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Fluxo de atendimentoCondutas em Acidentes com Materiais Pérfuros cortantes e Materiais BiológicosCondutas frente ao atendimento de vítimas Violência Sexual
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- 1. Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
FLUXO DE ATENDIMENTOCONDUTAS FRENTE A:
Violncia Sexual
Acidentes com
Material Prfuro-Cortantes
Material Biolgico
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
- 2. Atendimento inicial ou de urgnciaVIOLNCIA SEXUAL
O primeiro atendimento aps a violncia sexual considerado de urgncia
em funo da necessidade de inicio precoce da quimioprofilaxia para
DSTs / HIV e HEPATITES VIRAIS, sendo recomendao do Ministrio da
Sade.
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 3. CONDUTA
A profilaxia anti-retroviral est recomendada em todos os casos de
penetrao vaginal e/ou anal desprotegida com parceiro infectado pelo
HIV, preferencialmente nas primeiras 2 horas aps a exposioe, no
mximo, nas 36 a 72 horas subseqentes. Caso a pessoa exposta chegue
ao atendimento aps esse perodo, no h benefcio com a indicao de
profilaxia Anti-retroviral. Nesse caso, recomenda-se realizar a
testagem para:
HIV, VHB, VHC e sfilis (VDRL), visando definir a condio sorolgica
da pessoa exposta.
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 4. PROFISSIONAIS DE SADE
Como recomendao geral, os servios ambulatoriais de ateno
especializada em HIV e aids (COAS) so os servios preferenciais para
o atendimento inicial. Caso o usurio procure o atendimento em
horrios em que no h funcionamento do SAE/COAS, sugere-se que os
servios que j realizam o atendimento de urgncia da violncia sexual
e a profilaxia ps-exposio ocupacional faam tambm o atendimento
inicial da profilaxia ps-exposio sexual.
Nesse caso, o COAS/SAE deve ser a referncia para o seguimento da
pessoa exposta: a definio da rede de atendimento da urgncia deve
ser realizada localmente.
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 5. .FLUXO DE ATENDIMENTO EM SITUAO DE VIOLNCIA SEXUAL PROTOCOLO
Adaptao rotina do municpio
- Orientao para a Vtima fazer registro do BOLETIM DE OCORRNCIA -
junto a Delegacia de policia IML para exame de leses corporais e
corpo delito.
- 6. Acolhimento da vtima;
- 7. Avaliao e tratamento das leses se o fizer necessrio;
- 8. ANTICONCEPO DE EMERGNCIA LEVONORGESTREL/POSTINOR 750mg 1 cp
12/12hs dentro das primeiras 72 horas do ocorrido ( De preferncia
nas 1 duas horas).
- 9. Prescrio de Profilaxia de DSTs;
- 10. Prescrio/orientao para iniciar QUIMIOPROFILAXIA ANTI
RETROVIRAL DENTRO DAS PRIMEIRAS 36 - 72 HORAS ( PREFERENCIALMENTE
NAS PRIMEIRAS 2 HORAS).
- 11. Orientao ao paciente quanto importncia do uso das medicaes
ARV por 28 dias (04 semanas);
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 12. FLUXO DE ATENDIMENTO EM SITUAO DE VIOLNCIA SEXUAL PROTOCOLO
Adaptao a rotina do municpio.
- FAZER contato com o servio de dispensao de medicaes ANTI
RETROVIRAIS do municpio ( CRE/ASSIMS) para solicitar as medicaes
Anti RETROVIRAIS - Fone: Planto CRE (046)3313-3550 / (Planto
inclusive finais de semana e feriados);
- 13. Clara Farmacutica CRE 3225-8224 ou 8804-7479.
- 14. Encaminhar o paciente ao servio de referncia em CONTROLE DE
DST/AIDS COAS para seguimento, acompanhamento e realizao de
EXAMES:
- 15. TESTE RPIDO PARA HIV;
- 16. HEPATITES B (HBsAg);
- 17. HEPATITES C (Anti HCV);
- 18. Sfilis (VDRL);
- 19. HCG E DEMAIS EXAMES DE PROTOCOLO E ORIENTAES PERTINENTES A
SITUAO;
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 20. Profilaxia das DST no Virais em Adultos e Adolescentes com
mais de 45 Kg no Gestantes
* Esse esquema pode ser utilizado durante a gestao. **Gestantes
devem usar ceftriaxona.
