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MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO
2019
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
Presidente Abílio Carvalho
Chanceler
Manoel Joaquim Fernandes de Barros Sobrinho
Reitora Marcia Pereira Fernandes de Barros
Diretor Acadêmico de Medicina Paulo André Jesuíno
Gerente Acadêmica da Escola de Saúde Flavia Guimarães
Coordenadora do Curso de Nutrição Sheyla Carla Albuquerque França
Coordenadora do Núcleo de Estágio da Escola de Saúde Sheila Kelly L. S. Mello
Coordenador do Programa de Integração Saúde Comunidade Tásio de Souza Lessa
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
_SUMÁRIO_
1. APRESENTAÇÃO .............................................................................................................4
2. FINALIDADE DO ESTÁGIO CURRICULAR ........................................................................ .5
3. PRÉ-REQUISITOS PARA INSERÇÃO NO ESTÁGIO ............................................................ 6
3.1. DOCUMENTAÇÕES INDIVIDUAIS OBRIGATÓRIAS................................................... 6
3.2. VACINAS OBRIGATÓRIAS ........................................................................................ 8
4. CENÁRIOS DE APRENDIZAGEM ....................................................................................10
5. ESTRUTURA DO ESTÁGIO CURRÍCULAR ....................................................................... 11
6. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM .................................................................................. 18
6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS ....................................................................................... 18
6.2. COMPETÊNCIAS POR ÁREA ...................................................................................18
7. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO .................................................................................... 21
8. GESTÃO DOS ESTAGIÁRIOS E DAS PRÁTICAS DE CAMPO ............................................. 23
8.1. ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DE ESTÁGIO DA ESCOLA DE SAÚDE .............................23
8.2. ATRIBUIÇÕES DA SUPEVISÃO ACADÊMICA DE ESTÁGIO ...................................... 25
8.3. ATRIBUIÇÕES DOS PRECEPTORES ......................................................................... 26
8.4. ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIOS .......................................................................... 28
8.4.1. Uniforme ............................................................................................... 30
8.4.2. Apresentação Pessoal ............................................................................ 30
8.4.3. Materiais e Equipamentos Individuais ................................................... 31
9. CONDUTAS DE SEGURANÇA NO CAMPO DE ESTÁGIO/PRÁTICA ................................. 31
ANEXOS..............................................................................................................................35
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
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1. APRESENTAÇÃO
Este manual tem por finalidade orientar a operacionalização das Práticas de
Educação Clinica e Profissional do curso de graduação de Nutrição da UNIFACS –
Universidade Salvador, atendendo aos requisitos da legislação vigente, seja na
modalidade de práticas de ensino, estágio curricular ou visitas técnicas.
Considera-se Estágio Curricular a atividade programada e orientada que
proporciona ao aluno aprendizagem profissional, através da sua participação em
atividades vinculadas à área de sua formação acadêmico-profissional. O Estágio
Curricular Supervisionado, de caráter obrigatório, constitui-se em componente
curricular do curso ao qual se aplica, conforme preconizado nas Diretrizes Curriculares
Nacionais dos cursos de graduação em Nutrição, (Resolução CNE/CES 5, de 01 de
novembro de 2001), sendo o seu cumprimento requisito indispensável à colação de grau
e obtenção do diploma, que diz no seu artigo sétimo:
Art. 7º A formação do Nutricionista deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente, e contando com a participação de nutricionistas dos locais credenciados. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá atingir 20% (vinte por cento) da carga horária total do Curso de Graduação em Nutrição proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Parágrafo Único. A carga horária do estágio curricular deverá ser distribuída equitativamente em pelo menos três áreas de atuação: nutrição clínica, nutrição social e nutrição em unidades de alimentação e nutrição. Estas atividades devem ser eminentemente práticas e sua carga horária teórica não poderá ser superior a 20% (vinte por cento) do total por estágio.
Seguindo as bases da Educação Clínica e Profissional determinada pelo currículo
UNIFACS, amplamente discutido na vertical de saúde da Rede Laureate, o estágio tem a
finalidade de proporcionar ao estudante a vivência, na prática, do seu aprendizado
teórico, acontecendo normalmente durante os dois últimos períodos do curso de
graduação em Nutrição, durante o qual o estudante recebe treinamento intensivo e
contínuo, sob supervisão docente. Este período é a oportunidade que o aluno tem de
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
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empregar a ampla formação teórica adquirida como ferramenta para a resolução das
tarefas rotineiras na profissão de Nutrição.
A visita técnica é uma atividade pontual desenvolvida pelos alunos
acompanhados do docente-supervisor e uma referência do serviço, voltada para a
observação de procedimentos técnicos, assistenciais e/ou gerenciais que não envolvam
a manipulação direta de materiais, equipamentos e atendimento ao paciente.
Essas modalidades têm como objetivo principal oferecer ao aluno a
oportunidade de vivenciar a realidade da rotina profissional, desenvolvendo as
habilidades e competências indispensáveis para o exercício da profissão. Embora o curso
desenvolva a teoria integrada à prática desde os primeiros semestres através das
simulações e práticas disciplinares, a principal articulação entre a teoria e a prática
ocorre durante o Estágio Curricular.
A leitura completa deste manual é imprescindível para o completo entendimento
das normas e para a boa execução dos estágios curriculares supervisionados
obrigatórios e quaisquer dúvidas devem ser dirigidas aos professores supervisores ou à
coordenação do Curso de Nutrição.
2. FINALIDADE DO ESTÁGIO CURRICULAR
O Estágio Curricular é uma das atividades fundamentais no processo de
formação por ser elemento integrador do saber acadêmico com prática profissional,
devendo favorecer o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes
indispensáveis ao exercício profissional. Como um processo dinâmico, deve:
I. Integrar aluno com a prática profissional e o mercado de trabalho,
propiciando seu desenvolvimento profissional e acadêmico;
II. Promover a integração entre o acadêmico e a comunidade;
III. Desenvolver a capacidade de observação clínica, análise, reflexão, avaliação
do processo e tomada de decisão em situações reais de trabalho;
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
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IV. A complementação do desenvolvimento de habilidades e competências
necessárias ao desempenho profissional.
3. PRÉ-REQUISITOS PARA INSERÇÃO NO ESTÁGIO
A realização do Estágio Curricular Supervisionado, de caráter obrigatório, está
condicionada ao cumprimento dos seguintes requisitos:
I. Ter cumprido os módulos de Conhecimentos Específicos e Profissionalizantes,
definidos na matriz curricular vigente;
II. Preencher o formulário de pré-matrícula (ANEXO I);
III. Estar em dia com a entrega de toda documentação individual obrigatória;
IV. Efetivação da matrícula em estágio e/ou disciplina correspondente, de
acordo com o período letivo estabelecido na estrutura curricular;
V. Atendimento ao fim pedagógico e profissionalizante estabelecido na
legislação;
VI. Manifestação favorável da Coordenação e Supervisão Acadêmica de Estágio.
3.1 DOCUMENTAÇÕES INDIVIDUAIS OBRIGATÓRIAS
No prazo determinado pelo Núcleo de Estágio, o estagiário deverá apresentar a
seguinte documentação e atentar-se para o fluxo de encaminhamento de estágios
(figura 1):
I. Formulário de Pré-matrícula - Ficha de Cadastro Individual do Estágio
(ANEXO I), devidamente preenchido e assinado;
II. Seguro de Vida contratado pela UNIFACS seguradora Mash Corretora de
Seguros e a Seguro Sura para a administração da apólice de Acidentes
Pessoais, com cobertura para acidentes para todos os alunos em estágio
curricular supervisionado obrigatório. O número da apólice de seguro é
fornecido ao aluno, em caso de necessidade;
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
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III. Termos de Compromisso de Estágio (duas ou três vias) devidamente
preenchido e assinado pelo aluno referente a cada bloco/campo
(documento retirado no Núcleo de Estágio de Saúde)
IV. Cartão de vacina com esquema vacinal atualizado obrigatoriamente com
esquema citado no item 3.2;
V. Fotos 3x4 colorida com fundo branco (verificar quantidade estabelecida
pelo Núcleo de Estágio de acordo com o número de campos/rotações);
VI. Fotos 2x2 de preferência com fundo azul (verificar quantidade
estabelecida pelo Núcleo de Estágio de acordo com o número de
campos/rotações);
VII. Cópias dos documentos pessoais (RG, CPF, Comprovante de Endereço);
VIII. Formulários específicos dos campos de prática, quando necessário
documento retirado no Núcleo de Estágio de Saúde;
Figura 1 – Etapas do encaminhamento de estágio/práticas
Fonte: Núcleo de Estágio
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
- Os alunos deverão atentar-se a data limite estabelecida para matrícula da disciplina do
estágio no Portal de Matrícula, que limita-se ao 3º dia útil do início do semestre. Os
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
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alunos que efetivarem a matrícula após o início do ano letivo arcará com todas as faltas
até a data de confirmação da mesma. Todas as solicitações de matrícula fora do prazo
serão analisadas em conjunto pela coordenação do curso e coordenação de estágio,
podendo ser deferida quando houver existência de vaga e número de faltas que não
corresponda a reprovação no bloco.
- O aluno não deve solicitar matrícula em disciplinas paralelas ao horário de estágio,
dessa forma, havendo choque de horários assumirá inteira responsabilidade pela
ocorrência das faltas.
- Outros documentos poderão ser solicitados ao longo do semestre atendendo normas
específicas dos campos de estágio. Bem como, exames podem ser solicitados conforme
exigência de cada unidade de estágio (Raio X, PPD, Hemograma...). Após a divulgação da
escala o Núcleo de Estagio fará o envio da relação dos exames solicitados em cada local
de estágio, ficando sob responsabilidade de cada aluno a realização dos mesmos.
3.2 VACINAS OBRIGATÓRIAS
Todos os alunos devem apresentar o calendário vacinal atualizado, respeitando
o que é preconizado pelo ministério da Saúde e Norma Regulamentadora NR32
(estabelece as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à
segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde).
IMUNIZAÇÃO – profilaxia vacinal
VACINA RECOMENDAÇÃO ESQUEMA ORIENTAÇÃO
HEPATITE
B Obrigatória para todos os alunos
3 doses (0, 1 e 6 meses)
Fazer a dosagem Anti-Hbs 1 mês
após a terceira dose
Alto risco de infecção pós-
acidentes com material
biológico.
TRÍPLICE
VIRAL
(Sarampo,
Caxumba e
Rubéola)
Obrigatória para todos os alunos
sem comprovação de ter
recebido 2 doses após 12 meses
de idade ou sem evidência
laboratorial das doenças.
1 dose
Contra-indicação –
Gestantes e
Imunocomprometidos.
Mulheres devem esperar 30
dias após a vacina para
engravidar.
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
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IMUNIZAÇÃO – profilaxia vacinal
VACINA RECOMENDAÇÃO ESQUEMA ORIENTAÇÃO
VARICELA Obrigatória para todos os alunos 1 ou 2 doses (de acordo com o
laboratório produtor)
Transmitida por aerossóis,
com alta transmissibilidade e
possibilidade de surtos intra-
hospitalar.
BCG
Estão dispensados os alunos com
história de Teste Tuberculínico
(TT) anterior > ou = 10mm ou
história anterior da doença. Os
demais deverão realizar o TT;
deverá ser aplicado e lido em 48-
72h por profissional treinado.
1 dose
O risco de TB é aumentado,
principalmente nos países de
alta prevalência, como o
Brasil.
Obrigatório no campo
HEOM
DT (DUPLA
ADULTO) –
Difteria e
Tétano
Obrigatório a Atualização do
esquema
1 reforço a cada 10 anos ou a cada
5 anos se apresentar ferimento
contaminado ou gestação.
INFLUENZA
(Gripe) Desejável para todos os alunos 1 dose anual
Os alunos atuam como
transmissores do vírus
influenza, com risco de
infecção e complicações
entre os pacientes assistidos.
Hepatite A Desejável para todos os alunos 1 dose administrada na infância
ANTI-
RÁBICA
Obrigatório a atualização
do esquema para os alunos
de Med. Veterinária
Esquema vacinal em três doses (Dia
0, 7 e 28). Após 14 dias da última
dose o estudante deverá se dirigir
ao Lacen portando solicitação
médica para titulação, cartão de
vacina, cópia de RG e cartão SUS. O
resultado sairá em média com 30
dias. Caso a titulação seja
insatisfatória, o estagiário deverá
realizar dose de reforço e após 14
dias repetir titulação.
