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    Anno XT--I Rio de Janeiro - Sexta-feira 13 de Maio de 1916 N. ias

    SSlüNAlURAS PAKAESTRANGEIRO

    Ami" ¦W1*10Semestre 30JÜUÜ

    Pagamento udiiiíiloio

    Escriptorioitua (lo Ouvidor

    Amigo 70

    itnn 8et«* «l«« .Setembro 94 ^J Jg^r\ .^m. Jma*. m*&? *^* ¦ . . .Anligo IO * ..,..,- "T===~ Tj'" ¦ ~ ^-srmâmm. daSooledade K-, *«ttvi« de Albert «te a.,**» typograpWa

    & Filhos; 20*.C*. Sul

    revolta e pronunciamento, se até j cio methddico dn musculatura, che-' gou. naturalmente, a um periodode inevitável expansão. A pobrezadc bosques das suas planuras, afalta no seu território de zonas tro-picaes ricas de industrias extracti-vas. «tudo isto fez com que á Repu-blvca Argentina olhasse semprecom attenção para a região dond-

    hoie não chegaram a sc accentuar,comtudo existem latentes c malcoivídas no animo do vosso nota-vel vice-presi-dente. E existem, tãosomente, porque o Sr. general Cac-tano dc Albuquerque, assiimiMK^ogoverno de Matto-Grosso, _ nãoquiz associar-se á serie de mísera-veis negociatas, que constituem oprincipio aggrcmiador do partidodo Sr. Antônio Azeredo, naquellcKstado. Sem o exito constante eprogressivo dessas alcavalas, seriaíatiií a de*?aggrcgação desse corri-lho, iquc sc àjtiuta c conjuga sob amesma anciã do peculato c lalca-trua. , ,

    Ora. a repugnância revelaciapelo Sr.' Caetano tle Albuquerque,cm face das despudoradas conto-nações que encontrou eugatilhadasnas repartições do Kstado. encheutoda essa gente dc alarmada hosti-lidada. Ou muilo nos enganamos,6a i'*'itro em breve os senhoressenadores terão «que se oecupar demais um caso — o de Matto-lirosso...

    Porque o «Sr. Azeredo c os' seusseíquàzcs tudo admittem, menosque se opponham embargos á suarap-icidadc. E c porque elles naoolham meios, quando se trata demetter as unhas no alheio, quer setrate dc bens particulares, quer setrate da fazenda publica, é por issoque elles agora estão a ma-dunairmima requisição de forças, que

    o coroamento judicialroubo de terra., c gados,

    engenhos, que daqui vos

    rozes, - —des & C.. 419; LlmHYiuicIsco V. Goulart. 4(i!»SIS2fra «2: c. dos Bçtagü.t^g*

    SS $£?&.&& '

    ffii»?*'C*• Úl! Augusto M. da Mot-ía 5?- F? P. Oliveira & C. Sl. o LuizTfiplioRa 66. Total. 3.050 rezes.BNo entreposto d*e S. piogo foramvpmililosI 488 lü r«zes. 19 porcos 22SSffifâi c 30* vitellas ao rajlft te

    ... 1J200 a tiaoo' íJcoo a l$8"0:.:: ?-oo a $soomatança foi de l-

    tenha 'Oínuncez.

    Acaba de íallecer o Sr. ¦S.AK^sfi

    lo Freire o so vem a sarber tiue

    desdo o inicio da sua moléstia, des- +

    do dezemitwo -último, .ii «os «ndi-

    datos á nua suecerss-io se asHavaim.

    Quo o diga oio menos o Sr. Dr.

    Dias de Barros.IníeUzmwnte para S. Ex.

    «os seus

    ri-vaes tanvbem ao revelam* dio uma

    aetividade perisesa. Enrsameta-m os

    candidatos* ü vaga. na «piwwitaea»

    d.e âergipe. B dte o bracard» popu-

    lar quo "mais vale -quem Deus a«íii-

    da do quo quem cedo jnaxlrutsa

    O publico «precisa ãttender a

    ^im aspecto intere6santi«ssimo des-ta Câmara, talvez mais curiosaque a própria Câmara Hermes.

    Hoje devem ser eleitas as res-antes commissões iperman entesuo ainda hontem não ficaram

    constituidas.I E í altamente interessante ver.» papel de todo em todo passivo*do Br. Antônio Carlos, sobredou-

    rn melros e.RezesPorcos •(*n«rn"lros., • .Vitellas..,. • •

    Na Penna arezes. __

    Exnortaciio — Foram abatidas bon-tom SÓI

    "rezes pare exportação.,CE9tas

    carnes Lesuiram para o efi^do porto, por conta de caldeira

    A.FFora'in rejeitadas quatro.

    0 exercito perfuguez chamaos seus officiaes

    A situação¦———— ¦—¦>=•!—

    dos belligerantes do occidente ao oriente

    Mont-oo se rVando com sorrisos de ipseudo-eu-Nos corredores do .. .

    aponta .o Sr. Jostoo do Menezes co^çerioridade o «oloroso conrstransi-

    mo oandidatio govemisía.\pparooem mais os Tuornes a"-*: -nrt-n-lirtiiss Doria o Moreina

    ínento com que íorceja por man-tei em etias mãos inliabeis o bas-tao de "'leader", atirado aos traiu-bolhõ-es d'aqnl para acolü, a«i-•bando por aviar com a mais la-mentaivel t raque2a. ns receitas

    nolMJ"lOTVbííam""a sua qualidadeleafa manipulação « comfiada tl sua

    ' ...^ '

    ,i^ .cCCÍdeníeaO

    de Commissão Pró-Patria \™v

    lin-

    caS dqeUt?cm^ÍXe^ S.i ««-«£ • cri^n.

    daT relates do vosso viec-presi-1 por toidaüva da poUüm

    dente com a marcha da expansãoareentína pelo chão brasileiro.

    «leuui.obedece ,*i um plano metliodicimente estabelecido, com o fim de cntrepar por dinheiro «i povos estran-

    Keiros a posse da maior /irca pos-sívcl dc território brasileiro, u sr.vice-presidente do «Senado, paraobter o ouro indispensável a satis-lação dos seus vícios e _ ostenta-cões. e manter a con .infração de ap-pettites criminosos, sobre que as-senta tddo o seu prcsfRio político.tranaformou-sc 'francamente noleiloeiro do só!o da Pátria e da S0-berania nacional.

    O Estado de Matto-Grosso, sc-nhores senadores, essa vasta

    ¦«'

    gião, pfrande comonue constituo umamissoras esoeranças do nosso por-vir foi -dividido cm dous loles liemcaracterisados, cuja arremataçao a

    politica infame ido vosso vice-prc-sidente já tem ajustada c «' "'"¦'- "•—-¦•

    demora

    discui-JOesta Câmara

    -CJ—

    D Dr. MajüsParis

    s Lima eni

    — Nada mnis justo ! Pois que-

    .reriam vocês na Poma de Com-

    c H-eliogabalo a linguagem

    ido Catão ?ÍO immediatamente nos lembra-

    mos dos passados hábitos dc poli-

    dez dos estadistas do império.

    jt'Estamos todos nos no Brasil

    lendo victimas de um "enliso-

    erai aElonf.' colleelivo. Quanto mais nos

    unais no.s afunilamos.até ao ipescoqo.

    usual das ditr-

    gttamos\ nos atolamos

    U í\ linguagemicussBes na Câmara, rebaixada

    ate

    V calão, é um 'indico assusta-

    fôrma e como fundo,da lingua e

    PARIS, 11 (A, A.) — ESW sen-

    do esperado nesta capital o conhe

    «•Ulo republicano poittigno-*.Masulliücs Uma, que se

    netiuvlmciiui cm Modrill, quo nqui

    vem reali.-**"' varias confci*cncUis

    nas principaes cidades fnin«.*--as,

    sobre o tbomn de Portujval na

    gncmi enropí-ii c sua alliiinr-

    Wa aiislnr.i eonlra os italosêfvios

    apreciar bom c puroSÚ l\\l* i« AlO

    ATlíiKXAS, ll (Havas) —

    norte do Valona está iravaflarenhido combate. Tudo Indicaos austríacos iniciaram a "'•"râ einitra os italo-servior*

    A. ou m

  • ¦

    â

    '-•y^v^v^íp^

    GAZETA JjrmutOnoiAB— £êxta-feira"13 de Maio~de 1916

    • , ; }. .. _

    " f

    05 R0UBAD0RES DE TERRAS

    joiz seccional de Matto-tao escreve á "Gazeta" -Completam-se e cgnfirmam-se as nossas informações

    som rigorosaO Sr. Dr. Aprigio doa Anjos, no

    iatulto amável de completar o quotomos dito sobro a conducta do ho-mem ipublico do -Sr. Antônio Azere-do, dirigiu-nos hontem a seguintecarta:

    •Illustre Sr. redactor da "Gazetade Noticias" — Aehando-me nesta«adade, no goso do licença, concedi-da pelo Supremo Tribunal Federal,tive oceasião elo 10r o editorial dovossa conceituado, gazeta, na suaodlção de boje, em quo se ctllude aminha pessoa, attrlbulndo-lhe con-nivoncla, em faetos eiuo se dizempertinentes aos Srs. senador Anto-nio Azeredo o Bor.Uiolomou de tíou-za o Silva, os qtiaos ignoro por com-ploto.

    E* fácil a redacção do vosso con-eeituado jornal verificar, por melodo certidões estraliidas do SupremoTribunal Federal e do autos publi-eos, o seguinte:1°—Que, como juiz substituto,lenho estado no exercício pleno do'.-argo de juiz federal da secção eleMatto Grosso, por impedimento dorespectivo proprietário, desde o mezdo abril de 191-2, quando íul nomea-Jo, até & presente deita.2°—Que, iluminei todo esse tem-

    po, obtive somente duas licenças,una E ATOTORIA

    ViR-.TfXfl;ÍA. 1-1 (A. A.) — IAimprensa desta capital declara nãoser e-taoto que o governo do 'Esta-do tenha, sacado dinheiro no Ban-co Ultramarino para pagar ,í:mpronsa. mesmo porque jamaisteve transacçõos de qualquer espe-cie com aquelle estabelecanon-to docredito.

    VOTOS DE PEZAR E ELEIÇÃOTWB OOJfMiISS^ES PERMANENTES.

    i A sessão foi presidida pelo Sr.Astolphd Dutra, secretariado pelosSrs. Costa Ribeiro o Juvenal La-rnartine.

    O expediente — Constou de umofficio do Sr. Azevedo Hodre par-tlcipando a sua posso no cargo doprefeito municipal, e carta do Sr.Soares dos Santos, renunciando asua cadeira do deputado federalpelo Rio Grande do Sul.

    O Sr. Uiuioniiiei- Godofredo —Justifica a ausência, do Sr. AntônioMartins, sou collega. de represen-tação na bancada mineira.

