Método arvore semântica - ppgsc.ufrn.brrogerio/.../FMC20121T2_arvores_semanticas.pdf · Método...

Preview:

Citation preview

Método arvore semântica

Alunos: Cláudio Moisés Carlos Dória David Cláudio Neymar

Método arvore semântica

Já teve varios nomes

Semantic Tableaux Semantic Tableau Semantic trees Usa-se hoje habitualmente o termo “logic trees” ou “tree proofs”

Método arvore semântica

Basicamente a decomposiçao de uma fórmula em várias sub-fórmulas, colocando-as numa árvore binária afim de testar sua consistência

Um conhecido substituto superior do metodo “tabela-verdade”

Método arvore semantica

É um metodo automático de avaliação

Muito usado caso queira confirmar que a afirmação é uma tautologia

A essência do metódo é basicamente achar “contra-exemplos” que geralmente se manifestam como absurdos lógicos

Uso Casual

Na vida quotidiana usamos por vezes variações desta forma de argumentação. Por exemplo, uma pessoa afirma algo. Nós queremos mostrar o contrário. E o que fazemos? Aceitamos a sua afirmação, e mostramos que dela se segue uma inconsistência qualquer

Uso Casual

— Nada existe. —tens a certeza? Admitamos que nada existe. Nesse caso, nada disseste mesmo agora. Mas é óbvio que admites que disseste algo mesmo agora. Portanto, se nada existe, segue-se que disseste e não disseste algo mesmo tempo. Mas isto é absurdo. Logo, é falso que nada exista.

Absurdo Lógico

Numa árvore semantica, um absurdo logico se manifesta como um “Ramo terminal”

Um Ramo terminal ocorre quando a expressão “A” tem a sua propia negaçao “¬A”

Para qualquer outro caso, damos o nome de “Ramo aberto”

Método árvore semântica

Um exemplo de fácil entendimento do seu uso seria a prova de uma tautologia da expressão “A”

Montando a arvore com a expressão “¬A” e chegando a apenas galhos fechados(Contradições) provamos que não existe interpretaçao em que “A” é falsa

Construção

representam graficamente as disjunções e as conjunções. E é por isso que dão origem a coisas parecidas com árvores.

Construção

Construção

Por exemplo, a simplificação da forma lógica P → Q é ¬P v Q, mas representaremos isso graficamente fazendo dois ramos:

Construção

Façamos agora uma árvore que demonstra a validade do modus ponens:

P → Q P Então Q

Construção

Começamos por juntar a negação da conclusão às premissas, e depois simplificamos a única forma complexa que temos:

Construção

Como todos os ramos fecharam(contradiçao), temos que a afirmativa original é uma tautologia

Utilizando o esquema contrário(partindo de uma afirmação mentirosa) podemos provar que sua negação e verdadeira, oferecendo um contra-exemplo válido

Construção

P → Q Q Então P

Outras simplificações usuais

Metodo da arvore semantica

Neste metodo a validade de uma formula e determinada a partir deuma arvore.

Uma arvore e um conjunto de nos ou vertices ligados por arestas.

Na figura abaixo os nos estao rotulados por numeros inteiros. Osnos 2, 6, 7 e 5 sao denominados folhas e o no 1 e a raiz da arvore.

8 / 25

Exemplo: lei da contraposicao

Exemplo 3: lei da contraposicao

A formulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

e uma tautologia.

No2 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)T TT FT

No3 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)F FF TFF T T TFF T T T TF

9 / 25

Exemplo: lei da contraposicao

Exemplo 3: lei da contraposicao

A formulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

e uma tautologia.

No2 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)T TT FT

No3 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)F FF TFF T T TFF T T T TF

9 / 25

Exemplo: lei da contraposicao

Exemplo 3: lei da contraposicao

A formulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

e uma tautologia.

No2 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

T TT FT

No3 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)F FF TFF T T TFF T T T TF

9 / 25

Exemplo: lei da contraposicao

Exemplo 3: lei da contraposicao

A formulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

e uma tautologia.

No2 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)T T

T FTNo3 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

F FF TFF T T TFF T T T TF

9 / 25

Exemplo: lei da contraposicao

Exemplo 3: lei da contraposicao

A formulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

e uma tautologia.

No2 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)T TT FT

No3 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)F FF TFF T T TFF T T T TF

9 / 25

Exemplo: lei da contraposicao

Exemplo 3: lei da contraposicao

A formulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

e uma tautologia.

No2 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)T TT FT

No3 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

F FF TFF T T TFF T T T TF

9 / 25

Exemplo: lei da contraposicao

Exemplo 3: lei da contraposicao

A formulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

e uma tautologia.

No2 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)T TT FT

No3 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)F F

F TFF T T TFF T T T TF

9 / 25

Exemplo: lei da contraposicao

Exemplo 3: lei da contraposicao

A formulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

e uma tautologia.

No2 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)T TT FT

No3 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)F FF TF

F T T TFF T T T TF

9 / 25

Exemplo: lei da contraposicao

Exemplo 3: lei da contraposicao

A formulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

e uma tautologia.

No2 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)T TT FT

No3 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)F FF TFF T T TF

F T T T TF

9 / 25

Exemplo: lei da contraposicao

Exemplo 3: lei da contraposicao

A formulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

e uma tautologia.

No2 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)T TT FT

No3 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)F FF TFF T T TFF T T T TF

9 / 25

Exemplo: lei da contraposicao

Exemplo 4: lei da contraposicao

A formulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

e uma tautologia.

No2 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)T TT FTT FT

No3 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)F FF TFF T T TFF T T T TF

10 / 25

Exemplo: lei da contraposicao

Exemplo 4: lei da contraposicao

A formulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

e uma tautologia.

No2 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)T TT FTT FT

No3 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)F FF TFF T T TFF T T T TF

10 / 25

A fórmulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P) é uma tautologia.

No4 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

T T FT FT

A fórmulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P) é uma tautologia.

No4 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

T T FT FT

T T

A fórmulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P) é uma tautologia.

No4 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

T T FT FT

T T

T

A fórmulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P) é uma tautologia.

No4 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

T T FT FT

T T

T

No5 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

T FTTF F

A fórmulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P) é uma tautologia.

No4 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

T T FT FT

T T

T

No5 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

T FTTF F

FTF

A fórmulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P) é uma tautologia.

No4 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

T T FT FT

T T

T

No5 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

T FTTF F

FF

A fórmulaH = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P) é uma tautologia.

No4 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

T T FT FT

T T

T

No5 = (P → Q) ↔ (¬Q → ¬P)

T FTTF F

FF

T