Comparecer ao CRIE,
portanto, cartão de vacina,
cópia de RG e cartão SUS,
comprovante de matrícula
carimbado pela faculdade e
realizar
Local de Referência: CRIE-
Hospital das Clínicas e CRIE-
Couto Maia como unidades
vacinantes e o Lacen ((71)
3116-5000/ 3116-5063)
como laboratório para
titulação de anticorpos das
07 às 10h de seg a sex.
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
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4. CENÁRIOS DE APRENDIZAGEM
Os locais onde serão realizadas as práticas do estágio curricular obrigatório de
Nutrição irão variar de acordo com as competências e as habilidades a serem
desenvolvidas.
O acadêmico poderá atuar na comunidade (escolas, creches, abrigos), no
domicílio de assistidos, na rede básica de saúde, como também em hospitais,
ambulatórios, maternidades, asilos, clínicas particulares, restaurantes dentre outros,
atendendo clientes em suas necessidades, intervindo no processo de manutenção e
recuperação da saúde, considerando as áreas de concentração profissional e o ciclo de
desenvolvimento humano.
A instituição de ensino deverá celebrar termo de compromisso com a unidade
concedente, zelando por seu cumprimento.
A unidade concedente deverá ofertar instalações que tenham condições de
proporcionar ao aluno-estagiário atividades de aprendizagem social, profissional e
cultural compatíveis com a atuação do Nutricionista.
A Escola de Ciências da Saúde possui parcerias formalizadas com unidades
públicas e privadas, envolvendo os diferentes ambientes de atuação e níveis de
complexidade, distribuídos em todas as regiões de Salvador conforme figura 2,
atualmente somando mais de 200 unidades distintas.
Figura 2: Espaços de práticas profissionalizantes e estagio obrigatório dos cursos de saúde, parceiros externos da UNIFACS
Fonte: Núcleo de Estágio
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
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O docente supervisor de estágio, no início do semestre letivo, informará aos
alunos quais serão os campos disponíveis bem como a data na qual será realizada o
início das atividades em cada local.
A escala individual do estagiário será divulgada pela supervisão de estágio,
especificando os turnos, horários e preceptores de cada campo de prática. Os discentes
serão divididos em subgrupos, conforme limites estabelecidos pelas unidades
concedentes, sem possibilidade de escolha dos seus integrantes.
Não é facultada a escolha de grupo, turnos ou campos uma vez a distribuição é
realizada de acordo com a confirmação de matricula e fluxo de regulação das vagas
solicitadas aos parceiros externos, exceto em situações especiais, com a autorização
prévia por escrito do Supervisor de Estágio e Coordenador de Curso. Alterações de
escala também poderão ocorrer por necessidade do campo concedente.
Os estágios dos cursos de saúde ocorrem impreterivelmente no turno DIURNO.
Os turnos de realização de estágios poderão não ser fixos, pois estão de acordo com a
disponibilidade da unidade concedente. Em alguns casos, os alunos farão estágio em
regime de MT (manhã e tarde), sempre respeitando os dias de semana destinados a esta
atividade curricular conforme cronograma do curso.
5. ESTRUTURA DO ESTÁGIO CURRICULAR
O estágio do curso de Nutrição da UNIFACS foi desenvolvido no modelo por
competências, e, portanto, o aprendizado do aluno será avaliado no tocante à aquisição
das mesmas.
Os estágios supervisionados I e II estão previstos para serem realizado no 7º
semestre e os estágios supervisionados III e IV no 8º semestre, com carga horária total
de 792 horas. Ficam assim estabelecidas:
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
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Figuras 1 e 2: Distribuição de horas de estágio nos blocos de conhecimento
Os blocos de prática no Curso de Nutrição da UNIFACS são:
7º Semestre_____________________________________________________________
Saúde Coletiva
O estágio acontece em uma Unidade Básica de Saúde/ Unidade de saúde da
Família da Prefeitura Municipal de Salvador localizado no Distrito Sanitário do Subúrbio
Ferroviário, São Caetano Valéria ou no Distrito Sanitário de Itapagipe. O aluno deverá
realizar atividades da rotina de uma nutricionista da assistência em Saúde Pública, além
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
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de entender como é realizado o trabalho da equipe de saúde, os serviços básicos
prestados na unidade e como a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) é
colocada em prática na Atenção Primária.
Atividades desenvolvidas: Atendimento ambulatorial com avaliação
nutricional, evolução em prontuário, orientação nutricional verbal e/ou escrita
para os usuários, ações de educação em saúde abordando temas relacionados a
nutrição e alimentação na unidade de saúde, creches, escolas e equipamentos
sociais da comunidade. Acompanhamento de saúde dos usuários cadastrados no
Programa Bolsa Família, cadastramento no SISVAN. Discussão de casos clínicos
e de capítulos de livros, consenso, diretrizes, RDCs e artigos científicos.
Construção e execução de projeto de intervenção. Construção de materiais
educativos.
Saúde da Criança
No estágio de Saúde da Criança as atividades são desenvolvidas em instituições
de referência da rede privada, filantrópica e pública de saúde, bem como em creches e
escolas. O estudante deverá se integrar a equipe de profissionais da instituição e
conhecer e realizar a rotina de um nutricionista na assistência em pediatria hospitalar e
ambulatorial. O estágio poderá ocorrer em ambulatório geral e em oncologia, além do
Banco de Leite Humano. Os estagiários também poderão ficar responsáveis em orientar
em enfermarias e centro obstétrico.
Atividades desenvolvidas: Atendimento ambulatorial com avaliação nutricional,
análise e evolução em prontuário, orientação nutricional sobre nutrição e
alimentação para lactentes, crianças e adolescentes, verbal e/ou escrita para
pacientes e cuidadores. Planejamento de cardápio e cálculo de dieta.
Apresentação a caderneta da criança e do adolescente. Discussão de casos
clínicos e de capítulos de livros, consenso, diretrizes, RDCs e artigos científicos.
Elaboração do estudo de caso. Discussão de casos clínicos
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
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e de capítulos de livros, consenso, diretrizes, RDCs e artigos científicos. Construção e
execução de projeto de intervenção. Construção de materiais educativos.
Saúde do Adulto
As atividades de Saúde do Adulto acontecem em hospitais e instituições de
referência da rede pública, privada e filantrópica de saúde. O estudante deverá realizar
a rotina de um nutricionista no ambiente hospitalar e ambulatorial e trabalhar com
equipe multiprofissional. Nesse bloco o estudante colocará em prática o conhecimento
teórico assimilado nos semestres anteriores relacionados à avaliação nutricional,
fisiopatologia e construção de plano alimentar específico para cada paciente, além de
exercitar a prática nutricionista- paciente.
Atividades desenvolvidas: Atendimento ambulatorial com avaliação nutricional,
análise e evolução em prontuário, orientação nutricional sobre nutrição e
alimentação para pacientes de clínica geral, planejamento de cardápio e cálculo
de dieta. Elaboração do estudo de caso. Discussão de casos clínicos e de capítulos
de livros, consenso, diretrizes, RDCs e artigos científicos. Construção e execução
de projeto de intervenção. Construção de materiais educativos.
Saúde do Idoso
O bloco de Saúde do Idoso é realizado em Instituições de Longa Permanência
para Idosos (ILPI), em unidades de saúde e hospitais de referência da rede pública,
filantrópico ou privado. O estagiário terá que cumprir todas as atividades relacionadas
ao nutricionista em abrigos, como a assistência nutricional e a avaliação das Boas
Práticas de Manipulação. O estudante deverá interagir com os outros profissionais como
os cuidadores, cozinheiros e profissionais de saúde.
Atividades desenvolvidas: Contribuir, no que lhe cabe profissionalmente, para a
garantia do cumprimento das leis que tratam da Saúde do indivíduo Idoso; realizar
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
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rotina: aplicação da anamnese e questionários específicos para a faixa etária (MAN,
MEEM, GDS, EAT 10), realização da avaliação nutricional, registro da evolução,
Prescrição nutricional, adequação do cardápio e acompanhamento do residente.
Discutir de forma crítica, legislações específicas que regem as ILPI, artigos e temas
relevantes voltados para saúde do idoso; aplicar roteiros de inspeção para avaliar o
padrão de funcionamento das ILPI; traçar o perfil nutricional dos idosos, caracterizando,
sob os aspectos clínicos-nutricionais, a população de idosos, a fim de produzir o mapa
dos pacientes. Desenvolver vivências para os idosos que estimulam e potencializam a
capacidade funcional dos mesmos (atividades lúdicas); realizar a supervisão da
produção, colaborando para a implantação das boas práticas, avaliar e elaborar
cardápios individuais e para coletividades; promover treinamento para os cuidadores e
manipuladores de alimentos de forma a promover saúde e garantir qualidade
nutricional da dieta a ser utilizada pelos idosos; realizar intervenções na área de
alimentação e nutrição para a melhoria do serviço prestado ao idoso institucionalizado.
8º Semestre_____________________________________________________________
Nutrição Clínica
O estágio de Nutrição clínica será desenvolvido no âmbito da Equipe
Multidisciplinar de Terapia Nutricional, com assistência à UTI ou em enfermarias de
clínica médica e/ou cirúrgica. O estagiário deverá integra-se a equipe e desenvolver as
atividades na assistência à saúde, além de interagir com a equipe de nutrição da UAN
hospitalar, desta forma aprimorando os conhecimentos e habilidades imprescindíveis
ao exercício da profissão na área clínica hospitalar.
Atividades desenvolvidas: Leitura dos Procedimentos Operacionais de
Qualidade do Serviço de Nutrição e dos serviços de apoio, Admissão dos pacientes no
serviço de nutrição clínica, Realizar a Triagem Nutricional na admissão dos pacientes
hospitalizados utilizando como instrumento o Nutritional Risk Screening (NRS 2002),
aplicação dos métodos de avaliação nutricional utilizados na prática hospitalar em todos
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
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os níveis de atendimento, para determinação do diagnóstico nutricional estimulando
o senso crítico na escolha dos métodos de avaliação a partir do conhecimento sobre as
aplicações e as limitações dos indicadores do estado nutricional. Além disso, deverá
realizar a aplicação da anamnese nutricional nos pacientes, evolução em prontuário;
realizar atendimento nutricional aos pacientes, orientação nutricional verbal e/ou
escrita para os pacientes e/ou cuidadores; planejamento de cardápio e cálculo de dieta;
construção do mapa para a UAN, supervisionar a distribuição das refeições pelas
copeiras, acompanhar a evolução nutricional dos pacientes, discussão de casos clínicos
e de capítulos de livros, consenso, diretrizes, RDCs e artigos científicos. Realizar visitas
clínica e nutricional diária aos pacientes para elaboração, desenvolvimento,
implementação do plano de cuidado nutricional dietoterápico nas diversas situações
clínicas.
Unidade de Alimentação e Nutrição - UAN
Os campos de estágio em UAN (Unidades de Alimentação e Nutrição) são
unidades parceiras da UNIFACS que através do estágio curricular contribuem para a
formação do estudante. Dentre estes parceiros encontram-se restaurantes comerciais,
empresas de alimentação coletivas de produção local e/ou transportadas, unidades
hospitalares de produção de alimentos, unidades de produção em escolas dentre
outras.
Atividades desenvolvidas: Desenvolver atividades relacionadas à formulação e
execução de programas de educação nutricional; de vigilância nutricional, alimentar e
sanitária; Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, exercer
controle de qualidade dos alimentos; Contribuir para a atualização dos profissionais
envolvidos na produção de alimentos; Analisar a estrutura física, dimensionamento de
equipamentos e utensílios, bem como de pessoal, conhecer as políticas de segurança da
empresa, bem como àquelas voltadas para o desenvolvimento humano, financeiro e de
controle de material. Contribuir com a área de estágio através do desenvolvimento do
projeto de intervenção e de atividades diárias concernentes às atividades inerentes ao
estagiário de Nutrição.
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
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Round clínico profissional e simulações
Durante o semestre letivo, round´s clínicos e profissionais e simulações serão
realizados na universidade, cada estágio (I, II, III e IV) terá 18 horas para essas atividades,
somando 36 horas por semestre, sendo 50% da carga horária para cada atividade. Os
round's clínicos e profissionais serão realizados no Introdutório dos Estágios e durante
encontros mensais no semestre, já as simulações serão contempladas no introdutório,
durante encontros no semestre, OSCE e na simulação interprofissional (SIP).
