MOENDA.PPS

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 1

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"

CapacitaçãoTécnica

Processo:

Industrialização

Janeiro /2002

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 2

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"

Moenda

Curso BásicoTreinamentoIndustrial

Janeiro /2002

Menu de Acesso aos Sub-módulo

Conceito

Recepção e Preparo

Extração do Caldo

Acionamento

Apresentação Seqüencial

Moenda

Sair

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SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"

Moenda

Curso BásicoTreinamentoIndustrial

Janeiro /2002

Sub-módulo

Conceitos

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 4

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"

Moenda

Curso BásicoTreinamentoIndustrial

Janeiro /2002

Sub-módulo

C o n c e

i t o s Alguns conceitos

Composição Básica da cana

aturação

!eterioração

Impurezas "mineral / #egetal $

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 5

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"

Alguns Conceitos• Cana de Açúcar Matéria-prima entregue na industria constitu da por colmos decana limpa e matéria estran!a "pal!as# terra# etc$%

•Caldo

Caldo a&soluto# cu'a massa é igual ( massa total de cana menosa massa total de )i&ra%

• Caldo Primário/ Caldo do 1° erno Caldo não dilu do extra do na primeira unidade de esmagamentodo con'unto de moendas%

Al%uns Conceitos Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"

Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas !

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"

• Caldo de embebiç"o Caldo extra do por um terno e recirculado em )orma deem&e&ição%

• Caldo do rolo de sa#daCaldo extra do pelos dois *ltimos rolos de cada terno%

• Caldo residualCaldo retido no &agaço de cada terno ap+s a moagem# ou se'a#&agaço menos )i&ra%

Alguns ConceitosAl%uns Conceitos Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"

Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"

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SAIRSAIRMEN S !-M"# $"MEN S !-M"# $"

• Caldo mis o

Caldo o&tido no processo de extração e en,iado para a)a&ricação de aç*car e lcool%

• %ibraMatéria seca e insol*,el em gua contida na cana-de-aç*car

• Pol Porcentagem em massa de sacarose aparente# contida em umasolução açucarada%

Alguns ConceitosAl%uns Conceitos Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"

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SAIRSAIRMEN S !-M"# $"MEN S !-M"# $"

• 'mbebiç"oProcesso na qual a gua ou caldo é aplicado ao &agaço em&ene)icio da extração%

• Pure(aRelação entre a porcentagem em massa de sacarose e a des+lidos sol*,eis contido em uma solução açucarada%

•)ri*Porcentagem de s+lidos sol*,eis contidas em uma solução

Alguns ConceitosAl%uns Conceitos Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"

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SAIRSAIRMEN S !-M"# $"MEN S !-M"# $"

• )a,aço - Res duo da cana ap+s a moagem em um terno ou em umcon'unto de ternos%

• '* raç"o .e)ine a proporção de um componente da cana# emporcentagem# que )oi remo,ido durante o processo de moagem%

Alguns ConceitosAl%uns Conceitos Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"

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SAIRSAIRMEN S !-M"# $"MEN S !-M"# $"

• .ensidade da cana/ a relação existente entre a massa de cana "0g$ e o ,olumeque esta se ocupa "m 1$% A moagem é um processo volumétricoe que, portanto ela será mais eficiente a medida em que

aumentarmos a densidade da cana na entrada do primeiroterno. 2sto é conseguido ap+s a passagem da cana pelopicador e pelo des)i&rador# ele,ando a densidade da canainteira " 345 0g6m1$ ou da cana picada " 157 0g6m1$ para,alores em torno de 857 0g6m 1 de cana des)i&rada

• ndice de Pre0aro 0en Cell

Relação porcentual da pol das células a&ertas em relação ( poltotal da cana%

Alguns ConceitosAl%uns Conceitos Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"

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http://slidepdf.com/reader/full/moendapps 11/80Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 11

SAIRSAIRMEN S !-M"# $"MEN S !-M"# $"