    Votos do praarO Sr. Frederico Borges— Reíe-

    re-se ao íalleclmento do Dr. Tor-res Portugal, quo foi deputado fe-deral pelo Ceara na legislatura do1896-1900, promotor publico dacapital do seu Estado e candidatodo Partido Conservador, na .mo-narchia, para. o cargo do deputadogeral na legislatura de 1SS5. du-rante a campanha abolicionista.Requer, em nome da bancada cea-rense, a inserção do um voto depozar em acta.

    O Sr. Costa Ribeiro — Requerseja lançado em acta um voto depezar pelo fallecimento do Dr. AI-fredo Corrêa do Oliveira, 86rv,uThiago no dia do "avança"; Concluiu o lesado, dlzondo" queos precedentes de Thiago eramBessimos, pois que, om certa ocea-suo, o "finório» carregou com va-rios papeis e objoctos do Dr. IOlymplo Rodrigues Alves, que erafcompanheiro de escriptorio do DrHonorio.

    ¦Para a commissao de Petição ePoderes foram eleitos os Srs. La-nuntnlpr Godofredo, 75 votos ; Po-relra Braga, 71! votos ; RodriguesAlves Filho. "1 votos ; Luiz

    'Xa-vier- 70 votos ; Octavio 'Ma.ngaboi-ra, li!) votos : Netto Campello, t!7votos : Hermenegildo de Moraes,S7 votos ; João Benlclo, títi votos ;Luiz Carvalho, C.1 votos.

    Diplomacia c Tratados, os Srs.Augusto ele Uma. 74 votos : Nata-liclo Cambolm, 72 votos ; AlbertoSarmento, 70 votos : Joaquim Oso-rio, 70 votos : Slmeao Leal, tio vo-tos ; Leão Vclloso, (lã votos : A ris-tarcho Lopes. 04 votos ; Souza oSilva, C3 votos e Coelho Netto, Clvotos.

    Saúde Publica, os Srs. HonoratoAlves, 73 votos : João Penido. 73

    Simões Barbosa. 72 votos;Affonso Barata. 71 votos : Palmei-ra Rlpper, 09 votos : Octaellio

  • .'. *

    G-AZETA DB rTOTICIAS— Sexta-feira 13 de Maio de 1916 3Hora AS CLASSES GOJSrSJBBTAOOBAKfJpLJvIJa

    0 fracasso da nova offensiva contra Estados U.lidos-AllemanhaVerdun é evidente I, —

    lim telegramma misterioso do embai-xador americano em BerlimElle é causador de distúrbios naAllemanha

    PAUIS, 11 (liavas) — Temos aregistrar mais uma boa jonüiüa cmVerdun.

    Os ataques aliemães contra a ool-Una 287, depois dc uni terrível bom-bardeio, forani completamente i*e-pelUdos por nosssis valentes tropos,numa luta om quo a liaionetla des-empenhou um Importante papel.

    A aoção da eoutni-offcnslva fran-oeza permiti iu-nos expulsar o Inlmi-go de muitas centenas do metrosda sua priinciru llnlia do defesa.

    Iatormaoões chegadas dos paizesnoutros llmitrophcs da Allemanhaconfirmam quo as perdas do iiiimi-

    go são incalculáveis, o (|in* produziucm Uxlo o império um effcito jics-simo, ao qual sc junta a gravidadodà, crise «.xMiomica. Todos estes fa-irCotí prov(x*iuu nus populações umenorme descontentamento c ancic-dade.

    O fracasso da offensiva contraVonuttii contribuiu cm grande esca-Ia para os tumultos quo desdo o

    principio do nira sc notam no im-

    perio. Além de outros motivos, asderrotas turcas, o insuecesso da re-liellião irlandesa, a continuação c

    agsravamcnto do bloqueio, a in-

    l^antdseucia do presidente Wilson o

    a imminciieja da crise financcU-.i,

    tndo isto leva o povo a desesperar

    dos sm-ec-isos pronicttidos.jHiraute os tumultos têm sido sa-

    queadas em vários pontos da Alie-

    manha, desde o dia primeiro do

    inrrenfce, cerca dc 150 casus com-

    mexc-fatos.Ao mesmo tempo que ti situação

    na Allemanha é tão negra, na Fran.

    i» os depósitos do ouro augraontam

    ilo dia para dia. Sú na ultima se-

    mana foram feitos depósitos iui lm-

    portancia dc 7 milhões o meio, con-

    ira seis nrilhões, i-oiTcspondentcs á

    semana precedente.

    PRIMFIRA.S

    ((ii umeh ¦ mmPeca em 4 actos de Pierre Froodaie

    10 I

    I!

    0 bombardeio entre Mort Hommee Bois de Cumieres

    RAlBÍIS, 11 CA. A.) — 0 resul-tado «las operações iiontcm na li-nha de fronte publicado pela im-prensa din quo entro 1.0 MortHomme o 'Bois do Cumieres as pri-moiras linhas francezas iforam In-nmsamento ibombardeadaa pelaartilharia inimiga, nüo so verlfl-cande, entretanto, nenhum ataqueda Infantaria.

    No salScrite «le CbauUfour íol ro-pollido um novo ataque allemão,

    levo assim resultado desastro-

    IjO. íKS, 11 (A. A.) — Infor-inações nqui recebidas esta. tantodizem quo o Sr. James W. Geraid,embaixador americano cm Berlim,enviou o 1 secretario daquolla on»-baixada a Oupenliagmo, afim destetransmlttir para Washington nmlongo o importante tclesramma asecretaria do listado.

    Comquanto so ignoro ainda oconteúdo exaet» desse despacho doembaixador americano, acredita-seqne o mesmo se relaciono oom asconferências havidas entro aqncHcdiplomata o o kaiscr da Allemaniia,a propósito da i>az européia.

    13* gmndo a aneiodado aqui rei-nnnte [íor esso 1'nctó, que eonstltiiluo assumpto do dia em toda a City.

    Os ministros hespanhóes interessam-se pelas relações teuto-americanas

    iM-ViDRiED. 11 (Havas) — O con-solho de ministros reunido no pa-laclo real oecupou-so de vários os-sumptos, entro os quaes a troca denotas diplomáticas entre os gover-nos da. Al lema nba. o dos EstadosUnidos, folioidanto-so pela feliz eo-lução do incidente.

    Na Notlanda se diz que o presidenteWilson vai trabalhar pela paz

    LO*\l>K13S, 11 (A. A.)— O'•Daily Telegrapli" dl/, om sua edi-ção dcsla manhã, dando um tde-gramma do Amsterdam, quo o Sr.'*tçrmlnando este magnificoctaculo pelo cântico imtr.ntc; _itlma pr.riiieiu-.M". original de ire-lix 'Bermudes, niuílcu. do illsllnítomaíBtro l.uiz Kilgueirus. (|iio • -¦

    »r.i

    cantado peia actriz 'Is-abel l« e.rrsiírn.. o lictor Alberto !•'« rr-ira. Coda ae.omptennia. cantará u-: grundes co-roí a orchestra augnientada o osclarins de gu rra darão 11 gi-an-.lin-rfdad** a esoe grito iValmu dos ilotuInspirados omoi -s.

    Éls em llnbati germes o que seráfesta, do hffji*. im 'laia "festM. tl'e bi.jf. parn

    iucos bilhete;

    T-0:N*D1 '!!•:.-

    Câmara dos«lo .1. nma icrotario rto

    , i 1 (Havas) — XaCommuns, responden-

    iiterpelltii-ão, o sub-se-Almlirantado, declarou

    que o numero de vapores mercantes lnglezeí! não urinados o que ío-rnn torpedeados pelos submarinosinimigos, si*m aviso prévio, entror ii«* maio do Illl.' •¦ 10 de maioile 191 ti, eleva-se a trinta o sete.

    iO numero da vapores neutrostorpedeados em condições identi-cas, durante 6 mesmo período, capproximailamnnto egual oquello.Cnm ceilejsa, sabe-so quo foram(ifundadus vimo o dous. A listacompleta ser», porém, publicadaci inn Illlã .

    Um communicadofraneez

    11 (Havas) .-— Commu-ficial das " (horas da tar-

    .-Pi***"A

    r.vRinieadú •do:•••Xa ehampagne, os nossos tiros

    | do destruição demoliram uma| trincheira allemã. cerca do cem

    metros a suósto de Tahure.A' .margem esquerda do Meuse,

    luta de artilharia bastante viva naregião do 'Bosquo ilo Avocourt. A'innrseni direita, o ataque feiio po-los aliemães, n^ duus horas da.iiuidrugadu, contra as nossas posi-i;ões, «i oeste du lagoa ile Viuin, foií-Rpellido á buionetn o com grana-das. „ ,

    \ns restantes pontos da linha,noilo irelatlivamente colma.

    \.i noite de 10 pura. 11, quatrodou nossos aviões bombardearamcom ^ü obuzes ns estações de ;Dam-villers, fitaln o um parque pertode 1'naniiMx. onde atearam um In-cendio

    PôdO«se dizer quo a .^^.-^l dacompanhia portirgue/^i do th(:.-:-lroiI3oIytheamtt de Lisboa, teve logur'hontem. no Hecreio.

    Quando so consegue trazer em"tourn&o". uma. peça montadacom n brillio de ••lyaiommo quiassassina" e «o tem para liitenpre-tal-a. uma actriz. de intelllgenciarara, do vibrante emoção n dovalor da Sra. lOiel.vina. Serra. ,'¦ um«•rro, o dos mais graves, ir-se Ims-car ao armário das frivolidades,um "vaudeville" pnra a apresen-timão do um elenco.

    Tivcssomos visto na noite da es-tr';i a Sra. Btelvina Serra encar-nando com tanta verdade o Inntobrillio o papel do "t/i.dy Pai-Ulnnd". ua peça. (iue o Sr. Plevrnvvrondaio escreveu, aproveitando.is jicrsonagens do romance do¦í.laudo Perrére. o os nossos elo-gios teriiiin sido sem restricções o,nestas mesmas columnas já esta-ria, — como o fazemos agora —-a dccla-ração Ao quo cila ,': somfavor algum, uma grande actriz.IO' preciso ^or realmente umalisla. inspirada; í* preciso terclamento a "scentelha" do ge-iiio, nara. dar o desempenho, unehontem assistimos, ao difficil pa-fpel que lho foi confiado no

    "Ho-meni quo ussassinou": deseiripe-nho brilhante, merecedor do ap.plausos, de grandes applausos, emqualquer plat-Sa, ipor mais civillsa-na c CElgentc, maxim", se tomar-mns 0111 conta as difficulda.des do•toda a sorto que são reser*vadasIVquelles ciue, 110 Brasil, nu cmPortugal, tomam a si a gloriosatarefa, de defender o theatro doncanalhamanlo em que ollo vai ea-hlndo, graças á.*i especulaçõesccmmorciaes dc toda. a sorte, su-perposlas ao respeito devido iiprobidade artística. n ,

    Xo '•«llomem que assassinou ubem verdade nue se não defendeuma idéa, «pie so não pretendo fa-zer 11111:1. critica .'ms costumes. I*um episódio da vida intima de umcasal estrangeiro om Constanllno-l,)Ia, mulo decorre a acção.

