EMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR! - Instituto de Embalagens · no caso de tambores e bombonas de...

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EMBALAGEM MELHOR. MUNDO

MELHOR!

2016

Robnilson Luiz Silva da Conceição – Formado em Língua e Literatura Inglesa pela PUC/SP, Técnico em Química pela Oswaldo Cruz e graduando em Direito pelo UNIP – Universidade Paulista. Membro do Board de Cargas Perigosas da IATA – International Air Transporte Association de 1994 a 1996, Membro da ABNT/CB-16 - COMITÊ BRASILEIRO DE TRANSPORTES E TRÁFEGO CE-16:400.04 - COMISSÃO DE ESTUDOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS, Membro da ABNT/CB-10 - Comitê Brasileiro de Química - CE-10:101.05 – CE INFORMAÇÕES SOBRE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE RELACIONADOS A PRODUTOS QUÍMICOS, Membro da ABNT/CB-23 – COMISSÃO DE ESTUDOS DE EMBALAGENS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS, Instrutor da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas para as matérias de Movimentação, Transporte e Logística de Produtos Químicos Perigosos nos modais Rodoviário e Marítimo, Diretor Comercial e Gerente da Qualidade na Empresa HAZMAT LABORATÓRIO DE EMBALAGENS E CONSULTORIA LTDA.

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Treinamento pra que?

Sabemos tudo sobre transporte

de produtos perigosos

FUNÇÕES

Contenção

Proteção

Comunicação

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Para conhecer o transporte de produtos perigosos, é importante saber, além das características do produto, a forma de acondicionamento e manuseio.

As embalagens podem ser as mais variadas possíveis.

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Todas as embalagens para transporte de produtos perigosos deverão atender a ensaios de desempenho descritos na Resolução ANTT 420/04.

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EMBALAGENS COMBINADAS

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Tambores e Bombonas de Polietileno

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TAMBORES DE FIBRAS

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Tambores e Baldes de Aço

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Embalagens Internas

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Embalagem para Substância Infecciosa

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4.1.1.1 Produtos perigosos devem ser acondicionados em embalagens

(inclusive IBCs e embalagens grandes) de boa qualidade e

suficientemente resistentes para suportar os choques e as operações

de carregamento normalmente presentes durante o transporte,

incluindo transbordo entre unidades de transporte e, ou armazéns,

assim como a remoção de um palete ou sobreembalagem para

subseqüente movimentação manual ou mecânica. As embalagens

(inclusive IBCs e embalagens grandes) devem ser construídas e

fechadas de modo tal que, quando preparadas para transporte, evitem

qualquer perda de conteúdo que possa ser provocada, em condições

normais de transporte, por vibração ou por variações de temperatura,

umidade ou pressão (resultantes da altitude, por exemplo). Durante o

transporte, não deve haver nenhum sinal de resíduo perigoso aderente

à parte externa de embalagens, IBCs e embalagens grandes. Estas

disposições aplicam-se tanto a embalagens novas, reutilizadas,

recondicionadas ou refabricadas, quanto a IBCs e embalagens

grandes, novas ou reutilizadas.

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4.1.1.3 A menos que disposto em contrário neste

Regulamento, toda embalagem (incluindo IBCs e

embalagens grandes), exceto embalagens internas

de embalagens combinadas, deve adequar-se a um

projeto-tipo devidamente ensaiado, de acordo com

as exigências de 6.1.5, 6.5.4 ou 6.6.5,

respectivamente.

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4.1.1.5 As embalagens internas devem ser acondicionadas

numa embalagem externa de modo tal que, em condições

normais de transporte, não possam quebrar-se, ser perfuradas

ou deixar vazar seu conteúdo na embalagem externa.

Embalagens internas passíveis de quebra ou de serem

perfuradas facilmente, como aquelas feitas de vidro, porcelana,

cerâmica ou certos plásticos etc., devem ser calçadas nas

embalagens externas com materiais de acolchoamento

adequados. Eventuais vazamentos de conteúdo não devem

prejudicar significativamente as propriedades protetoras do

material de acolchoamento, nem as da embalagem externa.

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4.1.1.9 Embalagens e embalagens grandes, novas, recondicionadas,

refabricadas ou reutilizáveis, e IBCs novos ou recondicionados devem

ser capazes de atender aos ensaios especificados em 6.1.5, 6.5.4 ou

6.6.5, conforme seja aplicável. Antes do enchimento e da expedição,

toda embalagem (inclusive IBCs e embalagens grandes) deve ser

inspecionada para verificar se está isenta de corrosão, contaminação

ou outro dano, e todo IBC deve ser inspecionado também quanto ao

funcionamento adequado de seus equipamentos de serviço. Toda

embalagem e embalagem grande que apresente sinais de menor

resistência, em comparação com o projeto-tipo aprovado, deve ser

descartada, recondicionada ou refabricada de modo tal que seja

capaz de atender aos ensaios prescritos para o projeto-tipo. Todo IBC

que apresente sinais de diminuição de resistência em comparação

com o projeto-tipo aprovado, deve ser descartado ou recondicionado

de modo que seja capaz de atender aos ensaios prescritos para o

projeto-tipo.