OSCE
Trata-se de um exame clínico estruturado realizado durante o semestre com
todos os discentes dos estágios supervisionados I, II, III e IV. É uma atividade obrigatória
e somativa para a obtenção da média final dos estágios, tendo como peso 1 para
estágios supervisionado I e II e peso 2 para estágios supervisionado III e IV. A avaliação
é composta por uma prova de caso longo, uma prova de vídeo e duas simulações,
conforme figura abaixo:
Figura XX: Divisão das avaliações do OSCE de Nutrição.
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
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6. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM
O estágio do curso de Nutrição da UNIFACS foi desenvolvido no modelo por
competências, e, portanto, o aprendizado do aluno será avaliado no tocante à aquisição
das mesmas. Ficam assim estabelecidas:
6.1. Competências Gerais
Atenção à saúde
Tomada de decisões
Comunicação
Liderança
Administração e gerenciamento
Educação permanente
6.2. Competências por Área
6.2.1. Ambulatorial: Saúde da Criança, Saúde do Adulto, Saúde do idoso, Saúde coletiva e Nutrição Clínica.
I. Aprimorar e amadurecer os conhecimentos adquiridos durante a formação
acadêmica;
II. Aprender a rotina de funcionamento e o papel do nutricionista no âmbito
ambulatorial, hospitalar seja individual ou no coletivo,
III. Aplicar os conhecimentos teóricos na prática profissional;
IV. Cumprir os princípios da ética profissional, da convivência social e manter
postura acadêmica de aprendiz, porém com responsabilidade profissional;
V. Chegar ao local de estágio, no horário pré-estabelecido e cumprir a carga
horária;
VI. Comparecer devidamente uniformizado (uso de roupa branca) e limpo;
VII. Ser educado e respeitoso no trato com o supervisor, com seus colegas, com
o preceptor, com a equipe de trabalho do campo de estágio, com os
pacientes;
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
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VIII. Conhecer a vivência de um hospital, do atendimento ambulatorial e da
atenção primária;
IX. Aprimorar os conhecimentos teóricos e práticos do tratamento clínico
e dietoterápico das patologias ;
X. Interpretar informações laboratoriais, antropométricas, clínicas e físicas,
e o impacto de medicamentos comumente utilizados na prática clínica;
XI. Entender as bases da avaliação nutricional, do desenvolvimento de plano de
terapia nutricional e da necessidade de ajustes apropriados
à terapia nutricional para cada indivíduo;
XII. Ser capaz de avaliar e monitorar o funcionamento padrão de Instituições de
Longa Permanência para Idosos e planejar intervenções com o intuito de
adequá-las, de acordo com as legislações específicas;
XIII. Conhecer as políticas e programas de segurança e vigilância nutricional,
alimentar e sanitária visando à promoção da saúde em âmbito local;
XIV. Elaborar estratégias de prevenção e controle dos distúrbios nutricionais,
contribuindo para promover, manter e/ou recuperar o estado nutricional dos
pacientes/usuários;
XV. Ser capaz de planejar, prescrever, avaliar e supervisionar dietas e
suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos;
XVI. Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição,
considerando a influência sociocultural e econômica que determina a
disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo
e pela população;
XVII. Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando a
manutenção e/ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e
enfermas;
XVIII. Avaliar o paciente em terapia nutricional no que refere ao estado nutricional,
patológico e clínico, para consequente prescrição da dieta mais adequada;
XIX. Conhecer as alterações metabólicas características do paciente crítico e suas
implicações nutricionais;
XX. Atuar de maneira colaborativa na equipe multiprofissional;
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
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XXI. Conhecer as relações homem e alimento nas suas múltiplas dimensões:
social, econômica, psicológica e biológica;
XXII. Identificar os principais problemas de saúde e nutrição que afetam a
comunidade e seus determinantes;
XXIII. Conhecer as formas de intervenção para os problemas de saúde, alimentação
e nutrição do indivíduo, da família e da comunidade;
XXIV. Manter-se atualizado nos conhecimentos e ações específicas que favoreçam
a tomada de decisão em nutrição, buscando integrar os conhecimentos
necessários para apontar soluções adequadas frente aos problemas
identificados;
XXV. Desenvolver, executar e avaliar, junto com a comunidade, ações de
reeducação alimentar que visem o auto-cuidado e a melhoria das condições
de vida e saúde da família e da comunidade;
XXVI. Prestar assistência alimentar e nutricional a todo e qualquer paciente sob
seus cuidados, sem discriminação de etnia, nacionalidade, ideologia, religião,
condição social e econômica ou condições de saúde.
6.2.2. Unidade de Alimentação e Nutrição – UAN
I. Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações
dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção
dietética;
II. Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de
indivíduos e grupos populacionais;
III. Conhecer políticas de segurança e vigilância nutricional, alimentar e sanitária
visando a promoção da saúde em âmbito local;
IV. Atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional; de
vigilância nutricional, alimentar e sanitária;
V. Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando a
manutenção e ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e
enfermas;
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
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VI. Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de
alimentação e nutrição;
VII. Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência;
VIII. Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares visando sua
utilização na alimentação humana;
IX. Contribuir para a atualização dos profissionais envolvidos na produção de
alimentos;
X. Atuar em grupo de pesquisa.
7. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
A avaliação ocorrerá de modo processual, com feedback periódico,
preferencialmente semanal, com registro das orientações do preceptor, no Formulário
de Acompanhamento e Avaliação do Estagiário (ANEXO II), quanto as habilidades
alcançadas individualmente. Ao final de cada bloco o aluno obterá uma nota ponderada
composta por no mínimo, 3 modelos de avaliação:
Primeira Avaliação por bloco: Avaliação global, tendo como critérios:
Assiduidade e pontualidade;
Relacionamento/cooperação;
Aplicabilidade do conteúdo teórico nas atividades práticas;
Execução de procedimentos de Nutrição,
Levantamento e resolução de problemas encontrados;
Clareza e concisão dos registros e anotações de Nutrição;
Apresentação pessoal;
Interesse, comprometimento, iniciativa e responsabilidade;
Comportamento ético e profissional
Habilidade no planejamento, organização, comunicação e liderança em
Nutrição.
Segunda Avaliação por bloco: Projeto de Intervenção e/ou Estudo de Caso.
Terceira Avaliação por bloco: Relatório Final do Estágio, conforme modelo padronizado
A nota de cada bloco será composta pela média ponderada, seguindo valor e peso
determinado em cada plano de estágio.
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
22
A média final, da unidade curricular, será composta pela média ponderada obtida
em cada bloco, sendo um deles o OSCE que consiste num circuito avaliativo composto
por prova de vídeo, caso longo e estações clínicas.
Após cada avaliação será dado ao estudante o feedback. A avaliação pode
ocorrer em qualquer momento do estágio sendo que o preceptor avisará com 1 semana
de antecedência o assunto da mesma. O preceptor poderá escolher temas diferentes
para os estudantes os quais acompanha no estágio. Essa atividade não exclui outros
métodos avaliativos ficando assim a cargo do preceptor.
O feedback poderá será subsidiado por diferentes ferramentas que avaliarão as
competências técnicas e comportamentais a exemplo de:
Rounds Clínicos e
Profissionais:
Proporciona uma discussão aprofundada e estruturada sobre experiências vivenciadas nas práticas externas desenvolvido em duas etapas: 1 - Estudo independente e estruturado com base na metodologia SNAPPS; 2- Encontro com professores e colegas para compartilhamento e discussão
DOPS - Observação
Direta de Habilidades
Procedimentais
Estudante e supervisor negociam os procedimentos que serão observados desde o início das rotações e estabelece os momentos de aplicação do instrumento
Mini-CEX
Mini-CEX é uma escala global de 7 itens desenhada para avaliar encontros de estudantes com seus pacientes em mais ou menos 15 a 20 minutos; Envolvendo: Tomada de história; Habilidades de entrevista; Habilidades de exame físico; Qualidades profissionais; Habilidades de aconselhamento; Julgamento Clínico; Organização e eficiência
OMP - One Minute
Preceptor
Depois de avaliar pacientes, os estudantes procuram o preceptor para discutir o caso. Consiste de 5 micro competências a serem utilizadas pelo examinador durante a apresentação de um caso pelo examinando, em um minuto apenas
Simulações e
Treinos de
habilidades
Permite a prática repetida e exaustiva de habilidades para garantir o conforto e segurança do paciente. O treino de habilidades se baseia em um checklist que deve ser seguido pelos estudantes durante a atividade em ambiente controlado.
O acadêmico para ser considerado aprovado deverá ter atingido a frequência
mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada bloco e na totalidade do estágio; e,
obter média final de aproveitamento não inferior a 7,0 (sete).
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
23
Não haverá exames finais para as atividades práticas. O acadêmico reprovado, por
não ter alcançado os índices necessários de frequência e/ou de desempenho, repetirá o
estágio.
Para os componentes curriculares desenvolvidos em campo de estágio prático não
se aplica o sistema de compensação de faltas através de regime especial. Quando
deferido pelo Núcleo de Estágio e Coordenação de Curso será programada compensação
obrigatória no campo de prática específico, atendendo escala divulgada.
O aluno que deixar de cumprir as atividades nas datas previstas no calendário
acadêmico e nos cronogramas previamente estabelecidos, perderá o direito de
conclusão da disciplina naquele período letivo.
A justificativa da falta somente será aceita pelo preceptor/supervisor depois de
deferida, pela CAE e Coordenação de Curso e Núcleo de Estágio. O prazo máximo para a
entrega do atestado médico é de 72 horas após a falta (orientações previstas no manual
do aluno); em caso de deferimento, a compensação dessa carga horária será realizada
em período designado pela coordenação de estágio, obrigatoriamente em campo de
prática, ficando a disciplina com status incompleto até regularização.
8. GESTÃO DOS ESTÁGIOS E DAS PRÁTICAS DE CAMPO
O planejamento e acompanhamento dos programas de estágio contará com a
articulação do Núcleo de Estágio da Escola de Saúde e a Coordenação do Curso. Será
designado pelo curso um docente Nutricionista que responderá pela supervisão de
estágio desenvolvendo atividades pedagógicas. E, em cada campo de prática, será
identificado um preceptor Nutricionista que desenvolverá as atividades técnicas e
acompanhamento in loco dos discentes.
8.1. ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DE ESTÁGIO DA ESCOLA DE SAÚDE
O Núcleo de Estágio da Escola de Saúde é responsável pelo planejamento, gestão e
realização das atividades de acompanhamento e desenvolvimento profissional dos
alunos da UNIFACS e tem como principais atribuições:
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
24
I. Fazer cumprir o disposto na legislação vigente;
II. Propor e aperfeiçoar constantemente as práticas que resultem em melhoria dos
estágios/praticas, refletindo-as nos procedimentos e documentos institucionais;
III. Confeccionar e/ou rever cronogramas de estágios, enviando para aprovação da
Coordenação do Curso;
IV. Planejar e responsabilizar-se pela gestão da equipe de preceptores dos cursos de
saúde;
V. Promover a integração com outras instituições de ensino superior e entidades
concedentes de estágio;
VI. Responsabilizar-se pelo retorno das informações ao Coordenador do Curso sobre
o desenvolvimento das atividades dos estágios supervisionados;
VII. Oferecer suporte aos supervisores de estágio e aos coordenadores de curso no
acompanhamento das atividades de estágio;
VIII. Favorecer o retorno de informações aos Preceptores de Estágios em relação aos
respectivos grupos de alunos;
IX. Manter atualizado banco de dados na UNIFACS com todos os documentos de
estágio;
X. Buscar campos de estágio, formalizar parcerias e realizar a gestão dos convênios
relacionados aos campos de saúde;
XI. Encaminhar formalmente o estagiário para o campo de estágio, acompanhado
do termo de compromisso e documentações específicas, juntamente com os
supervisores;
XII. Auxiliar o estagiário na solução de possíveis problemas ou dificuldades que
possam surgir no decorrer do estágio;
XIII. Estar sempre integrado ao supervisor de estágio de modo a assegurar o êxito das
atividades;
XIV. Observar as normas, assumindo responsabilidades e cumprindo as obrigações a
estes pertinentes;
XV. Fornecer e controlar os materiais solicitados obrigatoriamente pelos campos de
estágio;
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
25
XVI. Construir indicadores para avaliação dos campos e gestão das vagas de estágio
e divulgar os resultados à Escola de Ciência da Saúde;
XVII. Participar do planejamento e execução do Treinamento Introdutório e
divulgação das normas do campo de prática.