Composição Básica da Cana

Possui em média de 37 a 39: de )i&ras;

.e <8 a =7: de caldo# desta composição 45 a <>: representa gua# o restante são su&st?ncias s+lidas dissol,idas%

@s s+lidos dissol,idos di,idem-se em

Sacarose "38#8 a >8:$

Blicose "7#> a 3#7:$

rutose "7 a 7#5:$

Dão Aç*cares " 3#7 a >#5 : $Veja ilustração no próximo slide >>

Co'posição !(sica da Cana Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"

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http://slidepdf.com/reader/full/moendapps 12/80Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 12

SAIRSAIRMEN S !-M"# $"MEN S !-M"# $"

,ua45 <>:

Caldo <8 =7:

%ibra37 39:Sólidos Solú eis 3<->5:

Açúcares 35#5 - >8:

Sacarose 38#5 - >8:

%ru ose 7#7 7#5:

6licose 7#> 3#7:

7"o açúcares 3 >#5:

CelulosePentosanasFiguina

Co'posição !(sica da Cana Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"

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http://slidepdf.com/reader/full/moendapps 13/80Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 13

SAIRSAIRMEN S !-M"# $"MEN S !-M"# $"

MA89:A;<

É conseguido através de analises

laboratoriais, de amostras retiradas da

lavoura. Que são periodicamentemonitoradas.

Considera-se uma CADA MA.GRA quando esta atinge seuMHI2M@ JE@R .E SACAR@SE%

Matéria Pri'a Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"

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http://slidepdf.com/reader/full/moendapps 14/80Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 14

SAIRSAIRMEN S !-M"# $"MEN S !-M"# $"

ator determinante Jempo entre corte e processamento%@corre in,ersão de Sacarose para Blicose e rutose%

Causada pela ação de ungos e Kactérias%

Perdas consider reis de produção "sacarose$%

.'8':= :A;<

Matéria Pri'a Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"

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SAIRSAIRMEN S !-M"# $"MEN S !-M"# $"

=MP9:'>AS=MP9:'>AS são elementos indesejáveis ao processo de origemmineral ou vegetal .

MineralMineral Pedra ou pedrisco%

Causam pre'u Los ( industria por pro,ocarem desgastes em

equipamentos "Kom&as# tu&ulaç es# desgaste de moendas$% Beralmente remo,ida na mesa de Alimentação "la,agem de cana$%

?e,e al?e,e al

São )i&ras que não contém sacarose% Beralmente pal!aresultante de mal queima da cana de,ido umidade do cana,ial ou dodesponte alto%

Aumenta o ,olume de cana reduLindo o rendimento da extração%

Consome potencia desnecess ria das tur&inas e motores%

Matéria Pri'a Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"Retorno ao Su&-'enu C"NCEIT"

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http://slidepdf.com/reader/full/moendapps 16/80Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 1!

SAIRSAIRMEN S !-M"# $"MEN S !-M"# $"'m0resas >=@@ @ :'7>'88=

Moenda

%&a Consultoria E'presarial#esen)ol)endo Talentos *u'anosCurso BásicoTreinamento

IndustrialRealização

Janeiro /2002

Sub-módulo

'ecepção e Preparo

R ã d C

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SAIRSAIRMEN S !-M"# $"MEN S !-M"# $"

)alança de cana

Jem como o&'eti,o quanti)icar a matéria-prima rece&ida pela industria%

Recepção da Cana

$R ã d C

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http://slidepdf.com/reader/full/moendapps 18/80Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 1&

SAIRSAIRMEN S !-M"# $"MEN S !-M"# $"

8omador de Amos ras

Retira amostras de cana paraserem analisadas no la&orat+rio#onde o&teremos resultados para

quali)icar a matéria-prima%

%o o Ar ui oB6ru0o >illo @oren(e i DanE2 2

Recepção da Cana

MEN S ! M"# $"

