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• Trata lesões > 3 cm
• Material para diagnóstico histológico
• Melhora clínica imediata
• Socorre urgências neurológicas
Vantagens da cirurgia
• Procedimento não invasivo • Trata múltiplas lesões • Qualquer localização (ajuste de dose) • Menor custo que a cirurgia • Procedimento ambulatorial • Controle local de 70 a 90% pelas séries da literatura • Toxicidade baixa
Vantagens da radiocirurgia
Meta cerebral única
Indicador S S + WBRT
Recidiva local 46% 10%
Falha cerebral 70% 18%
Tempo de falha 26 semanas 220 semanas
Morte neurológica 44% 14%
Sobrevida mediana 43 semanas 48 semanas
Patchel, et al. JAMA, 1978
WBRT
Observação
359 pacientes
1 – 3 lesões
PS: 0 – 2
Multi europeu
EORTC 22952-26001
Kocher M, et al. JCO 2011
R ANDOM I Z E D
199: SRS
160: Cirurgia
EORTC 22952-26001
Kocher M, et al. JCO 2011
Tratamento Falha local 2 anos Falha cerebral 2 anos
Cirurgia + Obs 59% 42%
Cirurgia + WBRT 27% 23%
Radiocirurgia + Obs 31% 48%
Radiocirurgia + WBRT 19% 33%
Novas lesões cerebrais Recidiva local
P=0,040 P=0,023
EORTC 22952-26001
59%
31%
Kocher M, et al. JCO 2011
Autor / ano N CL Falha cerebral
Soltys / 2008 67 86% 51% Mathieu / 2008 40 73% 54% Hwang / 2009 21 100% 33% Karlovits / 2009 52 82% 44% Do / 2009 30 87% 63% Jagannathan / 2009 47 94% 72% Iwai / 2008 21 76% 52% Stanford series 120 84% 59%
Séries retrospectivas de radioterapia da cavidade cirúrgica
Aumento de 3 a 4 vezes de disseminação meníngea
Fatores: localização cerebelar e primário de mama
SRS da cavidade
Observação
128 pacientes
1 – 3 lesões
KPS ≥ 70
Estudo do MD Anderson
Mahajan A, et al. ATRO 2016
C I R U R G I A
Lesões não ressecadas: SRS
Estudo do MD Anderson
Mahajan A, et al. ASTRO 2016
43%
33%
P=0,29
Toxicidade: semelhantes
Disseminação leptomeníngea: SRS (28%) Vs Obs (16%); p=0,46
Patel KR, et al. Neurosurgery, 2016
• Análise retrospectiva multi institucional • 180 pacientes (189 lesões)
• 66: SRS pré-operatória
• 114: SRS pós-operatória
Radiocirurgia pré Vs pós operatória
Patel KR, et al. Neurosurgery, 2016
Recidiva local Falha cerebral distante
15,9%
12,6% 32% Vs 39,1%
Radiocirurgia pré Vs pós operatória
Patel KR, et al. Neurosurgery, 2016
Disseminação leptomeníngea Radionecrose sintomática
16,6%
4,9%
16,4%
3,2%
Disseminação leptomeníngea Post-op SRS: HR=4,03; 95% CI: 1,2 – 13,6; p=0,02
Radionecrose sintomática Post-op SRS: HR=8,14; 95% CI: 2,16 – 30,74; p=0,002
PÓS PÓS
PRÉ PRÉ
SRS
WBRT
194 pacientes
1 – 4 lesões
1 lesão (77%)
Multi Institucional
NCCTG N107 / RTOG 1270
Brown PD, et al. ATRO 2016
C I R U R G I A
Lesões não ressecadas: SRS
NCCTG N107 / RTOG 1270
Brown PD, et al. ASTRO 2016
Tratamento
pós-cirurgia
Sob livre de déficit
cognitivo
Déficit cognitivo em
6 meses
Controle craniano
em 1 ano
SRS 3,2 meses 53,8% 54,7%
WBRT 2,8 meses 85,7% 78,6%
p < 0,0001 0,0006 < 0,0001
Qualidade de vida: melhor com SRS
Conclusões • Eu favoreço radiocirurgia para lesão única até 3 cm porque:
• Não é invasiva
• É de menor custo
• É mais confortável para o paciente, principalmente com os recursos de IGRT que dispensam a guia estereotática
• Pode ser usada isoladamente
• Possui controle local considerável e melhor que cirurgia exclusiva
• Baixa toxicidade
• Não causa disseminação leptomeníngea
• Melhor qualidade de vida
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