rural.
5.257
6.257
Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo.
5.258 6.258
Venda de energia elétrica a não contribuinte Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores.
5.300 6.300 7.300 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO
5.301
6.301
7.301
Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação destinados às prestações de serviços da mesma natureza.
5.302 6.302
Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento industrial Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento industrial. Também serão classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento industrial de cooperativa
5.303 6.303
Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento comercial Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento comercial. Também serão classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento comercial de cooperativa.
5.304 6.304
Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de prestador de serviço de transporte Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento prestador de serviço de transporte.
5.305 6.305
Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.
5.306 6.306
Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de produtor rural Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento de produtor rural.
5.307
6.307
Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores.
5.350 6.350 7.350 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE
5.351
6.351
Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinados às prestações de serviços da mesma natureza.
5.352 6.352
Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento industrial. Também serão classificados neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento industrial de cooperativa
5.353 6.353 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a
73
estabelecimento comercial. Também serão classificados neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento comercial de cooperativa
5.354 6.354
Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço de comunicação Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento prestador de serviços de comunicação
5.355 6.355
Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.
5.356 6.356
Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de produtor rural
5.357
6.357
Prestação de serviço de transporte a não contribuinte Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores.
7.358
Prestação de serviço de transporte Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinado a estabelecimento no exterior.
5.359 6.359
Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não contribuinte quando a mercadoria transportada está dispensada de emissão de nota fiscal. Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a contribuintes ou a não contribuintes, exclusivamente quando não existe a obrigação legal de emissão de nota fiscal para a mercadoria transportada.
5.400 6.400 SAÍDAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
5.401 6.401
Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. Também serão classificadas neste código as vendas de produtos industrializados por estabelecimento industrial de cooperativa sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto.
5.402
6.402
Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de substituição tributária, em operação entre contribuintes substitutos do mesmo produto Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária industrializados no estabelecimento, em operações entre contribuintes substitutos do mesmo produto
5.403
6.403
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, na condição de contribuinte substituto, em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
6.404
Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, cujo imposto já tenha sido retido anteriormente Classificam-se neste código as vendas de mercadorias sujeitas ao regime de
74
substituição tributária, na condição de substituto tributário, exclusivamente nas hipóteses em que o imposto já tenha sido retido anteriormente
5.405
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído.
5.408
6.408
Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento e transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária.
5.409
6.409
Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
5.410
6.410
Devolução de compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”.
5.411
6.411
Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”.
5.412 6.412
Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.406 ou 2.406 - "Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária".
5.413 6.413
Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.407 ou 2.407 - "Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária".
5.414 6.414
Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as remessas de produtos industrializados pelo estabelecimento para serem vendidos fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária.
5.415 6.415 Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora
75
do estabelecimento, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as remessas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para serem vendidas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
5.450 SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO
5.451
Remessa de animal e de insumo para estabelecimento produtor Classificam-se neste código as saídas referentes à remessa de animais e de insumos para criação de animais no sistema integrado, tais como: pintos, leitões, rações e medicamentos.
5.500 6.500 REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES
7.500 EXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS RECEBIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO
5.501
6.501
Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação Classificam-se neste código as saídas de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos com fim específico de exportação a trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente.
7.501
Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação Classificam-se neste código as exportações das mercadorias recebidas anteriormente com finalidade específica de exportação, cujas entradas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 1.501 ou 2.501 - Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação".
5.502
6.502
Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de exportação Classificam-se neste código as saídas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico de exportação a trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente
5.503
6.503
Devolução de mercadoria recebida com fim específico de exportação Classificam-se neste código as devoluções efetuadas por "trading company", empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do destinatário, de mercadorias recebidas com fim específico de exportação, cujas entradas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 1.501 ou 2.501 - "Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação".
5.550 6.550 7.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO
5.551 6.551 7.551
Venda de bem do ativo imobilizado Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo imobilizado do estabelecimento.
5.552 6.552
Transferência de bem do ativo imobilizado Classificam-se neste código os bens do ativo imobilizado transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa.
5.553 6.553 7.553
Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada foi classificada,
76
respectivamente, nos códigos 1.551, 2.551 ou 3.551 - "Compra de bem para o ativo imobilizado".
5.554 6.554
Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento Classificam-se neste código as remessas de bens do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento.
5.555 6.555
Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no estabelecimento Classificam-se neste código as saídas em devolução, de bens do ativo imobilizado de terceiros, recebidos para uso no estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.555 ou 2.555 - "Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento".
5.556 6.556 7.556
Devolução de compra de material de uso ou consumo Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.556, 2.556 ou 3.556 - "Compra de material para uso ou consumo".
5.557 6.557
Transferência de material de uso ou consumo Classificam-se neste código os materiais para uso ou consumo transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa.
5.600 6.600 CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS
5.601
Transferência de crédito de ICMS acumulado Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de créditos de ICMS para outras empresas.
5.602
Transferência de saldo credor de ICMS para outro estabelecimento da mesma empresa, destinado à compensação de saldo devedor de ICMS Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldos credores de ICMS para outros estabelecimentos da mesma empresa, destinados à compensação do saldo devedor do estabelecimento, inclusive no caso de apuração centralizada do imposto. Obs.: Este CFOP está desabilitado no programa da NOVA GIA. Deve ser utilizado o subitem 002.18 (Outros Débitos) na ficha “Apuração do ICMS”, conforme instruções contidas no Manual da Nova GIA.
5.603 6.603
Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, nas hipóteses previstas na legislação aplicável
5.605
Transferência de saldo devedor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa. Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldo devedor de ICMS para outro estabelecimento da mesma empresa, para efetivação da apuração centralizada do imposto. Obs:- Este CFOP está desabilitado no programa da NOVA GIA. Deve ser utilizado o subitem 007.29 (Outros Créditos) na ficha "Apuração do ICMS", conforme instruções contidas no Manual da Nova GIA.
5.650 6.650 7.650 SAÍDAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO E LUBRIFICANTES
5.651 6.651 Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento
77
destinado à industrialização subseqüente Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados à industrialização do próprio produto, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”.
7.651
Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados ao exterior.
5.652 6.652
Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado à comercialização Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados à comercialização, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”.
5.653 6.653
Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado a consumidor ou usuário final Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados a consumo em processo de industrialização de outros produtos, à prestação de serviços ou a usuário final, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”.
5.654 6.654
Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado à industrialização subseqüente Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados à industrialização do próprio produto, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”. Também serão classificadas neste código as vendas realizadas pelo importador.
7.654
Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados ao exterior.
5.655 6.655
Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado à comercialização Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados à comercialização, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”. Também serão classificadas neste código as vendas realizadas por importador.
5.656 6.656
Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado a consumidor ou usuário final Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados a consumo em processo de industrialização de outros produtos, à prestação de serviços ou a usuário
78
final, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”. Também serão classificadas neste código as vendas realizadas por importador.
5.657 6.657
Remessa de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros para venda fora do estabelecimento Classificam-se neste código as remessas de combustíveis ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros para serem vendidos fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos.
5.658 6.658
Transferência de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento Classificam-se neste código as transferências de combustíveis ou lubrificantes, industrializados no estabelecimento, para outro estabelecimento da mesma empresa
5.659 6.659
Transferência de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiro Classificam-se neste código as transferências de combustíveis ou lubrificantes, adquiridos ou recebidos de terceiros, para outro estabelecimento da mesma empresa.
5.660 6.660
Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para industrialização subseqüente Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou lubrificantes adquiridos para industrialização do próprio produto, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subseqüente”.
5.661 6.661
Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para comercialização Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou lubrificantes adquiridos para comercialização, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra de combustível ou lubrificante para comercialização”.
5.662 6.662
Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido por consumidor ou usuário final Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou lubrificantes adquiridos para consumo em processo de industrialização de outros produtos, na prestação de serviços ou por usuário final, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final”.
5.663 6.663
Remessa para armazenagem de combustível ou lubrificante Classificam-se neste código as remessas para armazenagem de combustíveis ou lubrificantes.
5.664 6.664
Retorno de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem Classificam-se neste código as remessas em devolução de combustíveis ou lubrificantes, recebidos para armazenagem.
5.665 6.665
Retorno simbólico de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem Classificam-se neste código os retornos simbólicos de combustíveis ou lubrificantes recebidos para armazenagem, quando as mercadorias armazenadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e não devam retornar ao estabelecimento depositante.
5.666 6.666 Remessa por conta e ordem de terceiros de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem
79
Classificam-se neste código as saídas por conta e ordem de terceiros, de combustíveis ou lubrificantes, recebidos anteriormente para armazenagem.
5.900 6.900 7.900 OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
5.901 6.901
Remessa para industrialização por encomenda Classificam-se neste código as remessas de insumos remetidos para industrialização por encomenda, a ser realizada em outra empresa ou em outro estabelecimento da mesma empresa.
5.902
6.902
Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos para industrialização e incorporados ao produto final, por encomenda de outra empresa ou de outro estabelecimento da mesma empresa. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização.
5.903
6.903
Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo Classificam-se neste código as remessas em devolução de insumos recebidos para industrialização e não aplicados no referido processo.
5.904
6.904
Remessa para venda fora do estabelecimento Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos.
5.905 6.905
Remessa para depósito fechado ou armazém geral Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para depósito em depósito fechado ou armazém geral.
5.906 6.906
Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral Classificam-se neste código os retornos de mercadorias depositadas em depósito fechado ou armazém geral ao estabelecimento depositante.
5.907 6.907
Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral Classificam-se neste código os retornos simbólicos de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não devam retornar ao estabelecimento depositante.
5.908 6.908
Remessa de bem por conta de contrato de comodato Classificam-se neste código as remessas de bens para o cumprimento de contrato de comodato.
5.909 6.909
Retorno de bem recebido por conta de contrato de comodato Classificam-se neste código as remessas de bens em devolução após cumprido o contrato de comodato.
5.910 6.910
Remessa em bonificação, doação ou brinde Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de bonificação, doação ou brinde.
5.911 6.911
Remessa de amostra grátis Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de amostra grátis.
5.912 6.912
Remessa de mercadoria ou bem para demonstração Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para demonstração.
80
5.913 6.913
Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para demonstração.
5.914 6.914
Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para exposição ou feira.
5.915 6.915
Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para conserto ou reparo.
5.916 6.916
Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo.
5.917
6.917
Remessa de mercadoria em consignação mercantil ou industrial Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de consignação mercantil ou industrial.
5.918 6.918
Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.
5.919 6.919
Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, recebida anteriormente em consignação mercantil ou industrial Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial, que tenham sido recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial
5.920 6.920 Remessa de vasilhame ou sacaria Classificam-se neste código as remessas de vasilhame ou sacaria.
5.921 6.921
Devolução de vasilhame ou sacaria Classificam-se neste código as saídas por devolução de vasilhame ou sacaria.
5.922 6.922
Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura.
5.923 6.923
Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem Classificam-se neste código as saídas correspondentes à entrega de mercadorias por conta e ordem de terceiros, em vendas à ordem, cuja venda ao adquirente originário foi classificada, respectivamente, nos códigos 5.118 ou 6.118 - "Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem", ou respectivamente nos códigos 5.119 ou 6.119 - "Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem".
5.925 6.925
Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando aquela não transitar pelo estabelecimento do adquirente Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos, por conta e ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente. O
81
valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização.
5.926
Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou de sua desagregação Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação decorrente de formação de kit de mercadorias ou de sua desagregação.
5.928
Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente do encerramento da atividade da empresa Classificam-se neste código os registros efetuados a título de baixa de estoque decorrente do encerramento das atividades da empresa.
5.929 6.929
Lançamento efetuado em decorrência de emissão de documento fiscal relativo a operação ou prestação também registrada em equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF Classificam-se neste código os registros relativos aos documentos fiscais emitidos em operações ou prestações que também tenham sido registradas em equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF.
7.930
Lançamento efetuado a título de devolução de bem cuja entrada tenha ocorrido sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária Classificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de saída em devolução de bens cuja entrada tenha ocorrido sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária.
5.931 6.931
Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de retenção do imposto por substituição tributária, atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo remetente ou alienante da mercadoria quando lhe for atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do imposto devido pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço.
5.932 6.932
Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador Classificam-se neste código as prestações de serviço de transporte que tenham sido iniciadas em unidade da Federação diversa daquela onde o prestador está inscrito como contribuinte.
5.933 6.933
Prestação de serviço tributado pelo ISSQN Classificam-se neste código as prestações de serviços, de competência municipal, desde que informados em documentos autorizados pelo Estado.
5.949
6.949
7.949
Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido especificados nos códigos anteriores.
82
CST - CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA
O código de situação tributária é composto de três dígitos, onde o 1º dígito indica a origem da mercadoria, com base na Tabela A e os dois últimos dígitos à forma de tributação pelo ICMS, com base na Tabela B. Redação dada pelo Comunicado CAT 132/00, efeitos a partir de 01/01/2001.
TABELA “A” – ORIGEM DA MERCADORIA
0 Nacional
1 Estrangeira – importação direta
2 Estrangeira – adquirida no mercado interno
TABELA B - TRIBUTAÇÃO PELO ICMS
00 Tributada integralmente
10 Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
20 Com redução da base de cálculo
30 Isenta ou não-tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
40 Isenta
41 Não-tributada
50 Suspensão
51 Diferimento
60 ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária
70 Com redução da base de cálculo e com cobrança de ICMS por substituição tributária
80
90 Outras
Em relação aos contribuintes do Regime Periódico de Apuração – RPA, que emitem a NF-e, deverão utilizar também o Código de Situação Tributária relativo aos tributos federais, que são: IPI, Pis e Cofins, conforme Tabelas Anexa na Instrução Normativa nº 1.009/10
No caso de empresa optante pelo Simples Nacional ME ou EPP que emite NF-e, será usado os Códigos de Situação de Operação no Simples Nacional – CSOSN, referente a tributação do ICMS, conforme Anexo Único do Ajuste Sinief nº 07/05 acrescentado pelo nº 03/10.
83
TABELA B - Código de Situação da Operação no Simples Nacional – CSOSN
101 Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito - Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS devido no Simples Nacional e o valor do crédito correspondente.
102
Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito - Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900.
103
Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contemplados com isenção concedida para faixa de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006.
201
Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária - Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.
202
Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária - Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.
203
Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta e com cobrança do ICMS por substituição tributária - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contemplados com isenção para faixa de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.
300 Imune - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contempladas com imunidade do ICMS.
400 Não tributada pelo Simples Nacional - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional não sujeitas à tributação pelo ICMS dentro do Simples Nacional.
500
ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (substituído) ou por antecipação - Classificam-se neste código as operações sujeitas exclusivamente ao regime de substituição tributária na condição de substituído tributário ou no caso de antecipações.
900 Outros - Classificam-se neste código as demais operações que não se enquadrem nos códigos 101, 102, 103, 201, 202, 203, 300, 400 e 500.
A empresa ME ou EPP do regime do Simples Nacional emitente da NF-e deverá também utilizar códigos de situação tributária referente tributos federais (IPI, Pis e Cofins). Entretanto, não serão utilizados os das Tabelas da instrução Normativa 1.009/10 e sim da Nota Técnica 2009/004 que divulga orientações de preenchimento da NF-e do emissor desse regime.