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4.1.1.9.1 É de responsabilidade do expedidor examinar se a

embalagem reutilizável está livre de defeitos que possam

comprometer sua capacidade de suportar os ensaios de

desempenho e se portam, de modo legível, a marcação

regulamentar e o Selo de Identificação da Conformidade do

Inmetro, antes de cada reutilização.

4.1.1.11 Embalagens vazias (inclusive IBCs e embalagens

grandes) que tenham contido uma substância perigosa estão

sujeitas às mesmas prescrições deste Regulamento para

embalagens cheias, a menos que se tomem medidas para

anular qualquer risco.

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4.1.3.4 As embalagens a seguir não podem ser usadas quando as

substâncias a transportar são passíveis de liquefação durante o

transporte.

Embalagens:

Tambores : 1D e 1G

Caixas : 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G e 4H1

Sacos : 5L1, 5L2, 5L3, 5H1, 5H2, 5H3, 5H4, 5M1 e 5M2

Embalagens compostas : 6HC, 6HD2, 6HG1, 6HG2, 6HD1, 6PC, 6PD1,

6PD2, 6PG1, 6PG2 e 6PH1

IBCs

Madeira : 11C, 11D e 11F

Papelão : 11G

Flexível : 13H1, 13H2, 13H3, 13H4, 13H5, 13L1, 13L2, 13L3, 13L4, 13M1

e 13M2

Composto : 11HZ2, 21HZ2 e 31HZ2

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Ensaios de desempenho

previstos:

Compressão (empilhamento)

Estanqueidade

Pressão Interna

Queda

Cobb Test

Içamento (Somente IBC)

Rasgamento (Somente IBC)

Tombamento (Somente IBC)

Aprumo (Somente IBC)

Levantamento (Somente IBC)

Autor: Robnilson L. S.

Conceição

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Autor: Robnilson L. S.

Conceição

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Autor: Robnilson L. S.

Conceição

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6.1.5.6 Ensaio de empilhamento

Exceto os sacos, todos os projetos-tipo das demais embalagens devem ser submetidos a

este ensaio.

6.1.5.6.1 Número de amostras: três amostras por projeto-tipo e por fabricante.

6.1.5.6.2 Método de ensaio: a a mostra deve ser submetida a uma força, aplicada em

sua face superior, equivalente ao peso total de embalagens idênticas que possam ser

empilhadas sobre ela durante o transporte. Quando o conteúdo da amostra for um

simulativo líquido com densidade relativa diferente da do líquido a ser transportado, a

força deve ser calculada com relação a este último. A altura mínima da pilha, incluindo a

amostra, deve ser de 3m. O tempo da aplicação da carga deve ser de 24 horas, exceto

no caso de tambores e bombonas de plástico e de embalagens compostas, dos tipos

6HH1 e 6HH2, destinados a conter líquidos, que devem ser submetidos ao ensaio por um

período de 28 dias, a uma temperatura não inferior a 40°C.

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Autor: Robnilson L. S.

Conceição

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6.1.5.4 Ensaio de estanqueidade Este ensaio deve ser efetuado em todos os projetos-tipo de embalagens destinadas a conter líquidos, exceto as embalagens internas de embalagens combinadas. 6.1.5.4.1 Número de amostras: três amostras por projeto-tipo e três por fabricante. 6.1.5.4.2 Preparação especial das amostras para o ensaio: fechos com dispositivos de respiro devem ter seus orifícios lacrados ou devem ser substituídos por similares sem respiro. 6.1.5.4.3 Método de ensaio e pressão a ser aplicada: as embalagens, incluindo seus fechos, devem ser mantidas submersas em água por cinco minutos enquanto é aplicada uma pressão interna de ar. O método de submersão não deve afetar os resultados do ensaio. A pressão de ar (manométrica) mínima a ser aplicada é: Grupo de Embalagem I Grupo de Embalagem II Grupo de Embalagem III ≥30kPa (0,3bar) ≥ 20kPa (0,2bar) ≥ 20kPa (0,2bar) Podem ser empregados outros métodos, desde que igualmente eficazes. 6.1.5.4.4 Critério de aprovação: não deve haver vazamento.

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6.1.5.5 Ensaio de pressão (hidráulica) interna

6.1.5.5.1 Embalagens a serem submetidas a ensaio: este ensaio é aplicável a todos os projetos-tipo

de embalagens de metal ou plástico e embalagens compostas destinadas a líquidos. Este ensaio não

é exigido para embalagens internas de embalagens combinadas.