    O amor explora, do principio aofim. o amor materno, tortura aalma do unia. esposa infeliz, íal-tipassar os maiores soflfrlmentos,fazendo-a. support.ir o desmorona-menlo da sua. vaidade. d'j seuamor próprio, mini cortejo incon-ceblvcl «le ultraje.-.

    Ila, no "Homem que ossassl-nou". personagens demasladaimonto«.•ynioas o o Sr. Kérro Prendai"pxcedeu, n" gênero, ao Sr. OctaveMlrbeau, nue. tom a volúpia «io.fazer rodar á vista do publico osInfames de profissão e a miséria.moral dos desclassificados maiscoiriplctos.

    Pouca gente se salva no Ilo-mem que assassinou", c 6 fácil decalcular o quo •«'. om emoção, as-slslir a- um espectaculo onde o

    siíffrimcnlo de umn pobre mulhersnbc gradativa mente, á propor.C0o que as scenas so desenrolam."¦Lady Palkland" 6 avlctlma. Casada eom

    ' sliuai l-.-iHcla.nd". direclorlrõl«-" da divida.emlhoa. I"

    amante deste, accoita, afinal, poramante um príncipe, quo >5, nemmais nem menos, o ultimo dos pa- • .. ... ,,

    rapula L ,. . '

    Ao alto : os ministros Calogeras e Josó Bezerra, tendo ao lado os membros aanova liirectoria—hm üaixo : um aspecto Ua assistência a sessão

    preheiTtiiaos na 'casa Gaúcha",

    mais completo

    O

    atom

    o «piai hon-s iri.-ta.vaiii.

    il?T'imcorreu-

    f/icbknofiíií continiiariípreso

    A.M-STiEROAAb ll ('Havas) —Tc-

    1-gr.mliam «1-- Berlim :••O 1lc-'.ch.-tag rejeitou poi ---'i\-oÍ"f>s contra. 111. o podido para

    •, •

    post,, em UUerd-adte .0 daputedo.«.-ctifelx J.;.í'nlcneebt. preso poi

    ¦

    oosiao das desordens «uo 6,rteeta capital no il'Ia 1 dote."

    Srazadores britanmcos capturam vaporesiioíuegiiezes

    LO^DRI?'-:. 11 (A. a.i -- Umafsquswlrilha d d oruüatfpres du. ma-i-inha dia guerra Irriwnnica. captu-rou lem furo mar os \.i-iwr;s noru«-truews "Htelisoland" «•

    -Phrist.jnaf-

    lord", por t.-ansportarom enruga-mento suspeito, conduzindo-'os paraKilwall.

    0 processo rie CaseiuentI.OXOPKS, 11 IA. A.) -~ i'^-

    lisaT-oe-1! r.i próxima segunda-iii-i-i«i. a prlmielra andrenci',! An proe.-M-•'¦o a (HR* resixondo o agitador Kog-OTr Cuseuremt, um ttòs chefes domovimento revolucionário IrlanJez,

    mulherArchi-

    do "eon-

    ottomana, vive.ton.stnntinopla. no lado do fi-«• do marido que se permitto |nominia de, sem cuidados ou

    quo -• sol cobre. .. IKlla .tensava ter um apoio, um

    confidente, 'im amigo; ello apro-veitott.se do momento psychologi-co, da "hora *" fraqueza", domomento do abandut... '• fel-a suaamante, para depois, de .. zorAocom o marido, Iranqulllamontc,calmamente, preparar o flagrantedeboto de adultério, pelo qual,''«Lady Palkland", sem mais «li.-reitos, tambem culpada, abando-naria o lar, destótlndo, pela força«i-i.s clrcumstancias, da posse dofilho.

    ]•;' o assalto infame. .; a baixe-za mais conlplotp que sc podoconceber... mesnio para thea-tro,

    A Sra. p.lelvina. Serra, viveu"Lady Palkland" cmn Inexccdivelarte.

    Na scena. do segundo acto. cmca.sa. do marque:', de Sevigm', .eno terceiro acto. ella soubo trans-iiiiítir aos espectadores, com gran-do verdade, toda a dor de sua ai-ma, todo o espectaculo do suafraqueza, diante, dn quadrilha ml-seruivol.

    B os npiplausos que estrugirani,110 final «lo acto, quentes o uniso.nos. expontâneos o sinceros, semo auxilio da infallivel "claquo",consagraram o trabalho da grau-de artista.

    Oulros artistas merecem Iam-bem as melhores felicitações pelodesempenho dado aos papeis.

    O Sr. Lopes iRIbeiro fez ummarquez de k,,Scvigné", com linhao justa medida: os Srs. Erieo Ura-ga o Elvira Bastos, conduziram-se tambem com grando inlelligen-cia nos antipiitliicos personagensde "Sir Archebal Palkland" c"Edlth", 11 amante do Arebibal;o Sr. Othello do Carvalho, não nos.¦'.gradou 110 p.ihel do

    "'MohemedPae.liad", que aqui no Rio foi fel-to por iluguenel. o anno passado.

    1D.0 ".Mehnvíil IPachã", papel dií-iflcll !e par.i 'o qual iuVo chegam asforças «lo Sr. Othello do Carmllio,devia, ler-i-o eavcarrlasadlo o Sr. fg-¦nacio Peixoto, quo o faria muitoliom.

    Os soenarins são cxcelVantes e cipintou um joven artista. Ao incon-i-o.-.-.--;^ m-eriectinentu, o Sr. (iilber-

    ; to iRenda."O Homem qwe uflsaasln'on diav-et-te.r vfslio irur senhorais. lü' um me-lodinaima que faz ib&m aos n'erv«-,s,porque os racoa> nruiias vefles.

    O papel do "Lady Palkland" 1'•aibsolutamcntio sytwiiafchlco o a gen-te. chega «a. pviii.ir que só cin Stam-¦Ijul pôde das-tv o cano d'0 um coru-ção de mãi soffrer tanto, som teroríecutso dio Wvrar-sc, mesmo pornma. fn*ga.

    l.',i,l!á.m;)s nisso a Btelvina serrao 'elln, meiga, o hoa.. com aqnelle«'.liar sjr.-iio e pe.rturbodlor, quefDeus lhie diDU, dlsae-nos, entre sorri-denfo 10 triste :

    ,*Se a fuga fosso sempre poeki-vel, eu teria um «lia fugido...

    Tristao.

    ruu Rodrigues SilvaAquelle .fttncciottario oMiciott .10

    ministro da Fazenda relatando _ oem conseqüência disso, foi

    solicitada a abertura do inquéritoíontem iniciado.

    0 inquérito da•Apc-ar das diKpcncias feitas

    pela Inspectoria do Corpo de Se-

    fruíança, não obstante as batidasrcalisakias por diversos _ atrentes, a

    policia não conserfruiu ainda capttt-rar nenhum dos implicados no casoda Standard Oil Company. que 1110-

    tivau o recente inquérito feito pelo,V delegado ati.viliar, e contra o.s

    quaes foi expedido mandado de

    prisão preventiva.

    Deliciosa !Digestiva '¦Fovtificanto CASCAT1NH&

    amancoliadi) comtodos debaixo do

    50$, m e TOSOOOTemos sob medida de tecidos inulc-zes. Pretos, azues u dc cores mo-

    deriias, naAlfaiataria Ingleza

    — Cuidado eom os grosseiros imitado-

    res dn nossa cosa120, rua Uruguayana, 120

    (lim frente ao largo da Se)'axt&mmmmmmmmm*M!A\Attt irwnniMi—*^^^— \

    íi Ir. ionitol Forto BollropiMOXT.i:\"i.nf:o. vi CA. A-.).—

    Chegou a esta capital o "Dr. Annlbal

    1'lirto, director da. (Sociedade Na-cional do Agricultura do Brasil,que aqui vem estudar a maneiramais expe-ita. o possíveis de so rea-

    Usar o 'intercâmbio agrícola entreos dous paizes.

    receios, viveruma pnrenta,mesmo teclo.

    Ella recebe todas as ofifensas otudo ncoeita para que não tenha«le ufasUir-se do filho.

    Alas ns mulheres são fracas...e "Lady 1'alUland". abandonadajielo marido, perseguida pela

    As ".tloifófctlets" da 'Sra. Etelvina¦Serra, ira peça de Ivonfeni, no Re-creio, teriam maravilhas, A'ori; MAOJSDO

    sta vn.naturaes,

    oorna-a ea-

    Portem discutir, masIndos preferem a cer-veja nacional.

    0 prefeito interino decretaJ'icott decretada hontem. pelo

    preifeito-inleriiio, a mudança donome do actual largo do Bodeffão,cm Santa Cruz, para d de praça

    .Saldanha da Gama.

    doescondendo a esperam}repetida a assistência,slnstno •? a solidariedaderevestiu ella.

    A SESSÃO

    i\ sessão realisou-se no edifícioda Bolsa, íi. nw. Primeiro de Marçon. GB, no salão da bibliotheea, on-de teve logar a eleição do dia ti docorrente. O vasto salão, completa-monto repleto dos membros docommercio local, convidados,mundo official, etcmontado do floresorielio.

    ¦Entre os convidados achavam-seos Srs. Drs.: Pandi.l Calogeras,ministro dn Fazenda;

    'Josó Bezerra,ministro da Agricultura o. Commer-cio; representantes do Sr. ministroda Viação e prefeito do DistrictoFederal. O Dr. Lauro Muller, titu-lar das Relates [Exteriores, fez-serepresentar pelo iDr. Sylvio Ran-

    gel do Castro, secretario do lega-

    * .Vs 3 horas precisamente o Sr.

    barão de Ibiroeahy. presidente dadirectoria quo terminava o manda-to, convidou para darem posse aosnovos dlreclores os Srs. ministroda Agricultura e 'Fazenda. Couboa. presidência da mee--a ao 'Df. José•Bezerra. . .

    O titular tia Agricultura dirigiu

    a assembléa algumas palavrasagradecendo n honra nuo lheconferida, declarando quo ono acompanha eom gramb*tudo ., vida da Associação,sempre a ouvil-a e attender. naquil-lo que lho fôr possivel, as suas soli-citaeSes,

    Bm seguida o Dr. José Bezerra.•fez a chamada. «Ia nova directoria,empossando-q. no cargo.

    A NOVA I>mECTOUIA-•"' a seguinte a directoria que to-

    mou posse, eleita, na -sessão do 5 domaio corrente: M ,

    Presidente, Dr. João GonçalvesPereira. Lima, sócio da casa Mei-reíles Zamith & C. presidenteCentro do Commercio dc Cate orecor da Sociedado NacionalAgricultura; vice-presidente, Francisco Eugênio Leal. da firma FranCisco Leal & Ci l" secrAugusto Ramos, capitalista,tario geral da Sociedade >:¦•••.Agricultura; 2° secretario, l-.ato Taborda. da firma Vsarello .t C, vice-presmara Portugueza do Com:ii6Industria do Rta Ao Janeiroeretario geral da Grando

    Em seguida a posse, quando «1 |mesa sentaram-se os Srs. Drs. Pe-reira Lima, Augusto Ramos e lluni-berto Taborda, pediu a palavra oDr. Buarque do .Macedo, o primeiroorador a íc-.llar.