8.2. ATRIBUIÇÕES DA SUPERVISÃO ACADÊMICA DE ESTÁGIO
A Supervisão Acadêmica de Estágio está sob a responsabilidade dos docentes
indicados pelas coordenações dos cursos, e tem as seguintes atribuições:
I. Apoiar na identificação e estabelecimento de parcerias com campos de estágio;
II. Analisar as atividades propostas pelos campos e planejar, junto aos preceptores,
as rotinas e atividades a serem desenvolvidas no estágio garantindo adequação
ao perfil do curso, o grau de complexidade esperado para o semestre e
cumprimento da carga horária prevista;
III. Elaborar, sob orientação das coordenações de curso, os planos de estágio de
cada bloco, divulgar e disponibilizar aos alunos;
IV. Estimular a participação do estagiário junto às atividades planejadas e fazê-lo
reconhecer os objetivos e a importância dessas atividades;
V. Visitar regularmente os campos de estágio: registrar no Formulário de
Acompanhamento de Campos de Estágio - Supervisor (ANEXO III), e fortalecer as
parcerias durante as visitas, acompanhando as expectativas da unidade,
cumprimento das normas e atividades dos preceptores e estudantes;
VI. Acompanhar e validar as avaliações dos alunos em todos os campos. Nos campos
em que não possuem o preceptor contratado pela UNIFACS participar
efetivamente da avaliação: recolher, lançar notas no sistema e realizar o
fechamento das cadernetas;
VII. Monitorar o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e material
descartável entregue nos campos, sempre que necessário;
VIII. Participar da seleção de preceptores (avaliação técnica);
IX. Realizar o acolhimento técnico dos novos preceptores e supervisionar
tecnicamente as atividades desenvolvidas no campo ao longo do semestre;
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
26
X. Receber dos alunos, preceptores e unidades concedentes, todas as
documentações referentes ao estágio;
XI. Participar do planejamento e execução da semana de treinamento introdutório
dos estágios, preparando os alunos para inserção dos campos;
XII. Propor e aperfeiçoar constantemente as práticas que resultem em melhoria dos
estágios, refletindo-as nos procedimentos e documentos institucionais;
XIII. Disponibilizar o Regulamento de Estágio e legislação vigente para o estagiário;
XIV. Atender aos alunos em estágio e auxiliar o estagiário na solução de possíveis
problemas ou dificuldades que possam surgir no decorrer do estágio;
XV. Favorecer o retorno de informações aos Preceptores de Estágios e das Atividades
Práticas Supervisionadas em relação aos respectivos grupos de alunos;
XVI. Comunicar, por escrito, ao coordenador de estágio de saúde e para o
Coordenador do Curso a interrupção e qualquer eventualidade que impeça o
bom andamento das atividades didático-pedagógicas da prática;
XVII. Avaliar semestralmente os campos utilizados em elaboração e/ou análise dos
relatórios emitidos pelos preceptores. Emitir parecer quanto à adequação do
campo aos objetivos de estágio;
XVIII. Participar da análise dos indicadores de estágio;
XIX. Outras atribuições, definidas no âmbito normativo de cada curso;
8.3. ATRIBUIÇÕES DOS PRECEPTORES
I. Planejar e analisar as atividades desenvolvidas, pelos alunos, de forma contínua,
orientando-os quando necessário e exigindo as habilidades requeridas para a
prática no Estágio Supervisionado;
II. Comunicar qualquer ocorrência em desacordo com o que estiver previamente
estabelecido pelo Coordenador de Estágio de Saúde/Supervisores;
III. Comunicar qualquer necessidade de ajuste de escala ou campo, aguardando
analise e aprovação da supervisão e do Núcleo de Estágio. Não será permitida
mudança de horário das atividades práticas, exceto em situações especiais, com
a autorização prévia do Coordenador e Supervisor;
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
27
IV. Preencher o Formulário Individual de Frequência do Preceptor (ANEXO IV), e
encaminhar a coordenação de estágio dia 5 de cada mês;
V. Disponibilizar e acompanhar o preenchimento do Formulário Individual de
Frequência do Estagiário (ANEXO V), rubricando ao final de cada dia;
VI. Realizar a avaliação processual dos alunos sob sua supervisão de acordo com os
critérios definidos no Plano de Ensino da disciplina, nunca ultrapassar o último
dia de atividade prevista no bloco e não realizar avaliação final em situações em
o aluno tenha cumprido carga horaria inferior a 75% do bloco;
VII. Registrar o feedback semanal/quinzenal e resultados das avaliações respeitando
o cronograma de cada bloco de Estágio, utilizando o Formulário de
Acompanhamento e Avaliação do Estágio (ANEXO II - VERSO) garantindo a
assinatura do aluno após preenchimento completo do formulário;
VIII. Preencher o Relatório Semestral do Preceptor ON-LINE (ANEXO VI), de avaliação
e descrição das atividades desenvolvidas no campo ao término do semestre;
IX. Preencher e entregar as documentações (Formulários de Frequência, Relatório
do Aluno e Formulários de Avaliação) à Supervisão até 48h após o termino de
cada bloco de estágio;
X. Comparecer às reuniões convocadas pelas Coordenações de Curso e/ou Estágio;
XI. Incentivar o bom desempenho dos acadêmicos, bem como contribuir para sua
qualificação de acordo com os objetivos propostos;
XII. Colaborar para manter um ambiente agradável e ético;
XIII. Tomar as providências cabíveis de acordo com o protocolo das Instituições caso
ocorra qualquer acidente durante a realização dos Estágios Supervisionados e
comunicar imediatamente a supervisão diante de qualquer ocorrência;
XIV. Zelar e colaborar pela manutenção e aperfeiçoamento do campo de estágio;
XV. Elaborar plano de atividades compatível com o plano de estágio correspondente
ao componente/campo em que está responsável;
XVI. Realizar visita prévia nos campos em que desenvolverá atividades práticas,
apresentar plano de atividades ao responsável pelo campo, apropriar-se das
normas locais e procedimento nos casos de acidentes (com ou sem exposição a
material biológico);
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
28
XVII. Apresentar o campo de prática e plano de atividades aos alunos no primeiro dia
de estágio ou no período de treinamento introdutório;
XVIII. Cumprir e fazer cumprir as orientações institucionais relativas a
operacionalização do estágio (unidades parceiras e UNIFACS);
XIX. Participar ativamente das etapas de planejamento e execução do programa de
estágio;
XX. Controle dos documentos, equipamentos e materiais (EPIs) disponibilizados para
o uso do aluno;
8.4. ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIOS
I. Assinar o termo de compromisso de estágio referente ao campo de prática
conforme escala divulgada pela coordenação de estágio;
II. Efetuar a matrícula, quando se trata de Estágio;
III. Comparecer ao local do estágio nos dias e horários programados principalmente,
quando houve convocação para treinamentos obrigatórios;
IV. Atuar ativamente em todas as fases do estágio (planejamento, execução e
avaliação, incluindo o OSCE na data estabelecido pelo seu curso);
V. Participar de todas as atividades propostas pelos professores orientadores,
coordenação de curso e pela parte concedente;
VI. Entregar documentos e relatórios de atividades nas datas estabelecidas pelo
professor orientador/preceptor;
VII. Pautar sempre sua atuação dentro dos princípios éticos;
VIII. Vestir-se adequadamente para a realização do estágio;
IX. Demonstrar interesse e vontade de aprender;
X. Manter total sigilo de assuntos referentes ao seu estágio, não sendo conduta
ética adequada à inobservância desta condição;
XI. O estagiário deverá apresentar-se no local de estágio adequadamente,
respeitando as normas do estabelecimento;
XII. Utilizar um vocabulário apropriado, com terminologia científica quando
aplicável, evitando o uso de gírias e siglas com os clientes e funcionários;
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
29
XIII. Manter o tom de voz discreto, evitando falar alto ou gritar em qualquer
ambiente;
XIV. Manter-se cooperativo com os colegas e colaboradores, estando aberto aos
debates, buscando cooperar e participar dos trabalhos;
XV. Utilizar as várias áreas do conhecimento para perceber e compreender os
problemas e ser ativo na busca de soluções juntamente com os demais
envolvidos;
XVI. Assumir as responsabilidades, permanecendo atento às implicações dos seus
atos;
XVII. Comunicar sistematicamente ao preceptor e supervisor de estágio situações e
dificuldades que ocorram no campo de desenvolvimento das atividades práticas
que possam comprometer a qualidade do processo de ensino/aprendizagem e
necessitem de sua interferência;
XVIII. Manter registro diário das atividades desenvolvidas para elaboração do relatório
final de estágio em cada bloco
XIX. Realizar todas as atividades avaliativas propostas pelo preceptor/supervisor,
individual ou em grupo, onde as reuniões devem ocorrer de forma presencial,
evitando o uso de redes sociais, de acordo com a necessidade de cada campo de
estágio;
XX. Participar das atividades em campo corretamente identificado, fazendo uso do
crachá individual;
XXI. Não utilizar o benefício de acadêmico para adentrar em qualquer campo de
prática para fins particulares;
XXII. Zelar rigorosamente pelo material de estágio /Instituição;
XXIII. Ter frequência de, no mínimo, 75% no estágio em cada bloco e em relação a
carga horária total do estágio supervisionado sob pena de não realizar as
atividades avaliativas;
XXIV. Portar materiais individuais e obrigatórios para a execução de atividades;
XXV. Conhecer e atender os requisitos da legislação vigente e das normas
estabelecidas por cada campo de prática;
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
30
XXVI. Não fazer uso de telefone celular durante a presença no campo, exceto por
necessidade de comunicação dentro do campo de prática;
XXVII. Manter o cartão de vacina e a documentação pessoal exigida no Núcleo de
Estágio devidamente atualizados;
XXVIII. Estar sempre atento a legislação e às competências profissionais, não realizando
quaisquer atividades que não estejam condizentes com a sua prática profissional
ou executá-la sem supervisão;
XXIX. O uso de EPIs é obrigatório em qualquer que seja a atividade que demande o
uso deste;
XXX. Deve-se efetuar a lavagem e sanitização das mãos: antes de iniciar qualquer
atividade, durante se necessário e após a troca de atividade;
XXXI. É expressamente proibido tirar fotos, gravar vídeos dos pacientes, salvo em
situações que exista termo de exibição de imagem autorizado, mediante
assinatura. É proibido qualquer tipo de exibição da imagem dos pacientes em
redes sociais ou similares
8.4.1. Uniforme
Calça comprida branca (rede hospitalar) e jeans (rede básica);
Blusa, camiseta ou camisa branca (hospitalar);
O jaleco deverá conter o nome do aluno e o logotipo da Instituição (a ser
adquirido pelo aluno);
Não será permitido o uso de bermudas, saias curtas, blusas ou camisetas
decotadas, sem mangas ou cavadas e calçados abertos;
Sapato fechado branco (hospitalar), sapato fechado (rede básica);
Roupa privativa para as áreas hospitalares fechadas, devidamente identificada
com a logomarca da Instituição (a ser adquirido pelo aluno);
Crachá de identificação (uso constante e obrigatório).
8.4.2. Apresentação Pessoal
Cabelos limpos, penteados e presos;
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
32
Unhas curtas. Apenas é permitido esmalte transparente;
Não será permitido o uso de anéis, pulseiras e correntes (apenas adornos
discretos e aliança);
Alunos do sexo masculino deverão estar com a barba feita;
8.4.3. Materiais e Equipamentos Individuais
Prancheta;
Caneta;
Fita inelástica;
Curvas de avaliação nutricional OMS 2006/2007 (escore Z);
Tabelas de avaliações antropométricas (Pregas, CB, CMB);
Miniavaliação nutricional;
Adipômetro;
Anamnese nutricional,
OBSERVAÇOES IMPORTANTES
A vestimenta do aluno poderá adequar-se ao campo de prática, conforme
indicação do Coordenador / Supervisor.
É imprescindível que cada aluno tenha o seu próprio material para a realização
das atividades no campo prático. Outros materiais poderão ser solicitados pelo
Coordenador de Estágio ou pelo Supervisor.
9. CONDUTAS DE SEGURANÇA NO CAMPO DE ESTÁGIO/PRÁTICA
Conhecer e acatar o “Manual de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório
do Curso de Nutrição”.
