Estatísticas de acidentes de trabalho

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Vitória

23 de Fevereiro 2013

Trabalho de pesquisa complementar

Pesquisas estatísticas

◦ Fontes

◦ Gráficos

◦ Discussão

Máquinas e equipamentos

◦ Lesões graves

Medidas Protecionistas

Conclusão

Fontes:

◦ Anuários da Previdência Social

◦ IBGE

◦ Revista Proteção

◦ Textos comentados

Brasil

Fonte Quantidade de acidentes registrados

Anuário

INSS Quantidade anual CAT sem registro % sem registro

2008 755.980 551.023 204.957 27,11

2009 733.365 534.248 199.117 27,15

2010 709.474 529.793 179.681 25,33

2011 711.164 538.480 172.684 24,28

755.980

733.365

709.474 711.164

700.000

710.000

720.000

730.000

740.000

750.000

760.000

2008 2009 2010 2011

Quanti

dade d

e a

cid

ente

s

Período *Fonte: anuários INSS

Acidentes de trabalho no Brasil

Estado do Espírito Santo

Fonte Quantidade de acidentes registrados

ES - APS Quantidade anual CAT sem registro % sem registro

2008 17.427 12.780 4.647 26,67

2009 15.121 11.868 3.253 21,51

2010 13.592 11.362 2.230 16,41

17.427

15.121

13.592

12.000

14.000

16.000

18.000

2008 2009 2010Quanti

dade d

e a

cid

ente

s

Período *Fonte: APS

Acidentes de trabalho no ES

Acidentes

Período Morte

% com

CAT Invalidez permanente

% com

CAT

2008 2.817 0,51 13.096 2,38

2009 2.560 0,48 14.605 2,73

2010 2.753 0,52 15.942 3,01

2011 2.884 0,54 14.811 2,75

Brasil

2.817

2.560

2.753 2.884

2.200

2.400

2.600

2.800

3.000

2008 2009 2010 2011

Acid

ente

s f

ata

is

Período *Fonte: anuários INSS

Total de acidentes de trabalho fatais no Brasil

12.000

12.500

13.000

13.500

14.000

14.500

15.000

15.500

16.000

16.500

2008 2009 2010 2011

Invalidez p

erm

anente

Período *Fonte: anuários INSS

Total de acidentes - invalidez permanente no Brasil

Acidentes e doenças de trabalho

Período Quantidade de trabalhadores

Brasil Espírito Santo

2008 39.441.566 776.290

2009 41.207.546 816.906

Período % no ES

2008 1,97

2009 1,98

As máquinas obsoletas ou sem segurança são as

responsáveis pela maioria dos acidentes de trabalho

ocorridos nas empresas.

1/4 dos acidentes – punho e mão.

Atingem a população economicamente ativa e o

afastamento dessas pessoas de suas respectivas

atividades, provoca um sério impacto econômico-social.

Lesões graves

Parte do corpo Revista proteção - 2009

dedo 134.089

mão 40.676

pé 39.378

joelho 28.021

dorso 21.984

Membros superiores Outros: *

Membros inferiores

Articulações e tecido conjuntivo

Cabeça e pescoço

Tórax e quadril

Dados da Previdência Social que mais causam

acidentes – punhos e mãos:

◦ 1. Prensas mecânicas ou hidráulicas

◦ 2. Serras circulares de madeira

◦ 3. Tupias para modelagem

◦ 4. Desempenadeiras de modelagem

◦ 5. Injetoras de plástico

◦ 6. Guilhotinas de papel

◦ 7. Calandras e cilindros utilizados em padarias

◦ 8. Motosserras

◦ 9. Impressoras

◦ 10. Máquinas de cortar sisal

Homem de 34 anos perde quatro dedos em guilhotina em SPData: 17/11/2011 / Fonte: Jornal A Cidade de Votuporanga Votuporanga/SP - Um operador de guilhotina - utilizada para cortar resmas de papéis - perdeu quatro dedos de uma das mãos em um acidente de trabalho, na última sexta-feira, em Votuporanga. Segundo o boletim de ocorrência, registrado no Primeiro Distrito Policial, a vítima não utilizava nenhum tipo de equipamentos de segurança. De acordo com o que foi apurado pela Polícia Civil, Wanderlúcio Cândido da Silva, residente no Vale do Sol, trabalhava normalmente em uma gráfica, no bairro Jardim Iolanda, quando por volta das 15h40, quando estava cortando papel, teria se descuidado e levado a mão direita na lâmina da guilhotina, vindo a decepar quatro dedos, exceto o polegar. Ainda de acordo com o que foi registrado na ocorrência, ele foi levado ao Pronto-Socorro da Santa Casa local, onde recebeu atendimento médico de urgência

Indústria, serviços e agropecuária:

Indústria de transformação:

◦ Produção de alimentos e bebidas.

◦ Construção civil.

◦ Setor moveleiro.

Serviços:

◦ Comércio e Reparação de Veículos Automotores.

Agropecuária:

◦ Silos.

Perdas para a empresa:

◦ Atendimento médico e tratamento dos ferimentos;

◦ Indenização do acidentado,

◦ Horas perdidas no trabalho e

◦ Substituição do funcionário.

Perdas para o trabalhador:

◦ Ganho diminuído durante a recuperação e,

◦ Casos de acidentes mais graves: sequelas para o resto da

vida.

As máquinas devem cumprir os requisitos mínimos

de segurança e saúde.

Os sistemas de comando das máquinas devem ser

bem visíveis, estar claramente identificados e

equipados com um comando à distância.

Todas as máquinas devem estar corretamente fixas

ou estáveis no pavimento

Todas as máquinas devem ser mantidas em perfeito

estado de conservação, limpas e oleadas.

A máquina dever ser manipulada sem distrações e de

acordo com as regras de segurança estabelecidas.

Devem existir dispositivos de alerta que devem ser

facilmente percebidos e a sua interpretação deve ser

imediata e sem ambiguidade.

Todas as zonas perigosas das máquinas devem estar

devidamente sinalizadas e identificadas.

Perdas:

◦ Trabalhador: sofrimento físico, desamparo à família

e incapacidade para o trabalho.

◦ Empresa: perda de faturamento, gasto com serviços

médicos e perda de tempo e produtos.

◦ Sociedade: aumento de impostos e do custo de vida

e perda de elementos produtivos

A maioria das empresas não contabiliza o custo

social que tem com acidentes e doenças causadas

pelo trabalho.

Prejudica a imagem da empresa.

Prevenção de acidentes não é custo, é um grande

investimento

◦ Garante uma economia de não se ter o custo ocasionado por

processos trabalhistas.

Agradecemos a atenção!

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