Fonte: Brasil, Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade.
Programa Nacional de DST e Aids. Manual de Controle de Doenas
Sexualmente Transmissveis DST. 4 ed. Braslia: Ministrio da Sade,
2006. 140 pag. (Srie Manuais, n68)
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 21. FLUXO DE ATENDIMENTO EM SITUAO DE VIOLNCIA SEXUAL PROTOCOLO
adaptao a rotina do municpio.
NOTIFICAO DA SITUAO DE VIOLENCIA SEXUAL;
ENCAMINHAMENTO DA FICHA DE NOTIFICAO AO SERVIO DE VIGILANCIA
EPIDEMIOLOGICA + CPIA PARA COAS;
ESQUEMA ANTIRETROVIRAL PARA SITUAES DE VIOLENCIA SEXUAL RECOMENDADO
PELO MINISTERIO DA SADE.
1.Pacientes expostos a agressor com sorologia HIV
desconhecida:
ADULTO / ADOLESCENTE
AZT ZIDUVIDINA + 3TC LAMIVUDINA = BIOVIR -> 2cp (01 cp manh / 01
cp noite)
LOPINAVIR + RITONAVIR = KALETRA -> 4cp (02 cp manh / 02 cp
noite)
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 22. ESQUEMA EXPANDIDO
Os esquemas expandidos recomendados so aqueles que combinam trs
ITRN ou dois ITRN + inibidor da protease (IP/r). Os trs ITRN
indicados s AZT + 3TC + TDF e trs como vantagem a comodidade
posolgica (trs comprimidos ao dia), a maior adeso e a menor
toxicidade em curto prazo.
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
- 23. ACIDENTES COM MATERIAIS PRFURO-CORTANTESe exposio de mucosa
Material Biolgico
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 24. CONDUTA IMEDIATA PS EXPOSIO
APS EXPOSIO PERCUTNEA:
LAVAR A REGIO AFETADA ABUNDATEMENTE COM AGUA E SABO E OU SOLUO
SALINA ESTERIL( em mucosa ocular);
AVALIAR A GRAVIDADE DO ACIDENTE, CLASSIFICAR O ACIDENTE: GRAVE,
MODERADO OU LEVE DE ACORDO COM:
Uso de EPIS do acidentado no momento do acidente;
Profundidade da perfurao e ou corte;
Avaliar calibre da agulha, considerar com ou sem lmen;
Avaliar quantidade de material envolvido;
Avaliar condio sorolgica do paciente - fonte;
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III
Tratamento e preveno.
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 25. PROFISSIONAIS DE SADE
Os acidentes de trabalho com sangue e outros fluidos potencialmente
contaminados devem ser tratados como casos de emergncia mdica, uma
vez que, para se obter maior eficcia, as intervenes para profilaxia
da infeco pelo HIV e hepatite B, denominadas profilaxias ps-exposio
(PEP), necessitam ser iniciadas logo aps a ocorrncia do acidente,
preferencialmente nas (1 duas horas ps exposio) e no mximo at 36 a
72 horas.
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
- 26. PROFISSIONAIS DE SADE
Ressalta-se que a ausncia de um mdico especialista no momento do
atendimento ps-exposio no razo para retardar o incio da
quimioprofilaxia. Nesses casos, recomenda-se o uso dos esquemas de
profilaxia AZT + 3TC + TDF ou AZT + 3TC + LPV/r at que o
profissional acidentado seja reavaliado quanto adequao da
PEP.
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
- 27. Materiais biolgicos que implicam risco de transmisso do
HIV
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 28. Tipos de exposies
As exposies que podem trazer riscos de transmisso ocupacional do
HIV e dos vrus das hepatites B e C esto definidas como:
Percutneas: leses provocadas por instrumentos perfurantes e
cortantes, como, por exemplo, agulhas, bisturi, vidrarias;
Mucosas: por exemplo, quando ha respingos envolvendo olho, nariz,
boca ou genitlia;
Cutneas: por exemplo, contato com pele no integra, como no caso de
dermatites ou feridas abertas;
Por mordeduras humanas: consideradas como exposio de risco quando
envolvem a presena de sangue. Devem ser avaliadas tanto para o
individuo que provocou a leso quanto para aquele que tenha sido
exposto.