Portar-se em todas as situações e ambientes de forma adequada, zelando por
seu nome, pela reputação dos nutricionistas e pelo nome do Unifacs. Antes do início das
atividades do estágio, todos devem conhecer a Norma Regulamentadora nº 32 (NR32),
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
33
norma do Ministério do Trabalho que estabelece as diretrizes básicas para a
implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos
serviços de saúde. (disponível em
http://www.trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR32.pdf)
Adotar condutas e atitudes de precauções universais e de biossegurança
conforme figura 3, visando:
Prevenir, diminuir ou eliminar os riscos a que possa estar exposto na
realização de seu trabalho/estágio;
Evitar infecção cruzada;
Evitar exposição desnecessária do profissional/estudante aos riscos
potenciais de infecção;
Evitar contaminação do ambiente.
Figura 3: Condutas e atitudes de precauções universais e de biossegurança:
Fonte: Núcleo de Estágio
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
34
É de responsabilidade do aluno, comunicar imediatamente ao preceptor
responsável qualquer incidente ou evento adverso que represente risco de
contaminação e/ou lesão, seguindo os fluxos apresentados nas figuras 4 e 5.
Conduta após acidente com exposição a materiais biológicos/perfuro cortantes:
Figura 4: Conduta após acidente com exposição a materiais biológicos/perfuro cortante:
Fonte: Núcleo de Estágio
Entende-se por acidente com exposição a material biológico aquele que resulta em
contato direto de líquido corpóreo com mucosas que diferencia-se pelos seguintes tipos
de exposição:
Exposições percutâneas: lesões provocadas por instrumentos perfurantes ou
cortantes (Ex.: agulhas, lâminas de bisturi, vidrarias, etc.)
Exposições de mucosas: ocorrência de respingos na face envolvendo olho, nariz
ou boca; ou exposição de mucosa genital.
Exposição de pele não íntegra: contatos com locais onde a pele apresenta
dermatites ou feridas abertas.
Arranhaduras e /ou mordeduras: são consideradas de risco quando envolvem a
presença de sangue.
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
35
Conduta após acidentes/incidentes sem exposição a materiais biológicos/perfuro
cortantes:
Figura 5: Conduta após acidente/incidentes sem exposição a materiais biológicos/perfuro cortante:
Fonte Núcleo de Estágio
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
34
ANEXOS
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
FORMULÁRIO DE PRÉ-MATRICULA
CURSO:
FICHA DE CADASTRO INDIVIDUAL
NOME
DATA NASCIMENTO / / ESTADO CIVIL
MATRICULA GRUPO SANGUINEO
FILIAÇÃO Mãe:
Pai:
ENDEREÇO
CEP SEMESTRE/TURNO ATUAL
NATURALIDADE NACIONALIDADE
TEL FIXO TEL CELULAR
RG ORGÃO E DATA DE EXPEDIÇÃO
CPF
DISCIPLINAS PENDENTES
DOCUMENTOS PRELIMINARES ** Data do
Recebimento
CARTÃO DE VACINA Sim Não
FOTOS 3x4 Sim Não qt:
FOTOS 2x2 Sim Não qt:
COPIA DE RG Sim Não
COPIA DE CPF Sim Não
Comprovante de Residência Sim Não
OBSERVAÇÕES:
Os estágios dos cursos de saúde ocorrem impreterivelmente no turno DIURNO. Considerando que, o horário das atividades em campo está condicionado à escala apresentada durante o treinamento introdutório com possibilidade de mudança para atender a disponibilidade do campo de prática. O aluno não deve solicitar matrícula em disciplinas paralelas ao horário de estágio, dessa forma, havendo choque de horários assumirá inteira responsabilidade pela ocorrência das faltas. (*) Outros documentos poderão ser solicitados ao longo do semestre atendendo normas específicas dos campos de estágio. Afirmo estar ciente que o preenchimento deste formulário e entrega da documentação acima relacionada, manifesta apenas a minha intenção em cursar o Estágio Obrigatório, porém o encaminhamento aos campos de práticas está condicionado ao atendimento à todos os pré-requisitos descritos no Manual de Estágio, incluindo imprescindivelmente a matrícula, que limita-se ao 3º dia útil do início do semestre no letivo correspondente, respeitando a data limite da disciplina de estágio publicada no Portal e Matrícula. Data _______________ Assinatura:___________________________________________
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
FORMULÁRIO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
ALUNO PERÍODO ESTÁGIO
CURSO TURMA / TURNO
DISCIPLINA LOCAL ESTÁGIO
PRECEPTOR SUPERVISOR
Observações Finais: _______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
Instrumentos de Avaliação Aplicados
Status Obs. (tema, procedimento, resultado ...)
Mini-Cex ( ) Não ( ) Sim, Data:
OMP ( ) Não ( ) Sim, Data:
DOPS ( ) Não ( ) Sim, Data: Rounds ( ) Não ( ) Sim, Data: Projeto de Intervenção ( ) Não ( ) Sim, Data: Outro:
DATA ASSINATURA ALUNO ASSINATURA DO PRECEPTOR
/ /
Informações: Toda intercorrência deve ser registrada no verso (posturas inadequadas,
orientações, dificuldades...
ITENS AVALIADOS VALOR PONTUAÇÃO
1- Assiduidade e Pontualidade 1,0
2- Relacionamento / Cooperação 0,5
3 - Aplicabilidade do conteúdo teórico nas práticas 1,75
4 - Execução das técnicas 1,5
5 - Levantamento e resolução de problemas encontrados 1,0
6 - Registros e anotações claras e concisas 0,5
7 - Apresentação Pessoal 0,25
8 -Interesse / Comprometimento / Iniciativa / Responsabilidade 1,0
9 - Comportamento Ético Profissional 1,0
10 - Habilidade (Planejamento ; Organização ; Comunicação e Liderança ) 1,5
TOTAL DE PONTOS 10,0
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
REGISTRO DO ACOMPANHAMENTO SEMANAL
Itens Avaliados 1ª Semana 2ª Semana 3ª Semana 4ª Semana 5ª Semana Observações
1- Assiduidade e Pontualidade
2- Relacionamento / Cooperação
3 - Aplicabilidade do conteúdo teórico nas práticas
4 - Execução das técnicas
5 - Levantamento e resolução de problemas encontrados
6 - Registros e anotações claras e concisas
7 - Apresentação Pessoal
8 -Interesse / Comprometimento / Iniciativa / Responsabilidade
9 - Comportamento Ético Profissional
10 - Habilidade (Planejamento; Organização; Comunicação e Liderança )
Legenda: E – Excede as Expectativas / D – Dentro as Expectativas / A – Abaixo das Expectativas / NA – Não se Aplica
Orientações e Ações de Acompanhamento
NOTA 1: PESO ( ) NOTA 2: PESO ( ) NOTA 3: PESO ( )
DATA ASSINATURA ALUNO ASSINATURA DO PRECEPTOR
/ /
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
FORMULÁRIO ON-LINE DE ACOMPANHAMENTO DE CAMPO DE ESTÁGIO - SUPERVISOR
OBSERVAÇÕES SOBRE OS DISCENTES TODOS OS DISCENTES SIM / TOTALMENTE PARCIALMENTE NÃO / INADEQUADAMENTE
UTILIZAM UNIFORME ADEQUADO
ENCONTRAM-SE COM O CRACHÁ VISÍVEL
PORTAM MATERIAIS DE USO PESSOAL
APRESENTAM FREQUENCIA REGULAR
POSTURA ADEQUADA
ESTÃO EM ATIVIDADE
DESCRIÇÃO DE OCORRÊNCIAS / ORIENTAÇÕES MINISTRADAS
OBSERVAÇÕES SOBRE O PRECEPTOR O PRECEPTOR APRESENTA SIM / TOTALMENTE PARCIALMENTE NÃO / INADEQUADAMENTE
UNIFORME ADEQUADO
CRACHÁ VISÍVEL
PLANEJAMENTO ADEQUADO DOS MATERIAIS / ATIVIDADES
APRESENTOU CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
FREQUENCIA REGULAR / CUMPRIMENTO DE HORÁRIO
PREENCHIMENTO CORRETO DOS FORMULÁRIOS
POSTURA ADEQUADA
INTEGRAÇÃO COM A EQUIPE LOCAL
PROATIVIDADE E RESOLUTIVIDADE
DESCRIÇÃO DE OCORRÊNCIAS / ORIENTAÇÕES MINISTRADAS
OBSERVAÇÕES DO CAMPO A UNIDADE
SIM / TOTALMENTE PARCIALMENTE NÃO / INADEQUADAMENTE
ORGANIZAÇÃO ADEQUADA
MATERIAIS DISPONÍVEIS
LIMPEZA
SEGURANÇA
EQUIPE RECEPTIVA/ COLABORATIVA
PROCEDIMENTOS / ATIVIDADES EM VOLUME ADEQUADO
SUPERVISOR DATA:
CAMPO / UNIDADE CURSO:
OBJETIVO DESTA VISITA / ATIVIDADE
( ) Visita de Acompanhamento do Campo ( ) Prospecção de Campo ( ) Registro de Intercorrência / Queixa ( ) Reunião de Avaliação na UNIFACS ( ) Entrega de documentos e/ou materiais ( ) Outro
Manual de Normas de Estágio - BIOMEDICINA
FORMULÁRIO INDIVIDUAL DE FREQUÊNCIA DO PRECEPTOR Colaborador: Local:
Matricula: Admissão: Período: Jornada de Trabalho: C.R:
Manhã Tarde
Data Entrada Saída Entrada Saída Assinatura Do Preceptor
Visto do Coordenador
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
FORMULÁRIO INDIVIDUAL DE FREQUÊNCIA DO ESTAGIÁRIO
ALUNO
CURSO PERÍODO ESTÁGIO
DISCIPLINA TURMA / TURNO
LOCAL ESTÁGIO PRECEPTOR
Cronograma CARGA HORÁRIA HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
CONTROLE DE FREQUENCIA
DATA HORÁRIO ENTRADA HORÁRIO SAÍDA ASSINATURA ALUNO ASSINATURA PRECEPTOR
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
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/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
Data ANOTAÇÕES IMPORTANTES ( FALTAS , ATRASOS )
DATA: ___ /___ /____ ____________________________________________________ ASSINATURA DO PRECEPTOR
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
RELATÓRIO SEMESTRAL DO PRECEPTOR
CURSO:
DISCIPLINA:
PRECEPTOR:
UNIDADE / DISTRITO:
1. INTRODUÇÃO
OBS: Detalhar objetivos propostos para o campo/bloco de práticas conforme descrito no plano de estágio e
alinhamento com a unidade; Número de grupos e período das atividades de estágio no local; Descrever o perfil da
unidade e áreas utilizadas no campo.
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Descrever as atividades desenvolvidas pelos alunos, quantificar sempre que possível
3. FACILITADORES E ENTRAVES ENCONTRADOS
Analisar os fatores que facilitaram e os que dificultaram o desenvolvimento das práticas e/ou alcance dos objetivos
propostos
4. RESULTADOS ALCANÇADOS
Descrever ao término do estágio os alunos demonstram-se aptos à ...; Descrever quais produtos e/ou contribuições
foram deixadas para a unidade com cada grupo de alunos... relacionar quais projetos de intervenção foram
desenvolvidos.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Analisar a quanto é possível relacionar teoria e prática, aproximar o aluno da rotina profissional ; Registrar uma
avaliação geral do campo. Sempre que possível anexar fotos
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO I E II- NUTRIÇÃO - SUPERVISOR, PRECEPTOR E CAMPO –
ALUNO
CURSO SEMESTRE
TURMA PERÍODO
BLOCO CAMPO
PRECEPTOR SUPERVISOR
AVALIAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO NÃO
ATENDE ATENDE
PARCIALMENTE ATENDE
ATENDE PLENAMENTE
SUPERA AS EXPECTATIVAS
AMBIENTE FÍSICO
OPORTUNIDADE DE APRENDIZAGEM
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS
MATERIAIS DISPONÍVEIS
INTEGRAÇÃO COM A EQUIPE
VOLUME DE PACIENTES, CLIENTES OU USUÁRIOS
PERFIL DE PACIENTES, CLIENTES OU USUÁRIOS
Utilize este espaço para inserir suas impressões sobre o campo:
AVALIAÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES NÃO
ATENDE ATENDE
PARCIALMENTE ATENDE
ATENDE PLENAMENTE
SUPERA AS EXPECTATIVAS
CARGA HORÁRIA
INTEGRAÇÃO DA TEORIA E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
APROXIMAÇÃO COM A PRÁTICA PROFISSIONAL
DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Utilize este espaço para inserir suas impressões sobre o plano de atividades :
AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR NÃO
ATENDE ATENDE
PARCIALMENTE ATENDE
ATENDE PLENAMENTE
SUPERA AS EXPECTATIVAS
DOMÍNIO DAS ATIVIDADES
COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO COM OS ESTUDANTES
RESOLUTIVIDADE
APRESENTA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES E AÇÕES E COMPORTAMENTOS ESPERADOS
EMITE FEEDBACK INSTRUTIVO
DEMOSTRA INTERESSE NO APRENDIZADO DOS ESTUDANTES
ESTIMULA A LEITURA DE MATERIAL CIENTÍFICO.