6.1.5.5.2 Número de amostras: três amostras por projeto-tipo e por fabricante.

6.1.5.5.3 Preparação especial das amostras para o ensaio: fechos com dispositivo de respiro devem

ter seus orifícios lacrados ou substituídos por similares sem dispositivo de respiro.

6.1.5.5.4 Método de ensaio e pressão a ser aplicada: as embalagens metálicas e as embalagens

compostas (vidro, porcelana ou cerâmica), incluindo seus fechos, devem ser submetidas à

pressão de ensaio por cinco minutos. As embalagens de plástico e as embalagens compostas

(material plástico), incluindo seus fechos, devem ser submetidas à pressão de ensaio por 30

minutos. Essa pressão é a que deve constar da marcação exigida em 6.1.3.1 d). A maneira pela qual

as embalagens são apoiadas durante o ensaio não deve afetar os resultados. A pressão de ensaio

deve ser aplicada contínua e uniformemente e ser mantida constante durante o período especificado.

A pressão hidráulica (manométrica) aplicada, determinada por um dos métodos a seguir, deve ser:

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Cobb Test

(embalagens de papelão)

Teste de absorção de água

Será realizado na face externa da caixa

durante 30 minutos, sendo que a absorção

não deverá ultrapassar a 155 g/m2.

Referência (ISO): International Standard

535:1991

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6.1.5.3.3 Alvo

O alvo deve ser uma superfície rígida, não-resiliente, plana e horizontal.

6.1.5.3.4 Altura de queda

Se o ensaio for realizado com a embalagem, contendo o sólido, ou líquido, a ser transportado, ou com simulativo

essencialmente com as mesmas características físicas, a altura de queda deve ser:

Grupo de Embalagem I Grupo de Embalagem II Grupo de Embalagem III

1,8m 1,2m 0,8m

Se o ensaio de embalagens para líquidos for efetuado com água e no caso de:

a) A substância a ser transportada tiver densidade relativa não-superior a 1,2, a altura de queda deve ser:

Grupo de Embalagem I Grupo de Embalagem II Grupo de Embalagem III

1,8m 1,2m 0,8m

b) A substância a ser transportada tiver densidade relativa superior a 1,2, a altura de queda deve ser calculada

com base em sua densidade relativa (d) arredondada para a primeira casa decimal, como segue:

Grupo de Embalagem I Grupo de Embalagem II Grupo de Embalagem III

d x 1,5 (m) d x 1,0 (m) d x 0,67 (m)

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6.1.2 Código para designação de tipos de embalagens

6.1.2.1 O código consiste em:

a) Um numeral arábico que indica o tipo de embalagem (por exemplo,

tambor, bombona etc.) seguido por;

b) Uma ou duas letra(s) maiúscula(s), em caracteres latinos, que indica a

natureza do material (por exemplo, aço, madeira etc.) seguida, se

necessário, por; (Alínea alterada pela Resolução ANTT n.º 1644, de

29/12/06)

c) Um numeral arábico que indica a categoria da embalagem, dentro do

tipo a que pertence.

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6.1.2.5 Os numerais a seguir serão usados para estas espécies de

embalagem:

1. Tambor;

2. Barril de madeira;

3. Bombona;

4. Caixa;

5. Saco;

6. Embalagem composta;

7. Recipiente pressurizado.

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6.1.2.6 Para identificar o tipo de material, são empregadas as seguintes

letras maiúsculas:

A. Aço (todos os tipos e revestimentos);

B. Alumínio;

C. Madeira natural;

D. Madeira compensada;

F. Madeira reconstituída;

G. Papelão;

H. Material plástico;

L. Têxteis;

M. Papel, multifoliado;

N. Metal (exceto aço e alumínio);

P. Vidro, porcelana ou cerâmica.

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4G/Z 35/S/16

BR/9203/ANAC-EA

u

n

Caixa de papelão ondulado Aprovado para grupo III

Peso bruto (Kg)

Sólido ou embalagem interna

contendo líquido

Dois últimos dígitos do ano de

fabricação

Código do país que concedeu

a autorização

Fabricante da embalagem

Órgão Homologador

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4G/Y 35/S/16

BR/9203/DPC-099/02 u

n

Caixa de papelão ondulado Aprovado para grupo II e III

Peso bruto (Kg)

Sólido ou embalagem interna

contendo líquido

Dois últimos dígitos do ano de

fabricação

Código do país que concedeu

a autorização

Fabricante da embalagem

Órgão Homologador

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4G/X 35/S/16

BR/9203/

u

n

Caixa de papelão ondulado

Aprovado para grupo I, II e III

Peso bruto (Kg)