Recepção da Cana

7/21/2019 MOENDA.PPS

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 1+

SAIRSAIRMEN S !-M"# $"MEN S !-M"# $"

Estocar cana E

)arrac"o

%unç"o%unç"o

nos hilos

Ou na eventual quebra ouavarias.

e nas mesas alimentadoras

Suprindo possíveis faltas

ou problemas no transporte

por motivo de chuvaPor ueFPor ueF

Recepção da Cana

MEN S ! M"# $"

MEN S ! M"# $"

#escarre%a'ento da Cana

7/21/2019 MOENDA.PPS

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 2

SAIRSAIRMEN S !-M"# $"MEN S !-M"# $"

.escarre,amen o da Cana

Para descarregarmos a cana contamos com dois e(uipamentos:

Gilo )uinc*o composto de uma estrutura tu&ular com altura

#ariando entre +, a +-m.

% etua o descarregamento da carga de cana geralmente emuma rampa de

descarregamento.

Pode ser 1o ou m #el.

Atentar para lu&ri)icação dos ca&os%

E)etuar regulagem dos ca&os e )reios correntesquando necess rio%

Cuidados

#escarre%a ento da Cana

SAIRMEN S ! M"# $"

MEN S ! M"# $"#escarre%a'ento da Cana

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 21

SAIRSAIRMEN S !-M"# $"MEN S !-M"# $"

Pon e rolan e )alanç"o

3ão )uindastesutilizados em con4untocom as ponte rolantes5para descargas de

cana inteira docamin*ão dentro do&arracão ou mesaalimentadora.

+oto Ar,ui)o: rupo .illo $orenzetti – /an01221

+oto Ar,ui)o: rupo .illo $orenzetti – /an01221

#escarre%a ento da Cana

SA

SAIRMEN S ! M"# $"

MEN S ! M"# $"#escarre%a'ento da Cana

7/21/2019 MOENDA.PPS

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 22

SAIRSAIRMEN S !-M"# $"MEN S !-M # $

Pon e rolan e 6arra Gidraúlica

Restringe-se a mo,imentação de cana do &arracão%

Dão sendo utiliLado para descarregamento

#escarre%a ento da Cana

SAIR

SAIRMEN S ! M"# $"

MEN S ! M"# $"

Ali'entação

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 23

SAIRSAIRMEN S !-M # $MEN S !-M # $

Rece&e cargas de cana do !ilo ou &arracão%

Jendo como )unção alimentar as esteiras met licas% .e,ido a sua inclinação )ornece uma camada de cana uni)orme depouca espessura# mel!orando a e)iciNncia da la,agem%

acilitar a dosagem de cana na esteira% EconomiLa gua para la,agem de cana%

Mesas Alimen adoras 45°Mesas Alimen adoras 45°

Ali entação

SAIR

SAIRMEN S ! M"# $"

MEN S !-M"# $"

Siste'a de $a)a%e' da Cana

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 24

SAIRSAIRMEN S !-M # $MEN S !-M # $

/ realiLada com gua represada "circuito )ec!ado$%

Jem como )unção retirar a terra que est impregnada na cana

A gua passa pelo cus!-cus! para retirada de pal!as%

Sis ema de @a a,em de Cana

Cuidados

Efetuar limpeza dosbicos da tubulação.

Cuidados

Efetuar limpeza dosbicos da tubulação.

Siste a de $a)a%e da Cana

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"Siste'a de $a)a%e' da Cana

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 25

SAIRSAIRMEN S !-M # $MEN S ! M # $

Sis ema de @a a,em de Cana

?an a,ensRetira grande quantidade deimpureLas da matéria-prima a serprocessada%

.es an a,ensPerda da Sacarose com a la,agemde cana "Pontas expostas$%

Siste a de $a)a%e da Cana

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"Siste'a de $a)a%e' da Cana

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 2!