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 29. Indicao de acompanhamento clinico - laboratorial do
trabalhador da sade, segundo condies e sorologias do
paciente-fonte
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III
Tratamento e preveno.
- 30. Indicao de acompanhamento clinico - laboratorial do
trabalhador da sade, segundo condies e sorologias do
paciente-fonte
Fonte: Vigilncia em Sade Ministrio da Sade
Suplemento III - Tratamento e preveno.
- 31. CRITRIOS A SEREM AVALIADOS
(*) Todo trabalhador da sade que sofra um acidente de trabalho com
material biolgico deve ter garantida a realizao da investigao
laboratorial.
(**) O acompanhamento para hepatite B s deve ser feito nos
trabalhadores da sade suscetveis a infeco (ex: no vacinados ou com
esquema vacinal incompleto) ou naqueles vacinados com status
sorolgico desconhecido.
(***) E importante descartar a possibilidade de janela imunolgica
para o paciente-fonte, ou seja, a existncia de infeco, mas com
sorologias no reagentes e sem a evidencia de sintomas de infeco
aguda. A possibilidade de soroconversao recente (janela
imunologica), diante de sorologia negativa sem a presena de
sintomas de infeco aguda, e extremamente rara. A historia clinica e
epidemiolgica recente (nos ltimos trs meses) e essencial para a
avaliao de exposio vulnervel relacionada aos mecanismos de
transmisso do HIV e das hepatites B e C, tais como o
compartilhamento de equipamentos para uso de drogas injetveis e
inaladas e a pratica de relao sexual desprotegida.
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 32. Recomendaes para profilaxia de hepatite B aps exposio
ocupacional a material biolgico
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
- 33. Interpretao da sorologia para hepatite B e indicao de
vacina
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 34. Esquema vacinal para trabalhadores de sade
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
- 35. Risco de transmisso do vrus daimunodeficincia humana
(HIV)
- Estima-se, em mdia, que o risco de transmisso do HIV de 0,3% em
acidentes percutneos envolvendo sangueem pacientes-fontepositivos
em diferentes estgios de infeco pelo HIV;
- 36. O risco de transmisso do HIV apos exposio ocupacional
mucocutanea ou mucosa estimado em 0,03%;
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 37. Profilaxia Anti-retroviral ps - exposio ocupacional ao
HIV
- 38. Fluxograma 1: PROFILAXIA ANTI-RETROVIRAL APS EXPOSIO
OCUPACIONAL AO HIV
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
- 39. Avaliao da leso percutneaQuantidade de sangue de acordo com
a profundidadeClassificao do Risco do acidente
Leso superficial
MENOR GRAVIDADE
Leso moderada
MODERADA GRAVIDADE
Leso Profunda
MAIOR GRAVIDADE
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 40. Materiais biolgicos que NO implicam risco de transmisso do
HIV
Suor, lagrima, fezes, urina, vmitos, secrees nasais e saliva
(exceto em ambientes odontolgicos) so lquido biolgicos sem risco de
transmisso ocupacional. Todavia, a presena de sangue nesses lquido
torna-os materiais infectantes.
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 41. Situaes em que a profilaxia ps-exposio NO est
recomendada:
a) Casos de trabalhadores de sade sabidamente infectados pelo HIV,
previamente exposio atual;
b) Casos em que a exposio no acarreta risco de transmisso, tais
como:
Exposio de pele intacta;
Exposio a fluidos corpreos cujo risco de transmisso seja
inexistente (saliva, urina, lgrima, suor ou fezes);
-Exposio a fluidos corpreos de indivduos sabidamente soronegativos
para o HIV (a no ser que estes estejam sob alto risco de infeco
recente, que inclua o perodo de janela imunolgica);
c) Casos em que o atendimento ocorra mais de 72 horas aps o
acidente.