    Disso o Dr. Barquc de .Macedoquo foliava por delegação especialda directoria (pie vinha de findar oseu mandato e da qual fizera parte.

    Discordava eni principio, da opi-nião do Aristóteles, affirmandu quo«i commercio era uma profissão me-¦nos nobre, felizmente, S. ThomazUc Aquino. contrariara tal asserção.

    No estado actual do commercio,para o coiiimercianto coutomjiora-neo era exigido um conjuneto mui-tiplo do capacidade, talento e co-íiheciriientos os mais vários. O com-merclo creára a grande seienciaeconômica. Para ser conimerciante,necessita-se do tanto preparo o sa-ber tão alto como para ser enge-nheiro industrial ou jurista. B passao orador a descrever os conheci-mentos immensos quo precisa pos-suir uni cidadão para, ser com-merciante.

    Dopois de discursar em brilhantes-yntbese, sobro o que «'¦ o commer-cio, .segundo os economistas con-temporaneos o deantanho, o Dr.'Buarque de "Macedo entra a fallarsobro o que representa a campanhaque perdeu as eleições de n de maio.

    Cita, d«í uni lado o nome do Sr.Affonso Vizeu, o sympathico "loa-der" da chapa Pereira Lima, A cujaenergia Inquebrantavol o esforço In-oguulavel deve oüa grande parte davictoria; do outro lado, cita o Sr.Costa Pereira, com palavras de ca-rinho o affectivtdade. Não quer.tambem esquecer a extraordináriadedicação c capacidade do trabalhodos funecionarios' da AssociaçãoComnieçcinl, fazendo merecido elo-glo de todos elles, na pessoa do sub-secretario, o Sr. Dr. Castro Meno-zes.

    Terminou S. Ex. vivando o com-mercio o a Assoolafio Commercial.

    O T>R. TP-RKIRA LIMA E A l'L.\-TAITHIMA DA NOVA DIRE-CTORIA

    era.gover-soltei-

    estando

    dodl-de

    tario, Dr.ta, secre-•••'. ¦:¦!! «li;

    •as-.'a-

    «in ou se-

    imniis-ã&õ Portugueza Prô-Patria; 1" the-Mourelro, commendador Jouo »c>-nnldo de Faria, da firma João l.ey-naldo, Coutinho & Ci 3° thesourei-ro César Palhares. da firma Teixei-ra Borges íí C; directores: Domin-gos Pinho, da firma Castro Silva& C,reaes

    presidente do Centro do Ce-do Centro de Commercio o

    Bm seguida ao Dr. Buarque deMacedo, fallou o presldento da novadiroctoriq.

    O discurso do Dr. Pereira Limii,ê, como so verifica, um brilhantetraballio de synthese, notável pelosconceitos e pela elegância sóbria dafôrma.

    JOil-o na intgrn:"Meus senhores — A nova dire-Ctoria da Associação Commercial doRio do Janeiro, ao assumir o exer-cicio do seu mandato, cumpre o de-ver de manifestar seu profundo re-conhecimento li memorável assem-bléa do fi do corrente, presidida, demaneira brilhante pelo Dr. SampaioCorrêa o bem assim apresenta osprotestos de seu grando apreço aodignos cavalheiros que constituírama administração anterior.

    O relatório do anno findo demon-stra a gestão i^crupulosa quo tevoo .patrimônio social, sempre au-gmentado, o a solicitude, com quoforam attendidas as requisições doeommcrcio.

    Os últimos tempos, porím, têmsido excepcionaes e a conflagraçãoeuropéa creou lances difflceis, queprofundamento agitam e anarchi-sam o commercio mundial.

    De certo, as associações conser-vado ras, submettldos a estatutos ri-íridor? o popolmente abmn

  • ÍT**:.*'

    ü-AZBTA DB NOTICIAS— Sexta-feira 13 de Maio de 1916rio por alsum tempo, porím q•nersta do commercio sempre re-noivada, ha do franquear todos osobstáculos artlfiolaea que lhe fo-rara opjiostos o quo não poderão-.osistir aos eflfeitos daa causasphysicíi_, etluiicas o tioclaes,

    A situação que a desenha offe-rece assim ao Brasil perspectivasotieias de interesso o suas classesprod_ctora_ devem apparclhar-sopara o melhor aproveitamento dasolrcumstancias.

    rürsü.o ,1o comniercio cosmopoli-ia. que movimenta a riqueza, deum pai/, da immigracão e cujoprogresso dependo doa capllaos o.lad oictSvídaaes estrangeira.., estobenemérito o tradicional Institutolia de desempenhar uni papel role-van to na nova era quo vai surgir.

    Devemos receber fraternalmon-¦¦¦• e senl considerar a naclonnJiiIii-de, iodos os que o. esla casa sc aco-iiierem. nâo obstante o sentimentointimo que a guerra ourópêa des-flerta o os votos pela victoria quecada uni de nôs almeja.

    ISojam qtnies 'forem os vencedo-reg, as populações innocentes dosi.:ii::e„ conflagrados terão stippor-lado dores lnimon.sas, c, resolvidoo dissídio polilico, que so extingui!o õdlo entre cs inimigos da hoje oquo .elos noutros a ninguém sejarecusado o lenitivo do sua Hympa-illia.

    'B' preciso que todos os quo la--iitam aqui, assimilando os senti-mentos llberaes dos brasileiros, te-.huni sempre em mira a fortuna

    da nação, pura que vivam coiitcn-les ao sol rutilante iln nossa lllier-dade e vejam realisadas as pro-moAsas divinas «la esperança.-Todo o poder ¦'* fraco, a menos.lo .-er unido". K' Cíto o motivodo sei- du Associação, cujo grande"-nefioiíi fi tirar da iniciativa pri-lado iodos os seus effeitos o por-inittir que diminuam as atlrlbul-c.ôos dos governos,

    A Intromissão, cado vez mais of-r .etiva, do poder publico, é o gran-de perigo da nossa época.

    O 'Estado nulo pretende fazer,iiilesando 11 forca e a persistência,contrapostas íi. froqueza e á falta,ie perseverança dos particulares*.

    ;¦'.' a associação quo supre essadeficiência, porque os seus repre-sontantes se renovam, sempre nm-mudos do mesmo espirito e colli-mundo o mesmo objectivo.

    Assim se garanto a competenoiae a continuidade ,1o esforço, .uogeralmente faltam aos governosmodernos, cuja inclinação, multasv-ezes, ,*- de collocar os InteressouIo partido, acima da causa com-.¦num,

    A nosso, nssoclacão preenche asfuneções de uniu Câmara de Com-mercio e cabe-lhe, de iniciativa>roprln, expfit- .10 governo suas

    opiniões sobro a maneira .1- nu-ementar a prosperidade industrial.* as reln_õos commerciaes; sohrens meios oe melhorai- u legislação,mormente no qui; concerne ús tu-rifa. e Impostos; solire u orgar.l-.-.i.,*ío .ins serviços públicos, inte-reísandn o commercio o .*i indus-iria, toes como os dos portos, rios.correio, telegrapho e estrados de

    ¦observações e de íactoe, forneoendosou contingente de verdades novas

    de obsei-vaçõ-s úteis.O resultado do tantas discu__3-s

    o po_*ai_loa_, foi cO__tltulr-_e poucoa. pouco um verdadeiro d-otmlnlooommum, ondo o_ economistas oopodem encontrar.

    __a_e doinllno fi o de scionoia pro-priamente dito, que se prooecupa,não do prescrever o qiuo deve ser.porém, simplesmente, do e__pllca_ odo oomprehendr o quo. é.

    iPóuco importa, na .pratica, «orintervenclonl-ta ou liberal, iH-ot.ec-cioiiisto. ou lii.e caTuiblsta, soolalls-ia ou individualista; todo o espiritolúcido inclina-se noce:__a.rl_nventoante uma observação exacta ou umaexplicação satlafadj-irla.

    Resta, todavia, uni terreno sobresobre o qual não sú as dlvorgen-elas, como as lutas, continuam oprovavelmente jamais cessarão : Go da politica econômica o soeiul.

    Sem duvida, a sciencia pôde for-necerem apoio precioso a politlaaeconômica, periuittlndo prever ob nosso oummerolo.

    que tert para o porvir do nossooommerclo a eleição da directoriaque hoje toma posso dos seus cur-gos.

    Todavia, sem medir a respon-eaibilldado da ininlia ousadia e, so-monta tendo por objectivo servirft minha olaeae, estou certo quodesculparei- as deficiências doum saiber medíocre e us falhas douma Intelligencia não cultivada 110Oito domínio das lettrus.

    13' do conhecimento do todosvós, porque acompanhaes diária-monto o refluir do intereesee quenüo se conjugam om o nossomulo commerclal, .a Indiíforença.o desinteresso do nôs, cammer-ciantes, pelos destinos da Associa-ç_o Commercial, corpo collaotivoabandonado, sem uusistonclu danossa bOa vontade, du nossa at-toufião o, -por isso mesmo, tornadaum symbolo das nossas aspiraqOos,quando a «ua influencia deverafuznr-se sentir em todas as quês-lOes dc Immodlato Interesso do

    resultados do tal ou qual medida ojú de esperar quo suas prevIsOe.-.ainda muitas vezes Incertas, setornem menos precárias 110 futuro.l'or_ni, ella. não poderia traçar upolítica economista, nem o seuideal, nem o seu fim.

    Não devemos esperar que dos-uppurcca.ni 11111 din cbsus grandescorrentes de opini-os, que se rha-muni hojo liberalismo, socialismo,solidarisiiio. syndicallsino ou mes-mo ,-inarcliismo.

    Talvez, no futuro, cilas Iornemoutras designações. Mas, sob tunaou nutra forma, hão de subsistir,lado 11. Indo, porque correspondema tendências profundas da iiature-za humana ou a interesses eolle-ctlvos permanentes que, a aou lur-110. venham a obter a prinuialu.

    Em sj-ntlieso : unidade o colln-hora ção sobru o terreno ..olonli—ílco, graças au aperfeiçoamento¦dos niethorios. e. de outro lado, vil-

    Xão fflra o oafurco e tonnoldadedo uni limitado numoro de bon»von lados e oortumoiilo a Absocíu-ção Commuiiiial jíl não existiria.

    HU ipor que isso ',' Acaso temsido 11 A«siiclaç5o Commerclul anegação dns motivo» quo a insti-ttilnuni o justificam a sua existen-cia. ?¦: «o, 'pom-onturu. deixou algumavi?a do acompanhar o procurar re-«diver nlgumii questão do interes-so db cunimerolo, o foz tão somen-tè 'pelo indlfforonllaiiio o deilpren-dímonto do próprio cominerclo.