84
TABELA I CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE AO
IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - CST_IPI:
Código Descrição
00 Entrada com recuperação de crédito
01 Entrada tributada com alíquota zero
02 Entrada isenta
03 Entrada não-tributada
04 Entrada imune
05 Entrada com suspensão
49 Outras entradas
50 Saída tributada
51 Saída tributada com alíquota zero
52 Saída isenta
53 Saída não-tributada
54 Saída imune
55 Saída com suspensão
99 Outras saídas
TABELA II
CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE AO PIS/PASEP - CST_PIS:
Código Descrição
01 Operação Tributável (base de cálculo = valor da operação alíquota normal (cumulativo/não cumulativo)).
02 Operação Tributável (base de cálculo = valor da operação (alíquota diferenciada)).
03 Operação Tributável (base de cálculo = quantidade vendida x alíquota por unidade de produto).
04 Operação Tributável (tributação monofásica (alíquota zero)).
06 Operação Tributável (alíquota zero).
07 Operação Isenta da Contribuição.
08 Operação Sem Incidência da Contribuição.
09 Operação com Suspensão da Contribuição.
99 Outras Operações.
TABELA III
CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE À COFINS - CST_COFINS:
Código Descrição
01 Operação Tributável (base de cálculo = valor da operação (alíquota normal (cumulativo/não cumulativo))).
02 Operação Tributável (base de cálculo = valor da operação (alíquota diferenciada)).
03 Operação Tributável (base de cálculo =
85
quantidade vendida (alíquota por unidade de produto)).
04 Operação Tributável (tributação monofásica (alíquota zero)).
06 Operação Tributável (alíquota zero).
07 Operação Isenta da Contribuição.
08 Operação Sem Incidência da Contribuição.
09 Operação com Suspensão da Contribuição.
99 Outras Operações.
TABELA IV
CÓDIGO DE AJUSTE DA APURAÇÃ DO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS
Código Descrição Natureza(*) Detalhamento
001 Estorno de débito C Valor do débito do IPI estornado
002 Crédito recebido por transferência C Valor do crédito do IPI recebidos por transferência, de outro(s) estabelecimento(s) da mesma empresa
010 Crédito Presumido de IPI – ressarcimento do PIS/PASEP e da COFINS - Lei nº 9.363/1996
C valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/PASEP e da COFINS nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº 9.363/1996, art. 1º)
011 Crédito Presumido de IPI – ressarcimento do PIS/PASEP e da COFINS - Lei nº 10.276/2001
C valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/PASEP e da COFINS nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº 10.276/2001, art. 1º)
012 Crédito Presumido de IPI – regiões incentivadas - Lei nº 9.826/1999
C valor do crédito presumido relativo ao IPI incidente nas saídas, do estabelecimento industrial, dos produtos classificados nas posições 8702 a 8704 da TIPI (Lei nº 9.826/1999, art. 1º)
013 Crédito Presumido de IPI – frete - MP 2.158/2001
C valor do crédito presumido de IPI relativamente à parcela do frete cobrado pela prestação do serviço de transporte dos produtos classificados nos códigos 8433.53.00, 8433.59.1, 8701.10.00, 8701.30.00, 8701.90.00, 8702.10.00 Ex 01, 8702.90.90 Ex 01, 8703, 8704.2, 8704.3 e 87.06.00.20, da TIPI (MP nº 2.158/2001, art. 56)
019 Crédito Presumido de IPI - outros C outros valores de crédito presumido de IPI
098 Créditos decorrentes de medida judicial
C valores de crédito de IPI decorrentes de medida judicial
099 Outros créditos C Valor de outros créditos do IPI
101 Estorno de crédito D Valor do crédito do IPI estornado
102 Transferência de crédito D Valor do crédito do IPI transferido no período, para outro(s) estabelecimento(s) da mesma empresa, conforme previsto na legislação tributária.
103 Ressarcimento / compensação de créditos de IPI
D Valor do crédito de IPI, solicitado junto à RFB/MF
199 Outros débitos D Valor de outros débitos do IPI
(*) Natureza: "C" - Crédito; "D" - Débito
86
CARTA DE CORREÇÃO
Através do Ajuste SINIEF 01/2007 foi criada a carta de correção a nível nacional. No estado de São Paulo o Decreto 51.801 de 09/05/2007 incorporou no Regulamento do ICMS ao artigo 183, o parágrafo 3º reconhecendo a aplicação do uso da carta de correção.
"§ 3º Fica permitida a utilização de carta de correção para a regularização de erro ocorrido na emissão de documento fiscal, desde que o erro não esteja relacionado com (Ajuste SINIEF-01/07”):
I - as variáveis que determinam o valor do imposto tais como base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação;
II - a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário;
III - a data de emissão ou de saída." (NR);
Não foi previsto formulário próprio de carta de correção. Esse formulário pode ser desenvolvido conforme a necessidade do emitente. Notemos, portanto, o decreto incorporando a carta de correção, não revogou o artigo 63, inciso VII do RICMS, nem, tampouco, a Portaria CAT 83/91.
Apresentando diferença a maior de preço ou quantidade, em relação ao constante no documento fiscal, vejamos quais as providências que devem ser adotadas (fonte: artigo 61, § 5º do RICMS/2000 e Resposta à Consulta nº 13.264, de 12/07/79 da Consultoria Tributária da Secretaria da Fazenda e Decreto 26.612/87 e 27.412/87):
Providências pelo remetente:
Tendo em vista que o artigo 61, § 5º do RICMS/2000, estabelece que se o imposto for destacado a maior do que o devido o excedente não poderá ser apropriado como crédito (pelo destinatário), compete ao remetente ou destinatário, na hipótese de constatar qualquer erro nesse sentido, comunicar a outra parte para que este proceda ao creditamento do imposto de forma correta, ou seja, pelo valor do destaque devidamente corrigido.
Esta comunicação será feita por troca de correspondência, que possibilitará a
comprovação da regularização efetuada, tanto por parte do remetente quanto por parte do destinatário, bem como servirá de suporte para a recuperação do imposto pago indevidamente em razão do destaque a maior no documento fiscal.
87
Recuperação do imposto destacado a maior
A Portaria CAT 83/91 estabelece o limite para utilização, como crédito, de imposto indevidamente pago por destaque a maior em documento fiscal e dispõe sobre os pedidos de restituição ou compensação do ICMS.
Crédito automático na escrita fiscal
O contribuinte poderá creditar-se, independentemente de autorização, do valor do imposto indevidamente pago em razão do destaque a maior em documento fiscal, até a importância correspondente a 50 UFESPs em função de cada documento fiscal, tomando como referência o valor desse índice no primeiro dia do mês da ocorrência do pagamento indevido (art. 1º da Portaria CAT 83/91).
Esse crédito só poderá ser efetuado à vista de autorização firmada pelo destinatário do documento fiscal, com declaração sobre a sua não-utilização ou seu estorno, devendo tal documento ser conservado pelo prazo previsto no artigo 202 do RICMS/2000 e § 2º do art. 1º da Portaria CAT nº 83/91.
Valor do imposto acima de 50 UFESPs
Somente com autorização expressa pelo Fisco. A restituição ou a compensação do imposto depende de declaração firmada, pelo destinatário do documento fiscal, de que não utilizou como crédito da quantia pleiteada.
Demais exigência para restituição ou compensação do imposto deve ser consultada a Portaria CAT nº 83/91.
88
Modelo Impresso pelo Sistema de Escrita Fiscal : G5 PHOENIX
89
Pedido de Uso de Impressão de Documentos Fiscais
Esta autorização serve para ter validade, a impressão de alguns registros no qual informaremos abaixo.
Para obter esta autorização é necessário acessar o site do Posto Fiscal Eletrônico www.pfe.fazenda.sp.gov .br
Normalmente, ao executar o processo de autorização/pedido de uso junto ao Posto Fiscal, é solicitado algumas informações a saber :
Exemplo: Linguagem de Programação - Delphi Gerenciador de Banco de Dados - Btrieve Sistema Operacional - Windows Processador - XP Memória RAM - 24 MB RAM
PROCEDIMENTOS:
Preencher o Pedido/Comunicação de Uso de Sistema Eletrônico de Processamento de Dados - SEPD, em formulário eletrônico, disponível no Posto Fiscal Eletrônico - PFE da Secretaria da Fazenda, no endereço “http://pfe.fazenda.sp.gov.br”, na Pasta:
“Autorizações/AIDF/Cadastro/SEPD, por contribuinte ou contabilista, quando se tratar de Pedido Inicial;
“Autorizações/AIDF/Alterações/SEPD, por contribuinte ou contabilista, utilizando-se da opção “Alterar”, quando se tratar de Pedido de Alteração de qualquer das informações do pedido originalmente cadastrado e acolhido;
“Autorizações/AIDF/Alterações/SEPD, por contribuinte ou contabilista, utilizando-se da opção “Cessação de Uso”, quando se tratar de Pedido de Cessação Total do Uso dos Livros e Documentos relacionados no pedido originalmente cadastrado e acolhido.
O Pedido será acolhido e deferido de plano, eletronicamente, condicionando-se, porém, à análise do atendimento de todas as exigências contidas na Portaria CAT 32/96, na redação da Portaria CAT 92/02.
Em caso de indeferimento, o Fisco dará ciência ao interessado no prazo de 30 dias da entrega do pedido.
Contribuintes que se utilizem de serviços de terceiros, deverão informar essa condição e identificá-los em seu pedido no momento do preenchimento de sua autorização.
90
Os contribuintes que, na data de vigência de Janeiro de 20034 da Portaria CAT 92/02, já forem usuários do Sistema Eletrônico de Processamento de Dados - SEPD para emissão de documentos e escrituração de livros fiscais, deveriam RENOVAR seu pedido, por meio do formulário eletrônico “Pedido/Comunicação de Uso de Sistema Eletrônico de Processamento de Dados – SEPD”, disponível no PFE, na pasta “Autorização/AIDF/Cadastro/SEPD”. Os dados para seu preenchimento serão extraídos do pedido anteriormente autorizado por meio de formulário em papel.
Em todas as circunstâncias, uma via do pedido será impressa e entregue pelo requerente / declarante à Divisão de Tecnologia e Informações da Delegacia da Receita Federal a que estiver subordinado.
Fica dispensado da autorização aqui tratada, o contribuinte que, use exclusivamente equipamento Emissor de Cupom Fiscal e não seja usuário do Sistema Eletrônico de Processamento de Dados – SEPD, para emissão de outros documentos fiscais ou escrituração de Documentos fiscais que podem ser emitidos pelo Sistema Eletrônico de Processamento de Dados -SEPD:livros fiscais.
Livros Fiscais que podem ser emitidos pelo Sistema Eletrônico de Processamento de Dados -SEPD:
Registro de Entradas
Registro de Saídas
Registro de Controle da Produção e do Estoque
Registro de Inventário
Registro de Apuração do ICMS
Livro de Movimentação de Combustíveis
O contribuinte deverá manter o registro fiscal na forma estabelecida na Portaria CAT 32/96, na redação da Portaria CAT 92/02, com relação às operações, às aquisições e aos serviços prestados e/ou tomados a qualquer título e realizados no exercício de apuração (Sintegra registros 54 e 75 além dos demais exigidos pela Portaria CAT nº 32/96).
O SEPD poderá ainda, ser utilizado para solicitação de autorização para emissão de documentos fiscais por processamento eletrônico de dados (exemplo: nota fiscal modelo 1 ou 1-A, Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, etc.)
4 Convênio ICMS – 142/02 de 13 de Dezembro de 2002.
91
7.2 - Escrituração Fiscal
7.2.1 - Da escrituração do Livro de Entrada
Conforme artigo 214 do RICMS/SP dispõe que, o livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A, destina-se à escrituração da entrada, a qualquer título, de mercadoria no estabelecimento ou de serviço por este tomado
- Serão também escriturados os documentos fiscais relativos a aquisição de mercadoria que não transitar pelo estabelecimento adquirente.
- Os registros serão feitos por operação ou prestação, em ordem cronológica das
entradas efetivas de mercadoria no estabelecimento ou, na hipótese do parágrafo anterior, de sua aquisição ou desembaraço aduaneiro ou, ainda, dos serviços tomados.
- Os registros serão feitos documento por documento, desdobrados em tantas
linhas quantas forem as alíquotas do imposto e as naturezas das operações ou prestações, segundo o Código Fiscal de Operações e Prestações, nas colunas próprias, conforme segue:
1 - coluna "Data da Entrada": a data da entrada efetiva da mercadoria no estabelecimento ou a data da sua aquisição ou do desembaraço aduaneiro na hipótese do § 1º, ou, ainda, a data da utilização do serviço;
2 - colunas sob o título "Documento Fiscal": a espécie, a série e subsérie, o número de ordem e a data da emissão do documento fiscal correspondente à operação ou prestação, bem como o nome do emitente e seus números de inscrição, estadual e no CNPJ; em se tratando de Nota Fiscal emitida em decorrência de entrada de mercadoria, serão indicados, em lugar dos dados do emitente, os do remetente;
3 - coluna "Procedência": sigla do outro Estado onde estiver localizado o estabelecimento emitente;
4 - coluna "Valor Contábil": o valor total constante no documento fiscal;
5 - colunas sob o título "Codificação":
a) coluna "Código Contábil": o mesmo código que o contribuinte, eventualmente, utilizar no seu plano de contas contábil;
b) coluna "Código Fiscal": o Código Fiscal de Operações e Prestações;
92
6 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações com Crédito de Imposto":
a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o imposto;
b) coluna "Alíquota": a alíquota do imposto aplicada sobre a base de cálculo referida na alínea anterior;
c) coluna "Imposto Creditado": o valor do imposto creditado;
7 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações sem Crédito do Imposto":
a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido beneficiada com isenção ou estiver amparada por não-incidência5, bem como, ocorrendo a hipótese, o valor da parcela correspondente à redução da base de cálculo;
b) coluna "Outras": o valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de mercadoria ou de serviço tomado que não confira ao estabelecimento destinatário ou ao tomador do serviço crédito do imposto, ou quando se tratar de entrada de mercadoria ou de serviço tomado sem lançamento do imposto por ocasião da respectiva saída ou prestação, por ter sido atribuída a outra pessoa a responsabilidade pelo seu pagamento;
8 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações com Crédito do Imposto":6
a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o IPI;
b) coluna "Imposto Creditado": o valor do imposto creditado;
9 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações sem Crédito do Imposto":
a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação, quando se tratar de entrada de mercadoria cuja saída do estabelecimento remetente tiver sido beneficiada com isenção do IPI ou estiver
5 As operações que ampara por não-incidência estão dispostas nos termos do artigo 7º do RICMS/SP
6 Neste caso, será utilizado o Livro de Registro de Entrada Modelo 1. O uso desses campos será quando o
contribuinte estiver sujeito ao IPI . Assim, está amparado nos termos do artigo 378 do Decreto 4.544/02
93
amparada por não-incidência7, bem como o valor da parcela correspondente à redução da base de cálculo, quando for o caso;
b) coluna "Outras": o valor da operação, deduzida a parcela do IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de mercadoria que não confira ao estabelecimento destinatário crédito do IPI ou quando se tratar de entrada de mercadoria cuja saída do estabelecimento remetente tiver sido beneficiada com suspensão do recolhimento do IPI;
10 - coluna "Observações": informações diversas.
- A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período de
apuração; inexistindo documento a escriturar, essa circunstância será mencionada.
- Após a escrituração de que trata anteriormente, deverá o estabelecimento,
em relação às operações e prestações interestaduais realizadas no período, elaborar demonstrativo por Estado de origem da mercadoria ou de início da prestação de serviço, contendo os totais do valores escriturados nas colunas "valor contábil", "base de cálculo", "outras" e o valor do imposto pago por substituição tributária, indicado na coluna "observações".
7.2.2 - Da escrituração do Livro de Saída
Conforme artigo 215 do RICMS/SP dispõe que, o livro Registro de Saídas, modelo 2 ou 2-A, destina-se à escrituração da saída de mercadoria, a qualquer título, ou da prestação de serviço
- Será também escriturado o documento fiscal relativo à transmissão de propriedade de mercadoria que não transitar pelo estabelecimento.
- Os registros serão feitos em ordem cronológica, segundo as datas de
emissão dos documentos fiscais, pelos totais diários, com desdobramento em tantas linhas quantas forem as alíquotas aplicadas às operações ou prestações de mesma natureza, de acordo com o Código Fiscal de Operações e Prestações, sendo permitido o registro conjunto dos documentos de numeração seguida da mesma série e subsérie.