SAIRSAIRMEN S ! M # $MEN S ! M # $

's eiras de Cana (Transportadora Metálica

Jem como )unção conduLir a cana até a esteira de &orrac!a# passando pelo sistema de preparo%

São constitu das de taliscas de aço com extremidades arredondadas 'ustapostas a)ixadas em correntes engrenadas com rodas dentadas e apoiadas em ,igas%

A tensão das esteiras não de,e ser )orte# nem )raca demais# a sua resistNncia é produLida na região de carga# ou se'a# parte superior%

@correm desgastes de pinos e &uc!as sendo necess rio no,os a'ustes de tensão%

Siste a de $a)a%e da Cana

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"Siste'a de $a)a%e' da Cana

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 2$

SAIRSAIRMEN S ! M # $$

's eiras de Cana (Transportadora Metálica

$ ) %

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"Preparo de Cana

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 2&

SAIRSAIRMEN S ! M # $

bDe i osPromo,er o rompimento da estrutura da cana;

Romper as células da cana para )acilitar a extração do caldo;

Aumentar a densidade da cana;

Mel!orar a e)iciNncia da em&e&ição%

Pre0aro de Cana

Jrans)orma a cana em um material !omogNneo#composto por longas )i&ras# o que )acilita a alimentaçãono primeiro terno e mel!ora a extração%

p

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"E,uipa'entos

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 2+

SAIRS$

Picadores Picar a cana# )acilitando a alimentação do des)ri&rador%

Sentido de rotação correspondente ao da esteira met lica%

!icador desmontado para manutenção (entre safra . + o t o

A r , u

i ) o :

- r u p o

. i l l o $ o r e n z e t t i –

/ a n

0 1 2 2 1

, p

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"E,uipa'entos

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 3

SAIR

Completa o preparo de Cana

rompendo a maior quantidadeposs ,el de células des)i&rando a cana%

RealiLa o des)i&ramento da cana

picada ao es)rega-l contra umaplaca des)i&radora%

A placa des)i&radora é )ixadalogo acima do rotor# tem

)ormato cur,o e acompan!ao di?metro do giro dos martelos%

.esHribrador

orça a passagem de cana entre osmartelos e a placa des)i&radora%

8ambor Alimen ador

Posiciona-se antes do rotor em n ,el pouco acima%

p

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"E,uipa'entos

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 31

.escompactar a cana des)i&rada#pois a mesma sai do des)i&rador de

)orma de pacotes%

's0alIador

aL-se necess ria esta descompactação para o&termos umacamada )ina e uni)orme na cana des)i&rada%

@timiLa a alimentação tornando-a !omogNnea%

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"E,uipa'entos

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 32

Proteger os componentes da moenda contra materiais)errosos estran!os# que por ,entura ,en!am 'unto com ocarregamento ou desprendidos dos equipamentos%

'le ro-=m"

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"

E,uipa'entos

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 33

A temperatura m xima de tra&al!o de,e ser de =7OC%

eri)icar sempre os elementos de sustentação%

eri)icar a distancia li,re entre a camada de cana e o eletro-imã%

Dunca se aproxime do separador ligado com materiais )errosos a mão%

Pessoas portadores de instrumentos auxiliares de manutenção da ,ida nãode,em aproximar-se do equipamento em operação%

'le ro-=m" CuidadosCuidados

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SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"

E3tração do Caldo

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 35

.o inicio ao )inal do sa)ra a uma tendNncia de queda da extração de,ido a)atores como

" o mais importante par#metro de a$aliaçãodo desempen%o do conjunto de moa&em

Quanti)ica o tra&al!oprincipal da moenda# queconsiste em deslocar ocaldo separando-o da )i&ra%

bDe i obDe i o Cuidados o0eracionaisCuidados o0eracionais

Acompan!ar sem0re as ,ari ,eisde moagem# taxa de em&e&ição#pressão !idr ulica# oscilação eetc# pois as mesmas in)luenciamdiretamente na extração%

3% aumento de )i&ra

>% desgaste de equipamento e

1% outros )atores

'* raç"o do Caldo

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"

E,uipa'entos

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 3!