    Voi nesta acmospjiora do indeci-são e comiitodLsmii que surgiu arenovação'da dlrocturiu da Assu-uiu.-o Conunorolal,

    Homens quo «11 interessam pelasltuuçilo ucüiiumlea o flniinceira doJlrnsll, da qual o comniercio fi,som du vidu, o ifactor mais oonsl-

    1 tlcraviil, desejosos de bem servir .1

    erro.iLTina'amara proposição iipresoir.u.1.1 ados ,I)i*inii.i.liis. em Fran-

    ¦a. a respeito desse Instituto, ro-i-lanmv.i em principio; "A sup-.pressão ilus pntrwvos Imitais umaacção governamental menos cen-t'-ali.-*.ii.l.*i o menos preponderante,mais lulcliiliv.-i para ...- luillivlduosi mais liidcpendenciu para -i-i re-;i:-f.-'t»iHa

    Xão pretendíamos ns cargos *léuuo estamos Investidos .- a nutiire-za. 1I0- suffragl-3 quo |re'09bomo_nüo comportava a aiirosentação ilanua plataforma, lí semelhança doiu*** Occorro nos pleitos polilica-:.

    .Sobretudo, om se tratando dlproblemas econômicos c flnancel-•*..-*. encarados sob 'prismas diversos

    variandto constantemente no '¦'•¦ com a esphora de actlvWadodeste'instituto *.; dívawHH -lu distribuiçãodiv; rlrioM*!!- o So valor, molho-logiirtortco e ir.Othod-a abstracto, libe-•ra.',is:r.o o ioctolfentui, são o.-lra_ tan-ni» 00* cap^iV^, quí> aaanchaTT. ervmíor-una. _.

    Kipilklleil -Cfip. VUI'., ü

    llpi-rclo —O HO.MKM QUE jVSSAâ.-I.VOL', com., 8 %..

    rev.,

    AMERICAN CUICUS,

    ruv1'edro — MEU BOI MORREU,'7 '-y, e «J %.

    S. Jo.é — U GAÚCHO, burl.. 7. 8 »i

    A "REPRISE" ©A RKVlhTA"OÉO AZUL-'

    Estica da actriz Luiza Santauell.iBm segunda recita do assigna-

    tura, a companhia Palmyra Bastos1 apresenta—nos hoje, em "reprise",| mas pela primeira vez no Palace-

    Theatro, a orrgraçadlsolma e inte-ressante revista "Céo azul", que,

    ?-.."*¦ : ..feii

    V..e luClMiMAS

    Avenida — -NAS CIIAMMAS DOllli.STINO.

    Olnc I'nlnls — O VALLE DA MOR.TE.

    Irls — SUBORNO.l-lr-nl — Oíi ..lYaTERIOS DE NOVA

    YOItK.Oilcon — NOBUEZ-V GAÚCHA.1'nllif- —Otí MYSTERIOS DE NOVA

    YORK.Pnrl- — ANGUSTIA NO LAR.1'nrlKk-iiNc — MAKCELLA.. . „.

    PRIMEIRAS

    NO LYRICO ^du l'u(xiai,' '. "La Boliêmc

    110 Lyrlco.A Comiianlila Itololi ,_ Biloru,

    oioesentou-iios, hontem, mais douselementos novos do seu elenco. Foirepresontiulii, a "Boliemla", del'iici:ini, e nella estrearam a. senho-ra. Virgínia Cacioppo, fazendo u .trefegu iluzzotta e o '.Sr. Narciso Del Vl!y, vestindo ;l pello de Rodolpho. 1

    Da. primeira poucas referencias !

    ¦fe:.:.^v.'''-y-y ^Kaa\í.r-_P§ "'";-:iiwá v..____P_____

    ______n_R'''____¦ \asWam\W" , íí: ^___l ____k *' >1)^B ____^___H||^gP- 1j!:^|. '

    faziam seu "rondez-vous" predi-lecto. _

    O Trianon reabre-se, agora, comuma nova companhia do comédiaso "vaudevilles", sob a direcçai.competente do actor AlexandreAzevedo, que tem a seu lado. entreoutros, os conhecidos artistas 1< cr-reira de Souza. João Barbosa, An-tonio Serra. 1-lmma dc Souza, Ade-laide Coutinho o Mario Aroso. At-stréa dessa "troupe" dar-se-acom um engracadissimo originaido Pierro

    "VVebcr, "Vinte dias .1aomhra."

    THEATRO PEQUJ1XONão 'tendo a comnílssão julgado-

    ra. das '_e«_aj3 apresentada., ao con-curso de comédias wg_lllsiádo "aEscola iDramatlca Municipal peloTheatro 'Pequeno tido ainda tempode ler todoB os origmaies, não ter-minara amaaihã, como se ie-pen_va.o julgajnonfo final do rcifei-ido con-curao. A commissão resolveu, en-tão, reunir-se na próxima sexta-tei-ra, dc hoje a soto dias, portanto. Hnessa oceasião dará por findo o jul-gamanto, 'fornecendo ao mesm'0t-emplo á impron_a uma copia da ac-ta dus trabalhos.

    DIVERSAS

    Santos Dumont em SáoPaulo

    S. PAULO, 11 (A. A.)'— 'A

    convite do bacharclajido Sr. Ly-sippio Braga, .presidente do 'Cen-

    tro Acadêmico XI dei Agosto, oaeranatita Santos Dumont visitouhoje. á 1 11'-" horas, a Faculdade deDireito, sendo alli recebido cari-nhosaiiionte pela mocidade acaxic-mica. Saiuloit-o em nome dos estu-dantes, o acadêmico -'ranciscoBorges. .0 Sr. Santos Ehii_o_jt rc-spondcti agradecendo, retãra__do-«ecm seguida, setwrire aoclaniaxio j*-los jovL-ns estudantes. ' " «

    Ficou sem roupa e som gal-linhas

    A' policia do 23° districto, CfitA*xoti-se Cypriatio dc Mello Bererra,morador á rua Maria Lopes n*. 79,,'ic (|tic os ladrões haviam pene-trado eni sua residência e rottbaidodiversas liceus dc roupa e outrosobjectos. '

    Os amigos do alheio tambem vi-silaraiu o ga-lHttheiro de Bezerra,carregando algumas gallinhaa.

    A poüciu abriu inquérito., t

    Actrií*. S-tucUf*^t_> |'l 1'in.llli. 1't'lH.UO I l'H.1 _JlHJlUr> I rm -

    haviam chegado até nossos ouvidos; | íla(las M transformações por queem cumpen.s-aeão, do Hr. Del Hy, Passou o as lnnova«ões que lhe fo-havíamos lido uma ospcclo de autobiographiii, na qual o estríante dehontom, nai-nuido-nos a «ua "bri-llianto carreira", allegava haver j_cantado com Tittn. 'Ktiffo.

    .So tanlo bestasse paro. proclamaro merecimento de 11111 artista nósseria mus levado, a concluir (pie oSr. Del Ry. era um grande tenor...

    TIM-i. Uuffo, porém, cantou aqui,r.o Theatro Municipal, em umacompanhia de l1 ordem, ao lado

    j dos Srs. Tedeschi _ José Martins...1 Nem por Isso. entretanto, lhes au-gmentou o A*alor u_-tistico; pelo

    ! contra rio rebaixou o sou.i O Sr. Del Uy icm agudos; sua1 emissão, porém. ,*:. positivamente,

    engolada o a voz nasal o sem cor-po. De modo que os próprios agu-dos, quando num duello. são ubafa-ilos pela vo/. da soprano, como ain-«la. honlem suecedou. O seu typo dollodolpho, ttiém do tudo isso, nãonos pareceu de muito feliz caracte-rlsaQilo.

    A Sra. Virgínia Cacioppo pô*_ to-da ii sua boa vontade para produzir

    , uma Muzzetta ucceltavel. Xão pa-I re.ee que o houvesse conseguido, tal-

    vez devido á sua. pequenina voz. al-go infantil, que mão lhe permlttlu li-inr effeito do. valsa ilo *.'*' acto, queo publico lanlo applaud

    Oh ! o publico que applaude ! As 7 á[tdi,almas, nu ov**u;ões, em scena aber- ' ' ,''„„,.,_.»«_._. .,.*,_. -/«-ili *v IHUil

    ram introdunidas, toma hoje oaforos de uma "premitro".

    A celebro rovista, am que seusautores, Srs. Duiz Galhardo, P.Coelho e O. Sequeira espalharam ft jfaria o são a aucculento espirito !pomiguoz, offerece-nus hoje o at-iraetivo da estr_x da graciosaactriz Luiza Satanella, quo jã, foilior varias vezes applaudida noslheatros cariocas, mas que vem dosor contratada pe.lo Cyclo Th_atralde lilsboiii prestando-se a traba-ll-.ar. desde já, na companhia Pai-myra llaslos, (íue ao ínesmu Cycloeslá subordinada.

    Luiza Satanella, .'¦ uma artistade valor, intelligente, graciosa,baila appurencia, multo formosa eelegante, a dispondo, finalmente,do boa voz, bem timbrada. Paraella foram oscriptos, especlalmon-te. quatro palieis, quo são os se-guintes : A musa bohemio, a Dan-sa tríplice, cum Armando de Vas-eoncellos ; Os "boy-scouts", comJulietu iSoares e a Princeza, dogrupo dos "alliados'*.

    Como sempre, o compadre darevista, será. desempenhado peloinsigne actor .los,-, Bicarão, o in-comparável cômico portuguez. quomais uma vez saborá arrancar far-

    vara constantementequo ücnser-em. hilari-

    Vimos hontem 11a Avenida:Comes d" Castro. iMmo. ifaeireto. iMlIe.Débora Conto. MUelo 'Moraes. IMme,

    Mlle.liar-

    . Cl-Viigalína. Couto,

    Mlle. Cecília Coollui, Mlle. IreneTavolm, MJle. Hilda tío-.n-lyos,iMHe. Olga Santiago, Mm*. WaltcrCardoso, 'Mlle, Peokolt, 1XVII0. Ma-ria iPlnto .Daniel. Waie. :.¦*!: 1 U l-te(lomos, iMIle. Odili.i IBuriche, Ml:-'.Clelu, IMme. Lina Mlndollo, .\!n*,e.marechal Carlos Eugênio, Mlle.Carlos l-tig-nio, i.Mmo. ['ulle-.i,IMme, Marques da SiKa, Mlló.Aglai-J Caminho, Mme. a Mllo.Theophllo Torres, Mlle. OrmlmlnJacotlngo, Mim*, e Mlle. PredericoCiirrãa ó , Câmara, Mme. Bugreuilollarros, Mme. Eduardo .rança,Mim*. Arrojado Lisboa. Mme. eMlles. -I. Pereira ila Souza, Mmo.I.lemii Coita. IMme. o Mlle. Carlos¦Matto.. Mmo. e .Vlile. Ernesto Al-vos, 'Mmo. Maria .TOsé Carneiro,Mme. (.r.iuailo .lUivior, Mine.'Palmyra Bastos, Mlle. 'Santiago -laRozéndo, Mine. Álvaro TefPé, Mme.Costa aiotui, 'Mmo. Carvalho Viei-ra, Mme. Torres de Oliveira, Mnn-.e 'Mlle, .loncalvog Junior, Mme.Hermoiiio iBustamanto, e -Mlle. Vi-eira .Souto.

    ta, entro nós, constituem a maisplttorosca manlfestaeio da compra-heiisão artística das nossas plutóas,

    E' um mal arraigado que, debal-da íi. critica procura corrigir.