- Os registros serão feitos nas colunas próprias, conforme segue:
7 A não-incidência do IPI corresponde aos produtos com a notação “NT” (não-tributados) relacionados na TIPI
e não se ampara nos termos do artigo 2º do Decreto 4.544/02.
94
1 - colunas sob o título "Documento Fiscal": a espécie, a série e subsérie, os números de ordem, inicial e final, e a data da emissão dos documentos fiscais;
2 - coluna "Valor Contábil": o valor total constante nos documentos fiscais;
3 - colunas sob o título "Codificação":
a) coluna "Código Contábil": o mesmo código que o contribuinte, eventualmente, utilizar no seu plano de contas contábil;
b) coluna "Código Fiscal": o Código Fiscal de Operações e Prestações;
4 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações com Débito do Imposto":
a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o imposto;
b) coluna "Alíquota": a alíquota do imposto aplicada sobre a base de cálculo referida na alínea anterior;
c) coluna "Imposto Debitado": o valor do imposto debitado;
5 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações sem Débito do Imposto":
a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido beneficiada com isenção ou amparada por não-incidência8, bem como, ocorrendo a hipótese, o valor da parcela correspondente à redução da base de cálculo;
b) coluna "Outras": o valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido efetivada sem lançamento do imposto, por ter sido atribuída a outra pessoa a responsabilidade pelo seu pagamento;
6 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações com Débito do Imposto":9
a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o IPI;
8 As operações que ampara por não-incidência estão dispostas nos termos do artigo 7º do RICMS/SP
9 Neste caso, será utilizado o Livro de Registro de Saída Modelo 2. O uso desses campos será quando o
contribuinte estiver sujeito ao IPI . Assim, está amparado nos termos do artigo 381 do Decreto 4.544/02.
95
b) coluna "Imposto Debitado": o valor do imposto debitado;
7 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações sem Débito do Imposto":
a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação, quando se tratar de mercadoria cuja saída tiver sido beneficiada com isenção do IPI ou amparada por imunidade ou não-incidência10, bem como, ocorrendo a hipótese, o valor da parcela correspondente à redução da base de cálculo;
b) coluna "Outras": o valor da operação, deduzida a parcela do IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadoria cuja saída do estabelecimento tiver sido beneficiada com suspensão do recolhimento daquele imposto;
8 - coluna "Observações": informações diversas.
- Na hipótese do inciso III ou IV do artigo 182 do RICMS/SP, a ocorrência deverá ser indicada na coluna "Observações", nas linhas correspondentes aos registros do documento fiscal original e do complementar.
- A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período de
apuração; inexistindo documento a escriturar, essa circunstância será mencionada.
- Após a escrituração de que trata o parágrafo anterior, deverá o
estabelecimento, em relação às operações e prestações interestaduais realizadas no período, elaborar demonstrativo, separando as realizadas com contribuintes daquelas com não-contribuintes, por Estado de destino da mercadoria ou da prestação do serviço, contendo os totais dos valores escriturados nas colunas "valor contábil", "base de cálculo", e o valor do imposto cobrado por substituição tributária, indicado na coluna "observações".
- Os prestadores de serviço de transporte de passageiro, possuidores de
inscrição única abrangendo mais de um estabelecimento, emitirão, como auxiliar de escrituração do livro Registro de Saídas, em relação a cada estabelecimento, o Resumo de Movimento Diário - RMD, modelo 18, previsto no artigo 174 do RICMS/SP.
10
A não-incidência do IPI corresponde aos produtos com a notação “NT” (não-tributados) relacionados na TIPI
e não se ampara nos termos do artigo 2º do Decreto4.544/02.
96
Distinção entre NÃO-INCIDÊNCIA, IMUNIDADE e ISENÇÃO. Não-Incidência – É a situação na qual o acontecimento fático não corresponde à descrição legal com perfeição. Pode se dizer que no mundo dos fatos não ocorreu o fato gerador previsto na lei instituidora do tributo. Imunidade – é uma limitação da competência tributária dos entes federativos determinada pela Constituição Federal.
Isenção - É um favor fiscal, ou seja, a lei desobriga o sujeito passivo da obrigação tributária de pagar o tributo. Pode ser entendida como uma limitação do campo de incidência do tributo, concedida pelo próprio ente federativo que detém a competência tributária.
I C M S COLUNAS
Quando tiver como amparo legal:
Isenção Imunidade
Não-incidência
Parcela referente a redução da base de cálculo.
Diferimento Suspensão
Compras para ativo-fixo
Compras para uso e/ou consumo próprio.
Coluna Isenta/não-tributada
Coluna Outras
Fonte: Para o Registro de Entradas
Artigo 214 § 3º do RICMS – Decreto 45.590/2000.
Fonte: Para o Registro de Saídas
Artigo 215 § 3º do RICMS – Decreto 45.490/2000.
97
I P I COLUNAS
Quando tiver como amparo legal:
Isenção Imunidade
Não-incidência
Não-tributada
Suspensão
Alíquota Zero Compras para ativo-fixo
Compras para uso e/ou consumo
próprio. Outras situações não previstas
Coluna Isenta/não-tributada Coluna Outras
Fonte: Para o Registro de Entradas Artigo 456 do RIPI – Decreto 7.212/2010
Fonte: Pra o Registro de Saídas Artigo 459 do RIPI – Decreto 7.212/2010
Entrada (Comércio compra de Indústria)
Quando uma empresa NÃO-CONTRIBUINTE do IPI adquire alguma mercadoria na qual veio destacado na NF o valor do IPI deveremos proceder da seguinte forma:
COMÉRCIO
Deve lançar a NF com o valor destacado de ICMS, porém tal mercadoria, será produto de revenda, conseqüentemente valor de IPI deverá constar em OBSERVAÇÕES no Registro de Entradas (Exemplo IPI = R$ 100,00).
INDÚSTRIA
Por sua vez a Indústria deve lançar a NF com o valor destacado de ICMS, porém tal, produto não será utilizado no processo de industrialização e sim para revenda, o valor de IPI deverá ser lançado a credito, pois quando ocorrer a sua saída a operação será tributada do IPI.
“O IPI incide na saída do estabelecimento industrial de produtos que nele foram submetidos à operação de industrialização, bem como na saída de produtos adquiridos de terceiros, com destino a outros estabelecimentos, para industrialização ou revenda. O IPI não incide nas operações em que saem do estabelecimento industrial mercadorias revendidas a consumidores finais sem terem sido submetidas a processo de industrialização no dito estabelecimento” (Fonte: Solução de Consulta nº 12 de 12/02/2003).
98
Livros Fiscais
MODELOS DE LIVROS FISCAIS
Pesquisa
Os modelos dos livros fiscais acima estão no endereço eletrônico, a seguir:
http://www.fazenda.sp.gov.br/download/ricms.asp
LIVRO FISCAL MODELO BASE LEGAL QUEM UTILIZA
REGISTRO DE ENTRADAS
1
ART.214 DO R.I.C.M.S.: ART. 456 DO R.I.P.I.
CONTRIBUINTES DO I.CM.S. E I.P.I. SIMULTANEAMENTE.
REGISTRO DE ENTRADAS
1-A
ART. 214 DO R.I.C.M.S. CONTRIBUINTES DO I.C.M.S.
REGISTRO DE ENTRADAS
P-1/P1A
PORTARIA CAT Nº 32/96 DO R.I.C.M.S.
CONTRIBUINTES DO I.C.M.S. E I.P.I. QUE UTILIZAM PROCESSAMENTO DE DADOS.
REGISTRO DE SAÍDAS
2
ART. 215 DO R.I.C.M.S; ART. 459 DO R.I.P.I.
CONTRIBUINTES DO I.C.M.S. E I.P.I. SIMULTANEAMENTE.
REGISTRO DE SAÍDAS
2-A
ART. 215 DO R.I.C.M.S. CONTRIBUINTES DO I.C.M.S.
REGISTRO DE SAÍDAS
P-2/P2A
PORTARIA CVAT Nº 32/96 DO R.I.C.M.S.
CONTRIBUINTES DO I.C.M.S. E I.P.I. QUE UTILIZAM PROCESSAMENTO DE DADOS.
REGISTRO DE CONTROLE DA PRODUÇÃO DE
ESTOQUE
3
ART. 216 DO R.I.C.M.S.; ART. 461 DO R.I.P.I.
ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS OU EQUIPARADOS À INDUSTRIAIS.
REGISTRO DE SELO DE
CONTROLE
4
ART. 218 DO R.I.C.M.S.; ART. 467 DO R.I.P.I.
ALGUNS CONTRIBUIES DO I.C.M.S. e I.P.I.
REGISTRO DE IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS
FISCAIS
5
ART. 219 DO R.I.C.M.S.; ART. 469 DO R.I.P.I.
ESTABELECIMENTOS QUE CONFECCIONAM DOCUMENTOS FISCAIS PARA TERCEIROS OU USO PRÓPRIO.
REGISTRO DE UTILIZAÇÃO DE DOCUMENTOS
FISCAIS E TERMOS DE
OCORRÊNCIAS
6
ART. 220 DO R.I.C.M.S.; ART. 470 DO R.I.P.I.
ESCRITURAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS CONFECCIONADOS POR GRÁFICAS E LAVRATURA PELO FISCO DE TERMOS DE OCORRÊNCIAS.
RIGISTRO DE INVENTÁRIO
7
ART. 221 DO R.I.C.M.S.; ART. 472 DO R.I.P.I.
ESCRITURAÇÃO DOS SALDOS FINAIS DOS ESTOQUES.
REGISTRO DE INVENTÁRIO
P-7
PORTARIA CAT Nº 32/96 ESCRITURAÇÃO DOS SALDOS FINAIS DOS ESTOQUE POR PROCESSAMENTO DE DADOS.
REGISTRO DE APURAÇÃO DO
I.P.I.
8
ART. 222 DO R.I.C.M.S.; ART. 477 DO R.I.P.I.
ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL OU EQUIPARADO À INDUSTRIAL.
REGISTRO DE APURAÇÃO DO
I.C.M.S.
9
ART. 223 DO R.I.C.M.S.
ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS E COMERCIAIS SUJEITOS AO I.C.M.S.
99
MODELOS DE LIVROS E REGISTROS ELETRÔNICOS Registro de Entradas Modelo Eletrônico
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
100
Continuação do Registro de Entradas.
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
101
Registro de Saídas Modelo Eletrônico
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
102
Continuação do Registro de Saídas
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
103
Continuação do Registro de Saídas
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
104
Registro de Apuração de ICMS Eletrônico
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
105
Continuação do Registro de Apuração de ICMS Eletrônico
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
106
Registro de Apuração do IPI Mensal
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
107
Continuação do Registro de Apuração de IPI Mensal
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
7.2.3- Registro de Inventário
Conforme artigo 221 do RICMS, o Registro de Inventário MODELO 7, destina-se aos valores compostos na empresa, sendo os valores de Mercadorias, Matérias-Primas, Produtos Intermediários, Materiais de Embalagens, Produtos Manufaturados e Produtos em Fabricação.
Estes valores devem ser compostos conforme o encerramento do Balanço Patrimonial da época, ou seja, se o Balanço Patrimonial da empresa encerrar semestralmente no exercício calendário, este registro deve ser escriturado semestralmente, sendo no mês de JUNHO e DEZEMBRO, contendo o saldo final destes valores nestas respectivas datas.
108
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
109
7.3.4 – Aspectos Gerais da Escrituração Fiscal Digital - EFD
Integrante do SPED, a Escrituração Fiscal Digital – EFD ICMS/IPI foi instituída por meio do Convênio ICMS nº. 143, de 15 de dezembro de 2006. Conforme conceitua o Ajuste SINIEF nº. 2, de 03.04.2009, a EFD "compõe-se da totalidade das informações, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte, bem como outras de interesse das administrações tributárias das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB".
O contribuinte deverá utilizar a EFD para efetuar a escrituração dos seguintes livros fiscais: a) Registro de Entradas; b) Registro de Saídas; c) Registro de Inventário; d) Registro de Apuração do IPI; e) Registro de Apuração do ICMS. f ) CIAP Ao contribuinte obrigado à EFD fica vedada a escrituração dos livros em discordância com o disposto no Ajuste SINIEF.
Fica instituída a Escrituração Fiscal Digital (EFD), para uso pelos contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e/ou do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
A Escrituração Fiscal Digital (EFD) compõe-se da totalidade das informações, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte, bem como outras de interesse das administrações tributárias das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).
A EFD está obrigatória desde 1º de janeiro de 2009, para grande parte dos contribuintes do ICMS e/ou do IPI, conforme Protocolo do ICMS nº 77/08. No Estado de São Paulo foram incluídos mais contribuintes obrigados a EFD, a partir de janeiro de 2011, conforme Comunicado DEAT nº 05/2010. Assim, mediante celebração de Protocolo ICMS, as administrações tributárias das unidades federadas e da RFB poderão: a) dispensar a obrigatoriedade para alguns contribuintes, conjunto de contribuintes ou setores econômicos; ou
110
b) indicar os contribuintes obrigados à EFD, tornando a utilização facultativa aos demais. A dispensa concedida poderá ser revogada a qualquer tempo por ato administrativo da unidade federada em que o estabelecimento estiver inscrito. O contribuinte que não esteja obrigado à EFD poderá optar por utilizá-la, de forma irretratável, mediante requerimento dirigido às administrações tributárias das unidades federadas. No caso de fusão, incorporação ou cisão, a obrigatoriedade se estende à empresa incorporadora, cindida ou resultante da cisão ou fusão.
Mais informações sobre o EFD consultar: Ajuste SINIEF 2/2009 - DOU 08.04.2009.
A EFD-PIS/Cofins trata-se de um arquivo digital instituído no Sistema Publico de Escrituração Digital – SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não-cumulatividade.
Os documentos e operações da escrituração representativos de receitas auferidas e de aquisições, custos, despesas e encargos incorridos, serão relacionadas no arquivo da EFD-PIS/Cofins em relação a cada estabelecimento da pessoa jurídica. A escrituração das contribuições sociais e dos créditos será efetuada de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica.
Como regra geral, se existir a informação relativa a documentos ou operações geradoras de receitas ou de créditos das contribuições, o contribuinte está obrigado a prestá-la. A omissão de informações poderá acarretar penalidades e a obrigatoriedade de reapresentação do arquivo integral, de acordo com as regras estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB. Desta forma, não precisam ser informados na EFD-PIS/Cofins, documentos que não se refiram a operações geradoras de receitas ou de créditos de PIS/Pasep e de Cofins.As informações deverão ser prestadas sob o enfoque da pessoa jurídica que procede a escrituração. Neste sentido, deve a pessoa jurídica atentar que pode a escrituração conter registros de documentos fiscais com informações diferentes das constantes no próprio documento fiscal, como por exemplo, no caso da escrituração de itens de notas fiscais eletrônicas (NF-e, código 55) referentes a aquisições de bens para revenda ou de insumos, a serem informadas no registro C170 (visão documental) ou nos registros C191/C195 (visão consolidada), em que o conteúdo dos campos de CFOP, CST-PIS e CST-Cofins a serem informados na escrituração não devem ser os constantes no documento fiscal (enfoque do emitente) e sim, os códigos que representem a natureza fiscal da operação para a pessoa jurídica adquirente, titular da escrituração.
O arquivo da EFD-PIS/Cofins deverá ser validado, assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped, até o 10º (quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente a que se refira a escrituração, inclusive nos casos extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial.
111
A pessoa jurídica poderá retificar os arquivos originais da EFD-PIS/Cofins, referentes aos períodos do ano-calendário de 2011, até o último dia útil do mês de junho do ano-calendário de 2012, mediante a transmissão de arquivo retificador da escrituração substituída, nos termos do art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 1.052 de 5 de julho de 2010.