0eraç"oPara alimen ar es a calIa Jnecessário uma camada decana desHribada uniHormeHinaK ue conse,uimos a ra Jsda elocidade ele ada daes eiraE

' ui0amen os' ui0amen os

8em como Hunç"o re,ulari(ar e

uniHormi(ar a moa,emK aindaorna a 0ress"o dos rolos sobre ocolcI"o de cana mais cons an es

duran e o 0rocesso de moa,emdesde ue a man enIa cIeiaE

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"

E,uipa'entos

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 3$

Con'unto de 78 rolos de moenda dispostos demaneira a )ormar a&erturas entre si# sendo que71 rolos giram no sentido !or rio e apenas 73

no sentido anti-!or rio%

8ernos de Moenda 8ernos de Moenda

Sua )unção é )orçar a cana a passar por essasa&erturas de maneira separar o caldo contidono &agaço%

@ que é

unção

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"E,uipa'entos – TERN"S #E M"EN#A

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 3&

:olo de Press"o

Encontra-se na parte

superior do termo logoacima do rolo in)eriorde entrada%

Sua %unç"oCompactar a camada

de cana permitindouma mel!or

alimentação do termo%

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SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"E,uipa'entos – TERN"S #E M"EN#A

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 3+

:olo Su0erior

Est localiLado na parte

superior do castelo#entre o rolo de entrada eo rolo de sa da# gira nosentido anti-!or rio% /

muito importante nocon'unto de ternos

de,ido ao maior contatocom a cana% Jam&ém

rece&e a )orça atra,ésdo acoplamento e

transmite aos demaisrolos por intermédio dos

rodetes%

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"E,uipa'entos – TERN"S #E M"EN#A

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 4

:olos =nHeriores

Em cada terno de

moenda possui 7> rolos"entrada e saída $# a)unção do de entrada é

)aLer uma pequenaextração de caldo e

direcionar a cana naa&ertura de sa da%

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"E,uipa'entos – TERN"S #E M"EN#A

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 41

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"E,uipa'entos – TERN"S #E M"EN#A

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 42

Condiç es @peracionais%

.esem0enIo dos ernosEst relacionado

Preparo da cana#

Regulagem do Jerno e

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SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"

E,uipa'entos

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 44

Cas elos

São armaç es laterais domoenda# constru dos emaço e são )ixados em&ases de assentamento%

São respons ,el pelasustentação da moenda%

Podem ser de dois tipos

inclinadoscas elo

ou retos%

Castelo inclinadoCastelo inclinado

'a unidade de uatá o castelo) do tipo reto.

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"E,uipa'entos

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 45

São constru dosem aço# tem como

)unção acionar orolo de entrada#sa da e o rolo de

pressão atra,és do

rolo superior% Jem 35 dentes%

:ode es

SAIR

SAIRMEN S !-M"# $"

MEN S !-M"# $"

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 4!

Pen esPen es

Elementos colocados na região de descarga da moenda para

limpeLa das camisas

Pente do Rolo superior;

Pente do rolo de sa da%

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 4$

Jem como )unção conduLir o &agaço do rolo de entrada para o rolo desa da% / resultante do traçado de cada terno o&'eti,ando o mel!ordesempen!o do terno%

)a,aceira

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 4+

MesscIar sMesscIar s

São sulcose)etuados entre os

)risos do rolo depressão%

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 51

MesscIar sMesscIar s

?an a,ens?an a,ens Mel!ora a capacidade da

moenda permitindo extrairuma quantidade de caldoque# sem eles pro,ocariaengasgo;