    Hontem, o enlhuslasmo dn salachegou a explodir am pleno duettoda Rodolpho e 'Mimi, cortando aphrose musical!

    A Sra. CUisenti vestiu a Mimieom agrado gera!, morocendo, porissvi, o Tiiaiov quinhão dos _ierne:.-a.. o Luiz Peixoto,musica do maestro ¦Paulino Sacra-mento.

    Bis o r.e.sumo ,1a magnífica peça:"Ha uma festa em casa de JoãoVelho, esti 1.11 cie iro que. suggesttona-do por Agache, está decidido a ue-der-lhe a sua vellia estância e amão .le. sua filha Jurema, quo amaAnd-étvito.

    i 111 "cometa" o um "bahiu.no"\_m-s*i e.m palpos da aranha porci.11111.las d*> gancho Chico Cigarrao Camaquam, o inonarclia da

  • «BB. ,„ «k^w»

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    IBHjlIffrF *- ••

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    GAZETA: iyg^^^^ülAS ¦—'gexta-feira"13 de Maio de 19165

    ANMVKKSARIOS

    José liòurelno — O conhecido ca-idealista .Sr. José Loureiro, estima-do ampreaario theatrui, festeja hojeo .seu anuiversario.

    •E' unia. dtita absolutamente agra-davel liara tedos que conhecem doperto a capacidade -de trabalho o o

    '[ "'¦>.¦ '¦¦" ''¦'¦¦,''' ':¦"". '::;*¦:¦: c'.'-.; ¦¦> :':>t'í'^>-

    Sr. Joat Iievrciro

    eriüorço InteMigcnto o honesto doaaitprozarlo que jã. tanto fez, em

    poucuií annos, pelo desenvolvimen-;j Jo Uicatro no IBrasll,

    José Xiourelro reantmou os anis-t.is nacionacts, organtsamlo compa-uhias com os elementos aqui radi-cadeia e cumprindo sempre ipontua'.-mente os so;:s compromissos, pou-do ver, cm curto praso, justamenteengrandecido o prestigio do seu

    noino. E a,prosperidade soube com-

    pousar o seu trabalho. Hoje, .los-'Loureiro tem uma -série üo nego-

    cios theatraes, mus dez thoatros no

    Brasil, uue ifunceionain cum com-

    panhias suas o a elie devemos o

    praaer de assistir espectaeulos ma-

    _-nificois, em companhias de grandenome.

    Ao aainivereariante, os nossos me-

    lhor.es votos dc felicidade inextin-

    guivel.

    0 .Sr. Cândido 'Muni- Barreto.¦ limado cavalheiro, funecionarioi.i iPrefeinira. completa hoje maisjnia primavera. .Dizemos

    "primo-

    vera." porque ;i sua mocldade per-nia.iiente í conhecida.

    |E' tão raro a gente ter sempre•:, juuios, numa torra do velhosprecoces que o Sr. Cândido IMoniz-Barreto .merece bem as nossas du-das líelicltaijiles, is muitos ela tinarecente .promoção aiiuelle posto.

    jPEtias CTjiiiis

    Resain-«e hoje :D. Edith de Souza Pragana, às

    !) 1|2 horas, na egreja do S. Fran-cisco de Paula ; tenente Álvaro doAssis Carneiro, 'ás 9 1|2 horas, na¦mesma ; 2" tenente da ArmadaCarlos de Faria Veiga, ás 9 horas,na mesma ; Alfredo Cândido N:i-zareth. ás 9 1'2 horas, na mesma ¦coronel Galiano Emilio das Neves,fia 9 1^2 horas, na mesma ; .fuliudo Aquino Fonseca, j'is 9 1|2 horas.na mesma ; Joaquim FranciscoPereira, as 9 horas, na ogreja doSacramento ; Alberto Pereira da¦Silva, ás fl horas, na egreja da Glo-ria ; D. .'Maria Amélia Guimarães,ias 9 1J2 horas, na mesma o ás 9horas, lia egreja de S. Pedro, noEncantado ; D. Luiza Joaquina deQueiroz Paiva Mendes, s 3 horas,na egreja de S. Jos,» ; Antônio Go-mes. ás 9 horas, na egreja do Bom-

    /fim, em S. Christovão ; AntônioJoaquim Fernandes, ús 9 horas, naegreja de N. S. do Amparo, emCascadura ; Manoel da Fonseca,:i,s 9 horas, na egreja de N. S. daSaúde ; senador Francisco Glyec--rio, tVs 9 1(2 horas, egreja do Sa-grado Coração do Jesus ; AtülioBoselli, ás 9 horas, na egreja deSanta Luzia ; D. Maria CarolinaSampaio da Costa 1'creira, fia 9horas. na. capella dn. SociedadePortuguesa, do Beneficência ; D.Maria Anta Pereira, ás S horas, noconvento da Ajuda : FranciscoFurtado Pereira. Júnior, as 9 ho-ras, na egreja, do Divino EspiritoSanto, do Maracanã ; D. 'Maria Ot-tilia Barroso Pereira de Souza, ás10 horas, na matriz da Candelária;Domingos Couto de Carvalho Ne-ves ás 8 horas, na egreja de SãoFrancisco Xavier : D. Margarida¦Tose Aíém, ás 8 112 horas, na mes-ma ; D. iKmilia Rosa, Teixeira, ás10 horas, na ogreja de N. S. daitonceicão, no Canrpinuo : ManoelMachado, ás 9 1|2, na matriz doEngenho Velho. .

    INo altar tnór da matriz (kiíCandelaria ffoi rezada hontem, áa¦9 iiJ3 ihoias da. iiianhã, a missa dotrigesimo .lio. do passamento doícairttatívo medico, !Dr José Cons-tancio dc Jesus.

    'Entro os presentes a esse acto,notamos os Srs. 'Nilo Oançalves•I>r. Odorico de Moraes,

    Vai paa-a um aimo A

    cui-óo .leItlirhue-

    110 excel-pluvrrmiela.. deSFit

    !\'AK.I'R.V(:ÃOJo

    ' ICaaein annos hoje :O Sr. lí-aul da Jtoehn, -r .umis-

    i.i, de direito o presidente da .Vs-sociaijão BrasHoiru de Estudantes.

    ü menino Huko, interessante ti-Ihiiiho do coronel IMelra Lima, ^;•¦••''•...

    ;•¦...•„-.. - .

    1 "¦¦¦'.¦'" .,' >.-í*'"j"; -. v. ., t^, ¦. ¦¦-.-i. ¦

    no UarUOSO eialic.cuioi, numu»wAuletui. Theoitoro Gomes, Kodavulde lr'reiia.s, Siiriêo I/alsiis e AlfredoMaggioli e outros.

    •Devido ás continuas solicitaçõesdesses facultativos :n> Congresso oao governo, foi votada uma lei queautorisava 11 doação do terreno atitulo precário onde fora o quarteldo regimento do cavallaria da 'Uri-irada Policial, pertencente, então,ao HSstado, sendo a referida lei sau-celonadu pelo Dr.

    'vVencesHiu ÍBraz,presidente da .Repnblloa, ao.-; :! donVvereiro de 1915. .loacão feita ao.Instituiu Habiieniaiineano, paraalli e-;ia.beleeer o hospital 0 Fa-cuidado.

    i:r;1. preciso, mi entanto, remode-lar i> ediíicio.

    Para isso foram abertas diversassubscrfpçWes e realisados eapeota-eulos em theatros e cinemas, cujaacolhida, pelo publico, foi 11 melhorposslvol, sendo iiuiiie.liatanie.nte• n,ei«i.do.-i os iratidllios que hojese inauguram.

    i>iai*i»'i>ioNr.Dias da Cruz, filho.'Se.guiu-se com a palavra o pio-

    snr I-OU70 Martins. Começou ul-

    dadia da

    No sasuio do Hospi.ai. duraiitoa inauguração, tocou .1 banda dojCorpo 'de Marinheiros ííacionace.?

    Dentre o grando numero de pes-soas presentes ''¦ inauguração, dos-meámos as seguintes:

    Oeneral tlabino {Binsouro, com-mandante da

    '.' região militar; ge-nenil ,1'oaqulm Ignacio, ..¦oroueiMoreira. Cuiuiarães. Dr. FelixKi-checo IDr, Brasllio Machado,

    'Di\

    Miguel de Ctai-valho, senador fede-ral e provedor da Santa Casa doMisericórdia ; conde

    'Paulo d-aiFroiiiin. Dr. Henrique Punham,general Thiuimaturgo de AzsveSo,gonoral .los-; Fauatino, Dr, Artluit'tio Oliveira Figueiredo. João Al-fredo iPoreir.i. Rego, pelo director.da Sruide iPublica.; Dr.ISarandy, Dr. BarbosaOthon iP.rag.1. coronel .losé J«J«qulm Fiiiuino, iD. Ignez (ia .-vilvei.ra Cordeiro, IDr. Arllndo Cami-nha. .Dr. iManiiies de Oliveira.

    'Dr.

    Manoel Antônio Muitinho Nobre.Dr. Hcrberto Murtlnhu, etc.

    I.eopold'.-Viaiiiia.Di'.

    ForamIas parapara (

    Das

    distribuído:lustltrisição

    Jlospltal.enfermarias,

    os nomes dos iSrs.liano o Felix il'ach

    limitas us-donativos

    luas 10 ma ramnrlos Maxlmi-

    A pharmaciu mni.••..Monteiro tle Barros deten li

    so dc Aiiiiib.il pereira, «jue oqueara, em 7 de dezembro

    a r' IMIOS, em .lacarépaguá,denominado !Pân 'Ferro,

    O tribunal, depois de ouvirdebateu travados, aoeeltou

    defesa sustentada o absolveuunanimidade de votos.

    legl-tuna

    porir ii"«

    dc 1 |«,

    CMjjUOS FHOS !pára homens, cmtodas as cures cfoitios

    Ü3as3 ü WlaiÉ, 01.hinlo He

    loio ria Gondulu

    ciazgta mnmmConcordata cumprida —• o Dr.

    iuiz da 1' varo eivei julgou hon-tem cumprida a concordata offc-reelda por F. Sobral & C comartigos sanitários, á rua da Atlan-üega n. 81. que havia fallulo.

    Uma fallcmla — Antônio G011-.alves Carvalho Júnior c JieodatoPereira da Silva Porto, sócios deV O. Carvalho Júnior &

    ultcrii.'.-itilstoriu

    ondo dovoraodelibera.-ão do

  • «- '"¦¦'¦' '¦¦"¦¦ ,uv.'t^.'r'ri.y^.'v»^^^fi^mirr^^r^r^r'----.--**-'ij--R^*"--> 1""'fflp|

    6 G-AZETA DE NOTICIAS Sexta-feira 13 de Maio de 1916

    érÊ «5 JE áNl -..¦!

    TUflF iFOOT-ÊflÜLíJOUKKY CI.IT.

    A reunião de amanhãFazendo disputar o Cirande

    1'rrimio Crlterium, destinado aospotrinhos nacionaes de dous :in-noe?. a veterana ti:».-; nossas soe lo-dados sportlvas reallsanl amanhã,a sua quarta fe-ta na presentetemporada. Kporciva.