A Receita Federal prorrogou para o ano-calendário de 2012 o início da obrigatoriedade da entrega da EFD-PIS/Cofins, conforme os períodos abaixo especificados:
I - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, a escrituração das pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real;
II - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2012, a escrituração das pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado;
III - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2012, a escrituração das pessoas jurídicas referidas nos §§ 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, e na Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2012.
Passa a ser facultativa a entrega da EFD-PIS/Cofins pelas pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real, em relação aos fatos geradores ocorridos no período de 1º de abril a 31 de dezembro de 2011.
7.3.5 - Nota Fiscal Paulista
O Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo, dado o nome de Nota Fiscal Paulista instituído pela Lei 12.685/07 tem como objetivo de incentivar os adquirentes de mercadorias, bens e serviços de transporte interestadual e intermunicipal a exigir do fornecedor a entrega de documento fiscal hábil.
A NFP destina-se às empresas do varejo, permitindo a emissão de documentos fiscais convencionais, modelo 2, modelo 1 e cupom fiscal ou eletrônicos (NF-e ou NFonline) nas vendas para consumidor final.
A pessoa física ou jurídica que adquirir mercadorias, bens ou serviços de transporte interestadual e intermunicipal de fornecedor localizado no Estado de São Paulo, inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS - Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, fará jus ao recebimento de créditos do Tesouro do Estado. Esse benefício é de 30% do ICMS efetivamente recolhido a cada mês pelo estabelecimento fornecedor, pois será distribuído a todos os compradores, proporcionalmente ao valor de sua compra.
112
A pessoa física ou jurídica que receber os créditos, na forma e nas condições estabelecidas pela Secretaria da Fazenda, poderá:
I - utilizar os créditos para reduzir o valor do débito do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA do exercício seguinte;
II - transferir os créditos para outra pessoa física ou jurídica que conste na base de dados da Secretaria da Fazenda;
III - solicitar depósito dos créditos em conta corrente ou poupança, mantida em instituição do Sistema Financeiro Nacional;
IV - utilizar os créditos em outras finalidades, conforme disciplina a ser estabelecida pela Secretaria da Fazenda.
Do Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF:
Os documentos fiscais a seguir indicados deverão, após sua emissão por contribuinte paulista, ser registrados eletronicamente na Secretaria da Fazenda para que seja gerado seu respectivo Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF:
I - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A;
II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;
III - Cupom Fiscal, emitido por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF.
O disposto acima não se aplica à Nota Fiscal de Venda a Consumidor “On-line” - NFVC-“On-line”, modelo 2, de que trata o inciso II do artigo 212-O do Regulamento do ICMS.
O Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF é o conjunto de informações armazenadas eletronicamente na Secretaria da Fazenda que correspondem aos dados do documento fiscal informados pelo contribuinte emitente.
O Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF:
I - será considerado via adicional do documento fiscal que lhe deu origem, desde que, cumulativamente:
a) o respectivo documento fiscal tenha sido emitido por contribuinte em situação regular perante o Fisco, nos termos do artigo 59, § 1º, 4, do Regulamento do ICMS;
b) tenha decorrido o prazo para a sua eventual retificação ou cancelamento;
II - ficará armazenado na Secretaria da Fazenda, no mínimo pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS;
113
III - deverá ser cancelado somente quando tiver ocorrido o cancelamento do documento fiscal que lhe deu origem.
contribuinte emitente deverá observar os prazos previstos no Anexo I para registrar eletronicamente na Secretaria da Fazenda os documentos fiscais
Os contribuintes paulistas obrigados à implementarem o Registro Eletrônico de Documentos Fiscais – REDF estão elencados no Anexo III da Portaria CAT nº 85/07 com alterações posteriores.
Para maiores informações acesse o portal a Nota Fiscal Paulista no site da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, Link: http://www.nfp.fazenda.sp.gov.br/
114
9 - ASPECTOS GERAIS DE PIS/Pasep e COFINS 9.1 Pis Cofins Cumulativo Base de Cálculo
A base de cálculo do PIS/PASEP e da COFINS cumulativos corresponde ao faturamento. O faturamento corresponde à receita bruta da pessoa jurídica.
Podem-se deduzir da Receita Bruta total, os seguintes valores:
Exportações;
As vendas canceladas;
Os descontos incondicionais concedidos (descontos comerciais);
As devoluções de vendas;
O IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados;
O ICMS Substituição Tributária;
As reversões de provisões;
As recuperações de créditos baixados como perdas;
O resultado positivo dos investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial;
Os dividendos derivados de investimentos avaliados pelo método de custo;
O resultado positivo derivados de investimento objeto de Sociedade em Conta de Participação – SCP; e
O ganho de capital decorrentes das vendas de bens do ativo permanente.
NOTA: A Lei 11.941/09 revogou o § 1º do artigo 3º da Lei 9718/1998 na qual explanava o entendimento de receita bruta, ficando agora, a base de cálculo do Pis e da Cofins somente o faturamento, visto que outras receitas, como financeiras, não entram mais na base de cálculo do Pis e da Cofins cumulativo, conforme Solução de Consulta SRF nº 100/2010.
115
Alíquotas
Em regra geral, para apuração do PIS/PASEP e da COFINS cumulativos, aplicar-se-á as seguintes alíquotas sobre a receita bruta total, considerando as deduções:
a) 0,65% para o PIS – Código da Receita - 8109;
b) 3% para a COFINS – Código da Receita - 2172.
Periodicidade e prazo para pagamento
O pagamento do PIS/PASEP e da COFINS deverá ser efetuado até o vigésimo quinto dia do mês seguinte à ocorrência dos fatos geradores. Se o dia do vencimento for dia não útil antecipar o vencimento. (artigos 10 da lei 10.637/2002 e 11 da lei 10.833/2003
Apuração
Os cálculos para apurarão do PIS/PASEP e da COFINS, cumulativos, incidentes sobre a receita bruta total são eminentemente simples. O período de apuração é mensal. Para tanto, o sujeito passivo deverá:
I - Levantar, através dos registros contábeis ou fiscais, os valores mensais que representam o faturamento de suas atividades próprias, totalizando os lançamentos no mês de apuração, tais como:
a) Venda de produção própria;
b) Revenda de mercadorias adquirida de terceiros;
c) Prestação de serviços de qualquer natureza;
II – Não considerar, na base de cálculo, outras receitas, tais como:
a) Receitas financeiras; (Pessoa Jurídica Optante pelo Lucro Presumido)
b) Indenizações;
c) Vendas de sucata;
III - Excluir dos valores acima:
a) As exportações;
b) As vendas canceladas;
116
c) Os descontos incondicionais concedidos (descontos comerciais);
d) As devoluções de vendas;
e) O IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados;
f) O ICMS Substituição Tributária.
IV - Não incluir nos cálculos:
a) As reversões de provisões;
b) As recuperações de créditos baixados como perdas;
c) O resultado positivo dos investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial;
d) Os dividendos derivados de investimentos avaliados pelo método de custo;
e) O resultado positivo derivados de investimento objeto de Sociedade em Conta de Participação – SCP; e
f) O ganho de capital decorrentes das vendas de bens do ativo permanente
117
Como exemplo, suponha os seguintes valores extraídos dos documentos contábeis e fiscais:
COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 31 DE JANEIRO DE 2.0X0
Receita Bruta de Vendas
De produtos no mercado nacional 1.197.200,00
De produtos para o exterior 500.000,00
De mercadorias no mercado nacional 1.200.000,00
De mercadorias para o exterior 400.000,00
De serviços no mercado nacional 300.000,00
De serviços para o exterior 100.000,00
De alugueis de imóveis 30.000,00
3.727.200,00
( - ) Deduções da Receita Bruta
Vendas canceladas (5.000,00)
Devoluções de vendas (4.000,00)
Descontos incondicionais concedidos (50.000,00)
IPI (104.100,00)
ICMS (384.642,00)
ICMS - Substituição tributária (97.200,00)
ISS (15.000,00)
(659.942,00)
( = ) Receita Líquida de Vendas 3.067.258,00
( - ) Custos das Mercadorias Vendidas (1.960.700,00)
( = ) Lucro Bruto 1.106.558,00
( - ) Despesas Operacionais
Despesas com Vendas (111.816,00)
Despesas Administrativas (1.350.000,00)
Despesas Financeiras (20.000,00)
Receitas Financeiras 30.000,00
(1.451.816,00)
( - ) Outros Resultados Operacionais
Dividendos avaliados pelo método de custo 25.500,00
Resultado positivo avaliado pela equivalência patrimonial 43.200,00
Resultado positivo em investimento em SCP 33.300,00
Indenizações 230.000,00
Vendas de sucata 150.000,00
482.000,00
( = ) Lucro Operacional 136.742,00
( + ) Resultados não Operacionais
Ganho de capital na venda de ativo imobilizado 25.000,00
25.000,00
( = ) Resultado do Exercício Antes dos Tributos 161.742,00
118
Dos valores extraídos do demonstrativo anterior, apura-se o PIS/PASEP e a COFINS, da seguinte forma:
COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS
APURAÇÃO DO PIS/PASE E DA COFINS EM 31 DE JANEIRO DE 2.0X0
Receita Bruta de Vendas
De produtos no mercado nacional 1.197.200,00
De produtos para o exterior 500.000,00
De mercadorias no mercado nacional 1.200.000,00
De mercadorias para o exterior 400.000,00
De serviços no mercado nacional 300.000,00
De serviços para o exterior 100.000,00
De alugueis de imóveis 30.000,00
3.727.200,00
( - ) Exportações (1.000.000,00)
Receita Bruta de Vendas no Mercado Interno 2.727.200,00
( - ) Deduções da Receita Bruta
Vendas canceladas (5.000,00)
Devoluções de vendas (4.000,00)
Descontos incondicionais concedidos (50.000,00)
IPI (104.100,00)
ICMS - Substituição tributária (97.200,00)
(260.300,00)
Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno 2.466.900,00
( + ) Receitas Financeiras 30.000,00
( + ) Indenizações 230.000,00
( + ) Vendas de sucata 150.000,00
410.000,00
Total ..................................................................... 2.876.900,00
Resumo da Receita Bruta Total
( + ) Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno 2.466.900,00
( = ) Base de cálculo do PIS/PASEP e COFINS 2.466,900,00
PIS/PASEP - Alíquota de 0,65% - Sobre Base de Cálculo 16.034,85
COFINS - Alíquota de 3% - Sobre Base de Cálculo 74.007,00
119
Veja preenchimento dos DARF’S, PIS/PASEP e COFINS, respectivamente:
Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX
Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX
120
EXERCÍCIOS
Dados os valores do demonstrativo abaixo, calcule o PIS/PASEP e a COFINS de forma cumulativa e preencha os DARF’S:
COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 28 DE FEVEREIRO DE 2.0X0
Receita Bruta de Vendas
De produtos no mercado nacional 850.000,00
De produtos para o exterior 322.000,00
De mercadorias no mercado nacional 1.480.000,00
De mercadorias para o exterior 235.200,00
De serviços no mercado nacional 422.300,00
De serviços para o exterior 182.300,00
De alugueis de imóveis 30.000,00
3.521.800,00
( - ) Deduções da Receita Bruta
Vendas canceladas (13.220,00)
Devoluções de vendas (16.460,00)
Descontos incondicionais concedidos (73.430,00)
IPI (69.159,00)
ICMS (378.437,58)
ICMS - Substituição tributária (55.300,00)
ISS (21.115,00)
(627.121,58)
( = ) Receita Líquida de Vendas 2.894.678,42
( - ) Custos das Mercadorias Vendidas (1.565.300,00)
( = ) Lucro Bruto 1.329.378,42
( - ) Despesas Operacionais
Despesas com Vendas (105.654,00)
Despesas Administrativas (1.243.000,00)
Despesas Financeiras (12.350,00)
Receitas Financeiras 50.320,00
(1.310.684,00)
( - ) Outros Resultados Operacionais
Dividendos avaliados pelo método de custo 25.500,00
Resultado positivo avaliado pela equivalência patrimonial 43.200,00
Resultado positivo em investimento em SCP 33.300,00
Indenizações 253.000,00
Vendas de sucata 120.300,00
475.300,00
( = ) Lucro Operacional 493.994,42
( + ) Resultados não Operacionais
Ganho de capital na venda de ativo imobilizado 32.450,00
32.450,00
( = ) Resultado do Exercício Antes dos Tributos 526.444,42
121
Apure o PIS/PASEP e a COFINS:
COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS
APURAÇÃO DO PIS/PASE E DA COFINS EM 28 DE FEVEREIRO DE 2.0X0
Receita Bruta de Vendas
De produtos no mercado nacional _____________________
De produtos para o exterior _____________________
De mercadorias no mercado nacional _____________________
De mercadorias para o exterior _____________________
De serviços no mercado nacional _____________________
De serviços para o exterior _____________________
De alugueis de imóveis _____________________
_____________________
( - ) Exportações _____________________
Receita Bruta de Vendas no Mercado Interno _____________________
( - ) Deduções da Receita Bruta
Vendas canceladas _____________________
Devoluções de vendas _____________________
Descontos incondicionais concedidos _____________________
IPI _____________________
ICMS - Substituição tributária _____________________
_____________________
Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno
( + ) Receitas Financeiras _____________________
( + ) Indenizações _____________________
( + ) Vendas de sucata _____________________
_____________________
Total ..................................................................... _____________________
Resumo da Receita Bruta Total
( + ) Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno _____________________
( = ) Base de cálculo do PIS/PASEP e COFINS _____________________
PIS/PASEP - Alíquota de 0,65% - Sobre Base de Cálculo _____________________
COFINS - Alíquota de 3% - Sobre Base de Cálculo _____________________
122
Preencha os DARF’S abaixo:
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS
DARF
02 PERIODO DE APURAÇÃO
03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ
04 CODIGO DA RECEITA
05 NÚMERO DE REFERENCIA
06 DATA DE VENCIMENTO
07 VALOR DO PRINCIPAL
08 VALOR DA MULTA
01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE
09 VALOR DOS JUROS E OU
ENCARGOS DL. 1.025/69
10 VALOR TOTAL
ATENÇÃO É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00. Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00.
11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS
DARF
02 PERIODO DE APURAÇÃO
03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ
04 CODIGO DA RECEITA
05 NÚMERO DE REFERENCIA
06 DATA DE VENCIMENTO
07 VALOR DO PRINCIPAL
08 VALOR DA MULTA
01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE
09 VALOR DOS JUROS E OU
ENCARGOS DL. 1.025/69
10 VALOR TOTAL
ATENÇÃO É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00. Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00.
11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
123
9.2 – Pis e Cofins Não-Cumulativo
A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins, com a incidência não-cumulativa, é o valor do faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil.
Podem ser excluídos do faturamento quando tenham integrado valores:
das receitas isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou sujeitas à alíquota 0 (zero); das vendas canceladas; dos descontos incondicionais concedidos; do IPI; do ICMS, quando destacado em nota fiscal e cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário; das reversões de provisões e das recuperações de créditos baixados como perdas, que não representem ingresso de novas receitas; dos resultados positivos da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido; dos lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita; e das receitas não-operacionais, decorrentes da venda de bens do ativo permanente; das receitas de revenda de bens em que a contribuição já foi recolhida pelo substituto tributário; das receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa, constantes do art. 10 da Lei nº 10.833, de 2003.
As alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, com a incidência não-cumulativa, são, respectivamente, de um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento (1,65%) e de sete inteiros e seis décimos por cento (7,6%). Há exceções à aplicação dessas alíquotas como em regimes especiais, alíquotas concentradas e alíquotas reduzidas.