Permite maior porcentagem de

em&e&ição; Mel!ora so&retudo a extração pelo

aumento da proporção de caldo%

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 52

bDe i o/ manter so& controle os processos in)ecciosos que nelase desen,ol,em %

bDe i o/ manter so& controle os processos in)ecciosos que nelase desen,ol,em %

@im0e(a

Con aminaç"o@s microorganismos presentes no ar# ou traLidos pela cana# se

instalam e se proli)eram em esteiras de cana# castelos# cal!as#tanques e etc# alimentando-se dos aç*cares contidos no caldo#e produLindo# principalmente cido acético e gomas%

Con aminaç"o@s microorganismos presentes no ar# ou traLidos pela cana# seinstalam e se proli)eram em esteiras de cana# castelos# cal!as#tanques e etc# alimentando-se dos aç*cares contidos no caldo#e produLindo# principalmente cido acético e gomas%

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 53

=nHluenciasPro,oca perdas de aç*car ocasionado pelas in)ecç es# podendocomprometer desde a e)iciNncia de trocadores de calor "aplacas$ até o processo de )ermentação# podem tam&ém a)etar o

processo de cristaliLação causando o aumento de mel )inal# poiscon,ertem a sacarose presente no caldo em glicose e )rutose%

=nHluenciasPro,oca perdas de aç*car ocasionado pelas in)ecç es# podendocomprometer desde a e)iciNncia de trocadores de calor "aplacas$ até o processo de )ermentação# podem tam&ém a)etar o

processo de cristaliLação causando o aumento de mel )inal# poiscon,ertem a sacarose presente no caldo em glicose e )rutose%

@im0e(a

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 54

/ um condutorintermedi rio que

ser,e paratransportar

&agaço de umterno para outro%

's eira de Arras e=n ermediário

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 55

SC=@A;<SC=@A;<

/ quando em operação o rolo superior de,e )lutuar li,remente emam&os os lados mantendo-se o m ximo de tempo poss ,el na!oriLontal %

Essa )lutuação d a certeLa de que a carga !idr ulica estsendo de,idamente aplicada no colc!ão de cana%

/ quando em operação o rolo superior de,e )lutuar li,remente emam&os os lados mantendo-se o m ximo de tempo poss ,el na!oriLontal %

Essa )lutuação d a certeLa de que a carga !idr ulica estsendo de,idamente aplicada no colc!ão de cana%

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 5!

Cuidados

scilaçLes demasiadamen e 0e uenas podem ocorrer de,ido a pro&lemasde alimentação e ocasional perda na extração# umidade reta%

scilaç"o e*a,eradas podem ocorrer de,ido a carga !idra*lica &aixa#

regulagem ou rotação inadequada% Pode ser causada pela alimentaçãodesuni)orme# ou pressão inadequada do &alão de nitrogNnio do acumulador

!idra*lico%

scilaçLes desi,uais entre os dois lados podem ocorrer de,ido a

alimentação irregular de,ido pro&lemas na guias de um dos mancais queimpedem sua li,re mo,imentação# e es)orços do acionamento "rodete$%

scilaçLes demasiadamen e 0e uenas podem ocorrer de,ido a pro&lemasde alimentação e ocasional perda na extração# umidade reta%

scilaç"o e*a,eradas podem ocorrer de,ido a carga !idra*lica &aixa#

regulagem ou rotação inadequada% Pode ser causada pela alimentação

desuni)orme# ou pressão inadequada do &alão de nitrogNnio do acumulador

!idra*lico%

scilaçLes desi,uais entre os dois lados podem ocorrer de,ido a

alimentação irregular de,ido pro&lemas na guias de um dos mancais queimpedem sua li,re mo,imentação# e es)orços do acionamento "rodete$%

SC=@A;<SC=@A;<

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 5&

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 5+

1E Press"o má*ima no sis ema Iidráulico .e,e-se ,eri)icar oslimites de pressão das tu&ulaç es# acumuladores e demaiscomponentes do sistema !idr ulico%

2E Press"o má*ima nos mancais 0m .e,er estar dentro doslimites de pressão admiss ,el do material# por exemplo o &ronLe

não de,e ultrapassar 3877 l&6polU ou 377 0g6cmU%3E Press"o Iidráulica es0eciHica 0Ie

Jem por o&'eti,o relacionar a carga total aplicada a camada de&agaço ao di?metro e ao comprimento da camisa%

S=S8'MA G=.:A @=C %S=S8'MA G=.:A @=C %

%unç"oBManter uma pressão constante so&re a camada de &agaço%

0eraç"oB Para a,aliar a carga m xima a um terno de moenda#de,emos atentar para os seguintes limites

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas !

S = S 8 ' M A G = . : A

@ = C

%

S = S 8 ' M A G = . : A

@ = C

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas !1

S=S8'MA .' 'M)')=;<

Processo na qual gua ou caldo são aplicados ao&agaço de um terno# so& a )orma de aspersão#

'atos pressuriLados ou &icas de em&e&ição%

ue J ue J

bDe i obDe i o

Aumentar a diluição do caldo contido nomesmo# le,ando ao conseqüente aumento daextração do caldo no terno seguinte%

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas !2

S=S8'MA .' 'M)')=;<

8i0os8i0os Podem ser simples ou compostas%

'mbebiç"o sim0les'mbebiç"o sim0les

'mbebiç"o Com0os a'mbebiç"o Com0os a

/ uma maneira rudimentar de aplicação da em&e&ição# onde apenas guaé aplicada no &agaço de cada terno a partir do >V terno%

Consiste na aplicação de toda a gua de em&e&ição no *ltimo terno damoenda# o caldo deste é &om&eado ao terno anterior assim

sucessi,amente até o segundo terno%@ caldo extraido neste terno é c!amado de caldo misto# este por sua ,eLé en,iado para o peneiramente onde ser separado do &agacil!o een,iado separadamente do caldo prim rio para o processo de tratamentodo caldo o &agacil!o retornar para moenda antes do primeiro ousegundo terno

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MJ d d A0li "E,uipa'entos

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas !3

Caldo- A aplicação é )eito normalmente atra,és de &icas que tem por )unçãodistri&uir o mesmo de maneira uni)orme por toda a largura da esteira%

MJ odos de A0licaç"o de ,ua e Caldo 0ara embebiç"oE

,ua- Pode ser aplicada por meio de &ica# neste caso existe o incon,enientede se em&e&er a parte superior da camada de &agaço deixando a partein)erior menos em&e&ida%

- @u pressuriLada tem o poder de penetração da gua na camada de,idoa pressão dos 'atos# pois pro,oca uma agitação do &agaço na sai dopente o quer le,a a uma em&e&ição mais uni)orme sendo assim maise)iciente%

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d d b b

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas !4

.es an a,ensB

Aumento na di)iculdade dealimentação dos moendas;

.i)iculdade na aplicação desoldas nas moendas# de,idoas condiç es de tra&al!o dossoldadores%

8em0era ura da ,ua de 'mbebiç"o Vantagens e desvantagens da aplica ão da água quente na embebi ão %

?an a,ens B

Mel!or diluição do caldo residualcontido no &agaço;

Aumento da Jemperatura noKagaço )inal# que pode le,ar a umapequena diminuição da umidade atéa alimentação dos caldeiras;

Mel!or extração

Eliminação de ac*mulos de 97OC Existem meios para contornar asdes,antagens# recomenda-se aaplicação de gua quente em torno de47OC%

Existem meios para contornar asdes,antagens# recomenda-se aaplicação de gua quente em torno de47OC%

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas !!

'M)')=;< C MP S8A =

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas !$

São cilindros rotati,osinclinados# re,estidos com

tela e sua principal )unçãoé de )iltrar o caldo%

Peneira :o a i aPeneira :o a i a

!eneira rotativa desmontada para manuten ão "entre safra#.$o detal%e observa&se o baga o.