Sólido ou embalagem interna

contendo líquido

Dois últimos dígitos do ano de

fabricação

Código do país que concedeu

a autorização

Fabricante da embalagem

Órgão Homologador

Marca de Conformidade

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6.1.3 Marcação

Nota 1: A marcação indica que a embalagem que a exibe corresponde a um

projeto-tipo aprovado nos ensaios prescritos e que atende a todas as

exigências estabelecidas neste Capítulo, relativamente à fabricação, mas

não ao uso da embalagem. Assim, a marcação, por si mesma, não garante,

necessariamente, que a embalagem possa ser utilizada para uma

substância qualquer, em geral, o tipo de embalagem (por exemplo: tambor

de aço), sua capacidade e, ou massa máxima e quaisquer exigências

especiais são especificadas para cada substância na Parte 3, Capitulo 3.2,

deste Regulamento.

Nota 2: A marcação visa a auxiliar fabricantes, recondicionadores, usuários

de embalagens, transportadores e autoridades reguladoras. No caso do uso

de uma nova embalagem, a marcação original é um meio de o fabricante

identificar seu tipo e indicar que os padrões de desempenho regulamentares

foram atendidos.

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Nota 3: A marcação nem sempre fornece detalhes completos sobre níveis

de ensaio etc., e estes podem ser fornecidos, por exemplo, por referência

a um certificado de ensaio, a relatórios de ensaios ou a um registro de

embalagens ensaiadas com êxito. Por exemplo, uma embalagem marcada

com X ou Y, pode ser usada para substâncias alocadas a um grupo de

embalagem de menor risco, considerando-se o valor máximo admissível

para a densidade relativa(1), determinada com base no fator 1,5 ou 2,25

indicado nas exigências para ensaios de embalagem em 6.1.5, conforme

apropriado.

Assim, uma embalagem homologada para produtos do Grupo I, com

densidade relativa de 1,2, pode ser usada para produtos do Grupo II, com

densidade relativa de 1,8, ou para produtos do Grupo III, com densidade

relativa de 2,7, desde que sejam atendidos todos os critérios de

desempenho com o produto de densidade mais elevada.

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Para Líquido - Grupo de Embalagem II

Densidade do produto a ser transportado: 2,1g/cm³

Altura da embalagem: 355mm

Volume da Embalagem: 20L

Massa bruta máxima: 42,0kg

Quantidade de Embalagens sobre a Amostra [Q]= 3000/(altura da amostra)- 1 (amostra em

teste)

Q= 3000/355- 1

Q= 7,45 (arredondando para o número inteiro subsequente,Q=8)

Então:

Carga do Empilhamento [C]= Q x massa bruta máxima

Carga do Empilhamento [C]= Q x 43,0

Carga do Empilhamento [C]= 8 x 42,0

Carga do Empilhamento [C]= 336,0 kg

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Para Líquido - Grupo de Embalagem III

Densidade do produto a ser transportado: 3,5g/cm³

Altura da embalagem: 355mm

Volume da Embalagem: 20L

Massa bruta máxima: 70,0kg

Quantidade de Embalagens sobre a Amostra [Q]= 3000/(altura da amostra)- 1 (amostra

em teste)

Q= 3000/355- 1

Q= 7,45 (arredondando para o número inteiro subsequente,Q=8)

Então:

Carga do Empilhamento [C]= Q x massa bruta máxima

Carga do Empilhamento [C]= Q x 70,0

Carga do Empilhamento [C]= 8 x 70,0

Carga do Empilhamento [C]= 560,0 kg

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Neste caso:

Carga de 3336,0kg (produto 2,1g/cm³) < Carga de 560,0kg

(produto 3,5g/cm³)

Sendo assim, não é permitido o transporte de produto com

densidade de 3,5g/cm³ em uma embalagem aprovada para

o transporte de produto com densidade de 2,1g/cm³. Pois a

embalagem (do Grupo de Embalagem II) não foi ensaiada

com a carga necessária (560,0kg).

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6.1.3.1 Toda embalagem destinada a uso, segundo este

Regulamento, deve portar marca durável, legível e com

dimensões e localização que a tornem facilmente visível. Em

embalagens com massa bruta superior a 30kg, as marcas, ou

duplicatas delas, devem ser colocadas no topo ou em um dos

lados.

Letras, números e símbolos devem ter, no mínimo, 12mm de

altura, exceto no caso de embalagens com até 30l ou 30kg de

capacidade, quando a altura deve ser de 6mm, no mínimo, e

embalagens de até 5l ou 5kg, em que as inscrições devem ter

dimensões apropriadas.

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SE NEM AS LEGISLAÇÕES

E NORMAS AJUDAREM....

Autor: Robnilson L. S. Conceição

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SE NEM AS LEGISLAÇÕE E

NOMAS AJUDAREM....

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