124
Dos Créditos
Dos valores de Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins apurados, a pessoa jurídica submetida à incidência não-cumulativa poderá descontar créditos, calculados mediante a aplicação das alíquotas de 7,6% (Cofins) e 1,65% (Contribuição para o PIS/Pasep), sobre os valores:
bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e aos produtos sujeitos a substituição tributária e àqueles aos quais se aplicam alíquotas específicas, conforme a Lei nº 10.637/2002, art. 2º, §§ 1º e 1º-A e Lei nº 10.833/2003, art. 2º, §§ 1º e 1º-A.; bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao pagamento de que trata a Lei nº 10.485/2002, art. 2º, devido pelo fabricante ou importador, ao concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições 87.03 e 87.04 da TIPI; energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor, consumidas nos estabelecimentos da pessoa jurídica aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos pagos a pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa; valor das contraprestações de operações de arrendamento mercantil de pessoa jurídica, exceto de optante pelo Simples Nacional; encargos de depreciação e amortização de máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a terceiros, ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços; encargos de depreciação e amortização de edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros utilizados nas atividades da empresa, adquiridas a partir de 1º.05.2004; bens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha integrado faturamento do mês ou de mês anterior, tributada pela modalidade não cumulativa; armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, quando o ônus for suportado pelo vendedor; aquisição dos produtos sujeitos as alíquotas diferenciadas de que trata o § 1º do art. 2º da Lei nº 10.833/2003 por pessoas jurídicas produtoras ou fabricantes desses produtos de outra pessoa jurídica importadora, produtora ou fabricante, para revenda no mercado interno ou para exportação (Lei nº 11.727/2008, art. 24):
125
a) o crédito será o valor das contribuições devidos pelo vendedor em decorrência dessa operação; b) a vedação ao crédito prevista na alínea "b" do inciso I do art. 3º das Lei nº.10.637/2002, Lei nº 10.833/2003, não se aplica nessa hipótese; vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento ou uniforme fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que explore as atividades de prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção (Lei 11.898/2009, art. 24).
Exemplo básico de cálculo do Pis e da Cofins não Cumulativo
Ao calcular os impostos FEDERAIS (seja PIS, COFINS, IPI, etc.) os que forem de valor a pagar inferior a R$ 10,00, este deverá ser acumulado para o próximo recolhimento do respectivo tributo.
No exemplo abaixo temos::
Registro de Saídas CFOP 5.101 VC – 93.051,38 IPI - 7.317,35 = 85.734,03 CFOP 5.922 VC - 8.828,20 = 8.828,20 CFOP 6.101 VC - 9.062,00 IPI - 367,80 = 8.694,20 CFOP 6.108 VC - 10.623,25 IPI - 1.962,39 = 8.660,86 Sub-total VC – 121.564,83 IPI - 9.647,54 = 111.917,29 Faturamento Bruto____________________________________111.917,29 (-) Devolução de venda (CFOP de Entrada) CFOP 1.201 VC – 1.000,00 IPI – 100,00 _____________(900,00) (=) Total do Faturamento Líquido________________________111.017,29 (+) PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS___________________________ 6.000,00
(=) Total Faturamento _________________________________117.017.29 Registro de Entradas que considera como Créditos das Contribuições CFOP 1.101 VC – 28.710,00 IPI – 731,00 = 27.979,00 CFOP 2.101 VC - 2,900,00 IPI – 261,00 = 2.639,00
126
Sub-total VC – 31.610,00 IPI – 992,00 = 30.618,00 Aquisição de insumos/Matéria Prima______________________ 30.618,00 (-) Devolução de Compra (CFOP de Saída) CFOP 5.201 VC – 2.100,00 IPI – 100,00 = (2000,00) (=) Total Líquido para os Créditos ___________________________28.618,00 Total do Faturamento Líquido____________________________117.017,29 (-) Aquisição de insumos/Matéria Prima____________________(28.618,00) (=) RESULTADO ________________________________________88.399,29 PIS Não-Cumulativo Código de recolhimento do DARF 6912 Alíquota x 1,65% 88.399,29 x 1,65% = 1.458,59 a recolher COFINS Não-Cumulativo Código de recolhimento do DARF 5856 Alíquota x 7.6%
88.399,29 x 7.6% = 6.718,34 a recolher
127
Apuração do PIS e COFINS Não-Cumulativos
Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX
128
DARFs PIS e COFINS – NÃO CUMULATIVOS ( LUCRO REAL )
Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX
Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX
Calcule os seguintes Tributos Federais:
Pis – Lucro Presumido 0.65%
Cofins – Lucro Presumido 3%
Pis – Lucro Real 1.65%
Cofins – Lucro Real 7.6%
IRPJ – Lucro Presumido
CSLL- Lucro Presumido
129
Incluindo a Receita de Prestação de Serviços no valor de R$ 10.000,00
130
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS:
131
11 – NOÇÕES GERAIS DE IRPJ E CSLL
A pessoa jurídica tributado no Lucro Presumido pagará o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido à alíquota de 15% (quinze por cento) e 9% (nove porcento) respectivamente sobre o lucro presumido, apurado em conformidade com a Legislação.
A parcela do lucro presumido que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se à incidência de adicional de imposto à alíquota de 10% (dez por cento). O adicional de que trata este item será pago juntamente com o imposto de renda apurado pela aplicação da alíquota geral de 15%.
O IRPJ e a CSLL devidos com base no Lucro Presumido deverão ser pagos até o último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração trimestral. Assim, o IR devido no 1o. trimestre/20XX deverá ser pago até 30.04.20XX (se este dia não houver expediente bancário, então o vencimento deve ser antecipado).
Utiliza-se o DARF normal (cor preta), com os seguintes códigos:
2089 – IRPJ 2372 - CSLL
O imposto de renda devido, apurado trimestralmente, será pago em quota única, até o último dia útil do mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração.
À opção da pessoa jurídica, o imposto devido poderá ser pago em até três quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos três meses subseqüentes ao de encerramento do período de apuração a que corresponder.
Nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$1.000,00 (um mil reais) e o imposto de valor inferior a R$2.000,00 (dois mil reais) será pago em quota única.
As quotas do imposto serão acrescidas de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic, para títulos federais, acumulada mensalmente, a partir do primeiro dia do segundo mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) no mês do pagamento.
132
Os coeficientes fixados pelo art.15, da Lei 9.249/95 relativo ao IRPJ para a aplicação sobre a receita bruta da atividade são:
Atividades Percentuais (%)
Atividades em geral (RIR/1999, art. 518) 8,0
Revenda de combustíveis 1,6
Serviços de transporte (exceto o de carga) 16,0
Serviços de transporte de cargas 8,0
Serviços em geral (exceto serviços hospitalares)
32,0
Serviços hospitalares 8,0
Intermediação de negócios 32,0
Administração, locação ou cessão de bens e direitos de qualquer natureza (inclusive imóveis)
32,0
.
As atividades de corretagem (seguros, imóveis, etc.) e as de representação comercial são consideradas atividades de intermediação de negócios.
Nota:
Para as pessoas jurídicas exclusivamente prestadoras de serviços, exceto as que prestam serviços hospitalares e as sociedades civis de prestação de serviços de profissão legalmente regulamentada, cuja receita bruta anual não ultrapassar R$120.000,00 (cento e vinte mil reais), o percentual a ser considerado na apuração do lucro presumido será de 16% (dezesseis por cento) sobre a receita bruta de cada trimestre (RIR/1999, art. 519, § 4º).
A pessoa jurídica que houver utilizado o percentual reduzido cuja a receita bruta acumulada até determinado mês do ano-calendário exceder o limite de R$120.000,00 ficará sujeita ao pagamento da diferença do imposto, apurada em relação a cada mês transcorrido, até o último dia útil do mês subseqüente aquele em que ocorrer o excesso, sem acréscimos (RIR/1999, art. 519, §§ 6o e 7o).
O exercício de profissões legalmente regulamentadas, como as escolas, inclusive as creches, mesmo com receita bruta anual de até R$120.000,00 (cento e vinte mil reais), não podem aplicar o percentual de 16% (dezesseis por cento) sobre a receita bruta para fins de determinação do lucro presumido, devendo, portanto, aplicar o percentual de 32% (trinta e dois por cento) (ADN Cosit no 22, de 2000).
Esta diferença deve ser paga em quota única, por meio de Darf separado, no código 2089, até o último dia útil do mês subseqüente ao trimestre em que ocorrer o excesso. Após este prazo, a diferença será paga com os acréscimos legais.
133
A base de cálculo da CSLL, em cada trimestre, será aplicada o porcentual sobre a Receita Bruta conforme a tabela abaixo (art.88 e 89 da IN SRF 390/2004): Aplicação porcentual Receitas por atividades
32% (trinta e dois por cento), a) prestação de serviços em geral, exceto serviços hospitalares e de transporte; b) intermediação de negócios; c) administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza;
12% (doze por cento) as demais atividades, inclusive serviços hospitalares e de transporte
Obs: No caso de atividades diversificadas será aplicado o percentual correspondente a cada atividade
O Caso da Contrução Civil
O percentual a ser aplicado sobre a receita bruta para apuração da base de cálculo do lucro presumido na atividade de prestação de serviço de construção civil é de 32% (trinta e dois por cento) quando houver emprego unicamente de mão-de-obra, e de 8% (oito por cento) quando houver emprego de materiais, em qualquer quantidade (ADN Cosit n
o 6, de 1997).
Exemplos:
IRPJ Faturamento (atividade em Geral) no 1º trimestre: 1.250.000,00
Lucro Presumido ( 1.250.000,00 x 8%) R$ 100.000,00 no 1º trimestre de 2009:
a) IRPJ á alíquota normal = R$ 100.000,00 x 15% = R$ 15.000,00
b) IRPJ Adicional = R$ 100.000,00 do lucro presumido menos R$ 60.000,00 (R$ 20.000,00 x período de apuração de 3 meses) x 10% = R$ 4.000,00
Valor a Recolher (a+b) = R$ 15.000,00 + R$ 4.000 = R$ 19.000,00
CSLL Faturamento (atividade em Geral) no 1º trimestre: 1.250.000,00 Lucro Presumido (1.250.000,00 x 12%) R$ 150.000,00 no 1٥ Trimestre de 2009 a) CSLL à alíquota = R$ 150.000,00 x 9% = R$ 13.500,00
134
Exemplo com os tributos Pis Cofins IRPJ e CSLL no Lucro Presumido:
CÁLCULO DOS TRIBUTOS FEDERAIS PELO LUCRO PRESUMIDO: PIS - COFINS - IRPJ - CSLL
PIS - CODIGO 8109 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE
RECEITAS JAN FEV MAR TOTAIS
1 - VENDAS 350.000,00 438.200,00 546.300,00 1.334.500,00
2 - SERVIÇOS 80.500,00 32.600,00 100.000,00 213.100,00
3 - APLICAÇÕES FINANCEIRAS 18.300,00 20.800,00 25.100,00 64.200,00
4-GANHO DE CAPITAL 8.000,00 5.270,00 10.000,00 23.270,00
TOTAL 456.800,00 496.870,00 681.400,00 1.635.800,00
BASE DE CALCULO DO PIS (1+2) 430.500,00 470.800,00 646.300,00 1.547.600,00
ALÍQUOTA 0,65% 0,65% 0,65% 0,65%
PIS A RECOLHER 2.798,25 3.060,20 4.200,95 10.059,40
COFINS - CODIGO 2172 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE
RECEITAS JAN FEV MAR TOTAIS
1 - VENDAS 350.000,00 438.200,00 546.300,00 1.334.500,00
2 - SERVIÇOS 80.500,00 32.600,00 100.000,00 213.100,00
3 - APLICAÇÕES FINANCEIRAS 18.300,00 20.800,00 25.100,00 64.200,00
4-GANHO DE CAPITAL 8.000,00 5.270,00 10.000,00 23.270,00
TOTAL 456.800,00 496.870,00 681.400,00 1.635.800,00
BASE DE CALCULO DO COFINS (1+2) 430.500,00 470.800,00 646.300,00 1.547.070,00
ALÍQUOTA 3% 3% 3% 3%
COFINS A RECOLHER 12.915,00 14.124,00 19.389,00 46.428,00
IRPJ - CODIGO 2089 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE
R E C E I T A S VALOR % B. CÁLCULO
VENDAS 1.334.500,00 8% 106.760,00
SERVIÇOS 213.100,00 32% 68.192,00
APLICAÇÕES FINANCEIRAS 64.200,00 100% 64.200,00
GANHOS DE CAPITAL 23.270,00 100% 23.270,00
BASE DE CÁLCULO DO IRPJ .............................................................................. 262.422,00
ALÍQUOTA 15% ................................................................................................... 39.363,30
ALÍQUOTA ADICIONAL DE 10% SOBRE ( 262.422,00 - 60.000,00 = 202.422,00 ) .... 20.242,20
IRPJ A RECOLHER .............................................................................................. 59.605,50
CSLL - CODIGO 2372 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE
R E C E I T A S VALOR % B. CÁLCULO
VENDAS 1.334.500,00 12% 160.140,00
SERVIÇOS 213.100,00 32% 68.192,00
APLICAÇÕES FINANCEIRAS 64.200,00 100% 64.200,00
GANHOS DE CAPITAL 23.270,00 100% 23.270,00
BASE DE CÁLCULO DO CSLL .............................................................................. 315.802,00
ALÍQUOTA ......................................................................................................... 9%
CSLL A RECOLHER ............................................................................................. 28.422,18
135
Exercício:
Calcular os tributos federais: PIS/PASEP, COFINS, IRPJ e CSLL, conforme demonstrativo abaixo:
RECEITA BRUTA TOTAL
RECEITAS JAN FEV MAR TOTAIS
1- VENDAS 400.000,00 510.000,00 600.000,00
2- SERVIÇOS 55.000,00 38.000,00 88.000,00
3- APLICAÇÕES FINANCEIRAS 6.000,00 5.000,00 20.000,00
4- GANHOS DE CAPITAL 5.000,00 10.000,00 15.000,00
TOTAIS
PIS - CODIGO 8109 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE
BASE DE CALCULO DO PIS (1+2)
ALÍQUOTA
PIS A RECOLHER
COFINS - CODIGO 2172 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE
BASE DE CALCULO DO COFINS (1+2)
ALÍQUOTA
COFINS A RECOLHER
IRPJ - CODIGO 2089 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE
R E C E I T A S VALOR % B. CÁLCULO
VENDAS
SERVIÇOS
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
GANHOS DE CAPITAL
BASE DE CÁLCULO DO IRPJ ..............................................................................
ALÍQUOTA 15% ...................................................................................................
ALÍQUOTA ADICIONAL DE 10% SOBRE
IRPJ A RECOLHER ..............................................................................................
CSLL - CODIGO 2372 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE
R E C E I T A S VALOR % B. CÁLCULO
VENDAS
SERVIÇOS
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
GANHOS DE CAPITAL
BASE DE CÁLCULO DO CSLL ..............................................................................
ALÍQUOTA .........................................................................................................
CSLL A RECOLHER .............................................................................................
136
10 - DECLARAÇÕES OBRIGATÓRIAS - ASPECTOS GERAIS
São várias as declarações que devem ser entregues, pois dependem de tipo de atividade, enquadramento tributário, faturamentos e etc. Há algumas principais. Vejamos a seguir: Esfera Federal DCTF - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais DIPJ - Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica (inclusive a imunes e isentas) DACON - Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais DIRF - Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte Obs:Todas essas declaração e outras mais, estão disponível seus aplicativos com suas informações detalhadas no sitio da Secretaria da Receita Federal.
DIPI – Declaração de Imposto de Produtos Industrializados
Os contribuintes do IPI optantes pelo LUCRO PRESUMIDO ou pelo LUCRO REAL, deverão apresentar informações referente ao IPI (antiga DIPI) na DIPJ
Esfera Estadual: Guia de Informação e Apuração do ICMS ( GIA)
Uma das principais obrigações acessórias a ser cumprida pelos contribuintes do ICMS do Regime Periódico de Apuração – RPA é a entrega das informações fiscais através da Guia de Informações e Apuração do ICMS – GIA.
