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Monitoramento a Distância de

Úlcera por Pressão

Ana Cristina Beust da Silva Enfermeira UTI Trauma II HPS-POA

Docente da Especialização Enfermagem em Estomaterapia/Unisinos

Docente da Especialização em Gerontologia/PUC-RS

Enfermeira especialista em Metodologias ativas Pelo IEHSL-SP

Consultora Humaniza

Como tudo começou: 2003

Úlcera por pressão região sacra

• Paciente Q.A.S.

• 84 anos

• Sequela de AVC prévio

• Alta hospitalar após sete dias de internação por BCP

• Desnutrido, incontinente, confuso

• Familiares não foram informados do problema

• Nenhuma orientação sobre cuidados

Aspecto da úlcera sacra por

ocasião da alta hospitalar

29/09/2014

Quarto dia após início

do tratamento domiciliar.

Uso de gel com cloreto

de Sódio 0,9%.

Orientações da técnica

de curativo.

Sétimo dia após início

da terapia tópica com

gel.

Ferida mais úmida

descolando placa

necrótica.

Troca do produto para

placa de não tecido com

Cloreto de sódio,

inserido na cavidade.

Oitavo dia após início do

tratamento.

Remoção da placa de

necrose.

Décimo dia 19/10/2014

Novas áreas de lesão

isquêmica.

25/10/2014 24/11/2014

04/01/2015 04/02/2015

Reflexões: • Qual tem sido o comprometimento das equipes com o

preparo para alta?

• Porque a referência não foi um profissional da

instituição?

• O familiar leigo é capaz de cuidar das feridas?

• As tecnologias digitais podem ser usadas como

ferramentas de apoio aos tratamentos?

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