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 42. ESQUEMA BSICO
Combinao de duas drogas ARV para profilaxia ps exposio
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 43. Seguimento
Durante o seguimento, o servio deve avaliar a necessidade da
indicao da quimioprofilaxia e/ou sua manuteno, reforar e acompanhar
a adeso ao tratamento, manejar os efeitos adversos, caso existam, e
enfatizar a adeso de prticas sexuais seguras.Orientar o perodo de
acompanhamento para Retorno em:
30 dias para repetir exame de HIV;
90 dias para Sorologia Hepatites B-C;
06 meses repetir Sorologia Hepatites B-C;
OBS: De acordo com a recomendao do Ministrio da Sade, somente
encerrar o caso aps 06 meses de acompanhamento
clinico/laboratorial.
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 44. Encerramento do caso em acidentes percutneos
Para o encerramento do acompanhamento, necessrio obter o resultado
da testagem de:
Exame diagnostico para HIV ;
Marcadores virais de hepatites do dia da exposio e aps 90 e dias
180 dias (06 meses) da exposio;
Sfilis aps 12 semanas da exposio ( em situaes de violncia
sexual);
OBS: essencial reforar as estratgias de preveno.
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de
Vigilncia em Sade Ministrio da Sade - Suplemento III - Tratamento e
preveno.
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 45. FLUXO DE ATENDIMENTO EM SITUAO DE EXPOSIO MATERIAL
BIOLOGICO (CIDENTE COM MATERIAL PRFURO-CORTANTE E OU EXPOSIO DE
MUCOSAS)
PROTOCOLO PARA CONDUTAS
CONDUTAS IMEDIATAS PS ACIDENTE:
VALORIZAR TODO E QUALQUER ACIDENTE COM EXPOSIO MATERIAL BIOLOGICO
(PERFFURO, CORTANTES, CUTANEO COM LESO E MUCOSAS);
APS EXPOSIO, LAVAR A REGIO AFETADA ABUNDATEMENTE COM AGUA E SABO E
OU SOLUO SALINA ESTERIL( em mucosa ocular);
AVALIAR A GRAVIDADE DO ACIDENTE, CLASSIFICAR O ACIDENTE: GRAVE,
MODERADO OU LEVE DE ACORDO COM:
Uso de EPIS do acidentado no momento do acidente;
Profundidade da perfurao e ou corte;
Avaliar calibre da agulha, considerar com ou sem lmen;
Avaliar quantidade de material envolvido;
AVALIAR CONDIO PACIENTE FONTE;
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 46. 4. de fundamental importncia o conhecimento da situao
sorolgica para Hepatites Virais e HIV do paciente fonte para tomada
de conduta ao acidentado;
5.Realizar TESTE RPIDO DE HIV e sorologia para HEPATITES VIRAIS no
paciente fonte, se NO for possvel o TESTE RPIDO PARA HIV, solicitar
sorologia ANTI-HIV ELISA. E assim que tiver o resultado, suspender
a profilaxia ARV ou dar continuidade se for indicado situao at
completar os 28 dias de terapia conforme o recomendado pelo
Ministrio da Sade;
6.Solicitar sorologia para HEPATITES VIRAIS E HIV do
acidentado;
7.Avaliar condio vacinal do acidentado /IMUNIDADE CONFERIDA PELA
VACINA;
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 47. 8.Notificar o acidente e encaminhar FICHA NOTIFICAO
ORIGINAL AO SERVIO DE EPIDEMIOLOGIA do municpio e copia da
notificao ao COAS, juntamente com o acidentado para dar seguimento
ao acompanhamento;
9.* NOS CASOS DE O PACIENTE FONTE APRESENTAR SOROLOGIA POSITIVA
PARA HIV E OU HEPATITES, INSTITUIR PROFILAXIA ARV PARA O ACIDENTADO
POR UM PERIODO DE 28 DIAS;
10.SE NA AVALIAO FOR CONSIDERADO A NECESSIDADE DE INSTITUIR
QUIOPROFILAXIA ANTI-RETROVIRAL (De acordo com orientaes do MANUAL
DE CONDUTAS EXPOSIO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLOGICO: HEPATITE E
HIV MS). FAZER CONTATO COM O SERVIO DO COAS em horrio comercial, se
a situao acontecer em finais de semana e ou feriados, fazer contato
com o planto do CR (46. 3313.3550) para entrega da medicao;
11. Posteriormente encaminhar ao COAS para seguimento do perodo de
acompanhamento.
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011
- 48. Socorro....o que que eu fao agora???
Elaborado por: Enf Ivone Stimer 2011