Das fichas da GIA
O contribuinte do ICMS de São Paulo deve mensalmente informar todas as operações e prestações que realizou, conforme escriturado nos seus Livros Registro de Entradas, Saídas e Apuração do ICMS.
Deverá completar as seguintes fichas:
Contribuinte
Lançamento de CFOP
Entradas Interestaduais
Saídas Interestaduais;
137
Zona Franca de Manaus (ZFM) e área de Livre Comércio (ALC)
Informações para Dipam-B
Apuração do ICMS
Apuração do ICMS ST – 11 (Substituição Tributária)
Registro de Exportação
Declarações do Simples Nacional
No âmbito estadual havia a DSN-SP - Declaração do Simples Nacional de São Paulo, instituída pelo Decreto nº 52.896, de 11/04/2008 (DOE-SP de 12/04/2008) cujas regras foram disciplinadas pela Portaria CAT nº 50, de 11/04/2008 (DOE-SP de 12/04/2008), para o exercício de 2008, em vista que a ultima alteração de entrega encontra-se na Portaria CAT nº 40/09.
No caso do exercício de 2009 não foi atualizada a versão do aplicativo, pois foi substituída pela Declaração do Simples Nacional relativa à Substituição Tributária e ao Diferencial de Alíquota -STDA
Em conformidade com a Portaria Cat 155, de 24-09-2010, o contribuinte do ICMS sujeito às normas do Simples Nacional deverá, para cada estabelecimento localizado em território paulista, entregar anualmente a Declaração STDA, que conterá, entre outras informações:
I - o valor do ICMS devido em decorrência da diferença entre a alíquota interna e a interestadual, relativamente às entradas interestaduais;
II - o valor do ICMS devido a título de antecipação do pagamento do imposto previsto no artigo 426-A do RICMS, relativamente às entradas interestaduais;
III - o valor do ICMS devido a título de substituição tributária, relativamente às operações ou prestações internas sujeitas ao regime da substituição tributária.
Por outro lado, temos no âmbito federal a DASN – Declaração Anual do Simples Nacional, que foi instituída através da Resolução CGSN nº 33, de 17/03/2008, cuja mesma alterou a Resolução CGSN nº 10/2007 que trata das obrigações acessórias das empresas do Simples Nacional.
Sintegra – Arquivos Magnéticos
O Sintegra - Sistema de Informações sobre Operações interestaduais com Mercadorias e Serviços (...) - é uma obrigação acessória na qual deve ser entregue através de arquivo magnético conforme disposições da Portaria CAT 32/96 e alterada pela Portaria CAT 92/2002.
138
Obrigatoriedade de entrega
Este arquivo deve ser entregue pelos contribuintes usuários de processamento eletrônico de dados conforme definidos no artigo 1º da Portaria CAT 32/96 - Convênio ICMS 57/95, a saber:
- o contribuinte que emite documento fiscal e / ou escritura livro fiscal com equipamento
de informática (computador e/ou impressora);
- o contribuinte que utiliza equipamento emissor de cupom fiscal que tenha condições de
gerar arquivo magnético quando conectado a outro computador;
- o contribuinte que mesmo não possuindo sistema eletrônico de processamento de dados próprio, utilize serviços de terceiros com essa finalidade (por exemplo, os serviços
prestados por escritório contábil).
O § 7º do artigo 4º da Portaria CAT 32/96 foi alterada com Redação dada ao parágrafo pelo artigo 1º da Portaria CAT 108/07. Assim, descreve que se aplica também ao contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - “Simples Nacional” o que antes não era obrigatório para micro empresas ME e empresas de pequeno porte EPP.
Tipo de arquivo a ser entregue
Interestadual: Os contribuintes paulistas que realizaram operações com outras Unidades Federadas e que ainda não foram notificados a entregar arquivos ao Sintegra-SP, devem enviar os arquivos diretamente para as Unidades Federadas com as quais realizaram operações (cláusula 8ª do Convênio ICMS 57/95, atualizado pelo Convênio ICMS 69/02).
Totalidade das Operações: Deverá entregar um arquivo com a totalidade das operações o contribuinte paulista notificado. Neste arquivo o contribuinte deverá informar as operações realizadas sob quaisquer CFOP sejam elas internas (dentro do estado de São Paulo), interestaduais, entradas, saídas, com exterior, transferências, devoluções, compras, vendas, etc. Este arquivo deverá ser transmitido somente para a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo que ficará encarregada de repassar as informações das operações interestaduais às demais Secretarias de Fazenda. Todos estes dados devem estar informados num único arquivo, exceto se o volume de dados impedir a geração do mesmo, hipótese em que o Sintegra/SP deve ser contatado para fornecer orientação.
139
140
ADQUIRENTE
DESTINATÁRIO
NATUREZA DE OPERAÇÃO: VENDA À ORDEM CFOP 5.118, 5.119, 6.118 ou 6.119
Com destaque do ICMS e IPI, se devido. Nessa nota fiscal deve constar o número, série e a
data de emissão da nota fiscal de remessa por conta e ordem, bem como a base legal “Operação
realizada conforme artigo 129 § 2º, alínea “a” do RICMS e artigo 333, inciso VII do RIPI”.
NATUREZA DE OPERAÇÃO: REMESSA POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS. CFOP 5.923 ou 6.923
Sem destaque do ICMS e do IPI. Nessa nota fiscal deve constar o número, série e a data de
emissão, endereço, CNPJ e Inscrição Estadual do adquirente originário, bem como a base legal: “Operação realizada
conforme artigo 129, § 2º, alínea “a” do RICMS e artigo 333, inciso VII do RIPI”.
EMITE NOTA FISCAL DE VENDA, TRANSFERÊNCIA,
ETC.
CFOP 5.120 OU 6.120
ADQUIRENTE
NATUREZA DE OPERAÇÃO: SIMPLES FATURAMENTO 5.922 ou 6.922 Sem destaque do ICMS e com IPI, se devido.
Constar na NF: “Operação realizada conforme artigo 129 do RICMS e artigo 333, inciso VI do RIPI”.
NATUREZA DE OPERAÇÃO: REMESSA DE ENTREGA FUTURA
CFOP 5.116. 5.117, 6.116 ou 6.117 Com destaque do ICMS e sem destaque do IPI.
Constar na NF: “Operação realizada conforme artigo 129 do RICMS e artigo 333, inciso VII do RIPI – Mercadoria faturada com a nota fiscal
de Simples Faturamento nº xxx, de xx/xx/xx”.
141
AMPAROS LEGAIS NA EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS
Quando o imposto não for destacado na nota fiscal, beneficiada por isenção, não-incidência, suspensão, diferimento, essa circunstância deverá ser mencionada no documento fiscal, com indicação do dispositivo pertinente da legislação. (Artigo 186 do RICMS/SP)
1) REMESSA PARA CONSERTO;
IPI.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 7.212/10.
ICMS.: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso IX, Decreto 45.490/00. 2) RETORNO DE CONSERTO;
IPI: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 7.212/10.
ICMS.: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso X, Decreto 45.490/00. 3) DEMONSTRAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA);
IPI:
ICMS: Suspenso conforme Artigo 319, Decreto 45.490/00 4) RETORNO DE DEMONSTRAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA) 30. IPI.: 31. ICMS: Suspenso conforme Artigo 319, Parágrafo 2º do Decreto 45.490/00.
5) DEMONSTRAÇÃO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL);
IPI.:
ICMS 6) EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE ATIVO-FIXO (OPERAÇÃO INTERNA);
IPI.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI , Decreto 7.212/10.
ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso XIV, Decreto 45.490/00. 7) RETORNO DE EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE ATIVO-FIXO (OPERAÇÃO INTERNA);
IPI.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 7.212/10.
ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso XIV, Decreto 45.490/00. 8) EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE ATIVO-FIXO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL);
IPI: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 7.212/10.
ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso XIV, Decreto 45.490/00.
142
9) RETORNO DE EMPRÉSTIMO DE ATIVO FIXO (INTERESTADUAL);
IPI.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI Decreto 7.212/10.
ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso XIV, Decreto 45.490/00. 10) REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA);
IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso VI Decreto 7.212/10.
ICMS: Suspenso conforme Artigo 402, Parágrafo 1º, Item 2 do Decreto 45.490/00.
11) REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL)
IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso VI, Decreto 7.212/10.
ICMS: Suspenso conforme Convênio no 34/90. 12) RETORNO DE INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA);
IPI: Suspenso conforme Artigo 42, Inciso VII, alínea “b” Decreto 7.212/10.
ICMS: Suspenso conforme Artigo 402, Parágrafo 1º, Item 2 Decreto 45.490/00. 13) RETORNO DE INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL);
IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso VII, alínea “b” Decreto 7.212/10.
ICMS: Suspenso conforme Convênio no 34/90. 14) LOCAÇÃO DE BENS DO ATIVO-FIXO;
IPI: Não constitui fato gerador conforme Artigo 38, Inciso II, alínea “a” Decreto 7.212/10.
ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso IX Decreto 45.490/00. 15) REMESSA DE MOLDES (OU MODELOS) PARA USO FORA DO ESTABELECIMENTO. (OPERAÇÃO ESTADUAL);
IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Item XII, Decreto 7.212/10.
ICMS: Suspenso conforme Artigo 327, do Decreto 45.490/00. 16) REMESSA DE MOLDES (OU MODELOS) PARA USO FORA DO
ESTABELECIMENTO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL);
IPI: Suspenso Conforme Artigo 43, Item XII, Decreto 7.212/10.
ICMS: Suspenso conforme Artigo 327 do Decreto 45.490/00 e Convênio 6/99. 17) SUCATA - OPERAÇÃO DE VENDA; Somente sucata de metais, aparas de papéis, papel usado, cacos de vidro, sucata de borracha, retalho, fragmento ou resíduo de plástico cuja operação seja interna e destinada à comercialização ou industrialização. (Fonte: art. 392 do RICMS)
143
IPI: Não-tributado conforme Decreto 6.006/06
ICMS: Diferido conforme Artigo 392 do Decreto 45.490/2000. 18) REMESSA E RETORNO DE VASILHAME;
IPI: Não-tributado conforme Artigo 6 o , Inciso I do Decreto 7.212/10
ICMS: Isento conforme Artigo 82 , Inciso I e II do Anexo I, do Decreto 45.490/00. 19) EXPORTAÇÃO;
IPI: Imunidade Tributária conforme Artigo 18, Inciso II do Decreto 7.212/10.
ICMS: Não-incidência conforme Artigo 7o, Inciso V do Decreto 45.490/00. 20) VENDA A EMPRESAS REEXPORTADORAS OU “TRADING”;
IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso V, alínea “a” do Decreto 7.212/10.
ICMS: Não-incidência conforme Artigo 7o, Inciso V, Parágrafo 1o, item 1, alínea “a” do Decreto 45.490/00.
Anotar no corpo da nota fiscal: Operação realizada conforme decreto-lei 1894/81. Registro DECEX nº ........ Registro na Secretaria da Fazenda nº .......... Valores que seriam devidos à Fazenda numa operação em mercado interno: I.P.I.: R$ .......... I.C.M.S.: R$ ....... 21) TRANSFERÊNCIA PARA ESTABELECIMENTO DA MESMA EMPRESA: 1. De materiais de industrialização ou comercialização:
IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso X Decreto 7.212/10;
ICMS: 2. De materiais de uso e/ou consumo próprio
IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso XI do Decreto 7.212/10;
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso XV do Decreto 45.490/00. 3. Transferência de sucatas (operação interestadual)
IPI: Não-tributado conforme T.I.P.I., Decreto 6.006/06;
ICMS: Diferido conforme Artigo 392 Decreto 45.490/00. 4. Transferência de Ativo Fixo
IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso XI do Decreto 7.212/10;
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso XiV do Decreto 45.490/00.
144
22. REMESSA PARA LOCAÇÃO
IPI: Não-tributado conforme artigo 37, Inciso II, alínea “a” do Decreto 7.212/10;
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso IX do Decreto 45.490/00. 23. RETORNO DE LOCAÇÃO
IPI: Não-tributado conforme artigo 37, Inciso II, Letra “a” do Decreto 7.212/10;
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso X do Decreto 45.490/00. 24. REMESSA PARA ARMAZENAGEM (OPERAÇÃO INTERNA)
IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10;
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o , Inciso I do Decreto 45.490/00. 25. REMESSA PARA ARMAZENAGEM (OPERAÇÃO INTERESTADUAL)
IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10;
ICMS 26. RETORNO SIMBÓLICO DE ARMAZENAGEM (OPERAÇÃO INTERNA)
IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10;
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o , Inciso III do Decreto 45.490/00. 27. RETORNO DE MERCADORIA DEPOSITADA (OPERAÇÃO INTERNA)
IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10;
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o , Inciso III do Decreto 45.490/00. 28. RETORNO DE MERCADORIA DEPOSITADA (OPERAÇÃO INTERESTADUAL)
IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10;
ICMS 29. REMESSA E RETORNO PARA EXPOSIÇÃO FEIRA
IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso II do Decreto 7.212/10;
ICMS: Isento conforme artigo 33, Anexo I, do Decreto 45.490/00. 30. VENDA DE ATIVO-IMOBILIZADO
I.C.M.S. Não incidência conforme artigo 7º, inciso XIV do Decreto 45.490/00.
145
EXEMPLOS DE NOTAS FISCAIS EMITIDAS
146
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
INDÚSTRIA ALFA LTDA Rua dos Pombos , 200 – Tatupé
São Paulo – São Paulo – CEP 45454545
Fone(11) 2942-6711
11.000,00
10.000,00
1.000,00
1.440,00 10.000,00
5101 7315.12.10 000 PC 1,000 4.000,00 4.000,00 4.000,00 720,00 400,00 18 10
SÃO PAULO
Rua Padre Estevão Pernet, 215
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Tatuapé
669.001.001.110
45.456.099/0001-15
43.217.850/0001-59
727.454.001.444
VENDA
Corrente de Trasmissão BTR152
SP
08:30
__/__/2012
__/__/2012
5101 8428.10.00 000 PC 1,000 6.000,00 6.000,00 6.000,00 720,00 600,00 12 10 Peças de elevadores BTFN546
NF-e Nº .000.000.08
Série 001
147
NOTA FISCAL / CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA - Modelo 6
(a que se referem o inciso V e o § 3° do artigo 124)
NOME DO
EMITENTE
ENDEREÇO
CNPJ INSCR. EST.
Nota Fiscal / Conta de Energia
Elétrica
CONTA Nº DESTINATÁRIO
ENDEREÇO
INSCR. ESTADUAL
CNPJ DATA DA LEITURA DATA DA APRESENTAÇÃO
DISCRIMINAÇÃO DO PRODUTO, VALOR DO CONSUMO / DEMANDA E ACRÉSCIMOS A QUALQUER TITULO VALOR
VENCIMENTO VALOR TOTAL
BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA ICMS
3.000,00
540,00 3.000,00 18
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 Tatupé
669.001.001.110
Nº Medidor Leitura anterior Leitura Atual Cons. Mult. Qtde Kwh Mês
123456456 5.966969 7.656252 1.00000 800.000
Tributos BC Alíquota Valor
Pis 3.000,00 0,65 19,50
Cofins 3.000,00 3,00 90,00
ICMS 3.000,00 18,00 540,00
456849789
BANDEIRANTES ENERGIA LTDA
22.152.458/0001+02 125.156.123.152
43.217.850/0001-59 __/__/2012 __/__/2012
CFOP 5.252
148
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
2.200,00
2.000,00
200,00
360,00 2.000,00
5201 7315.12.10 000 PC 1,000 2.000,00 2.000,00 2.000,00 360,00 200,00 18 10
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
DEVOLUÇÃO
Corrente de Trasmissão CFT4726
08:40
__/__/2012
__/__/2012
NF-e Nº .000.000.011
Série 001
Devolução de Venda REf NF-e nº 0000
Em caso de Devolução de Venda deverá ser informado em “Dados Adicionais” o nº da nota fiscal da mercadoria relativo à compra. Poderá ser informado nesse campo, pelo estabelecimento que receber a nota fiscal de devolução, a classificação fiscal e outros dados que julgue importante para a correta escrituração fiscal.