APLICA INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO, REGISTRA E COMPARTILHA SUAS IMPRESSÕES COM O ESTUDANTE.
LIDERANÇA
Utilize este espaço para inserir suas impressões sobre o desempenho do professor supervisor.
AVALIAÇÃO DO PRECEPTOR NÃO
ATENDE ATENDE
PARCIALMENTE ATENDE
ATENDE PLENAMENTE
SUPERA AS EXPECTATIVAS
DOMÍNIO DAS ATIVIDADES
COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO COM OS ESTUDANTES
É EXEMPLO DE CONDUTA ÉTICA E PROFISSIONAL.
APRESENTA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES E AS AÇÕES E COMPORTAMENTOS ESPERADOS
QUALIDADE DAS ATIVIDADES PREVISTAS
INTERESSE NO APRENDIZADO DOS ESTUDANTES
ASSIDUIDADE, PONTUALIDADE E CUMPRIMENTO DA CARGA HORÁRIA
CONHECIMENTO SOBRE AS NORMAS INTERNAS, ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E FUNCIONAMENTO DO CAMPO
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
ESTIMULA A LEITURA DE MATERIAL CIENTÍFICO
INCENTIVA O DIÁLOGO E A TROCA DE EXPERIÊNCIAS
Utilize este espaço para inserir suas impressões sobre o desempenho do preceptor
PROCESSO DE AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM COMPLETAMENTE PARCIALMENTE DE FORMA
INSUFICIENTE
-
RECEBI FEEDBACK INSTRUTIVO AO LONGO DO PERÍODO DE E PRÁTICA
APRENDI E SOU CAPAZ DE ATUAR NESTA ÁREA PROFISSIONAL
RECEBI OS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES NO PERÍODO PREVISTO
AS ATIVIDADES PREVISTAS FORAM CUMPRIDAS
Utilize este espaço para inserir suas impressões sobre o processo de avaliação e aprendizagem:
Auto avaliação. ESTAGIO I Com base nas competências e habilidades a serem
desenvolvidas ao longo da disciplina, analise o seu nível de aprendizagem. Aprendi e sou capaz de:
COMPLETAMENTE PARCIALMENTE DE FORMA
INSUFICIENTE
REALIZAR TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
ORGANIZAR OS INDICADORES DO ESTADO NUTRICIONAL PARA DETERMINAÇÃO DO DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL
REALIZAR ATENDIMENTO NUTRICIONAL NUMA SEQUÊNCIA LÓGICA
IDENTIFICAR PACIENTES EM RISCO NUTRICIONAL E INTERVIR PRECOCEMENTE NO ESTADO NUTRICIONAL A PARTIR DO DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL DETERMINADO
REALIZAR ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL INDIVIDUAL
REALIZAR AÇÕES DE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL E PROMOÇÃO À SAÚDE
DESENVOLVER ATIVIDADES MULTIDISCIPLINARES E INTERPROFISSIONAIS
Utilize este espaço para relatar suas dificuldades e propostas de melhorias:
Auto avaliação. ESTAGIO II Com base nas competências e habilidades a serem
desenvolvidas ao longo da disciplina, analise o seu nível de aprendizagem. Aprendi e sou capaz de:
COMPLETAMENTE PARCIALMENTE DE FORMA
INSUFICIENTE
REALIZAR TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
ANALISAR OS INDICADORES DO ESTADO NUTRICIONAL PARA DETERMINAÇÃO DO DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL
REALIZAR INTERVENÇÃO NUTRICIONAL PRECOCEMENTE A PARTIR DO DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL DETERMINADO
REALIZAR ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS E PRESCRIÇÃO DIETOTERÁPICA
IDENTIFICAR AS VARIÁVEIS PARA PLANEJAMENTO ALIMENTAR EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
REALIZAR GESTÃO DE ESTOQUE DE ALIMENTOS
EXERCER CONTROLE DE QUALIDADE DOS ALIMENTOS EM SUA ÁREA DE COMPETÊNCIA
REALIZAR GESTÃO DE PESSOAS EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
ELABORAR CARDÁPIOS
REALIZAR TREINAMENTOS PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOS
Utilize este espaço para relatar suas dificuldades e propostas de melhorias:
Quantos atendimentos/ações foram realizados por você durante o BLOCO?
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
BAREMAS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS POR ÁREA DE AVALIAÇÃO
BAREMA DE AVALIAÇÃO DE SAÚDE DO ADULTO – ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
HABILIDADES Suficiente/ Bom
Parcialmente/ Regular
Insuficiente
1 ROTINA DIARIA
1.1 Abordagem ao paciente, de maneira acolhedora (se mostrar receptivo e interessado com o paciente), clara, objetiva e humana, interpretando as informações coletadas em prontuário
1.2 Coletar dados de forma completa e objetiva (aplicação de anamnese - sem induzir respostas, de uma forma não engessada, com postura formal apesar da linguagem acessível ao público - questionários, check list) e Interpretar prontuário: verificando sinais vitais, diagnóstico, exames bioquímicos, registros multiprofissionais e prescrição médica
2 DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL
2.1 Analisar de forma qualitativa e quantitativa o consumo habitual do paciente. Aplicar inquerido alimentar, questionar detalhes de preparação, porcionamento, horários, frequência, sem induzir nem interferir nas respostas.
2.2 Capacidade de realizar o exame físico/clínico detalhado no paciente, associando a patologia ao estado nutricional. Aplicar as técnicas antropométricas conforme perfil do paciente (peso, altura, IMC, circunferências e dobras cutâneas).
2.3 Utilização de fontes recentes (Manual de SBD, Consensos da SBC, SBN, INCA, guia alimentar, OMS etc.) se referindo ao paciente adequadamente
2.4 Solicitar/Interpretar de maneira coerente os resultados obtidos nos exames bioquímicos, registros multiprofissionais e prescrição médica, associando a patologias e /ou deficiências nutricionais. Identificar a necessidade de encaminhamento para outro profissional da equipe multiprofissional.
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
3 DIETA
3.1 Calcular as necessidades nutricionais macro, micro nutrientes e hídricas. Identificar quanto à necessidade de suplementação nutricional.
3.2 Elaborar e justificar conduta nutricional individualizada de acordo com dados coletado e diagnóstico nutricional de forma a conscientizar o paciente sobre a importância da adesão ao tratamento nutricional, explorando as técnicas de educação nutricional. Considerar as preferências e aversões, a condição cultural e social do paciente no momento da construção das orientações nutricionais.
3.3 Organizar as informações para expor orientação única. Planejar ações de educação em saúde (atividade lúdica, sala de espera, palestras educativas)
4 EVOLUÇÃO DO PACIENTE
4.1 Construir evolução nutricional descritiva com sequência lógica e linguagem técnico-profissional. Avaliar a adesão ao tratamento nutricional proposto, acompanhar evolução do paciente, reavaliar exames clínicos/físicos e antropométricos, se necessário, ajustar conduta e estimar a possibilidade de alta de acordo com o objetivo alcançado
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
BAREMA DE AVALIAÇÃO DE SAÚDE DO IDOSO – ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
HABILIDADES Suficiente/
Bom Parcialmente/
Regular Insuficiente
1 ROTINA DIARIA
1.1 Abordagem ao paciente, de maneira acolhedora (se mostrar receptivo e interessado com o paciente), clara, objetiva e humana, interpretando as informações coletadas em prontuário
1.2 Coletar dados de forma completa e objetiva (aplicação de anamnese - sem induzir respostas, de uma forma não engessada, com postura formal apesar da linguagem acessível ao público - questionários, check list) e Interpretar prontuário: verificando sinais vitais, diagnóstico, exames bioquímicos, registros multiprofissionais e prescrição médica
2 DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL
2.1 Analisar de forma qualitativa e quantitativa o consumo habitual do paciente. Aplicar inquerido alimentar, questionar detalhes de preparação, porcionamento, horários, frequência, sem induzir nem interferir nas respostas.
2.2 Capacidade de realizar o exame físico/clínico detalhado no paciente, associando a patologia ao estado nutricional. Aplicar as técnicas antropométricas conforme perfil do paciente (P, A, H, KH, CB, CP, CC, PTC, PCSE, CMB)
2.3 Utilização de fontes recentes (Manual de SBD, Consensos da SBC, SBN, INCA, guia alimentar, OMS etc.) se referindo ao paciente adequadamente
2.4 Solicitar/Interpretar de maneira coerente os resultados obtidos nos exames bioquímicos, registros multiprofissionais e prescrição médica, associando a patologias e /ou deficiências nutricionais. Identificar a necessidade de encaminhamento para outro profissional da equipe multiprofissional.
3 DIETA
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
3.1 Calcular as necessidades nutricionais macro, micro nutrientes e hídricas. Identificar quanto à necessidade de suplementação nutricional. Elaborar e justificar conduta nutricional individualizada de acordo com dados coletado e diagnóstico nutricional de forma a conscientizar o paciente sobre a importância da adesão ao tratamento nutricional, explorando as técnicas de educação nutricional. Considerar as preferências e aversões, a condição cultural e social do paciente no momento da construção das orientações nutricionais.
3.2 Organizar as informações para expor orientação única. Construir evolução nutricional descritiva com sequência lógica e linguagem técnico-profissional. Planejar ações de educação em saúde (atividade lúdica, sala de espera, palestras educativas)
4 CAPACITAÇÃO/ produção de alimentos ILPI
4.1 Avaliar o padrão de funcionamento das ILPI’s
4.2 Realizar intervenções na área de alimentação e nutrição (se ILPI). Realizar capacitação dos colaboradores e cuidadores
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
BAREMA DE AVALIAÇÃO DE SAÚDE DA CRIANÇA – ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
HABILIDADES Suficiente/ Bom
Parcialmente/ Regular
Insuficiente
1 ROTINA DIARIA
1.1 Abordagem ao paciente, de maneira acolhedora (se mostrar receptivo e interessado com o paciente), clara, objetiva e humana, interpretando as informações coletadas em prontuário
1.2 Coletar dados de forma completa e objetiva (aplicação de anamnese - sem induzir respostas, de uma forma não engessada, com postura formal apesar da linguagem acessível ao público - questionários, check lists) e interpretar prontuário: verificando sinais vitais, diagnóstico, exames bioquimicos, registros multiprofissionais e prescrição médica
2 DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL
2.1 Analisar de forma qualitativa e quantitativa o consumo habitual do paciente. Aplicar inquerido alimentar, questionar detalhes de preparação, porcionamento, horários, frequência, sem induzir nem interferir nas respostas.
2.2 Capacidade de realizar o exame físico/clínico detalhado no paciente, associando a patologia ao estado nutricional. Aplicar as técnicas antropométricas conforme perfil do paciente (P, A ou C, PC, PT, CB CC). Analisar e interpretar curvas (OMS), Síndrome de Down, Neuropatas, Fenton.
2.3 Utilização de fontes recentes (Manual de SBP, consenso INCA, guia alimentar, OMS) se referindo ao paciente adequadamente
2.4 Solicitar/Interpretar de maneira coerente os resultados obtidos nos exames bioquímicos, registros multiprofissionais e prescrição médica, associando a patologias e /ou deficiências nutricionais. Identificar a necessidade de encaminhamento para outro profissional da equipe multiprofissional.
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
3 DIETA
3.1 Calcular as necessidades nutricionais macro, micro nutrientes e hídricas. Identificar quanto à necessidade de suplementação nutricional.
3.2 Elaborar e justificar conduta nutricional individualizada de acordo com dados coletado e diagnóstico nutricional de forma a conscientizar o paciente sobre a importância da adesão ao tratamento nutricional, explorando as técnicas de educação nutricional. Considerar as preferências e aversões, a condição cultural e social do paciente no momento da construção das orientações nutricionais.