    Essa iprova fornecerá mais uniIriumpho .io esplendido nacionalArauto que. apesar dos :,,; kltiv*aue vai carregar, derrotar.-., finosso ver, o.s sous fracos compoíl-dores.

    O prograimiia, que pôde ser i_w siderado .esplen,lido. comporta j•Indo mais sois pareôs muito in- Ifercsscme-. prometendo carrrí- iras emocionantes, eoiiiu o enoou-tro de Pnntet Canet, ,lacj-, Orn**.- :Unho •¦ tiuekb ss. .• o de Espa: a.Mfii-ifi.lvff. Mn.stroquet, Uiggardetc.

    A reunião ,!,. amanhã prometi*alcançar um vi rdadoiro sticcesí:,. set-á. sem duvida, mais um '¦trivimphn para o velho .1. el-oy IClub. |

    I

    Os paI I !G.*i ~t:,l*~TKni»ííi ITANA DE

    SiMKTS A111_KJ'lÇO.'-(K\pcdic!iie official)

    As commlsaões de foot-ball des-Ui lifra, _m «inis nUinina rouniuos,tomaram as seguintes dclibeÊái-vies:

    I ¦ livisão:KscaluT os seguintes juizes: IOia 13 —- Plamengo — .Piumi-

    nense — primeiros teams: U. L.Todil. Segnndoá teams: GuilhermeÍVItio.

    iuviíü — Primeiros te_m_: \\". A,'1'ulk. Segundos teams: Mario Poi-

    O FAVORITOPara hoje

    -¦¦«Bfl

    3560i

    •i» - Andnrahvdnei- Pai-llttfino de

    ae rc-

    V UUAS I

    Para a«svalente •;;grande ("riamanhã, ,'•

    ¦llr a carreira ,iiyloní-ítii Arantt"eriuni. tia corríd

    t\-'iM'- rü.l tt 11* ¦->•(.' lia(}uii

    — Am •.¦•:¦.-iPrimeiros teams:'.-•-. Segundos teams:

    Almeida .Incluir no quadro nfiicíal

    ferees o Br. \V. A. Ta!!;.-2" divisão:¦l-lsciilur os soãuliifíH juizes:¦Dia i:; — lloquelrão — Palmei-

    ras — Primelroe teams: •'. Piai--..:. -SegnnJna leanu: Joaquim !•'.

    Dia II —• .Mangueira --Cattete—'rimeiros teams: iVntonlo "Cmtre..lanados teams: DiiMiyslo Slmll.Dia ! ! —¦ vi;: i !.-•!,•: - - (,'ruana--tra -- Primei roa í.i>ajns: Oí-çaro

    iian. 'Segundos teams: "Jr-tianl

    AS PROVÁVEIS

    360 375 563560 065 063

    O DIA ÜK IIONÍÜM

    [/—6j18-6210—6220—62

    I/—6418-6410—64-o—64

    13—9410—;d

    WLM.SOS

    Duques

    -í6—7.Í45—6S55—79

    Tentos'6—37—5933—56—7747—63—94

    1 cTiiie- J',: v. çManoel ! rente, afi1'

    '¦;;.,(,...

    estimado turtinunReis.

    O onírr.ipeiFerreira e l.ui--. :'.m:-.i arrendarãom> • ejccellentcs cuchclrns da ruaMaior SiicUow p. ""¦ 'i1' próprio-dade do .1. cUev ('•]•„•'•'. onde .iá Ins-tallavam os seus .i.-asii.-ist -. potro .viamlr iMartf:Arauto, nn reunia,' do amanhã,: |*r.-derico Ave.he-ron hontem. do s. panio. •• jo- ; .-:i ; 1i-Isev (leor-ue UUlU-l-rc. eme iam- S dino !•'. C.

    :• o campo .1.1 Villa isn-.. quinta-feira '. I do o >r-n le dar a sua approva-

    •lilil\'fi lia

    !•'.

    16152O GàI'o, com o milhar 6152, foi

    o fheroe do dia de hontem. sahindono primeiro premiu e nu quinto.

    Xo Moderno «deu o Cachorrocptn a centena 317.

    Xo Rio tlett a Borboleta com acentena 013.

    Xo Saiteado deu a \,c;:ra,_.V.

    -etrutido prêmio deu o .111115,-0

    L t? 1 com a centena 090.\ 1 terceiro prêmio deu o Porco

    ;"-'••! a. ceniena 670.N ¦ quarto prêmio tlett a Cabra '

    con) a centena r-_i. jXo au'

    IDE'AS DA TIA MARIAXada de novo. seu 1 ticrophailtc;

    apenas 11111 j*;rupiiilio do Urso, 110segundo prêmio.

    Oue se ha de fazer, minha vc-lha

    ':... já é alguma cousa, c as-

    sim o prejuízo não foi total.Xã.o faz mal, liontem. a cottsa

    não foi muito boa, mas. espero me-Ihorar hoje. jogando tia

    decênios o elogio, mas, a sorte csra e não nossa.

    Sr. k. Lote — Se encontrar'piem iiíç 'fie o jogo, não é mão nc-jocto.

    .Mas os banqueiros acabaramcom jogos fiados.

    A correspondência, desta seceão,twra quaesquer informacOéã, deveser dirlsltla :i Hieroi>hanto, nestaredacção.

    H-eroplinuto.

    dor dos animei: de Sr. 1,.lieis. '•'. ¦ er-i S. Pinilo.

    A,, ei "itni.rln do ¦,;..stou. o cavai!" ! .1;-:.* r 1 'cparte na r-;un':f..> de a.manbã._ i.-oi ,'•j do abril ,1!-ífiii".

    A lostíi (•¦:.'¦ ínínJü ,\< ;irínieíra.shoras da mnnlii e e.luiiecerâ *iocesnlntc pro.m-uiiim-i:

    Pau!V:: .11"

    Hoesch •—" em ,jd metros - - Eu

    — .viiutipl;ca-sc por•: (le-tena fina' do 1" prêmio e o rcstilía-cio será a dezena do bi-lioSaiteado.

    t ombiuuc.õcs . úmeros inverl

    •j S; Pari-- 5' dezenasPar

    centenasPara

    milhares*J:|S. II. C.II. S. R. C. ll.S. II. C.ll.

    6-I ••')!

    •1 I-'í' '-~0

    ,*0•!-'

    8j .-/>0! 72

    A.ssumpi'ãoLafíen

    trean- | l0par. o -.P.lSSOrl

    ,.; -.- \-e1111 -IM.ek-fifi-i!:

    A. 1.11-

    ir. Francisco Pe-\'aíat;âo om 100

    idade — Qualquer

    O.•111 :

    Pior depauli.stf

    As d

    . op...

    tro:

    1XfiT-Tur-

    : Iaeinnr

    . me-

    I

    Crui-

    •' Pareo _ ,lc abril\u'i,:.,.i cm -.'fa metro.-'.-'-:"! fada.

    I" pa:-...> — .Arthur Auirusto 'Per-ra -- -\'.i:.-,.:io em 1011 metrosTurniu fraca.

    | ~

    pareo -- ã 7-I1S0

    I10B0 'J.TÍ5Í .171 rri 07188 7G7SI11102 29370 .V.I-il 07491 mis;Wll :ii::7P ."ii'5'.'7 ii8.Jil 77'.*::,20!)B3 :t.75i."i 6-lSã'J 72151 7i'6?l

    Approximaçõcs'''°'P2 c 82711 •UlOstvi2I5N7 CS12SS soíitron4630J c 16303 lOOsoGU

    Dezenas627U a (12720 20*00:)21281 a 21290 losonrj«301 a .10310 lugljCu

    Centenas02701 a 62300 5800021201 a 21300 ,ou.,,

    Todos os números terminados cm ytem lSHi'o.O liscal du Rovemo, Or. Amazona

    Pinto.Os conce sionarios, J. Azevedo & (;.A autoridade policial, Ur. Continha

    Pinto.

    I> \

    mmmms

    Dezenas: 37—-io08641

    PIANOS DO DEPUTADO jK' a sorte... é a sorte, seu Mie-

    rophanle. Quem íaz girar a "rodada fortuna", é como a Jusitça:não vê, é conipleíanicnte cega; porisso. vamos deixar ,> barco correr,e esperar com paciência.

    Como i;â 1 tenho outro "piano"trceihor. repit -'i

    ^^S___^^S_ír-

    Cetiteiias: 537—õ^o

    CHAPA DAS DEZENASo- — 1 r _ j.i _ -o —- .]S

    '.; - Si ~ 91

    HÍfiJH.__.-„ui|rèl|_M;2»4

    MA.IAXTIOS

    \ s\ bordo do paquete " Itapnby".entrado liontem do norte, chego-ram os Srs.:

    Carlos Alves Soares. ClnelnatoCorria líodrigttes, Annlbal S. U-111:1 e senhora. Cl. Arnold e senho-ra. .loãio Moraes o senhora. An'.,.-nlo G. do Lima. Kdüario !3i!veir.a,Alfredo IDlos e se a hora, Josü Itoss-mana. Caetano Rebello, AlfredoIPalm. .Antônio .losí .los Santos,Dr. ,S'ou;:.-i Oliveira, I):-. CioeroMendes, (Antônio iltalla, .losé .Din-mann. ffjr.ris Axlandos, IMmo. Hy-pollto de Cerqueira, Antônio Ma-ria. de Oliveira, Benigno Franciscode Assis, fftubon 'Reis do u\ndrade.Geh-ane Poneill, Octavio .Manoelde 'Oliveira, .Toanna o Clotildo

    | Aleixr.s. Flermilio, Iloberto o LticyI Silva. Elisa .T. Acheer. Prederiel;! Unsonari e Ser.íhora, Victor r»l-I ilack, .losõ Francisco O. Barroso,1 ir. em 3" classe o II em transi,.1.

    i Partiram para o norte, a bordoi do "Venus", os iSrs,:

    Pedro Chorubino," Tanoredo V.-Kabrosa, Sophla C Ribeiro o fi-lho. i~Dr. ICdgar S. Chermont,' a Io n«p A. Bispo, Celso Tourinho,

    llídwln e Raul Paixão, '.Maria !'.Paixão. Eduardo Pacheco, A.lol-t.ho Bereriser Júnior o familia,Domingos Oouvèa, Alberto Leite.Pedro e Aurélio Simas o 39 em ü*classe.

    kmprk/.a de i,ori:i:i\-BAHIA

    Itesumo doi prêmios dn 2J extracçãodn loteria do pliuio 11. IS. cm lienc-llcló do IiHtiluito Oco^rapliico c. Ilis-lorico da II hia. c de oulrus iiislitui.cões ile ben liceu i c instruo fio. con-íedidas por lei< diversas, renlisada cmII do maio de i'.H,i. sob a presidênciado lllmti. Sr. Dr. lidgard Do:in. lisc;iido üoverno.Ilcsumo dos prêmios da 7')" extrar.ção:11046 1.".:('0 iSll.fi50!)iii'i 2:OO050ü(i53IÍS l:OOO800'J

    Prêmios de 5OO3OOOü'.C21 77913

    Prêmios de - 0ÍOO016081 lõiOl õIISOÜ G0'.';iJ; Prêmios de IOO3OOO1-5913 26091» 'JfílIS 11S'!.", I71.V.'