INDÚSTRIA ALFA LTDA Rua dos Pombos , 200 – Tatupé
São Paulo – São Paulo – CEP 45454545
Fone(11) 2942-6711
SÃO PAULO
Rua Padre Estevão Pernet, 215
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Tatuapé
669.001.001.110
43.217.850/0001-59
SP
149
3.000,00
25% 3.000,00 750,00
CFOP 5.302
150
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
INDÚSTRIA GIRAFAS LTDA RUA DOS PÁSSAROS – VILA DOS FRANGOS
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7050
Fone(11) 2942-6711
1.000,00
1.000,00
5901 7208.25.00 050 PC 1,000 1000,00 1000,00
45.456.099/0001-15 555.001.001.100
REMESSA P/ INDUSTRIALIZAÇÃO
Chapa de aço 4 mm 59-33.77
08:30
__/__/2012
__/__/2012
Segue para tratamento térmico IPI: Suspenso conforme artigo 43, inciso VI do Decreto 7.212/10. ICMS: Suspenso conforme artigo 402, § 1º, item 2 do Decreto 45.490/00.
Remessa para industrialização: operação caracterizada quando vai sofrer algum processo de transformação, beneficiamento, montagem, renovação ou aperfeiçoar para o consumo. Há suspensão do ICMS e do IPI e o prazo de retorno é de 180 dias. No caso de entrada, também Hhaverá suspensão do ICMS e IPI na escrituração fiscal..
SÃO PAULO
Rua Padre Estevão Pernet, 215
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Tatuapé
669.001.001.110
43.217.850/0001-59
SP
NF-e Nº .000.000.55
Série 001
151
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
COMERCIAL BETA LTDA - ME
Rua visconti , 666 – Torontos
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
5.000,00
5.000,00
5102 000.00.00 101 PC 1,000 5.000,00 5.000,00
11.111.111/0001-81 669.001.001.110
VENDA
Mat Prima CTHD4581
08:50
__/__/2012
__/__/2012
I - Documento emitido por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional II - Não gera direito a crédito fiscal de ISS e de IPI
III - “Permite o aproveitamento do Crédito de ICMS no Valor R$. 62,50 Correspondente à Alíquota de 1,25 %, nos Termos do Artigo 23 da LC 123”.
Emissão de Nota de Fiscal de venda pela Empresa optante do Simples Nacional de concessão de crédito do ICMS nos termos do artigo 23 da Lei Complementar 123/06 alterada pela 128/08
SÃO PAULO
Rua Padre Estevão Pernet, 215
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Tatuapé
669.001.001.110
43.217.850/0001-59
SP
NF-e Nº .000.000.03
Série 001
152
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
COMERCIO VAREJISTA PLINO LTDA
Rua Pdos Pombos, 666 – Vila eucalípto
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
50.000,00
50.000,00
9.000,00 50.000,00
5.102 8704.21.20 000 un 1,000 50.0000,00 50.0000,00 50.000,00
9.000,00
18
45.456.099/0001-15 669.001.001.110
REVENDA
Caminhonete placa 1234545 RDE45451
08:00
__/__/2012
__/__/2012
SÃO PAULO
Rua Padre Estevão Pernet, 215
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Tatuapé
669.001.001.110
43.217.850/0001-59
SP
NF-e Nº .000.001.90
Série 001
153
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatuapé
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
1.000,00
1604 99 090 1,000 1.000,00
SÃO PAULO
Rua Padre Estevão Pernet, 215
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Tatuapé
669.001.001.11
0
43.217.850/0001-59
43.217.850/0001-59
669.001.001.110
REVENDA
Crédito ref Ativo imobilizado RDE45451
SP
08:00
__/__/2012
__/__/2012
NF-e Emitida nos termos da Port. CAT 41/03
ICMS CIAP referente ao mês de ____de _____ de R$
1.000,00
0
NF-e Nº .000.000.14
Série 001
CRÉDITO ATIVO IMOBILIZADO
154
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
COMERCIAL DE MELO LTDA
Rua visconti , 666 – Torontos
Florianópoles – SC– CEP 7777.7020
Fone(11) 2942-6711
2.682,90
2.439,00
243,90
321,95 2.682,90
6101 000.00.00 000 PC 5 487,,80 2439,00 2682,90 321,95 243,90 12 10
11.111.111/0001-81 669.001.001.110
VENDA
Material de Limpeza CTHD4581
08:59
__/__/2012
__/__/2012
Entrada de mercadoria para uso e consumo (mercadoria com alíquota de 18%
interna)
Em caso de entrada, real ou simbólica, de mercadoria oriunda de outro Estado, destinada a uso, consumo ou integração no ativo imobilizado, ou de utilização de serviço cuja prestação se tiver iniciado fora do território paulista e não estiver vinculada a operação ou prestação subseqüente alcançada pela incidência do imposto, sendo a alíquota interna superior à interestadual, o contribuinte deverá escriturar no livro Registro de Apuração do ICMS, no período em que a mercadoria tiver entrado ou tiver sido tomado o serviço, nos termos do artigo 117 do RICMS/SP.
NF-e Nº .000.001.87
Série 001
SÃO PAULO
Rua Padre Estevão Pernet, 215
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Tatuapé
669.001.001.110
43.217.850/0001-59
SP
155
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
49.500,00
44.800,00
4.500,00
8.100,00 45.000,00
5101 7315.12.10 000 PC 1,000 44.800,00 44.800,00 45.0000,00 8.100,00 4.500,00 18 10
90,00 100,00 10,00
SÃO PAULO
RUA DOS POMBOS
COMERCIO MELO LTDA
Vila Eucalipto
45.456.099/0001-15
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
VENDA
Corrente de Trasmissão 59-4259
Emitente - 1
SP
08:30
__/__/2012
__/__/2012
BASE DE CÁLCULO DO ICMS E IPI: operações com frete por conta do emitente, seguros, outras despesas acessórias são incluídas na base de cálculo do ICMS e do IPI.
NF-e Nº .000.000.01
Série 001
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
156
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
1.980,00
1.800,00
180,00
324,00 1.800,00
5201 7315.12.10 000 PC 1,000 1.800,00 1.800,00 1.800,00 324,00 180,00 18 10
SÃO PAULO
RUA DOS POMBOS
COMERCIO MELO LTDA
Vila Eucalipto
45.456.099/0001-15
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
DEVOLUÇÃO
Corrente de Trasmissão 59-4259
SP
08:30
__/__/2012
__/__/2012
NF-e Nº .000.000.002
Série 001
Devolução de Materia Prima com defeito ref NF-e nº 00008
157
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
10.000,00
10.000,00
7101 7315.12.10 041 PC 1,000 10.000,00 10.000,00
Detroid
700, street Man
Factory all right C.O
Sky ville
00.000.000/0000-00
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
VENDA
Corrente de Trasmissão 59-4259
Destinatário 0
EX
08:00
__/__/2012
__/__/2012
Não incidência do ICMS nos termos do art. 7º, V do RICMS/SP
IPI imune nos termos do artigo 18,II RIPI/10
EXPORTAÇÃO: não há incidência do ICMS e o IPI é amparada pela imunidade quando a mercadoria é exportada a título de venda.
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
NF-e Nº .000.000.03
Série 001
158
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
33.000,00
30.000,00
3.000,00
3.600,00 20.000,00
5101 7603.10.10 020 PC 1,000 30.0000,00 30.0000,00 20.000,00 3.600,00 3.000,00 18 10
SÃO PAULO
RUA DOS POMBOS
COMERCIO MELO LTDA
Vila Eucalipto
45.456.099/0001-15
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
VENDA
Pó de alumínio CA451515
SP
08:30
__/__/2012
__/__/2012
Base de cálculo do ICMS Reduzida nos termos do artigo 15 do Anexo II do RICMS/SP
BASE DE CÁLCULO REDUZIDA: a base de cálculo reduzida ICMS deverá ser destacado e informado o fundamento legal em “dados adicionais” do benefício.
NF-e Nº .000.000.04
Série 001
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
159
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
5.000,00
5.000,00
180,00 1.000,00
5124 7615.19.00 000 uni
d 1,000 1.000,00 1.000,00 1.000,00 180,00 18
SÃO PAULO
RUA DOS POMBOS
INDÚSTRIA MELO LTDA
Vila Eucalipto
45.456.099/0001-15
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
INDUSTRIALIZAÇÃO
Caneca de alumínios Cnc007
SP
08:30
__/__/2012
__/__/2012
ICMS diferido nos termos da Portaria CAT nº 22/07 (mão de obra valor R$ 4.000,00)
IPI suspenso nos termos do art. 43, VII do RIPI/10
Material aplicado R$ 1.000,00
Industrialização efetuada para Terceiros: o valor da mão de obra aplicada na industrialização para terceiro está amparada pelo diferimento e o material aplicado será tributado pelo ICMS. No caso do IPI o valor está suspenso.
NF-e Nº .000.000.05
Série 001
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
5124 9999.99.99 051
4.000,00 4.000,00
Mão-de-Obra aplicada 00001
160
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
1.000,00
1.000,00
5902 7208.25.00
050 PÇ 1,000 1.000,00 1.000,00
SÃO PAULO
RUA DOS PÁSSAROS, 66
INDÚSTRIA GIRAFAS LTDA
Vila dos Frangos
45.456.099/0001-15
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
RETORNO
Chapa de aço 4 mm
59-33.77
SP
17:30
__/__/2012
__/__/2012
ICMS suspenso nos termos do art. 402 § 1º, item 2 do RICMS/SP
IPI suspenso nos termos do art. 43, VII do RIPI/10
Retorno Ref NF nº 55
Retorno da mercadoria industrializada: o retorno está amparada pela suspensão do IPI e do ICMS.
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
NF-e Nº .000.000.06
Série 001
7777.705
0
161
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
29.682,50
25.000,00
2.500,00
4.500,00 25.000,00
5401 3209.10.10 010 uni
d 100 250,00 25.000,00 25.0000,00 4.500,00 2.500,00 18 10
SÃO PAULO
RUA DOS POMBOS
COMERCIO MELO LTDA
Vila Eucalipto
45.456.099/0001-15
454.565.456.156 43.217.850/0001-59 669.001.001.110
VENDA
Timta acrílica gelo – 18 litros TNT140
37.125,00
0
SP
08:30
__/__/2012
__/__/2012
2.182,50
ICMS recolhido nos termos do artigo 312 do RICS/SP
Destinatário deverá escriturar o documento fiscal recebido com imposto retido nos
termos do artigo 278 do RICMS/SP
SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO: a emissão da nota fiscal com ICMS próprio e com substituição tributária
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
NF-e Nº .000.000.07
Série 001
162
Explicação breve de contribuinte substituto e substituído O contribuinte substituto é aquele que a norma elege como responsável pela retenção e recolhimento do imposto incidente pelas operações subsequentes até a operação com o consumidor final. Em outras palavras, podemos dizer que o contribuinte substituto “substitui” os demais contribuintes na obrigatoriedade de recolhimento do imposto por ocasião da saída da mercadoria, mediante a retenção e recolhimento do imposto antecipadamente, razão pela qual aquele que recebe a mercadoria com o imposto retido é denominado “substituído”. Contribuinte Substituído será denominado substituído o contribuinte que sofre a retenção do imposto devido pelos fatos geradores que vier a praticar com as mesmas mercadorias, ou seja, aquele que adquire mercadorias com o imposto já calculado, retido e antecipadamente recolhido pelo substituto. Exemplo de cálculo da substituição tributária pelo Substituto:
Preço do produto R$ 25.000,00
(+) IPI R$ 2.500,00
Total R$ 27.500,00
(+) IVA-ST 35% R$ 9.625,00
Valor Presumido de Venda a Varejo (Base de Cálculo da ST)
R$ 37.125,00
(x) Alíquota 18%
Valor R$ 6.682,50
(-) ICMS do Substituto op próprias (18% sobre 25.000,00)
R$ 4500,00
(=) Valor do ICMS retido R$ 2.182,50
O sujeito passivo por substituição (substituto) escriturará o documento fiscal no livro Registro de Saídas, conforme segue: I – nas colunas adequadas, os dados relativos à operação ou prestação própria; II – na coluna "Observações", na mesma linha do registro de que trata o item I, o valor do imposto retido e o da respectiva base de cálculo, com utilização de colunas distintas para essas indicações, sob o título comum "Substituição Tributária". O contribuinte substituído, relativamente às operações com mercadoria ou prestações de serviços recebidas com imposto retido, escriturará o livro Registro de Entradas e o Registro de Saídas, com utilização da coluna "Outras", respectivamente, de "Operações ou Prestações sem Crédito do Imposto" e "Operações ou Prestações sem Débito do Imposto". O valor do imposto retido ou de parcela do imposto retido, indicado no documento fiscal não será incluído na escrituração da coluna "Outras". Deverá ser indicado somente na coluna "Observações".
163
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
6.857,85
6.234,41
623,44
1.714,46 6.857,85
5101 9005.10.00 000 PC 1,000 6.234,41 6.234,41 6.857,85 1.714,46 623,44 25 10
SÃO PAULO
RUA DOS POMBOS
COMERCIO MELO LTDA
Vila Eucalipto
45.456.099/0001-15
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
VENDA
Binóculos 59-4269
SP
08:30
__/__/2012
__/__/2012
IPI IMBUTIDO: o valor do IPI entra na base de cálculo do ICMS quando venda para consumidor final, ou seja, quando o destinatário não comercializar ou industrializar a mercadoria.
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
NF-e Nº .000.000.08
Série 001
164
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
20.000,00
20.000,00
5915 8474.31.00 041 UNID 1,000 20.000,00 20.000,00
SÃO PAULO
RUA DOS CHILIQUES, 458
CONSERTOS E GANBIARRAS LTDA
Vila Eugênio
123.456.789.789
45.456.099/0001-15
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
REMESSA PARA CONSERTO
MOTOR DE BETONEIRA 59-4000
SP
08:30
__/__/2012
__/__/2012
Não incidência do ICMS, nos termos do art. 7º, IX, do RICMS/00
Remessa para conserto: a saída de Imobilizado para conserto está amparada pela não-incidência do ICMS,
nos termos do art. 7º, IX, do RICMS/00.
NF-e Nº .000.000.012
Série 000
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
NF-e Nº .000.000.09
Série 001
165
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
50.000,00
50.000,00
5551 8704.21.20 041 un 1,000 50.0000,00 50.0000,00
SÃO PAULO
RUA DOS POMBOS
COMERCIO VAREJISTA PLINO LTDA
Vila Eucalipto
45.456.099/0001-15
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
VENDA ATIVO IMOBILIZADO
Caminhonete placa 1234545 49-4259
SP
08:00
__/__/2012
__/__/2012
Não incidência do ICMS nos termos do art. 7º, XIV, do
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto
nº 45.490/2000
Venda de Ativo Imobilizado: não incide do ICMS nos termos do art. 7º, XIV, do RICMS/SP
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
NF-e Nº .000.000.10
Série 001
166
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
5,00
5,00
00
5911 3305.10.00 040 UNID 1,000 5,00 5,00
SÃO PAULO
RUA DOS POMBOS
COMERCIO MELO LTDA
Vila Eucalipto
45.456.099/0001-15
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
AMOSTRA GRÁTIS
SHAMPOO 59-4259
SP
09:00
__/__/2012
__/__/2012
ICMS Isento nos Termos do art. 3º do Anexo I do RICMS/00
IPI isento nos Termos do Art. 54, III do RIPI/10
Amostra Grátis: são isentas as saídas internas e interestaduais, a título de distribuição gratuita de amostra grátis de diminuto ou
nenhum valor comercial, conforme Convenio nº 29/1990. No caso do IPI segue a mesma situação amparada pelo art. 54, incisos III, IV e V do RIPI/2010
NF-e Nº .000.000.011
Série 001
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
167
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
500,00
500,00
5901 7208.25.00 050 PC 1,000 500,00 500,00
SÃO PAULO
RUA DOS PÁSSAROS
INDÚSTRIA GIRAFAS LTDA
Vila dos Frangos
45.456.099/0001-15
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
REMESSA P/ INDUSTRIALIZAÇÃO
Chapa de aço 4 mm 59-33.77
SP
08:30
__/__/2012
__/__/2012
Segue para tratamento térmico IPI: Suspenso conforme artigo 43, inciso VI do Decreto 7.212/10. ICMS: Suspenso conforme artigo 402, § 1º, item 2 do Decreto 45.490/00.