3.3 Organizar as informações para expor orientação única. Planejar ações de educação em saúde (atividade lúdica, sala de espera, palestras educativas)
4 EVOLUÇÃO DO PACIENTE
4.1 Construir evolução nutricional descritiva com sequência lógica e linguagem técnico-profissional. Avaliar a adesão ao tratamento nutricional proposto, acompanhar evolução do paciente, reavaliar exames clínicos/físicos e antropométricos, se necessário, ajustar conduta e estimar a possibilidade de alta de acordo com o objetivo alcançado
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
BAREMA DE AVALIAÇÃO DE SAÚDE COLETIVA – ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
HABILIDADES Suficiente/
Bom Parcialmente/
Regular Insuficiente
1 ROTINA DIARIA
1.1 Abordagem ao paciente, de maneira acolhedora (se mostrar receptivo e interessado com o paciente), clara, objetiva e humana, interpretando as informações coletadas em prontuário.
1.2 Coletar dados de forma completa e objetiva (aplicação de anamnese - sem induzir respostas, de uma forma não engessada, com postura formal apesar da linguagem acessível ao público - questionários, check list) e Interpretar prontuário: verificando sinais vitais, diagnóstico, exames bioquímicos, registros multiprofissionais e prescrição médica.
2 DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL
2.1 Analisar de forma qualitativa e quantitativa o consumo habitual do paciente. Aplicar inquerido alimentar, questionar detalhes de preparação, porcionamento, horários, frequência, sem induzir nem interferir nas respostas.
2.2 Capacidade de realizar o exame físico/clínico detalhado no paciente, associando a patologia ao estado nutricional. Aplicar as técnicas antropométricas conforme perfil do paciente( P, A, IMC, circunferências e dobras cutâneas).
2.3 Utilização de fontes recentes (Manual de SBD E SBP, Cadernos da Atenção básica do MS, Consensos da SBC, SBN, INCA, guia alimentar, OMS etc.) se referindo ao paciente adequadamente
2.4 Solicitar/Interpretar de maneira coerente os resultados obtidos nos exames bioquímicos, registros multiprofissionais e prescrição médica, associando a patologias e /ou deficiências nutricionais. Identificar a necessidade de encaminhamento para outro profissional da equipe multiprofissional.
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
3 DIETA e CONDUTAS NUTRICIONAIS
3.1 Calcular as necessidades nutricionais macro, micro nutrientes e hídricas. Identificar quanto à necessidade de suplementação nutricional.
3.2 Elaborar e justificar conduta nutricional individualizada ou orientações nutricionais coletivas de acordo com dados coletado e diagnóstico nutricional de forma a conscientizar o paciente sobre a importância da adesão ao tratamento nutricional, explorando as técnicas de educação nutricional. Considerar as preferências e aversões, a condição cultural e social do paciente no momento da construção das orientações nutricionais.
3.3 Organizar as informações para expor orientação única. Planejar ações de educação em saúde (atividade lúdica, sala de espera, palestras educativas). Promover capacitação dos pacientes e/ou comunidades E/OU Agente comunitários de saúde. Realizar interlocução entre a instituição, paciente e profissionais da unidade.
4 EVOLUÇÃO DO PACIENTE
4.1 Construir evolução nutricional descritiva com sequência lógica e linguagem técnico-profissional. Avaliar a adesão ao tratamento nutricional proposto, acompanhar evolução do paciente, reavaliar exames clínicos/físicos e antropométricos, se necessário, ajustar conduta e estimar a possibilidade de alta de acordo com o objetivo alcançado
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
BAREMA DE AVALIAÇÃO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA – ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
HABILIDADES
Suficiente/ Bom
Parcialmente/ Regular
Insuficiente
1 ROTINA DIARIA
1.1 Coletar dados de forma completa e objetiva (aplicação de anamnese - sem induzir respostas, de uma forma não engessada, com postura formal apesar da linguagem acessível ao público - questionários, check lists) e interpretar prontuário: verificando sinais vitais, diagnóstico, exames bioquimicos, registros multiprofissionais e prescrição médica
1.2 Abordagem ao paciente, de maneira acolhedora (se mostrar receptivo e interessado com o paciente), clara, objetiva e humana, interpretando as informações coletadas em prontuário
2 DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL
2.1 Capacidade de realizar o exame físico, associando a patologia ao estado nutricional
2.2 Aplicar formulários de avaliação subjetiva, associando ao quadro clinico do paciente sempre que possivel
2.3 Aplicar as técnicas antropométricas conforme perfil do paciente (CB, CP, PCT, IMC,AJ)
2.4 Interpretar de maneira coerente os resultados obtidos nos exames bioquímicos, registros multiprofissionais e prescrição médica, associando a patologias e /ou deficiências nutricionais.
3 DIETA
3.1 Verificar estado cognitivo do paciente para definir e discutir com coerência sobre a via adequada de alimentação
3.2 Definir características da dieta conforme anamnese realizada. Analisa e constitui estratégias através de um plano dietoterápico específico. Capacidade de valorizar preferências e/ou tabus alimentares x cardapio institucional
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
3.3 Observar tolerância e/ou aceitação da dieta prescrita
4 EVOLUÇÃO DO PACIENTE
4.1 Praticar evolução do paciente em prontuario, verificando itens 1 ,2 e 3 com coerência
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
Projeto de Intervenção
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
Rubrica de avaliação
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
Revisão ou Estudo de Caso
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
Rubrica de Avaliação do Estudo de Caso
CURSO: CAMPO:
BLOCO: PRECEPTOR:
AUTOR (es):
TÍTULO:
Nº CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESOS PONTOS
OBTIDOS
1 Relevância/Adequação do tema (atual/funcional) 1,0
2 Estrutura do trabalho/formatação (partes delimitadas e seqüenciadas)
0,5
3 Definição dos objetivos (tópicos ou corpo do trabalho) 0,5
4 Profundidade do conteúdo (discussão e análise crítica) 2,0
5 Seqüência lógica na exposição de ideias/ Concordância gramatical
1,5
6 Adequação metodológica ao tema escolhido (população, amostra, instrumentos, fontes de busca etc).
1,0
7 Coerência, clareza das conclusões e síntese das reflexões produzidas.
1,5
8 Citações bibliográficas (normas) 1,0
9 Referências bibliográficas (normas, quantidade e atualidade)
1,0
TOTAL DE PONTOS ALCANÇADOS
OBSERVAÇÃO:
Tempo de feedback ________ min
Comentários
Assinatura do discente
Assinatura do avaliador
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
ROTEIRO DE AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS CLÍNICAS – MINI-CEX –
Estudante
Curso Avaliador ( ) Professor ( ) Preceptor
Disciplina Turma
Data Local e setor
da Avaliação
Dados do paciente
Idade:______ Sexo:_____________
Complexidade do atendimento
( ) baixa ( ) média ( ) alta
( ) Caso Novo ( ) Seguimento
Foco do atendimento ( ) Coleta de dados ( ) avaliação ( ) Assistência ( ) Orientações
Domínios da avaliação Domínio INSATISFATÓRIO SATISFATÓRIO SUPERIOR NÃO
OBSERVADO
1.Habilidades na entrevista ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 8 ( ) 9
2.Habilidades no exame físico
( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 8 ( ) 9
3.Qualidades profissionais ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 8 ( ) 9
4.Raciocínio clínico ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 8 ( ) 9
5.Habilidades de orientação/aconselhamento
( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 8 ( ) 9
6.Eficiência e organização ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 8 ( ) 9
7. Competência Clínica ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 8 ( ) 9
Informações adicionais
Tempo de observação ________ min
Tempo de feedback ________ min
Comentários
Assinatura do discente
Assinatura do avaliador
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
EVIDÊNCIAS PARA O MINI-CEX FORMATIVO
EVIDÊNCIAS PARA O MINI-CEX FORMATIVO
DOMÍNIO EVIDÊNCIA
1.Habilidades na entrevista Uso de perguntas precisas e adequadas, a fim de obter as informações necessários do paciente; responde e interpreta adequadamente os sinais da comunicação verbal e não verbal; adequa a linguagem ao nível de instrução do paciente; deu oportunidade ao paciente de elaborar ou apresentar o seu problema de forma integral. Apresenta história detalhada, evidenciando claramente o problema e os diagnósticos diferenciais.
2.Habilidades no exame físico Segue uma sequência eficiente e lógica; realiza a semiotécnica correta, seleciona e utiliza instrumentos diagnósticos de forma competente; obtém o consentimento e explica ao paciente seus procedimentos.
3.Qualidades profissionais Mostra respeito, compaixão e empatia; gera confiança; atende às necessidades do paciente em termos de bem-estar, modéstia e confidencialidade da informação; adota medidas de biossegurança, lava as mãos e utiliza medidas de proteção universais; mantém postura respeitosa com seus colegas, professores e pacientes; mantem-se focado em seus procedimentos durante todo o tempo da atividade.
4.Raciocínio clínico Realiza estudos diagnósticos de maneira adequada; integra os dados clínicos e identifica os problemas do paciente; formula hipóteses baseadas no raciocínio clínico; justifica a indicação de novos exames para estabelecer o diagnóstico diferencial; considera os riscos e benefícios.
5.Habilidades de orientação/aconselhamento
Explica os fundamentos do diagnóstico/tratamento/plano de cuidados ao paciente; esclarece dúvidas; explica e orienta o paciente em relação aos resultados dos exames; negocia um plano terapêutico aceitável com o paciente; registra no receituário sua prescrição e orientação, de forma legível e adequada; obtém o consentimento do paciente; instrui/aconselha sobre o comportamento a ser seguido. Explica a complexidade da situação/diagnóstico e discute as possibilidades de tratamento.
6.Eficiência e organização Prioriza, sintetiza, é oportuno e sucinto. Faz bom aproveitamento do tempo disponível.
7. Competência Clínica O estudante mobiliza conhecimentos, habilidades e atitudes para solucionar os problemas do paciente.
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
OBSERVAÇÃO DIRETA DE HABILIDADES PROCEDIMENTAIS - DOPS -
Estudante
Curso Data
Unidade(s) Curricular(es) Turma
Local da Avaliação
Avaliador Nome: ( ) Professor ( ) Tutor
Dados do procedimento/paciente
Procedimento
Cenário da avaliação ( ) ambulatório ( ) paciente internado- enfermaria ( ) paciente em UTI ( ) pronto socorro ( ) Outro:
Dados do paciente Idade:______ Sexo:_____________ ( ) Caso Novo ( ) Seguimento
Complexidade do atendimento ( ) baixa ( ) média ( ) alta
Itens avaliados NÃO AVALIADO
BEM ABAIXO DA EXPECTATIVA
ABAIXO DA EXPECTATIVA
LIMÍTROFE (BODERLINE)
ATENDE A EXPECTATIVA
ACIMA DA EXPECTATIVA
BEM ACIMA DA
EXPECTATIVA
0 1 2 3 4 5 6 1.Conhecimento prévio relevante das indicações, anatomia, da técnica do procedimento, dentre outros.
2.Obtem o consentimento informado Possibilidade de adaptação: Obtém o consentimento informado, explica e esclarece o procedimento ao paciente e acompanhante.
3.Preparação pré-procedimento 4.Analgesia apropriada ou sedação segura Possibilidade de adaptação: Analgesia apropriada ou sedação segura ou manejo da dor.
5.Habilidade técnica 6.Técnica de assepsia Possibilidade de adaptação: Técnica de assepsia, medidas de biossegurança e segurança do paciente.
7. Procura ajuda apropriada/auxiliar 8. Conduta pós-procedimento 9. Habilidades de comunicação 10. Consideração do paciente/profissionalismo
11. Habilidade geral para realizar o procedimento
Informações adicionais
Tempo de observação ________ min Tempo de feedback________ min
Comentários
Assinatura do discente Assinatura do avaliador
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
Evidências para o DOPS
EVIDÊNCIAS PARA O DOPS FORMATIVO
DOMÍNIO EVIDÊNCIA
1.Conhecimento prévio relevante das indicações, anatomia, da técnica do procedimento, dentre outros.
O estudante demonstra compreensão das indicações, anatomia e técnica do procedimento.
2.Obtem o consentimento informado Possibilidade de adaptação: Obtém o consentimento informado, explica e esclarece o procedimento ao paciente e acompanhante.
O estudante obtém o consentimento do paciente. Possibilidade de adaptação: Obtém o consentimento informado, explica e esclarece o procedimento ao paciente e acompanhante.
3.Preparação pré-procedimento O estudante realiza o preparo do procedimento adequadamente.
4.Analgesia apropriada ou sedação segura Possibilidade de adaptação: Analgesia apropriada ou sedação segura ou manejo da dor.