%o o Ar ui oB6ru0o >illo @oren(e i DanE2 2

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas $

8i0os de @im0e(aB

1E @im0e(a MecNnica / e)etuada com panos de limpeLa#,assouras e outros materiais em locais onde não podemosaplicar 'atos de gua%

2E @im0e(a com ,ua .e,e &uscar a remoção de todas assu'idades principalmente as que agregam aç*car que)a,orecem o desen,ol,imento de microorganismos%

3E @im0e(a com ,ua Ouen e .e,e ser aplicada emcontato com o caldo &ruto tais como castelos# gamel es#tanques de em&e&ição e etc% Cuidados e,itar 'atos nadireção de pessoas# recoc!eteamento do 'ato# motoreselétricos mesmo que a pro,a de pingos%

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Janeiro /2002

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas $1

Moenda

Curso BásicoTreinamentoIndustrial

2002

Sub-módulos

Acionamento

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Aciona'ento

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas $2

sis ema J Hormado 0or ários

e ui0amen os ue acionam os ernosde moenda e 0re0aro de canaE

Acionamen oAcionamen o

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8 bi ? 0Aciona'ento

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas $3

8urbina ?a0or / o principal equipamento do sistema de acionamento da moenda# por que érespons ,el pela trans)ormação da energia térmica do ,apor que ,em dascaldeiras em energia

mec?nica%

7o de alIe is a de urbina aber a 0ara re0aroE%o o Ar ui oB 6u0o >illo @oren(e i DanE2 2

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8 bi ? 0

Aciona'ento

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas $4

8urbina ?a0or

Turbina a $apor em

funcionamento

% o

o A r u

i 5 o B

6 u 0 o

> i l l o @ o r e n ( e i

D a n E 2

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Aciona'ento

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas $5

São equipamentos constitu dos de , rias engrenagens e tem a)unção de reduLir a ,elocidade de rotação a partir da tur&inaporem mantém a mesma potNncia que é a )orça transmitidaatra,és dos eixos e engrenagens%

Acoplada ao redutor ! uma &om&a de +leo para lu&ri)icação eres)riamento dos mancais da tur&ina e redutor# além de acionare regular as , l,ulas da tur&ina% Existe tam&ém uma &om&a de+leo acionada por motor elétrico o qual exerce a mesma)unção anterior ser,indo para lu&ri)icar os mancais na partida6parada%

:edu or de ?elocidade:edu or de ?elocidade

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d d ? l id dAciona'ento

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas $!

:edu or de ?elocidade

)omba de óleo

8 r o c a d

o r

%o o Ar ui oB 6u0o >illo @oren(e i DanE2 2

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas $$

Ser e 0ara resHriar o óleo lubriHican e das

urbinas e redu or do sis ema de acionamen oE

Cons i ui-se em seu in erior ários ubos com

cIicanas Hi*adasK 0or onde circula á,ua Hria a

25°C sendo ue o óleo circula e* ernamen e

aos ubosK eHe uando assim a roca JrmicaE

8rocador de Calor8rocador de Calor

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Aciona'ento

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Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas $&

/ um con'unto depin!ão eengrenagensconstitu dos comdestes !elicoidaisna )orma deespin!a de peixe%Jem a )unção dereduLir ,elocidadede rotação etransmitir potNncia%

'n,rena,em)i-Gelicoidal 'n,rena,em)i-Gelicoidal

En&rena&em *i+ ,elicoidal montada

no ca$alete parareparo.

%o o Ar ui oB 6u0o >illo @oren(e i DanE2 2

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@ acoplamento é constitu do de 7> lu,as e um palito% EstalocaliLada entes a ,olandeira e o rolo superior de cadaterno% A )unção principal é transmitir torque ")orça$# paragirar os rolos da mesma% Quando ! em es)orço excessi,ona moenda# as lu,as se rompem ser,indo comodispositi,o de segurança dos equipamentos mais )r geiscomo o eixo do rolo%

Aco0lamen osAco0lamen os