    •176Í2 CGtiO.",Prêmios de .'.OiOdii

    5085 i'ii''i S6Ti7ii "'. Mc :i('.'.'.'..-,¦10805 I~l--':i JI5S37 miS 7I6PÍ

    Approximaçõcs04ii .'

    I

    •11041 c5ü!i65 e 50!'07>.53127 e 53-121)..

    U0I1 a 41050 .ãOOiil ti 50970..Õ34.-1 a 53130..

    Dezenas

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    ÍOSOOIlOSUUii1080'J 1

    Cenlcnas111001 a 41100 3jP0fl

    20001 a ãlOli'1 IISOMI53101 a 33500 2800U

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    07

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    quinto prêmio vosso iiieal

    cercaao: pelos S lados I

    K___g^_S_ig__5

    I fis^i\4J0 Lirrifiiiii

    cachor.roDuque

    17—61ií*—fü10—Ci

    LEÃO

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    ..' FE'ZINHA DO PAFUNCJOBravos, seu Pafuncio; já sei que

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    íi' como ili;:. seu Hierophante;acenei no .Porco, mas, não fiqueizangado por não apparecer naroda o Jacaré; parque, segundo osmeus cálculos, "elle" (leve vir lio-

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    | raeio o familia, ©r; Barata Ilibei-ro, tenonto Dr. !'abio ClementeTiavid o familia, Olinda Ferreira,,1'ièo .Salvador doa Santos, OlOfra-rio ,rüj;is o senhora, Laurn doSVtiza, Carneiro, .losé dos Santos,Korberto itachler, Maria CastroJfevos e filha. Oscar .lordan e mill,Mmilio iMissino, ijinmuel Teixeira.Carolina ítayer. Stélla "Polnsllber,Arthur Frederico, A. c. lUnbertís,-Alberto i:..floley. 'Rosa iRoss,, \"i-eente Rarbello, .Romano Batudlier-sis, João Tlicopliiln ,le illedeiros esenhora, .l.v'- Barbosa, .lof-é .'Ma-eh.-ulo. 'Gorsub Moreira Ribeiro,lAntonlsta. íCamarwa. Xulii' Mello,Cleta Carrija, 3'hllomona Silva,Vicente Savarls, tenente José .To-v-eniano. Tlioma« igeiuyttor. Ols-a?>l::s.-:i, \,. c, iBrotra, TheroM For-raresl, rrjoiticr Heulheron, GruberTlv'11. Joanne Rideli, IManteipruettillldell, Antônio .Didi-or e familia,•In em S' classo o H) em transito.

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    DOS PAIZESQUENTES

    A febre typholde, o typho, a dy-senteria, sfio muito freitttentes nospaizes quentes o ahi não causada*,pelos grandes calores o n huinida-de, do onde nascem os mais lnea-lubres síermens.

    Aeoiusethainos ás iiessoas quehabitam esses paizes quo se pre-servem «outra essas moléstias, lo-mando Pérola» do -sulfato tle qui-niiiii, do IClertan, o áa •pessoas quotêm a Infelicidade do estaremaeommottldas dellas que as com-•batairii ipor meio destas pérolas.Com effeito, ellas 'bastam quasisempre para curar as febres ty-ifthoidçe, mesmo as mais graves opreservam, dellas eom certeza,quando ha cuidado do tonial-asoom antecipação. j\s Pérolas dosulfato do qiiinlna tle Clertan tami-bem mui soberanas para cortarimmi^diataineiitn as febres de ac-cessas,' ais febres paludosas o tam-bom fib ncvralgias periódicas.

    Por isso. a Academia do Mediei-na de Varis tomou a. peito appro-var o processo de «preparaçio des-to medicamento, para reconimen-daí-o Vi. confiança, dos doentes daIodou ca paizes. Cada pérola con-têm 10 centigrammus (tl grãos)de sal d.* quinino.

    Toma-so 3 11 t! destas «pérolas nocomeço o no 'fim do aocesso. A'vendft em todas as pliarmacias.

    O lir. Clertan. tambem preparaporolua tle bisulfat. do cblorydra-ti*, dc .lironTh.vilrato. do vB/loriana-Io do qUiiilnu : estos duas ijltlmassortes cspecia.iinento para as pes-pons nervosas.

    i>. .«4. — Para oviiar qualquerconfusão, exiju-se que o envolu-oro do vidro toiihn. «> enderoço dolaibor.itorio : «Maíson 1.. FitKHK,l!i. :-. Jacob, Pari-'. Fm cada ]>e-rola estão Impressas estos pala-vras : Clertan-i*arls.

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    de

    i.leiii

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    DehcntiirCK iDocas de Santos, 10 a..

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    T«"rfdoMlAlliança. • • •, ;•Brasil Industrial-

    S25800U

    7S0Í000

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    7908000

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    200$0i)i«Í488000

    120$«i0f«2108000

    160J000200$000

    '."vinin8228000H65J00.)777*00077580007788000760800077SÍU00

    7il**0i)0..iitiliilio71..Í...I.I7S1800O

    210100030580001S8{000

    ConfiançaCorcovadoCariocaManufactora. . ..1'rog'. Industrial..Petropolltana. . -a. Kellx

    ItPBttrtia iArgos EluininenooConfiançaüaianliaMinervaPrevidente

    li. de Ferro ¦RoyazM . K. .loronymo..Hul MineiraNoroeste.. . . ..Norlo «Io Brasil..

    Diversa» :Centros Pastoris..CarburetoDuous de Santos..Ditos, nomDtVtorlas.. . .-..*.Docas da Bania..Terras1. nttiri>» iAlliançaAmerica Fabril...!',. L'niãoUrasil Industrial.BotafogoConfiançaDocas do Hantos..ManseatlcaInd. CampistaMorcadoFabril PaulistanaCarioca.. .. •••¦}>ro«. Industrial..Sapobembu

    16OJ000

    100800OI7.ã$00llIOOtOOO

    ã0*"0«)')

    '008000300S00O

    28*000«JOO-jOOn

    .'12*000l!i-*500

    70800040$000

    IStOOo2088000

    lln'«imitt-iiiiii325000

    SÍ25U

    208t000sosooo

    IOOtOOO!«45l)Oli

    1005001)20'5000•¦(|*JS000

    1 KS -.mo1875000•J00500O

    125?000

    1208000

    1055000105Í000

    355000•J405000

    mo, porque sempre havia nueessl-dado «Io nova ascquIsIcSes.

    Koram repetidos os preços de 11*a, loísoo, a quo o mercado ponna-netwu, s.iido fochadas do manha,1.600'saccas o 110 resto do tlia, t.tlt.0,no total de ll.fiOO, contra 7.500 ilo.véspera entrando por cabotagem1.35Ü ditas.

    Movimento gernl215000

    5205001)

    30t000IS850O258000

    105000

    4258000¦105800013850031551)1)7?50U

    I0350001088000705000

    1805000202500O

    136800018880008880001808000185800O170500O

    V«-lulas :liontomDesdo o «lia Desde I do julho...

    Hntratlaa :HontemDesdo O dia Desdo 1 de julho...

    Embarques :HontomDesdo o tlia Desdo 1 tlu julho...

    D versas :ExistênciaTautu semanal

    SPCCfU»3.500

    33.0001.827

    333.0411

    500

    (1515S37ÍI4

    Typos :K. 4....tv. r.....N. 6....N. N". S....N. o....

    Arr1157110115400115IIIH105SQ010840010Í0UO

    •1.75057.1211

    .185.631

    192.7128740

    basU80001ísnoousauollíooo1050011108200

    para julho o 71.26 c. para setembro,com vendas do 11.000 saccas.

    1,111 liiindref*Nilo houve alteração nosso mer-

    cado quie funcclonou ainda a 40 s.o d; para julho u 52 s. para dessem-bro.

    O ASSUCAR.Vinda hontem tivemos o mercado

    som movimento tb* vendas animado,inas havia bastantes sabidas dos tra.plebes quo reduziam o peso das :en-Iradas.

    Em todo caso, regularam pouco rir-mes o nosso morcado o o de Per-nambuco, sondo de pouca Importan-cia' os stocks respectivos.

    as vendas foram pequenas e cons-taram entradas do 2.248 saccos. sen-ilo as sabidas de 6.603 o o stocli «loIS7.H1:!, contra 202.800 0111 :i'oriiani-buco.

    N-atal ldem 2SS00O aMossoro', idom 285000 aParabyba, idem... 288000 aCear.* idem 288000 aMareio1 285000 aPiiiuhy 285000 a

    MJOÚO308000:10500oaotooo305000305000

    1S15I1811?.'

    19886001405000I latOOO10050002045001).1705000

    15050001S08000

    •CENTROS DIVERSOSMercado tlt! eafê

    Kra ainda exceltento o aapecto *lnnosso mercado que continuou comivixular movimento.

    Havia ainila alguma procura pararemessas, apenas tendo sido menosvolumosos os últimos embarques •«um pouco mais abundantes aa mitia-

    À bolsa do Nova Yorlc roan-lmou-se,iealisaiulo-su maiores vendas; porem,as t:volu«:'"«í's. entretanto, passaram aser de balxà.

    Em todo caso. o nosso mereatlonão so rescntlu ainda com essas al-tcrnativas tendo íuneeionado fir-

    lllll SanlnxFoi mais aiilmailo o movimento de

    vendas tonclo os preços subido á5500o. ponim, o restante movimentofoi pequeno.

    j Entraram B.874 saccatt, foram em-j barcotlas 1.050 e venderam-se 15,000,j sondo o Btock ¦»!

    ¦.ii'.'. .Out ditas,

    para

    riliu.ni. cnln.QualidotleR :

    Tlraneos crystaos....Branco 3" sorteDOmeraraMascavinhosMii.scavos

    Iteflnados :PrimeiraSegundaTerceira

    ror leiloaJOCOí C7I.Slillllsr.iii8450

    Plissara 111 poj* .ltinillabymereatlo 8.600 saccos.

    i:.n Nova Vorl»Foram negociadas 40.000

    regularam «>s preços de N.4Ijulbo o S.55 c. para

    Nó f.TlinmeiH.i

    Tivesão dt:Diverti

    alleraoà..Ein IjIv•I ll 15

    O ALC.ODÃO10S o mercado sob :maiores evoluoOcs d...1 e oni Nova. York;

    $i'.S08080$11203620S1S0

    S740Í72IIJibiO

    Impr-fts-alta onimas a.s

    n:"io acousarani nova

    parasetembro,

    louve uma baixa: na abertura tl*;do 5 a ll ponlos

    1 a 6 d«í baixa.

    No HtivroSubiram os preços do 1,4 a

    nessa bolsa, regulandu os de1,2 fr.

    72 irs.

    'inool .siiblrain os preços de12 pontos, cou.nilo-se

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