O estudante realiza analgesia adequada e sedação segura para o procedimento. Possibilidade de adaptação: O estudante realiza analgesia adequada ou sedação segura ou manejo da dor para o procedimento.
5.Habilidade técnica O estudante realiza adequadamente o procedimento, seguindo a técnica vigente.
6.Técnica de assepsia Possibilidade de adaptação: Técnica de assepsia, medidas de biossegurança e segurança do paciente.
O estudante realiza adequadamente a técnica de assepsia; adota medidas de biossegurança e utiliza medidas de proteção universais.
7. Procura ajuda apropriada/auxiliar O estudante solicita ajuda auxiliar quando necessário.
8. Conduta pós-procedimento O estudante elabora o plano de cuidados do paciente; esclarece dúvidas, explica e orienta o paciente e/ou responsável em relação a possíveis complicações e o comportamento a ser seguido; registra em receituário suas orientações e prescrições de forma legível e adequada; responsabiliza-se pelo encaminhamento das ações.
9. Habilidades de comunicação O estudante comunica-se com clareza, sensibilidade e efetividade com paciente, parentes, cuidadores, professores, supervisores, colegas e outros profissionais, por meio de escuta ativa e compartilhamento.
10. Consideração do paciente/profissionalismo
O estudante demonstra respeito à autonomia do paciente; atua com honestidade, altruísmo e empatia; matem o relacionamento apropriado com o paciente e familiares; demonstra respeito à privacidade e conforto do paciente durante a realização do procedimento; demonstra curiosidade intelectual e comprometimento com uso apropriado do conhecimento científico e da tecnologia.
11. Habilidade geral para realizar o procedimento
O estudante mobiliza habilidades cognitivas, afetivas e psicomotoras, para realizar o procedimento.
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
ROTEIRO PARA ROUND CLÍNICO E PROFISSIONAL
Descrição da metodologia: os rounds clínicos e profissionais visam proporcionar discussões significativas
referentes aos casos ou situações conduzidas pelos estudantes.
Planejamento:
Etapa 1:
- Cada grupo de atendimento (estudante individualmente) deverá organizar a apresentação do caso indicado
pelo professor/supervisor, tendo como base a estratégia SNAPPS. Esta abordagem enfatiza aprendizagem
ativa do estudante, tendo como objetivo desenvolver, de forma autônoma, o pensamento crítico e raciocínio
clínico/diagnóstico.
S Sumarize Resuma brevemente a situação ou a história e os achados do exame clínico do paciente. Sintetize as informações relevantes.
N Numere Resuma o diagnóstico diferencial em duas ou três possibilidades relevantes.
A Analise Analise as diferenças, comparando e contrastando as possibilidades e mostre as evidências para cada uma delas.
P Pergunte Pergunte/converse com o professor/supervisor sobre suas incertezas, dificuldades ou outras possíveis abordagens.
P Planeje Planeje o manejo das demandas do paciente ou da situação clínica/profissional.
S Selecione Selecione um tema relacionado ao caso para aprofundar seu conhecimento em estudo individual, mas valide com o seu professor.
Adaptado de Seki, M, Otaki J, Breugelmans R, et al. How do case presentation teaching methods affect learning outcomes? SNAPPS and the One-Minute preceptor. BMC Medical Education. 2016; 16:12.
Etapa 2:
- O grupo de atendimento (estudante individualmente) apresentará seu caso clínico/situação profissional.
- Para a apresentação podem ser utilizados cartazes, PowerPoint, dentre outras formas. Inserir o tempo
previsto para esta discussão.
Referências:
- Chinai SA, Guth T, Lovell E, Epter M. Taking Advantage of the Teachable Moment: A Review of Learner-Centered Clinical Teaching Models.
Western Journal of Emergency Medicine. 2018;19(1):28-34. doi:10.5811/westjem.2017.8.35277.
- Seki, M, Otaki J, Breugelmans R, et al. How do case presentation teaching methods affect learning outcomes? SNAPPS and the One-Minute
preceptor. BMC Medical Education. 2016; 16:12. doi:10.1186/s12909-016-0531-6.
- Wolpaw TM, Wolpaw DR, Papp KK. SNAPPS: a learner-centered model for outpatient education. Acad Med. 2003;78(9):893–8.
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
RUBRICA DE AVALIAÇÃO - ROUND CLÍNICO E PROFISSIONAL-
CURSO: UNIDADE CURRICULAR:
PROFESSOR: DATA:
NOME(S) DO(S) ESTUDANTE(S):
NÃO ATENDE ATENDE PARCIALMENTE ATENDE
Qualidades profissionais Em construção, pois não atende aos 3 itens.
( )
Em construção, pois atende 2 itens.
( )
Segurança e domínio do conteúdo (1), postura profissional durante a apresentação (2), utilização de linguagem científica (3).
( )
Conhecimento clínico e profissional
Em construção, pois atende apenas a 1 ou 2 itens.
( ).
Em construção, pois atende 5 itens.
( )
Apresentação do paciente (1), do diagnóstico (2), do plano de tratamento (3), teorização acerca da tomada de decisão (4), segurança do paciente (5) e evidências
científicas (6). ( )
Arguição Em construção, pois não responde as duas perguntas.
( )
Em construção, pois responde apenas uma pergunta.
( )
Responde a duas perguntas ( )
ANOTAÇÕES
Qualidades profissionais
Conhecimento clínico e profissional
Arguição
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
RUBRICA DE AVALIAÇÃO
- OSPE -
CURSO: UNIDADE CURRICULAR:
PROFESSOR: DATA:
NOME DO ESTUDANTE: NOTA FINAL:
Critério Níveis de desenvolvimento
Vestimenta correta: Jaleco ( ) Sapato Fechado ( ) Sem adornos ( ) Aluno negou-se a fazer algumas das técnicas esperadas para o exame físico ( ). Logo, não será atribuída nenhuma nota nesta estação
Atendido
O aluno estará com devida vestimenta;
Parcialmente atendido
Com Adorno ( ) A avaliação valerá metade da nota.
Não atendido
Adorno e Sapato aberto ou saia/vestido – não foi
autorizado a fazer a técnica.
GERAL Atendido
(0,2) Parcialmente atendido
(0,1) Não atendido (0,0)
Segurança do paciente: Identificar o paciente com dois identificadores (nome e data de nascimento)
Identificou o paciente com dois
identificadores (nome e data de
nascimento) ( )
Só identificou o nome do paciente pelo leito e não olhou a pulseira ( )
Não identificou o paciente ( )
Comunicação: Apresentar-se ao paciente e explicar o procedimento
Apresentou-se e explicou o
procedimento corretamente
( )
Apenas apresentou-se ( )
OU Apenas explicou o procedimento ( )
Não se apresentou e explicou o procedimento
( ) OU
Desrespeitou a ética profissional ( )
Biossegurança: Higienização das mãos antes de separar o material ( ) E após o procedimento ( );
Técnica correta de higienização das
mãos antes e depois do procedimento ( )
Higienizou as mãos com técnica incorreta ( )
OU Higienizou as mãos somente antes ou
somente depois do procedimento ( )
Não higienizou as mãos ( )
TÉCNICA Atendido (0,2)
Parcialmente atendido (0,1)
Não atendido (0,0)
Verificação de Pulso Periférico Palpação (local correto) do pulso radial ( ) Palpação do pulso braquial ( )
Realizou Palpação (local correto) do
pulso radial e Palpação do pulso
braquial ( )
Precisou de ajuda do ator ( )
OU Outro:_________________________________
________ ( )
Não palpou nenhum pulso ( )
OU Técnica completamente incorreta
( ) OU Desrespeitou a ética
profissional ( )
Verificação de Frequência Respiratória Fez alguma OUTRA técnica:
Técnica correta ( ) Deixou com o paciente perceber que está
avaliando a frequência respiratória ( )
Técnica incorreta ( ) OU Avisou que iria verificar o
padrão respiratório ( ) OU não conseguiu
verificar ( ) OU
Desrespeitou a ética profissional
Atendido (0,2)
Parcialmente atendido (0,1)
Não atendido (0,0)
Verificação de Pressão Arterial Realizou a técnica palpatória ( ) seguida do método com ausculta ( )
Realizou a técnica palpatória seguida do método com ausculta
corretamente ( )
Realizou apenas uma das técnicas corretamente ( ) OU
Não realizou as técnicas corretamente ( ) OU
Não conseguiu verificar ( )
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
Outro:____________________________________________________
OU Desrespeitou a ética profissional ( )
Verificação de Temperatura Axilar Verificou a Temperatura na região axilar ( )
Verificou a Temperatura na região axilar ( )
Deixou o termômetro cair e recolocou ( ) OU Colocou o termômetro
no mesmo braço ao mesmo tempo que
verifica a PA ( )
Deixou pouco tempo o termômetro ( )
Não higienizou o termômetro ( )
Não verificou ( ) OU Técnica incorreta ( ) OU Não conseguiu verificar (
) OU Desrespeitou a ética profissional ( ) Precisou
de estimulo para realizar ( )
Avaliação de Dor Utilizar escala analógica numérica 0-10 ( ) Perguntou de 1 a 10 ( )
Utilizar escala analógica numérica 0-10 e Perguntou de 1 a
10 ( )
Perguntou sobre dor, mas não avaliou intensidade ( )
Não verificou ( ) OU Técnica incorreta ( ) OU
Desrespeitou a ética profissional ( )
ORGANIZAÇÃO Atendido (0,1)
Parcialmente atendido (0,05)
Não atendido (0,0)
Deixar a paciente confortável e bancada arrumada.
Não deixou nenhum material sobre a
bancada nem deixou o paciente
descoberto ( )
Deixou algum material sob a bancada ( )
OU Paciente descoberto ( )
Não conseguiu finalizar a técnica ( ) OU
Deixou tudo bagunçado ( )
OU Desrespeitou a ética
profissional ( )
Comunicação efetiva e orientação adequada.
Despediu-se adequadamente, olhando para o
paciente e dando tempo ao paciente de
se despedir e fazer questionamentos
( )
Despediu-se, mas sem olhar para o paciente (
)
Não se despediu ( ) OU saiu abruptamente ( )
OU Desrespeitou a ética
profissional ( )
REGISTRO Atendido (0,1)
Parcialmente atendido (0,05)
Não atendido (0,0)
Registro da conduta Registrou o valor e classificação de acordo com termos científicos dos sinais vitais.
Registrou de forma legível e com todos os aspectos solicitados (
)
Registrou apenas o valor, mas não
classificou de acordo com os termos
científicos ( ) OU Registrou pelo menos
um sinal/valor de referência/termos
incorretos ( )
Não conseguiu finalizar a técnica
OU Não fez o registro ( ) OU letra ilegível ( )
OU Registrou dois ou mais sinais/valores de
referência/termos incorretos ( )
Realização e registro da breve anamnese
Registrou todos os achados da breve
anamnese ( )
Registrou parcialmente os achados ( )
Não registrou os achados ( )
Vestimenta correta: Jaleco ( ) Sapato Fechado ( ) Sem adornos ( ) Aluno negou-se a fazer algumas das técnicas esperadas para o exame físico ( ). Logo, não será atribuída nenhuma nota nesta estação
Atendido
O aluno estará com devida vestimenta;
Parcialmente atendido
Com Adorno ( ) OU Sapato aberto ( );
Não atendido
Adorno e Sapato aberto ou saia/vestido – não foi autorizado a fazer a técnica.
Realização e registro da breve anamnese
Técnica correta ( ) Técnica parcialmente correta ( )
Não conseguiu finalizar a técnica ( )
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
BAREMA DE AVALIAÇÃO DO RELATORIO FINAL DE ESTÁGIO
AUTOR (es):
TÍTULO:
Nº CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESOS PONTOS
OBTIDOS
1 Estrutura do relatório (partes delimitadas e sequenciadas) 1,0
2 Formatação 1,0
3 Linguagem técnico-profissional 2,5
4 Objetividade e clareza na escrita 2,5
5 Contribuição do aluno (Compreensão das atividades realizadas) 3,0
TOTAL DE PONTOS ALCANÇADOS
OBSERVAÇÃO:
ASSINATURA: DATA:
CURSO: CAMPO:
BLOCO: PRECEPTOR:
Manual de Normas de Estágio - NUTRIÇÃO
One Minute Preceptor – OMP
Consiste de 5 micro-competências a serem utilizadas pelo examinador durante a apresentação de
um caso pelo examinando, em um minuto apenas
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