Remessa para industrialização: operação caracterizada quando vai sofrer algum processo de transformação, beneficiamento, montagem, renovação ou aperfeiçoar para o consumo. Há suspensão do ICMS e do IPI e o prazo de retorno é de 180 dias.
O ICMS dá tratamento de benefício diferenciado entre operação interna e interestadual
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
NF-e Nº .000.000.12
Série 001
168
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NOME / RAZÃO SOCIAL
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica 0-ENTRADA
1-SAÍDA
N? 000.038597
Série 000
Folha1/1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
CNPJ
CNPJ / CPF
ENDEREÇO
DESTINATÁRIO / REMETENTE
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA DA SAÍDA
DATA DE EMISSÃO
VALOR TOTAL DA NOTA VALOR TOTAL DO IPI OUTRAS DESPESAS DESCONTO VALOR DO SEGURO VALOR DO FRETE
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
MUNICÍPIO
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAÍDA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
NATUREZA DA OPERAÇÃO
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e
Nº. 000.058.594 Série 000
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR
UNIT VALOR
TOTAL
BASE CÁLC.
ICMS
VALOR.
ICMS
VALOR.
IPI
ALIQ.
IPI
ALIQ.
ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
08743-035
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
930,00
1.000,00
6109 000.00.00 040 Kg 1,000 1.000,00 1.000,00
43.217.850/0001-59
669.001.001.110
VENDA
Aço bruto CTHD4581
08:30
__/__/2012
__/__/2012
NF-e Nº .000.000.13
Série 001
Manaus
Rua Amazonas
BBB Indústria Comercio Ltda
Centro
669.001.001.110
11.111.111/0001-81
AM
Isenção do ICMS nos termos do artigo 84 do Anexo I do RICMS/00
Saída com suspensão do IPI nos termos do artigo 84 do RIPI/10 . a suspensão se converterá em
isenção após o internamento das mercadorias na ZFM nos termos do artigo 81 , III do RIPI/10
Valor do produto com ICMS R$ 1.000,00
Alíquota do ICMS 7%
Valor do Produto sem ICMS R$ 930,00
Numero de Inscrição do destinatário no suframa: 99999.9999.999999
Zona Franca de Manaus: Saída de produto industrializado de origem nacional para comercialização ou
industrialização nos Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo é isento do ICMS. No caso do IPI é suspenso até a sua entrada naquela área, quando então se efetivará a isenção. Para o Pis e Cofins fica reduzidas alíquotas zero, nos temos do artigo 2º da Lei nº 10.996/2004.
169
EXERCÍCIO PRÁTICO
COM BASE NOS EXEMPLOS DE NOTAS FISCAIS EMITIDAS:
1 – CLASSIFIQUE AS NOTAS FISCAIS DE ENTRADAS NOS “DADOS ADICIONAIS” O CFOP DE ENTRADA.
2- ESCRITURAR NOS LIVROS A SEGUIR DE REGISTRO DE ENTRADAS E SAÍDAS.
2- EFETUE A APURAÇÃO DO ICMS E IPI
3- EFETUE A APURAÇÃO DO PIS COFINS CUMULATIVO
4 – EFETUE A APURAÇÃO DO PIS COFINS NÃO CUMULATIVO
OBS: CONSIDERE AS NOTAS FISCAIS DE ENTRADAS DA PÁGINA 147 A 155
E DE SAÍDAS DA PÁGINA 156 A 169
170
EM
PR
ES
A:
IND
ÚS
TR
IA D
OS
ES
CO
RR
EG
A L
A V
AI
LT
DA
FO
LH
A:
0
1
M
ÊS:
05
AN
O:
2011
VA
LO
RB
AS
E
CO
NT
ÁB
ILD
E C
ÁL
CU
LO
To
tal >
>>
>
-
T
ota
l >
>>
>>
-
I C
M S
I P
I
CF
OP
UF
CR
ÉD
ITO
DO
IMP
OS
TO
ISE
NT
AS
OU
NÃ
O
TR
IBU
TA
DA
SO
UT
RA
S
INSC.
EST.:
109.5
95.0
90.1
19
CN
PJ:
61.4
45.1
44/0
001-4
6
RE
GIS
TR
O D
E E
NT
RA
DA
S
ISE
NT
AS
OU
NÃ
O
TR
IBU
TA
DA
SO
UT
RA
SB
AS
E D
E C
ÁL
CU
LO
CR
ÉD
ITO
DO
IMP
OS
TO
OB
SE
RV
AÇ
ÕE
S
171
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS:
172
VA
LO
RB
AS
E
CO
NT
ÁB
ILD
E C
ÁL
CU
LO
To
tal >
>>
>>
-
T
ota
l >
>>
>>
-
I C
M S
BA
SE
DE
CÁ
LC
UL
O
I P
IO
BS
ER
VA
ÇÕ
ES
CF
OP
DÉ
BIT
O D
O
IMP
OS
TO
ISE
NT
AS
OU
NÃ
O
TR
IBU
TA
DA
S
DÉ
BIT
O D
O
IMP
OS
TO
OU
TR
AS
ISE
NT
AS
OU
NÃ
O
TR
IBU
TA
DA
SO
UT
RA
SU
F
RE
GIS
TR
O D
E S
AÍD
AS
173
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS:
174
INSC. EST.: 109.595.090.119 CNPJ: 61.445.144/0001-46
FOLHA: 01 MÊS: 05 ANO: 2011
001-POR SAIDAS COM DEBITO DO IMPOSTO
002-OUTROS DEBITOS
003-ESTORNO DE CREDITOS
004-SUBTOTAL
005-POR ENTRADA/AQUIS COM CREDITO DO IMPOSTO
|006-OUTROS CREDITOS
|007-ESTORNO DE DEBITOS
008-SUBTOTAL
009-SLDO CREDOR PERIODO ANT.
010-TOTAL
011-SALDO DEVEDOR
012-DEDUÇÕES
013-IMPOSTO A RECOLHER
014-SALDO CREDOR
A TRANSP P/ O PERIODO SEGUINTE
APURAÇÃO DE SALDOS
EMPRESA: INDÚSTRIA DOS ESCORREGA LA VAI LTDA
REGISTRO DE APURAÇÃO DE ICMS
DEBITO DO IMPOSTO
CREDITO DO IMPOSTO
175
INSC. EST.: 109.595.090.119 CNPJ: 61.445.144/0001-46
FOLHA: 01 MÊS: 05 ANO: 2011
001-POR SAIDAS COM DEBITO DO IMPOSTO
002-OUTROS DEBITOS
003-ESTORNO DE CREDITOS
004-SUBTOTAL
005-POR ENTRADA/AQUIS COM CREDITO DO IMPOSTO
|006-OUTROS CREDITOS
|007-ESTORNO DE DEBITOS
008-SUBTOTAL
009-SLDO CREDOR PERIODO ANT.
010-TOTAL
011-SALDO DEVEDOR
012-DEDUÇÕES
013-IMPOSTO A RECOLHER
014-SALDO CREDOR
A TRANSP P/ O PERIODO SEGUINTE
APURAÇÃO DE SALDOS
EMPRESA: INDÚSTRIA DOS ESCORREGA LA VAI LTDA
REGISTRO DE APURAÇÃO DE IPI - MENSAL
DEBITO DO IMPOSTO
CREDITO DO IMPOSTO
176
Exercícios de Apuração de Pis Cofins Cumulativo com base na Escriturção Fsical anterior:
177
Exercícios de apuração de Pis Confis não-cumulativo com base na Escrituração Fiscal anterior
1 Total de Receitas Vendas de Bens e Serviços
2 Demais Receitas
3 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS =
4 Receitas Tributadas a alíquota zero
5 Receitas com suspensão
6 Receitas isentas
7 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS NÃO-TRIBUTADAS =
8 Vendas de Produtos para Exportação
9 Serviços de Exportação
10 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS DE EXPORTAÇÃO =
11 Receitas com ST das Contribuições
12 Receitas Tributadas a alíquota zero – Revenda de Produtos sujeitos Monofásicos
13 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS DE AQUIS DE REGIME ESPECIAL =
14 Receita de Venda Ativo Permanente
15 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS NÃO-OPERACIONAIS =
16 >>>>>>>>>RECEITAS INTERNA COM TRIBUTAÇÃO DE ALÍQ BÁSICAS (3-7-10-13-15) =
17 descontos incondicionais concedidos
18 vendas canceladas
19 IPI das Receitas Tributadas pelas alíquotas Básica
20 ICMS ST substituto das Receitas Tributadas pelas alíquotas Básicas
21 reversões de provisões e recuperações de créditos baixados
22 resultado positivo da avaliação de investimentos
23 lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados
24 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL EXCLUSÕES (17+18+19+20+21+22+23) =
25 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES (16-24) =
26 PIS DEVIDO = (25) X 1,65%
27 COFINS DEVIDO = (25) X 7,6%
EXCLUSÕES
RECEITAS NÃO-OPERACIONAIS
RECEITAS
RECEITAS NÃO TRIBUTADAS
RECEITAS DE EXPORTAÇÃO - Sem Incidência das Contribuições
RECEITAS DE AQUIS DE OPERAÇÕES ANTERIORES EM REGIME ESPECIAL
178
28 Bens para Revenda
29 IPI incidente na aquisição, quando recuperável pelo comprador ( )
30 ICMS ST s/ Bens quando vendedor for Substituto ( )
31 Bens Utilizados como Insumos
32 IPI incidente na aquisição, quando recuperável pelo comprador ( )
33 ICMS ST s/ insumos quando o vendedor for Substituto ( )
34 Serviços Utilizados como Insumos
35 Despesas de Energia Elétrica
36 Despesas de Aluguéis de Prédios Locados de Pessoas Jurídicas
37 Despesas de Aluguéis de Máquinas e Equipamentos Locados de Pessoas Jurídicas
38 Despesas de Armazenagem e Frete na Operação de Venda
39 Despesas de Contraprestações de Arrendamento Mercantil
40 Sobre Bens do Ativo Imobilizado (Com Base nos Encargos de Depreciação)
41 Sobre Bens do Ativo Imobilizado (Com Base no Valor de Aquisição ou de Construção)
42 Encargos de Amortização de Edificações e Benfeitorias
43 Devolução de Vendas
44 IPI sobre Devolução de Vendas ( )
45 Crédito Presumido Relativo a Estoque de Abertura
46
BASE DE CÁLCULO DOS CRÉDITOS DO PIS E DA COFINS NÃO CUMULATIVO (28-29-
30+31-32-33+34+35+36+37+38+39+40+41-42+43-44+45)
47 (-) Ajuste Negativo de Crédito (Devolução de Compras de Insumos ou p/ Revenda menos IPI)
48
TOTAL DA BASE DE CÁLCULO DOS CRÉDITOS
DO PIS E DA COFINS NÃO CUMULATIVO DO PERÍODO após Ajuste (46-47)
49 CRÉDITOS DE PIS = (48) X 1,65%
50 CRÉDITOS DE COFINS = (48) X 7,6%
51 Total de Débitos do Pis do Período de Apuração (26)
52 Saldo Credor do Período Anterior
53 = Total dos Créditos Apurados (49+52)
54 Saldo do Pis (51-53)
55 ( - ) Retenção na fonte
56 Saldo Devedor a Pagar Código no DARF 6912 (54-55)
57 Saldo Credor do Período de Apuração (caso os Créditos forem maiores Débitos)
58 Total de Débitos do Período de Apuração (27)
59 Saldo Credor do Período Anterior
60 = Total dos Créditos Apurados (50+59)
61 Saldo do Cofins (58-60)
62 ( - ) Retenção na fonte
63 Saldo Devedor a Pagar Códdigo no DARF 5856 (61-62)
64 Saldo Credor do Período de Apuração (caso os Créditos forem maiores Débitos)
RESUMO DA APURAÇÃO Pis/Pasep
RESUMO DA APURAÇÃO COFINS
DESCONTO DOS CRÉDITOS
179
Exercícios
1) Qual o conceito de Indústria e Equiparada a Indústria?
2) As empresas que são consideradas contribuintes do ISS, qual a Base de Cálculo do imposto?
2) Para as empresas consideradas como Comércio, ou seja, contribuintes do ICMS nas operações de Saída qual alíquota aplica-se a:
- operações internas
- operações interestaduais com contribuintes da região norte, nordeste, centro-oeste e espírito santo
- operações interestaduais com contribuintes da região sul e sudeste
- operações interestaduais para não-contribuintes
3) Quando falamos de COMPRA, estamos falando de ____________________, no qual as operações de ICMS/IPI (PIS e COFINS Não Cumulativos) gera-se um ______________________.
4) Quando falamos de VENDA, estamos falando de _______________________, no qual as operações de ICMS/IPI (PIS e COFINS Não Cumulativos) gera-se um ______________________.
Nº 3
5) Os CFOP´s Códigos Fiscais de Operações dividem-se em quantos grupos? Explique cada um.
6) Qual a característica principal da empresa para avaliarmos no momento de escriturar uma nota fiscal?
7) Uma empresa X(sendo indústria), vende seus produtos acabados para :
a) Indústria
b) Comércio
Como devemos proceder quanto ao lançamento do IPI na aquisição?
180
8) Pode ocorrer operações de TRANSFERÊNCIA em qualquer tipo de empresa?
9) Ao emitir uma nota fiscal de DEVOLUÇÃO quais critérios devo obedecer?
10) Na venda de ATIVO IMOBILIZADO deve destacar o ICMS / IPI ?
11) Quando adquiro mercadorias para USO E CONSUMO como devo proceder quanto ao ICMS / IPI caso esteja destacado na nota fiscal ?
12) Mercadoria destinadas para CONSERTO, como proceder quanto ao ICMS/IPI?
13) Em operações de DEMONSTRAÇÃO como proceder quanto ao ICMS / IPI na :
REMESSA :
RETORNO :
14) Quando efetuamos a operação de VENDA à ORDEM?
15) Para operações de EXPORTAÇÃO há um incentivo fiscal. Qual seria este incentivo fiscal ?
16) O que não corrige a carta de correção, prevista no Ajuste SINIEF 1/2007?
17) Por qual ou quais motivos devemos efetuar PEDIDO DE USO DE IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS junto ao PFE ?
18) Quais são os impostos e contribuições que integram no Simples Nacional?
181
Bibliografia
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 8. ed. São Paulo : Saraiva, 2007.
Peres, Adriana Manni. Mariano, Paulo Antônio. ICMS e IPI dia dia das empresas - 6 ed. – são Paulo – IOB – 2011.
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Disponível em: <www.receita.fazenda.gov.br >. Acesso em: 30 de agosto de 2011.
BRASIL. Prefeitura Municipal de São Paulo. Disponível em: <www.prefeitura.sp.gov.br>. Acesso em: 18 de agosto de 2011
BRASIL. Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços. Disponível em: <www.sintegra.gov.br>. Acesso em: 15 de agosto de 2011.
BRASIL. Secretaqria da Fazendo do Estado de São Paulo. Disponível em: <www.fazenda.sp.br>. Acesso em: 30 de agosto de 2011.
Recommended